REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

Documentos relacionados
Escola Secundária de Sampaio REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS

Regimento da Biblioteca Escolar

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES. Capítulo I. Artigo 1

Como funciona a nossa Biblioteca

Regulamento da Biblioteca

RF-PR09-01/V04 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

ÍNDICE INTRODUÇÃO Definição da Biblioteca da Escola ETG Missão da Biblioteca Escolar da ETG... 3

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Natureza e missão

REGULAMENTO DOS UTILIZADORES CAPÍTULO I PRINCÍPIOS NORMATIVOS

Biblioteca Manuel Alegre EB 2.3 C/ Sec. José Falcão REGIMENTO INTERNO

Regulamento das Bibliotecas Escolares do 1ºciclo/JI

Regimento da Biblioteca Escolar do CMCG

REGULAMENTO DA BIBILIOTECA DO ISLA-LEIRIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES. Escola Básica Pedro Jacques de Magalhães. Biblioteca Escolar

Preâmbulo. Capítulo I. Art.º 1.º. Objectivos Gerais

REGIMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS

Normas de Funcionamento da Biblioteca Escolar

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DA FUNDAÇÃO

Regimento da Biblioteca Escolar

Agrupamento Vertical de Escolas de Sines Escola Sede: E. B. 2,3 Vasco da Gama de Sines

Ano Letivo 2016/2017 BIBLIOTECA ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

REGULAMENTO BIBLIOTECA ESCOLAR

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Capítulo I Disposições gerais. Art. 1º - Objeto

EB1/PE de Santa Cruz Biblioteca

Regulamento da BE e Sala de Leitura de 1º ciclo

Regimento da Bibliozarco. Escola Secundária João Gonçalves Zarco

Preâmbulo. Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objetivos

REGULAMENTO DA LUDOBIBLIOTECA DA EB1 LI AREIA GUINCHO

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA. Ce ntro Re gi onal de B raga. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA D. Manuel Vieira de Matos

Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca

Regulamento do Centro de Documentação Museu das Terras de Basto

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR. Setembro de 2014 INSTITUTO DE PROMOÇÃO SOCIAL DE BUSTOS, S.A. COLÉGIO FREI GIL

Regulamento de Utilização da Biblioteca Universitária João Paulo II

Regulamento da Biblioteca do IST (aprovado em CG )

EXTERNATO S. VICENTE DE PAULO BIBLIOTECA ESCOLAR REGULAMENTO INTERNO

Regulamento da Biblioteca Municipal de Chaves

BIBLIOTECA REGULAMENTO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

CAPITULO IV BIBLIOTECA E SERVIÇOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO

Regulamento da Biblioteca

SISTEMA FIEMG BIBLIOTECA FATEC FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI JUIZ DE FORA Avenida Barão do Rio Branco, 2572 Centro CEP: Tel:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES. Bibliotecas Escolares (EB1/JI)

Regulamento da(s) Biblioteca(s)

agrupamento de escolas de alvide regimento da biblioteca escolar

REGIMENTO DOS LABORATÓRIOS DE FÍSICA E DE QUÍMICA

REGIMENTO INTERNO 2011/2012

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR/ CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS BENTO DA CRUZ E BAIXO BARROSO

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

EXTERNATO COOPERATIVO DA BENEDITA

AE do CARREGADO Normas de Funcionamento das Bibliotecas Escolares. CAPÍTULO 1- Disposições Gerais

Regimento de utilização da Mediateca

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA)

REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO DE INFORMAÇÃO/ DOCUMENTAÇÃO DO CIPA- CENTRO DE INFORMAÇÃO, PROMOÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS DE IGUALDADE

Rede de Bibliotecas do Concelho de Seia

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

Regulamento da Biblioteca Jurídica

REGIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Bibliotecas Escolares Normas de Funcionamento

REGULAMENTO INTERNO. Bibliotecas Escolares Lorosae Agrupamento de Escolas Carlos Gargaté

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR /CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

Regulamento da Biblioteca 20/05/ OBJETIVO 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 3 CLIENTES 3 4 SERVIÇOS 4 5 CADASTRO DE CLIENTES PARA EMPRÉSTIMOS 5

