Relatório da Discussão e Votação na Especialidade da Proposta de Lei n.º 28/III/2 Autoriza o Governo a aprovar o novo regime jurídico relativo à instalação e exploração dos estabelecimentos de culturas em águas marinhas, incluindo as águas de transição e interiores 1.º A PPL n.º 28/III deu entrada na Assembleia da República a 16 de setembro de 2016, foi discutida na generalidade a 21 de setembro de 2016, tendo sido votada e aprovada na generalidade a 23 de setembro de 2016, com os votos a favor do PS e PCP, votos contra do BE e PAN e a abstenção do PSD, CDS-PP e PEV. 2.º A PPL em apreço baixou à Comissão de Agricultura para discussão e votação na especialidade a 23 de setembro de 2016. 3.º Enviaram Pareceres a ALRAA, o Governo da RAA e a ALRAM. 4.º Enviou contributo escrito a Associação Portuguesa de Aquacultura (APA). 5.º Apresentaram Propostas de Alteração os Grupos Parlamentares do BE, PCP, CDS-PP e PS que de seguida se anexam: Grupo Parlamentar do BE Artigo 2.º Sentido e extensão A autorização legislativa referida no artigo anterior é concedida ao Governo nos seguintes termos: a) [ ]; b) [ ]; c) Estabelecer que o prazo máximo de validade dos títulos a emitir no âmbito do procedimento destinado à instalação e à exploração de estabelecimentos de culturas em águas marinhas, em águas interiores e estabelecimentos conexos, em áreas previamente definidas e delimitadas, é de 15 anos prorrogável até ao limite global máximo de 45 anos, incluindo o prazo inicial e posteriores renovações, criando um regime especial face ao prazo previsto no n.º 2 do artigo 67.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, e permitindo a renovação da utilização prevista no n.º 2 do artigo 20.º da Lei n.º 17/2014, de 10 de abril; d) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental da comunicação prévia com prazo e da autorização, no caso dos estabelecimentos localizados em propriedade privada e domínio privado do
Estado; e) [ ]; f) [ ]; g) [ ]; h) [ ]; i) [ ]; j) [ ]; k) [ ]; l) [ ]; m) [ ]. n) [ ]; o) [ ]; p) [ ]: q) [ ]. r) Definir a área máxima e delimitação para cada licença de exploração dos estabelecimentos de culturas em águas marinhas, incluindo as águas de transição, e em águas interiores, relativamente ao domínio público hídrico e ao espaço marítimo nacional; s) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental das compensações a atribuir aos pescadores que comprovadamente operam com regularidade nas áreas a licenciar; t) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental de consulta obrigatória das seguintes entidades com vista à emissão de pareceres obrigatórios e vinculativos, emitidos e disponibilizados à entidade coordenadora, no prazo de 45 dias, e de acordo com as seguintes atribuições: i) A Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.), em qualquer procedimento, seja ele quanto a estabelecimento localizado em águas marinhas ou em águas interiores, nos termos da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 391-A/2007, de 21 de dezembro, 9/2008, de 4 de junho, 107/2009, de 15 de maio, 245/2009, de 22 de setembro, e 82/2010, de 2 de julho, e pela Lei n.º 44/2012, de 29 de agosto, e do Decreto-Lei n.º 56/2012, de 12 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 55/2016, de 26 de agosto; ii) A autoridade portuária competente, caso o estabelecimento se localize na respetiva área de jurisdição, nos termos do Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 391-A/2007, de 21 de dezembro, 9/2008, de 4 de junho, 107/2009, de 15 de maio, 245/2009, de 22 de setembro, e 82/2010, de 2 de julho, e pela Lei n.º 44/2012, de 29 de agosto, da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-
Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, e do Decreto-Lei n.º 16/2014, de 3 de fevereiro; iii) O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P., caso o estabelecimento se localize em águas marinhas, nos termos do Decreto-Lei n.º 68/2012, de 20 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 236/2015, de 14 de outubro; iv) O capitão do porto, caso o estabelecimento se localize em área de jurisdição portuária, nos termos do Decreto-Lei n.º 44/2002, de 2 de março, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 235/2012, de 31 de outubro, e 121/2014, de 7 de agosto; v) A Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), em qualquer procedimento, seja ele quanto a estabelecimento conexo localizado em águas marinhas ou em águas interiores, nos termos dos Regulamentos (CE) n.