REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA LARQ CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Documentos relacionados
REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA LTArq CAPÍTULO I DA NATUREZA, VINCULAÇÃO INSTITUCIONAL E FINALIDADES

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS (LABEC) DO CENTRO DE EDUCAÇÃO - UFES

Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG. Normas do Laboratório de Nutrição Experimental Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Regulamento do Laboratório de Avaliação e Atenção Nutricional - LAAN CAPÍTULO I. Definição e Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO MULTIDIMENSIONAL DE BIOTECNOLOGIA. CAPÍTULO I Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE DIETÉTICA E GASTRONOMIA DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LADIG. CAPÍTULO I Dos objetivos e Definições

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO FUNDAMENTAL

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (LAPP)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE - CCBS

Art. 1º o Laboratório de Biodinâmica de ESEF-UPE tem os seguintes objetivos: I - Permitir o desenvolvimento de atividades de pesquisa;

Regulamento para a utilização do Laboratório de. Cinesioterapia

Laboratório de Instalações Elétricas. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais

Laboratório de Ensaios de Materiais. Regulamento de uso dos laboratórios do Eixo de Controle e Processos Industriais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

INSTRUÇÃO INTERNA DE PROCEDIMENTOS DO CAMPUS IIPC Nº 04, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2016 DIREÇÃO GERAL DO IFPR CAMPUS PARANAVAÍ

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGIMENTO DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS CAPÍTULO I FINALIDADE E COMPETÊNCIA

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE BIOLOGIA DO IFCE CAMPUS CRATEÚS

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE ALIMENTOS DA ESCOLA DE NUTRIÇÃO - LACOMEN CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

Art.2º O Laboratório de Ensino de Matemática (LABEMAT) tem por objetivos: I dar suporte ao desenvolvimento de disciplinas do curso de Licenciatura em

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE HIGIENE DOS ALIMENTOS CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE SENSORIAL (LABAS) DA FACULDADE DE NUTRIÇÃO EMÍLIA DE JESUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 69/2012 APROVA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE)

Laboratório de Informática

Regimento dos Núcleos de Ensino, Pesquisa e Extensão UEMG - Unidade Divinópolis. Seção I Da Natureza e Finalidade

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E AMBIENTAL

2. REGULAMENTO 2.1 DA VINCULAÇÃO

CAPÍTULO I Da Definição, Localização, Finalidades e Gestão do Laboratório Art. 1o Art. 2º Art. 3o Art. 4o CAPÍTULO II Do Objetivo Art.

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

RESOLUÇÃO Nº 01/ CEFID

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PUBLICIDADE E PROPAGANDA

CAPÍTULO I. Dos Objetivos e Definições

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

Regimento interno dos Laboratórios de Estatística

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 024/ CONSU

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática da FATEC SENAI CAMPO GRANDE/MS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO.

INSTITUTO DE PSICOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA (BACHAREL - FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO) CAMPUS NITERÓI

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS ALEGRETE NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO

NORMAS INTERNAS DOS LABORATÓRIOS DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO PARA A UTILIZAÇÃO DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO Nº 05/2012 CONCECERES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CAPÍTULO I

NORMAS INTERNAS DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO

Regulamento do Centro de Diagnóstico e Pesquisa em Patologia Veterinária (CDPPV)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS CENTRO DE ESTUDOS AFRO-ORIENTAIS - CEAO MINUTA DO REGIMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO ACADÊMICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 017 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE TECNOLOGIAS DA FACULDADE ADJETIVO - CETEP.