Escola Básica de Freiria Normas de Funcionamento da Biblioteca Escolar

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA REGULAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS. Serviços Técnico-Pedagógicos

Os serviços prestados são, sumariamente, os seguintes:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOARES DOS REIS. V. N. de Gaia BE/CRE REGULAMENTO I DEFINIÇÃO 2 II ORGANIZAÇÃO...2 III OBJETIVOS.3

REGIMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ESCOLA BÁSICA 2,3 COM SECUNDÁRIO DE SANTO ANTÓNIO

Regulamento da BE. [bibliotecas do Agrupamento de Escolas de Valbom]

Biblioteca da Fundação Lapa do Lobo Regulamento Interno

FACULDADES PEQUENO PRÍNCIPE FPP REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO (IPCB)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO - VALONGO

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA PADRE FRANCISCO SOARES REGIMENTO DA BIBLIOTECA CENTRO DE RECURSOS

Universidade do Algarve Regulamento de Funcionamento das Bibliotecas Conselho Geral das Bibliotecas 2001

Escola Superior de Educação Almeida Garrett. Regulamento da Biblioteca. Preâmbulo

CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA. A disciplina é a mãe do sucesso. Ésquilo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ SANCHES E SÃO VICENTE DA BEIRA

Clube dos Monitores da BE-A

PORTARIA FAIBI Nº 009/2008 de 28/02/2008 RESOLVE:

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CENTRAL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

Regulamento das Bibliotecas do IPVC.

ANEXO E REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DO CENTRO DE RECURSOS E APOIO EDUCATIVO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO EXÉRCITO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR REDE SESI/MS

Normas de Funcionamento da

CÓDIGO DE CONDUTA CÓDIGO DE CONDUTA. Por uma escola com valores. Equipa Promotora da disciplina

Artigo 10.º. Empréstimo domiciliário

Regulamento da Biblioteca Escolar José Cardoso Pires

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

REGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

REGULAMENTO EMPRÉSTIMO DE MATERIAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DO UNISAL

Regulamento da Biblioteca

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CARLOS GARGATÉ REGULAMENTO INTERNO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

REGULAMENTO BIBLIOTECA. DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA Art.2º A Biblioteca é subordinada, hierarquicamente, à Diretoria Acadêmica da FCGB.

Biblioteca Escolar ESMAX. Formação de Utilizador 2011/2012

Normas de utilização da Sala NEE / Audiovisual e Multimédia

Transcrição:

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS GERAIS Artº 1 (Objeto) 1. O presente regimento define os princípios que devem ser conhecidos e respeitados por todos os utilizadores do Centro de Recursos Educativos (CRE) do Externato Infante D. Henrique, sedeado em Ruílhe. Artº 2 (Âmbito de Aplicação) 1. O presente regimento aplica-se a todos os utilizadores: alunos diurnos, formandos, professores, formadores, funcionários, encarregados de educação e outras entidades, mediante autorização do Diretor. CAPÍTULO II - ORGANIZAÇÃO Artº 3 (Zonas funcionais) 1. O espaço nuclear é organizado em zonas funcionais que se inter - relacionam: 1.1. Atendimento 1.2. Leitura informal 1.3. Leitura impressa/ Leitura Multimédia/produção de trabalhos individuais e em grupo 1.4. Leitura vídeo 1.5. Auditório 1.6. Sala de Trabalho do Aluno 1.7. Sala de Trabalho do Professor 1.8. Gabinete de Trabalho 2. As funções inerentes às zonas funcionais são: 2.1. Atendimento local onde estão centralizadas as atividades de apoio aos utilizadores que serão prestadas por funcionários. 2.2. Leitura informal local para leitura informal de revistas e jornais, num ambiente descontraído funcionando como um convite ao Centro de Recursos Educativos. 2.3. Leitura impressa/ Leitura Multimédia/produção de trabalhos individuais e autónomo destinada à consulta e leitura de documentos impressos, realização de trabalhos individuais e em grupo, elaboração de trabalhos. Local onde também se disponibilizam computadores com acesso à Internet. Externato Infante D. Henrique 1