ºs 852/2004 e 853/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de abril de 2004, do Regulamento (CE) n.º 1069/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, do Regulamento (UE) n.º 142/2011 da Comissão, de 25 de fevereiro de 2011, e da Portaria n.º 1421/2006, de 21 de dezembro; vi) O ICNF, I. P., caso o estabelecimento se localize em área classificada, nos termos do Decreto- Lei n.º 140/99 de 24 de abril, alterados pelos Decretos-Leis n.ºs 49/2005, de 24 de fevereiro, e 156-A/2013, de 8 de novembro, e do Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 242/2015, de 15 de outubro; vii) Outras entidades que devam pronunciar-se sobre servidões administrativas ou outras condicionantes existentes na área sujeita a permissão administrativa. viii) As Câmaras Municipais com jurisdição na área a licenciar. u) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental de consulta obrigatória das organizações de produtores de pesca, cujos associados operem na área a licenciar, com vista à emissão de pareceres, emitidos e disponibilizados à entidade coordenadora, no prazo de 45 dias. Grupo Parlamentar do PCP Artigo 2º [ ] A autorização legislativa referida no artigo anterior é concedida ao Governo nos seguintes termos: a) [ ]; b) [ ]; c) Estabelecer que o prazo máximo de validade dos títulos a emitir no âmbito do procedimento destinado à instalação e à exploração de estabelecimentos de culturas em águas marinhas, em águas interiores e estabelecimentos conexos, em áreas previamente definidas e delimitadas, é de 25 anos prorrogável até ao limite global máximo de 50 anos, incluindo o prazo inicial e posteriores
renovações, desde que utilizados exclusivamente para aquacultura, atividade que deve ser periodicamente fiscalizada, criando um regime especial face ao prazo previsto no n.º 2 do artigo 67.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, e permitindo a renovação da utilização prevista no n.º 2 do artigo 20.º da Lei n.º 17/2014, de 10 de abril; d) (Nova) Estabelecer a possibilidade de cassação antecipada, por via administrativa, da licença ou dos títulos em virtude da violação da lei ou dos termos da licença, sem prejuízo das medidas cautelares ou sanções acessórias previstas no âmbito do processo contraordenacional; e) Anterior alínea d) da PPL; f) Anterior alínea e) da PPL; g) Anterior alínea f) da PPL; h) Anterior alínea g) da PPL; i) Anterior alínea h) da PPL; j) Anterior alínea i) da PPL; k) Atribuir ao Presidente da Câmara Municipal, com faculdade de delegação legalmente prevista, a competência para emitir pronúncia no âmbito dos procedimentos de instalação e de exploração dos estabelecimentos de culturas em águas marinhas, nelas se incluindo as águas de transição, e em águas interiores, quanto à existência de servidões administrativas e outras condicionantes, quando aplicável, para além das competências decorrentes do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 214-G/2015, de 2 de outubro; l) (Nova) Estabelecer os critérios de resolução de situações de sobreposição de áreas entre os estabelecimentos a instalar e a pesca artesanal e costeira, no respeito pelos direitos históricos da pesca; m) Anterior alínea k) da PPL; n) Anterior alínea l) da PPL; o) Anterior alínea m) da PPL; p) Anterior alínea n) da PPL; q) Anterior alínea o) da PPL; r) Anterior alínea p) da PPL; s) Anterior alínea q) da PPL. Grupo Parlamentar do CDS-PP
Artigo 1.º ( ) A presente lei concede ao Governo autorização legislativa para aprovar o novo regime jurídico relativo à instalação e exploração dos estabelecimentos de culturas no espaço marítimo nacional, em águas interiores, em águas de transição para fins aquícolas e nas lagoas costeiras identificadas no artigo 99-A do Decreto- Lei n.