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 016 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE ENGENHARIAS DA FACULDADE ADJETIVO-CETEP

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

A Egrégia Congregação da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais, no uso de suas atribuições estatutárias, resolve:

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO AVALIAÇÃO NUTRICIONAL

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO DA ESCOLA DE SAÚDE E BEM ESTAR

DISPOSIÇÕES GERAIS DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE ENSINO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE LABORATÓRIOS DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (LEPE)

REGULAMENTO PARA MONITORIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UFG

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO MULTIDISCIPLINAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO- BRASILEIRA (UNILAB)

REGIMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO

ESCOLA DE ENFERMAGEM UFRGS LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS GOIÂNIA-LARANJEIRAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - AUDIOVISUAL

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

REGIMENTO INTERNO DO ARQUIVO GERAL DO CEFET-RJ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

REGULAMENTO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO NUTRICIONAL FACULDADES ESEFAP

PORTARIA GR Nº 628/2010, de 26 de julho de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 10/2012 CONCECERES

FACULDADE DE MEDICINA COLEGIADO DE PESQUISA COLPE REGIMENTO INTERNO

RESOLUÇÃO Nº CONSU, DE 07 DE AGOSTO DE 2009.

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS - LABRA TÍTULO I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (COREME-FMUSP)

Transcrição:

REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO LARQ Regulamenta o funcionamento do Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Arquivologia LARQ, lotado no Instituto de Ciências Humanas e da Informação ICHI, da Universidade Federal do Rio Grande FURG, aprovado pelo Comitê Assessor em 17/05/2016. CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º O Laboratório de Ensino, Pesquisa e Extensão do Curso de Arquivologia (LARQ) compreende: a) as instalações físicas (elétrica, hidráulica e de internet); b) os móveis; c) os equipamentos elétricos; e d) os demais materiais existentes dentro do espaço físico do LARQ. Art. 2º O LARQ tem como objetivo geral proporcionar condições para a realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão, integradas ou não à disciplinas da grade curricular do Curso de Arquivologia, complementando assim, a formação acadêmica dos alunos. Art. 3º São objetivos específicos do LARQ: I Apoiar os Grupos e Projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão vinculados ao LARQ, bem como estimular a criação de novos grupos e projetos. II Apoiar a realização de atividades curriculares no desenvolvimento de disciplinas da grade curricular do Curso de Arquivologia, tais como Estágios Supervisionados, Práticas Arquivísticas e Trabalhos de Conclusão de Curso. III Criar um ambiente permanente de trocas de saberes com discussões que proporcionem um ambiente dinâmico de conhecimentos, através da realização de Oficinas, Encontros, Seminários e outros. VI Prestar assessoria técnica e científica a outras instituições de ensino e/ou de pesquisa públicas ou privadas atuando no campo da Arquivologia. 1

CAPÍTULO II DA VINCULAÇÃO INSTITUCIONAL, ESTRUTURA E PESSOAL Art. 4º O LARQ integra o ICHI/FURG como uma unidade de suporte e assessoria ao Curso de Graduação em Arquivologia. Art. 5º O LARQ é composto dos seguintes atores: I Comitê Assessor do Curso de Arquivologia; II Coordenador do LARQ; III Vice coordenador do LARQ; IV Arquivista lotado no Curso de Arquivologia; V Professores do curso e técnico administrativos em educação, que coordenem ou estejam vinculados a projetos desenvolvidos no laboratório; VI Bolsistas ou voluntários vinculados ao LARQ ou a projetos vinculados ao mesmo; VII Alunos regularmente matriculados no Curso de Arquivologia. 1º A Coordenação e Vice coordenação do LARQ serão exercidas por docentes do Curso de Arquivologia do ICHI, ou pelo arquivista lotado no Curso de Arquivologia. 2º O Coordenador e Vice coordenador do LARQ serão indicados pelo Comitê Assessor do Curso de Arquivologia, e exercerão suas funções por um período de 2 (dois) anos, sendo permitida sua recondução. 3 O arquivista lotado no Curso de Arquivologia poderá coordenar atividades de ensino, pesquisa e extensão vinculadas ao LARQ, bem como atuará no assessoramento das atividades das disciplinas práticas a critério do professor responsável, e nas atividades inerentes aos projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculadas ao laboratório a critério do coordenador da ação. 4 A equipe de bolsistas ou voluntários vinculados a projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos no LARQ será selecionada no âmbito de cada projeto, via critérios particulares de seus coordenadores. 5 Os alunos que utilizarem o espaço do LARQ, que não estejam vinculados a algum projeto, deverão estar regularmente matriculados em disciplinas constantes na grade curricular do Curso de Arquivologia da FURG e sob supervisão do professor ou arquivista responsável pela atividade em execução. Art. 6º Podem exercer atividades no LARQ: I Professores do Curso de Arquivologia e técnicos do ICHI/FURG que coordenam projetos de ensino, pesquisa ou extensão vinculados ao Laboratório. II Pesquisadores do ICHI, de outros Institutos da FURG, de instituições públicas ou privadas que desenvolvam projetos em parceria com o Curso de Arquivologia nas dependências do LARQ. 2