2.4. Leitura vídeo destinada ao visionamento de DVD s 2.5. Auditório destinado à apresentação de trabalhos de alunos, conferências e visionamento de filmes pedagógico- didáticos. 2.6. Sala de Trabalho do Aluno destinada ao estudo autónomo ou orientado por um professor. 2.7. Sala de Trabalho do Professor destinada ao trabalho individual e em equipa do professor. 2.8. Gabinete de Trabalho gabinete de apoio aos serviços do CRE, do Jornal Infante e fotografia. Artº 4 (Acesso à documentação) 1. A documentação impressa, está arrumada por assuntos segundo a classificação numérica da tabela CDU e identificado pelo seguinte código de cores: 2. Os utilizadores podem consultar qualquer obra nela existente. A requisição para as aulas ou para leitura domiciliária está sujeita a normas específicas, conforme exposto no artigo16. 3. Os documentos não-livro estão dispostos nas estantes da zona de leitura vídeo. Artº 5 (Gestão do Centro de Recursos Educativos) 1.Tarefa da responsabilidade da Coordenadora do CRE, conjuntamente com dois funcionários, tal como estipulado no RI da Escola. Artº6 (Equipa do Centro de Recursos Educativos) 1.A Equipa do CRE é constituída, de acordo com o definido no Regulamento Interno. Externato Infante D. Henrique 2

1.1. Coordenadora 1.2. Auxiliares de Acção Educativa 2. A esta equipa cabe a execução do Plano de Actividades e a política de gestão documental e garantir o funcionamento diário do CRE. Artº7 (Pessoal não docente) 1. A acção dos funcionários é supervisionada pela Coordenadora e centra- se no atendimento aos utilizadores, completada com tarefas de gestão do CRE; 2. Acresce às competências resultantes de ser elemento da Equipa do CRE: 2.1. Garantir a ordem e funcionamento geral do CRE; 2.2. Efetuar a arrumação dos documentos; 2.3. Apoiar os utilizadores do CRE; 2.4. Zelar pela preservação dos documentos e requisição e devolução dos documentos; 2.5. Garantir a aplicação das normas de segurança. CAPÍTULO III UTILIZAÇÃO SECÇÃO I- Utilizadores Artº8 (Direitos e Deveres) 1.Os utilizadores referidos no artº 2 têm o direito de: 1.1.Frequentar e utilizar os recursos do CRE; 1.2.Ser auxiliado pelos funcionários em funções no CRE; 1.3.Usufruir de um ambiente calmo e agradável, nas zonas funcionais; 1.4.Utilizar os computadores, respeitando as regras; 1.5.Ser ouvido ao nível de sugestões da aquisição e atividades a realizar; 1.6.Participar nas atividades promovidas pelo CRE dentro das condicionantes do Plano de Actividades. 2.Os utilizadores do CRE têm o dever de: Externato Infante D. Henrique 3

2.1.Cumprir as normas de utilização do CRE; 2.2.Respeitar os outros utilizadores garantindo-lhes adequadas condições de utilização dos recursos; 2.3.Não utilizar objetos e equipamentos, ou ter comportamentos e atitudes que possam perturbar a consulta de documentação por outros utilizadores; 2.4.Preservar os documentos, equipamentos e instalações; 2.5.Não alterar a ordem do mobiliário ou documentação; 2.6.Não alterar a configuração dos equipamentos; 2.7. Preencher as requisições necessárias à utilização do material e equipamento; 2.8. Cumprir o prazo estipulado para devolução dos documentos requisitados para empréstimo domiciliário. 3.Está interdito aos utilizadores do CRE: 3.1. O consumo de alimentos e/ou bebidas; 3.2. O uso de bonés e óculos de sol; 3.3. A entrada com mochilas; 3.4. O uso de telemóveis e outros equipamentos eletrónicos que perturbem o funcionamento do CRE; 3.5. O uso de quaisquer objetos cortantes; 3.6.Escrever ou sublinhar, dobrar ou utilizar qualquer outra forma de marcar as folhas dos documentos utilizados. 3.7. A abertura de sites inadequados e utilização de jogos de computador. SECÇÃO II- Zonas funcionais Artº9 (Atendimento) 1.O local de serviço de apoio ao CRE é prestado pelos funcionários que encaminham os utilizadores para os locais pretendidos, prestam informações sobre os serviços e elaboram o registo de utilizadores e sistema de empréstimo; 2.Neste local, os utilizadores poderão solicitar ao funcionário a reprodução de documentos impressos; Externato Infante D. Henrique 4