º 38/2015, de 12 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2015, de 30 de julho. Artigo 2º ( ) a) Estabelecer o regime de atribuição de títulos que habilitem, cumulativamente, a utilização privativa de recursos e a instalação e exploração de estabelecimentos de culturas e estabelecimentos conexos, no domínio público hídrico e no espaço marítimo nacional. b) Estabelecer que a atribuição dos títulos relativos à utilização privativa de recursos e instalação e exploração de estabelecimentos de culturas que integram o domínio público hídrico e o espaço marítimo nacional e a instalação e estabelecimentos conexos nessas parcelas do território nacional, seja realizada através de um único procedimento administrativo, dispensando a obtenção isolada do Título de Utilização de Recursos Hídricos ou do Título de Utilização Privativa do Espaço Marítimo. c) Estabelecer que o prazo máximo de validade dos títulos a emitir no âmbito do procedimento destinado à instalação e à exploração de estabelecimentos de culturas no espaço marítimo nacional, em águas interiores, em águas de transição para fins aquícolas e nas lagoas costeiras identificadas no artigo 99-A do Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2015, de 30 de julho e estabelecimentos conexos, em áreas previamente definidas e delimitadas, é de 25 anos prorrogável até ao limite global máximo de 50 anos, incluindo o prazo inicial e posteriores renovações, criando um regime especial face ao prazo previsto no n.º 6 do artigo 68.º da Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro, alterada e republicada pelo Decreto-Lei n.º 130/2012, de 22 de junho, e permitindo a renovação da utilização prevista no n.º 3 do artigo 19.º da Lei n.º 17/2014, de 10 de abril; d) ( ) e) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental da concessão, no caso dos estabelecimentos localizados em domínio público hídrico e no espaço marítimo nacional; f) Definir os pressupostos e a tramitação procedimental necessárias à atribuição de concessões, relativas à instalação e exploração dos estabelecimentos de culturas em águas interiores, no espaço marítimo nacional, em águas de transição para fins aquícolas e nas lagoas costeiras
identificadas no artigo 99-A do Decreto-Lei n.º 38/2015, de 12 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2015, de 30 de julho, tendo em consideração o plano de afetação e o plano para a aquicultura em águas de transição, elaborados nos termos do Decreto-Lei 38/2015, de 12 de marco, alterado pelo Decreto-Lei n.º 139/2015, de 30 de julho; g) ( ) h) ( ) i) ( ) j) ( ) k) ( ) l) ( ) m) ( ) n) ( ) o) ( ) p) ( ) q) eliminar (.) Grupo Parlamentar do PS Artigo.2º [ ] a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) e) ( ) f) ( ) g) ( ) h) ( ) i) ( ) j) ( ) k) ( )
l) ( ) m) ( ) n) ( ) o) ( ) p) Fixar a possibilidade de aplicação de sanções acessórias de: i) ( ); ii) Extinção do Título de Atividade Aquícola, sem que o titular tenha direito a quaisquer ressarcimentos e não ficando exonerado de nenhuma das suas responsabilidades nos termos do presente diploma ou do contrato de concessão, quando o respetivo cumprimento se mantenha compatível com a referida cessação; iii) Com uma duração máxima de dois anos, contado a partir da decisão condenatória definitiva proferida pela entidade administrativa competente: a. Interdição de exercício da atividade; b. Encerramento dos estabelecimentos; c. Privação do direito a apoios públicos ou apoios de fundos europeus. q) ( ) r) Estabelecer a possibilidade de aplicação, no âmbito do processo de contra-ordenação, de medidas cautelares imprescindíveis para evitar a produção de danos graves para a saúde humana e para o bem-estar das populações em resultado de atividades que violem o disposto na lei a aprovar ou na licença emitida, que podem consistir: a. Na notificação do arguido para cessar as atividades desenvolvidas; b. Na suspensão da atividade; c. No encerramento preventivo, total ou parcial, de estabelecimento; d. Na apreensão de equipamento por determinado período de tempo; e. Na suspensão de alguma ou algumas atividades ou funções exercidas pelo arguido. s) Garantir que a aplicação às Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira do regime proposto faz-se sem prejuízo das suas competências próprias. t) Prever, no âmbito do procedimento de licenciamento, a participação das comunidades locais, incluindo os particulares e as associações que tenham por objetivo a defesa dos seus interesses,
nomeadamente da pesca. Estabelecer que, em cada licença, é definida a área máxima e respetiva delimitação de exploração do estabelecimento de culturas em águas marinhas, incluindo das áreas de transição e em águas interiores, relativamente ao domínio hídrico e ao espaço marítimo nacional. 6.º A discussão e votação foi agendada para a reunião da CAM do dia 18 de setembro, de 2016. 7.º A discussão e votação na especialidade foi adiada por diversas vezes tendo-se concretizado na reunião da CAM do Dia 26 de outubro, que teve lugar no final do Plenário. 8.º Após a discussão na especialidade realizou-se a votação na especialidade de acordo com o guião que se anexa a seguir: Guião da Votação na Especialidade Artigo 1.º Objeto Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração do artigo 1.º Artigo 1.º (Proposta de Lei)