III O arquivista lotado no Curso de Arquivologia na função de assessor das atividades, a critério dos coordenadores das mesmas. IV Os bolsistas ou voluntários que participem dos projetos desenvolvidos por professores e técnicos coordenadores de projetos vinculados ao LARQ. V Os alunos devidamente matriculados em disciplinas que se utilizam do LARQ para desenvolver suas atividades, formalmente autorizados ou acompanhados pelo professor ou técnico responsável ou pelo arquivista lotado no Curso de Arquivologia. Art. 7º O assessoramento técnico e científico exercido pelo LARQ poderá ser realizado através de convênios com a FURG e a instituição interessada. CAPÍTULO III DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA E ATRIBUIÇÕES Art. 8º Compete ao Comitê Assessor do Curso de Arquivologia do ICHI atuar como órgão consultivo para assistir o Coordenador e Vice coordenador do LARQ nas seguintes ocasiões: I Criação e reformulação do Regimento do LARQ; II Definição de medidas disciplinares relativas a infrações contra o Regimento do LARQ; III Vinculação ou afastamento de servidores que exerçam suas atividades no LARQ; IV Definição de atribuições do arquivista lotado no Curso de Arquivologia, no âmbito do LARQ; V Aprovação dos projetos de pesquisa, ensino e extensão que serão desenvolvidos nas dependências do LARQ; VI Aprovação de convênios entre o LARQ e outras instituições públicas ou privadas. Art. 9º Compete ao Coordenador do LARQ: I. Administrar e organizar o LARQ em todas as suas atividades; II. Representar o Laboratório; III. Apresentar ao Comitê Assessor do Curso de Arquivologia o Relatório Anual das atividades do LARQ. IV. Aplicar o Regimento do LARQ e opinar, em acordo com o Comitê Assessor, sobre as medidas disciplinares relativas a infrações; V. Prestar, ao Comitê Assessor do Curso de Arquivologia, ao Curso de Arquivologia, ao Diretor do ICHI e a órgãos da Administração Superior da Universidade, as informações que lhe forem solicitadas, referente ao LARQ, na forma e nos prazos estabelecidos. 3