3. O serviço de fotocopiadora referido no ponto anterior destina-se somente a reproduzir o material disponível no CRE, indispensável ao trabalho dos alunos e professores; 4. É também nesta zona que os utentes devem requisitar o material pretendido; 5. O acesso e utilização dos equipamentos são reservados à equipa do CRE. Artº10 (Leitura Informal)) 1.Local de utilização descontraída e onde será permitido um ruído moderado 2.Depois da consulta, os periódicos, revistas e livros devem ser arrumados nos expositores respetivos. Artº11 ( Leitura multimédia) 1.Cada posto de computador só pode ser utilizado por um aluno; 2. Nas mesas dos computadores do CRE, cabem dois utilizadores um no computador do CRE e no outro lugar será dada prioridade ao utilizador que use o seu computador pessoal; 3.Cada utilizador só poderá permanecer nesta área por um período de 30 minutos, salvo se houver disponibilidade; 4.Os computadores do CRE só podem ser utilizados para aceder à Internet e Intranet; 4. É proibido utilizar a pen drive; 5. O utilizador não pode instalar quaisquer programas; 6. O utilizador pode usar o seu computador pessoal, desde que não desrespeite as regras; 7. Os utilizadores não podem aceder à Internet para jogar ou entrar em sítios sem qualquer objetivo para a aprendizagem; Artº12 (Leitura vídeo) 1.A utilização dos documentos audiovisuais requer conhecimentos técnicos e apenas se pode recorrer aos funcionários; 2.A audição será feita sem incomodar os restantes utilizadores; Externato Infante D. Henrique 5

3.O número de utilizadores apenas pode ser de dois. Artº13 (Leitura impressa/produção de trabalhos individuais e em grupo) 1.Local de utilização para estudo e trabalho individual ou em grupos; 2.Local de consulta e pesquisa de documentos, onde se requer o máximo de silêncio possível; 3. Os documentos são retirados das estantes pelos utilizadores; 4. Terminada a consulta, o utilizador coloca os documentos em cima da mesa ou arruma-o na estante respetiva; 5. Os utilizadores devem zelar pela manutenção do bom estado do fundo documental, pois trata-se de um património coletivo. Assim, não devem os mesmos: 5.1. manusear incorretamente os documentos; 5.2.sublinhar, riscar, dobrar, sujar, desenhar ou molhar os livros. 5.3. proceder a qualquer anotação ou outro tipo de inscrições. 6. Neste local é permitida a utilização do computador pessoal desde que respeite as normas gerais; 7.O utilizador deve respeitar as normas de limpeza e arrumação da sua mesa depois da sua utilização. Artº14 (Auditório) 1. O utilizador- aluno e formando- só pode usufruir deste espaço acompanhado por um professor; Artº15 (Sala de trabalho do Aluno e Formando) 1.O utilizador- aluno e formando só pode usufruir deste espaço acompanhado por um professor; 2. O utilizador tem acesso aos manuais didáticos e revistas pedagógicas disponíveis nas estantes; 3. O utilizador tem acesso a dois computadores, respeitando as regras gerais; 4. Neste local não é permitida a utilização do computador pessoal; 5. O utilizador deve respeitar as normas de limpeza e arrumação da sua mesa depois da sua utilização; Externato Infante D. Henrique 6