Artigo 2.º Sentido e extensão Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração da alínea a) do artigo 2.º Alínea a) do Artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração da alínea b) do artigo 2.º Alínea b) do Artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do BE Alteração da alínea c) do artigo 2.º
Proposta de Alteração do PCP Alteração da alínea c) do artigo 2.º Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração da alínea c) do artigo 2.º Alínea c) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Abstenção Ausente Ausente Proposta de Alteração do BE Alteração da alínea d) do artigo 2.º Abstenção Ausente Ausente
Proposta de Alteração do PCP Aditamento da alínea d) no artigo 2.º Alínea d) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração da alínea e) do artigo 2.º Alínea e) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do CDS-PP Alteração da alínea f) do artigo 2.º
Alínea f) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Alínea g) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Abstenção Ausente Ausente Alínea h) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Alínea i) do artigo 2.º (Proposta de Lei)
Alínea j) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PCP Alteração da alínea k) do artigo 2.º Alínea k) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PCP Aditamento da alínea l) no artigo 2.º Abstenção Ausente Ausente Alínea l) do artigo 2.º (Proposta de Lei)
Alínea m) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Abstenção Ausente Ausente Alínea n) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Abstenção Ausente Ausente Alínea o) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PS Alteração da alínea p) no artigo 2.º
Alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Subalínea i) da alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PS Alteração da subalínea ii) da alínea p) no artigo 2.º Abstenção Ausente Ausente Subalínea ii) da alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PS Alteração da subalínea iii) da alínea p) no artigo 2.º
Abstenção Ausente Ausente Subalínea iii) da alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PS Eliminação da subalínea iv) da alínea p) no artigo 2.º Subalínea iv) da alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do PS Eliminação da subalínea v) da alínea p) no artigo 2.º
Subalínea v) da alínea p) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do CDS-PP Eliminação da alínea q) do artigo 2.º Alínea q) do artigo 2.º (Proposta de Lei) Proposta de Alteração do BE Aditamento da alínea r) no artigo 2.º Proposta de Alteração do PS Aditamento da alínea r) no artigo 2.º
Proposta de Alteração do BE Aditamento da alínea s) no artigo 2.º Proposta de Alteração do PS Aditamento da alínea s) no artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da alínea t) no artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea i) na alínea t) do artigo 2.º
Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea ii) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea iii) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea iv) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea v) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea vi) na alínea t) do artigo 2.º
Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea vii) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da subalínea viii) na alínea t) do artigo 2.º Proposta de Alteração do PS Aditamento da alínea t) no artigo 2.º Proposta de Alteração do BE Aditamento da alínea u) no artigo 2.º
Proposta de Alteração do PS Aditamento da alínea u) no artigo 2.º Abstenção Ausente Ausente Artigo 3.º Duração Artigo 3.º (Proposta de Lei) Abstenção Ausente Ausente 8.º Resulta da votação a rejeição da al. d) da PPL; aprovada uma nova al. d) proposta pelo GP do PCP, aprovada uma proposta de alteração da al. K) apresentada pelo GP do PCP, aprovada uma alteração à al.p) proposta pelo GP do PS; aprovada uma alteração á sub al) ii) (P) apresentada pelo PS; aprovada uma alteração á sub al) iii) (P) apresentada pelo PS; tendo sido aditadas as als. r), s),t) e u) propostas pelo GP do PS 9.º Como conclusão do processo envia-se para votação final global o texto final que se anexa. O Presidente Joaquim Barreto