VI Solicitar à Coordenação do Curso de Arquivologia a convocação do Comitê Assessor para votar e/ou opinar sobre assuntos diversos de importância para o LARQ; VII Controlar a lista de pessoas autorizadas a exercer atividades no LARQ. VIII Controlar horários de funcionamento e cronogramas de atividades no LARQ; IX Encaminhar ao Comitê Assessor ou às instâncias competentes as necessidades de infraestrutura para o pleno desenvolvimento das atividades previstas, no que diz respeito às instalações, ao espaço físico e aos recursos materiais e humanos. X Administrar o espaço físico para o acolhimento de projetos e usuários. XI Informar ao Comitê Assessor do Curso de Arquivologia a necessidade de se indicar o futuro Coordenador e Vice coordenador do LARQ com, no mínimo, 30 dias de antecedência do final de sua gestão. Art. 10 Compete ao Vice coordenador do LARQ, na ausência ou impedimento do Coordenador, exercer todas as atividades e assumir todas as atribuições do mesmo, com igual grau de responsabilidade. Art. 11 Compete ao arquivista lotado no Curso de Arquivologia: I Auxiliar de forma técnica no desenvolvimento de projeto de pesquisa, ensino e/ou extensão desenvolvidos no LARQ, sob coordenação de professor ou técnico, a critérios deste; II Auxiliar de forma técnica no desenvolvimento de atividades inerentes às disciplinas práticas da grade curricular do Curso de Arquivologia, desenvolvidas no LARQ, a critério do professor responsável pela mesma; III Desenvolver e/ou participar de ações e projetos de pesquisa, ensino e extensão com vistas à inclusão de acadêmicos do Curso de Arquivologia, nos quais as ações possam ser desenvolvidas no âmbito do LARQ. IV Fiscalizar o uso das instalações do laboratório, equipamentos, permanente ou de consumo, solicitando ao Coordenador do LARQ quando necessário sua manutenção e/ou conserto. V Participar, como organizador ou colaborador, em atividades extracurriculares realizadas no LARQ. VI Controlar horários de funcionamento e cronogramas de atividades no LARQ; VII Auxiliar o Coordenador do LARQ na administração e organização do espaço físico do laboratório para fins de acolhimento de projetos e usuários; VIII Auxiliar o Coordenador do LARQ na elaboração de relatórios anuais das atividades desenvolvidas no LARQ; 4

IX Gerenciar os documentos produzidos pelas atividades desenvolvidas no LARQ. X Executar as tarefas ou atividades oriundas de decisões do Comitê Assessor do Curso de Arquivologia em consonância com suas atribuições. Art. 12 Compete aos Professores e Técnicos coordenadores de projetos vinculados ao LARQ: I Reservar horários fixos de uso do LARQ para o desenvolvimento das atividades inerentes ao projeto sob sua coordenação; II Fornecer ao arquivista lotado no curso de Arquivologia o plano de atividades do projeto, a listagem de pessoal que fará uso do espaço físico do laboratório, bem como dos horários a serem utilizados, além de relação de materiais e equipamentos que serão utilizados no desenvolvimento das atividades inerentes ao projeto sob sua coordenação, com antecedência mínima de uma semana; III Definir, acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas no LARQ sob sua coordenação; IV Conhecer o modo de funcionamento dos materiais e equipamentos que irá utilizar e comunicar por escrito à Coordenação do LARQ as falhas que perceber durante a utilização dos mesmos; V Responsabilizar se por possíveis danos aos equipamentos utilizados por si ou pelo pessoal vinculado ao projeto; VI Propor à Coordenação do LARQ a aquisição de materiais e equipamentos necessários ao desenvolvimento das atividades. VII Comunicar qualquer irregularidade não prevista neste Regimento ao Coordenador do LARQ ou ao arquivista lotado no Curso de Arquivologia. Art. 13 Compete aos bolsistas ou voluntários vinculados a projetos desenvolvidos no LARQ e aos demais alunos do Curso de Arquivologia: I Zelar pelo patrimônio, materiais e equipamentos do LARQ; II Conhecer e respeitar as normas de uso do laboratório; III Responsabilizar se por danos aos equipamentos utilizados por si; IV Comunicar ao professor ou técnico responsável pelo seu acesso qualquer ocorrência anormal ou irregularidade observada durante a utilização do LARQ. CAPÍTULO IV DO USO GERAL E ESPAÇO FÍSICO Art. 14 O laboratório somente admitirá utilização durante seu horário de funcionamento, o qual será fixado semestralmente pelo Coordenador do LARQ, podendo ser alterado de acordo com a necessidade do desenvolvimento de 5