6. O professor destacado para este espaço deve zelar pelo equipamento e materiais disponíveis bem como pela arrumação da sala; Artº15 (Sala de trabalho do Professor) 1.Zona restrita a professores para trabalho individual e em equipa Artº16 (Gabinete de Apoio) 1.Espaço de apoio aos serviços do CRE, ao Jornal e à fotografia SECÇÃO 3-Documentos Artº16 (Empréstimo) 1.Todos os documentos que o utilizador pretenda consultar fora da área de leitura terão de ser requisitados independentemente do local ou tempo estimado; 2.O registo de empréstimo será efetuado em impresso próprio; 3.A devolução do material requisitado para sala de aula terá de ser feita após a finalização da aula; 4. O empréstimo domiciliário das obras de ficção é de 30 dias; 5. O empréstimo pode ser renovado desde que não tenha sido aplicada uma penalização e nos casos em que o documento não esteja sob pedido de reserva por outro leitor; 6.O utente assume inteira responsabilidade pela conservação dos documentos requisitados; 7. A não devolução ou extravio dos livros emprestados implica a sua reposição ou pagamento do respetivo valor do custo; 8. Não é permitido o empréstimo domiciliário de : Obras de Referência/Gramáticas/Publicações periódicas/material Audiovisual/Obras que tenham mais do que um volume/obras raras Externato Infante D. Henrique 7

CAPÍTULO IV ATIVIDADES E DIVULGAÇÃO Artº17 (Atividades) 1.Com vista à consecução do Plano de Atividades, o CRE desenvolverá atividades no âmbito da gestão e organização do CRE, divulgação de informação, promoção da leitura, animação e formação de utilizadores; 2.A sua coordenação é da responsabilidade da Equipa do CRE, contando com a colaboração de outros membros da comunidade escolar; 3.A realização de outras atividades no CRE promovidas por outras entidades ou serviços, necessita de autorização prévia, valorizando-se a produção conjunta de forma a contribuir para os objetivos do CRE e sem afetar o seu normal funcionamento; Artº18 (Divulgação) 1.As atividades do CRE serão divulgadas através de: 1.1. Jornais 1.2. Boletim informativo impresso e on-line 1.3. Locais de exposição 1.4. Blog CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES GERAIS Artº19 (Horário) 1.O horário de funcionamento do CRE é definido de acordo com o estabelecido no Regulamento Interno; 2.O horário de funcionamento do CRE será estipulado anualmente pelo Diretor e afixado em local bem visível; 3.O funcionamento diurno será assegurado por dois funcionários. Artº20 (Penas a aplicar) 1.Os utentes que prejudiquem o bom ambiente no CRE, produzindo ruídos excessivos ou apresentando comportamentos inadequados, serão obrigados a deixar o local; 2. Dependendo da gravidade da situação e da reincidência, os utentes que apresentem comportamentos inadequados poderão ficar impedidos de frequentar as instalações da BE/CRE por um período que poderá ir de dois dias a três semanas; Externato Infante D. Henrique 8

3. Os utilizadores devem reparar os danos patrimoniais causados no CRE, através da reparação ou reposição do material danificado. O atraso na entrega de documentos requisitados está sujeito a penalizações, conforme tabela anexa; 4. Em caso de perda ou dano de qualquer espécie requisitada, o utente terá de repor um exemplar igual e em bom estado, no prazo de quinze dias ou o seu valor comercial, para que se proceda à sua aquisição; 5. Sempre que se trate de uma obra esgotada, o utilizador terá de indemnizar o CRE, de acordo com a avaliação da mesma, efetuada pela professora responsável do espaço; 8. Os utentes que acedam a sites inadequados ficarão proibidos de utilizar a Internet por um período que poderá ir de uma a três semanas, dependendo da reincidência; 9. A partir da sua reincidência, nesse ano letivo, o utilizador não poderá voltar a recorrer à Internet no CRE; 10. A decisão das penas a aplicar é da responsabilidade da coordenadora do CRE e da Direção Pedagógica, depois de apurados os factos e. ouvidos os intervenientes CAPÍTULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 21º 1. O presente regimento deve ser considerado como um documento aberto, sujeito a alterações, sempre que elas digam respeito a uma adequação legal ou à necessidade de clarificar situações e contextos; 2. O presente regimento entra em vigor após a sua aprovação pelos órgãos competentes para o efeito, ficando disponível em dossiê próprio no CRE, bem como no blog do CRE; 3. Na ausência da coordenadora ou de algum elemento da equipa do CRE, qualquer situação omissa será resolvida pelos funcionários e depois analisada pela coordenadora e pela Direção Pedagógica. Externato Infante D. Henrique 9