COPEL LÂMPADA OVÓIDE E TUBULAR A VAPOR DE SÓDIO NTC /94 Alta Pressão DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE)

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Transcrição:

DESENHO 1 (TIPO OVÓIDE) DESENHO 2 (TIPO TUBULAR) LÂMPADA NTC CÓDIGO COPEL 1388 010932-0 TIPO VSO-70 (Des.1) 1390 013446-5 VSO-150 LUMINÁRIA APLICAÇÃO TABELA 1 REATOR NTC TIPO NTC TIPO 1358 LM-1R 1426 RES-70 (Bx Perda) 1340 LM70 1413 RIS-70 1353 LM-3 1428 RES-150 (Des.1) 1342 LM150 1415 RIS-150 BASE DIMENSÕES MÁXIMAS (mm) A C D L MASSA MÁXIMA (kg) E-27 - - 72 165 0,10 (Bx Perda) - - 1429 RES-250 1353 LM-3 VSO-250 (Bx Perda) - - E-40 1394 502900-7 (Des.1) 1343 LM250 1416 RIS-250 OBS.: VSA-250 1353 LM-3 1429 RES-250 (Bx Perda) (Des.2) 1343 LM250 1416 RIS-250 91 227 70±5 158±20 47 257 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 A NTC 811394 (código 502900-7) serve tanto para Lâmpada Ovóide Opalina, quanto para Lâmpada Tubular Clara. 0,25 JANEIRO/2011 SED/NORT VOLUME 2 Página 1

TABELA 2 NTC LÂMPADA Tensão (V) Corrente (A) Código COPEL Tipo 1388 010932-0 VSO- 70 1390 013446-5 VSO- 150 VSO- 250 Tensão de entrada extinção Máxima Lâmpada Regime 90 100 105 (max) 75 (min) 115 (max) 85 (min) 115 (Max) 1394 502900-7 VSA- 85 (Min) 250 198 REDE mínima p/ funcionamento estável 189 partida regime nominal Potência Absorvida (W) nom. máx. Eficiência Luminosa Mínima (lm/w) 1,7 0,98 70 90 80(100) 2,7 1,80 150 187 90(100) 4,50 3,00 250 290 90(100) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 GRÁFICO - LÂMPADA DE 70W - BULBO OVÓIDE DIFUSO JANEIRO/2011 SED/NORT VOLUME 2 Página 2

GRÁFICO - LÂMPADA DE 150W - BULBO OVÓIDE DIFUSO GRÁFICO - LÂMPADA DE 250W - BULBO OVÓIDE DIFUSO E BULBO TUBULAR CLARO JANEIRO/2011 SED/NORT VOLUME 2 Página 3

1. OBJETIVO Esta NTC padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da Lâmpada Ovóide e Tubular a Vapor de Sódio a ser instalada nas Redes Aéreas de Distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Conforme a NTC 810040 de Materiais de Distribuição - Especificação (Lâmpada a Vapor de Sódio ). 3. DEFINIÇÕES Conforme a NTC 810040 de Materiais de Distribuição - Especificação (Lâmpada a Vapor de Sódio ). 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação: No bulbo de cada lâmpada deve ser gravado de forma legível e indelével, no mínimo: - nome ou marca do fabricante; - potência nominal em Watts; - mês e ano de fabricação (será aceito em código desde que o mesmo seja informado por época do cadastramento); - tipo da lâmpada. 4.2 Condições de utilização: A lâmpada Ovóide e Tubular a vapor de sódio alta pressão objeto desta Padronização, é própria para ser instalada em luminárias conforme indicado na Tabela 1 e também conforme a norma de Montagem de Redes de Iluminação Pùblica. 4.3 Acabamento: 4.3.1 Do bulbo: Isento de impurezas,manchas ou defeitos aparentes que possam prejudicar o desempenho da Lâmpada. 4.3.2 Dos contatos: - Lateral: Rosca sem defeito aparente que possa prejudicar o bom desempenho da lâmpada. - Central: Homogêneo, sem defeito aparente que possa prejudicar o bom desempenho da lâmpada. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: 5.1.1 Do bulbo: Vidro resistente ao calor, tipo opalino com formato ovóide (NTCs 1388, 1390 e 1394) ou Tubular Claro (NTC 1394), devendo suportar temperatura de até 400 C. 5.1.2 Da base: A base E-27 e E-40 respectivamente deverão ser em latão niquelado devendo suportar até 250 C. 5.2 Características técnicas: 5.2.1 Característica mecânica: Resistência à torção: A base de cada lâmpada não deve girar em relação ao bulbo quando aplicados os seguintes torques: - Base E-27: 0,3 danxm; - Base E-40: 0,5 danxm. 5.2.2 Característica elétrica: JANEIRO/2011 SED/NORT VOLUME 2 Página 4

Os valores de tensão, corrente e potência devem estar de acordo com a Tabela 2. 5.2.3 Característica fotométrica: Eficiência luminosa: A eficiência luminosa (lm/w) da lâmpada não deve ser inferior ao valor da coluna 12 da Tabela 2. 5.2.4 Posição de operação da lâmpada: A lâmpada deve operar aproximadamente na posição horizontal (inclinada +15 ) quando aplicada às luminárias indicadas na Tabela 1 coluna 5. 5.2.5 Vida da lâmpada: A vida mediana deve ser no mínimo de 24.000 horas, após um ciclo de funcionamento de 10 horas acesa e 30 minutos apagada, por acendimento. 5.2.6 Limites de operação da lâmpada para projeto do reator: A curva característica de um reator, com qualquer tensão de alimentação entre 86% e 106% da tensão nominal, deve-se encontrar dentro dos limites indicados nos Gráficos desta NTC. 5.2.7 Curva de distribuição de intensidade luminosa: O fornecedor deve apresentar a Curva de Distribuição de Intensidade Luminosa em candelas e por graus, como informação de engenharia. 5.2.8 Distribuição espectral: O Fornecedor deve apresentar o Gráfico de Distribuição Espectral, em watt por 10 nm (de comprimento de onda da energia radiante) e por 10 6 lm, como informação de engenharia. 5.4 Embalagem e acondicionamento: As informações referentes a embalagens e acondicionamento estão disponíveis estão disponíveis na SUD (Logística de Armazenagem). 6 INSPEÇÃO Os ensaios e métodos de ensaios, amostragem e critérios de aceitação ou rejeição devem estar de acordo com as normas e/ou documentos complementares citados no item 2. 7. APROVAÇÃO Para fornecimento à COPEL, a lâmpada deve ter Ficha Técnica aprovada. JANEIRO/2011 SED/NORT VOLUME 2 Página 5