atividades supervisionadas ou mediante disponibilidade de recursos humanos e gerenciais, sem prejuízo às aulas e demais projetos em andamento. Art. 15 Os professores, técnicos e alunos vinculados a projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos no LARQ deverão acessar as instalações do laboratório somente em horários previamente agendados junto ao arquivista lotado do Curso de Arquivologia. Art. 16 É proibido o consumo de alimentos, bebidas e/ou cigarros de qualquer espécie nas dependências do LARQ. Os usuários devem auxiliar a manter o ambiente limpo e higienizado. Art. 17 Não deixar objetos pessoais no laboratório. O LARQ não se responsabilizará por objetos deixados em suas dependências. Art. 18 Os alunos matriculados em disciplinas cujas atividades estão sendo desenvolvidas no LARQ somente terão acesso ao laboratório mediante presença do professor responsável pela mesma ou via autorização por escrito deste encaminhada com antecedência mínima de 24 horas à Coordenação do LARQ ou ao arquivista do curso. Art. 19 Os usuários não deverão deixar o laboratório sem antes se certificar de que os equipamentos, bancadas, ferramentas e utensílios estejam em perfeita ordem, limpando os e guardando os em seus devidos lugares, de forma organizada. Todo o material deve ser mantido no melhor estado de conservação possível. Art. 20 O laboratório não fornecerá qualquer tipo de material de consumo necessário à execução de atividades (com exceção do ensino), tais como Equipamentos de Proteção Individual (EPI): luvas descartáveis, óculos, máscaras, jalecos, ou folhas de papel, pendrives, CDs, DVDs, entre outros. CAPÍTULO V DO USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E APARELHOS EM GERAL Art. 21 O equipamento permanente utilizado pelo usuário e aquele que lhe for confiado por terceiro para as atividades em execução, permanecerá sob a guarda do LARQ, que o conservará e dele poderá dispor, facultando o por empréstimo mediante documentação de responsabilidade, para a realização de estudos ou de divulgação temporária. Art. 22 Todos os usuários do LARQ deverão observar previamente as instruções 6

de manuseio sobre o equipamento a ser utilizado. Caso um equipamento não esteja funcionando corretamente ou apresentar se danificado, a situação deve ser informada ao responsável pelo laboratório. Art. 23 Utilizar as tomadas elétricas exclusivamente para os fins a que se destinam, verificando se a tensão disponibilizada é compatível com aquela requerida pelos aparelhos que serão conectados. Art. 24 Só será permitido ao usuário utilizar equipamentos e máquinas na presença e com a orientação do professor, técnico ou Coordenador do LARQ. Exceções serão admitidas apenas mediante autorização por escrito disponibilizada pelo professor/técnico com a ciência do Coordenador do LARQ. Art. 25 É proibido retirar equipamentos do laboratório. Exceções serão admitidas aos usuários do laboratório mediante solicitação do professor responsável pelas atividades e autorização do Coordenador do LARQ, que definirá as prioridades de uso e manterá listagem dos equipamentos retirados. Art. 26 O computador disponibilizado no LARQ destina se ao uso exclusivo do coordenador ou responsável pela atividade em exercício no laboratório, e do arquivista lotado no Curso de Arquivologia. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 27 Os casos omissos deste regimento serão resolvidos pela Coordenação do LARQ e/ou pelo Comitê Assessor do Curso de Arquivologia, respeitando as prescrições dos respectivos regimentos do ICHI e da FURG. Art. 28 Este Regimento será modificado, no todo, ou em parte, sempre que se fizer necessário, submetendo as alterações à aprovação do Comitê Assessor do Curso de Arquivologia e do Conselho do ICHI. Art. 29 Quaisquer violações das normas ora estabelecidas serão consideradas faltas disciplinares, sendo objeto de apuração e solução mediante a aplicação dos ordenamentos institucionais. Art. 30 O descumprimento das normas estabelecidas neste dispositivo implicará ao usuário: I Advertência verbal ou por escrito; 7

II Suspensão do uso dos equipamentos no ato da infração, seguido de correspondência para a Coordenação do Curso de Arquivologia para providências cabíveis; III Em casos de dano ao patrimônio, os usuários poderão ser enquadrados nos termos do Artigo 163, inciso III, do Código Penal. Art. 31 O presente Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Comitê Assessor do Curso de Arquivologia e Conselho do ICHI/FURG. Rio Grande, 17 de maio de 2016. Prof. Mateus de Moura Rodrigues Coordenador do Curso de Arquivologia (via original encontra se assinada) 8