ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ILUMINAÇÃO PÚBLICA - ACESSÓRIOS 02
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1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições Gerais Desvios a Especificação Garantia Inspeção Generalidades Aceitação ou Rejeição Ensaios de Tipo Ensaios de Recebimento REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 5 PÁGINA 2 DE 27
3 1. OBJETIVO Esta Especificação Técnica estabelece os requisitos mínimos necessários de maneira a assegurar o desempenho correto dos acessórios para Rede de Iluminação Pública e os métodos pelo qual devem ser ensaiados. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 14/04/2016 Elaboração: Edson Yakabi Aprovação: Paulo J. Tavares de Lima 02 31/03/2017 Elaboração: Edson Yakabi e Luana de Melo Gomes 3. APLICAÇÃO Aprovação: Joselino Santana Filho Esta especificação técnica aplica-se a Distribuidora EDP. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Este documento substitui DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN e DT.PN Adicionada tabela das perdas máximas do reator da lâmpada a vapor metálico no desenho 5 do anexo. 2. Adicionadas as perdas máximas do reator das lâmpadas a vapor de mercúrio e sódio em suas respectivas tabelas. Na aplicação desta Especificação Técnica, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação Especificação e método de ensaio. NBR 5125 Reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão. NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia. NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica formatos, dimensões e tolerâncias. NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico (halogênicos) Requisitos e ensaios. NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão Especificações e ensaios. NBRIEC Bases de lâmpadas, porta lâmpada, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurança Parte 1: Bases de lâmpadas. NBRIEC Porta-lâmpada de Rosca Edison. NBRIEC Luminárias Parte 1: Requisitos Gerais e Ensaios. NBRIEC Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão. UL 486 Wire connector and soldering for use with copper conductors. 5. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições constantes nas NBR 8158 e NBR DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 6.1. Condições Gerais Esta especificação técnica estabelece formatos, perdas máximas, dimensões, tolerâncias, matérias primas e resistências mecânicas dos acessórios utilizados na iluminação pública. PÁGINA 3 DE 27
4 6.2. Desvios a Especificação Quando os materiais propostos apresentarem divergências em relação a esta especificação técnica, o interessado deverá submeter os desvios à prévia aprovação junto a Engenharia da EDP. A EDP não se responsabiliza pela fabricação de materiais em desacordo com a presente especificação técnica. Nota: Quando da consulta para aprovação dos desvios, os mesmos deverão estar claramente identificados tanto no texto como nos desenhos Garantia A aceitação quanto ao fornecimento, implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta especificação pelo fabricante, exceto desvios aceitos pelas empresas do Grupo EDP no Brasil, por escrito. O fabricante deve garantir a eficiência do material por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da emissão da nota fiscal, ou ainda, pelo período estipulado no processo de cotação ou no contrato de compra, prevalecendo o maior período. Qualquer defeito que se manifestar durante este período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado às suas custas e sem qualquer ônus para as empresas do Grupo EDP no Brasil Inspeção Generalidades Os ensaios deverão ser realizados nas instalações e laboratório do fabricante. Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados deverão ser certificados pela RBC (Rede Brasileira de Calibração). Quando da impossibilidade de realizar os ensaios nas instalações do fabricante, por qualquer motivo, os mesmos deverão ser realizados nos laboratórios pertencentes à RBLE Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios. Os ensaios poderão ser acompanhados por um inspetor e/ou representante das empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. Em qualquer fase de fabricação, o inspetor deve ter acesso, durante as horas de serviço, a todas as partes da fábrica onde os materiais estejam sendo fabricados. Em caso de dúvida o inspetor reserva o direito de solicitar uma nova inspeção, bem como repetir qualquer ensaio sem ônus para as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. Ficam a expensas do fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, transportes, bem como a realização dos ensaios previstos nesta especificação, independentemente do local de realização dos mesmos. Todas as despesas referentes ao transporte, refeições e hospedagem do (s) inspetor (es) designado (s) pelas empresas distribuidoras do grupo EDP no Brasil para acompanhamento da inspeção e dos ensaios serão de inteira responsabilidade das empresas distribuidoras da EDP no Brasil. O fabricante deve dispor, para a execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessários, próprios ou contratados. Fica assegurado ao inspetor das Concessionárias o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou equipamentos usados, estudarem suas instruções e desenhos e verificar calibrações, além de presenciar os ensaios e conferir os resultados. O fabricante deve comunicar às empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, com a antecedência prevista no contrato de compra, a data que os materiais estarão prontos para a inspeção. No caso de fornecimento através de contratos firmados dentro do Sistema de Garantia da Qualidade, devem ser satisfeitas as exigências desta Especificação, do Manual da Qualidade do fabricante, bem como, as exigências do contrato firmado entre fabricante e as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil Aceitação ou Rejeição Ensaios de Tipo O protótipo será aceito se toda a amostra satisfizer aos ensaios de tipo. PÁGINA 4 DE 27
5 Ensaios de Recebimento A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que a Contratante possa fazer devido aos materiais defeituosos, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido de compra e com esta Especificação. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 8. ANEXOS A. DESENHOS 001. Braço suporte para luminária Braço suporte para luminária Duplo Braço suporte para luminária Tipo S Braço de suporte para luminária com cinta W Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso Externo Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio Porta-lâmpada Rosca Edison [E-27] Porta-lâmpada Rosca Edison [E-40] Tomada externa para relé fotoelétrico Relé fotoelétrico Ignitor para lâmpada de vapor de sódio Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio Conector de torção Shorting Cap Anel de curto-circuito. PÁGINA 5 DE 27
6 ANEXO A DESENHOS PÁGINA 6 DE 27
7 Ver Detalhe A C F R 5 ±1 R F Pv 40 Detalhe da Base folha 2/2 L Ph ØD 30 DETALHE A Tipo Dimensões e Desenvolvimento Pv ± 20 Ph ± 20 L ± 20 R ± 20 C ± 3 F ± 20 G ± 5 H ± 3 Ø D ± 1 E ±1 BPC ,5 4,2 BPM ,2 BPN , Braço suporte para luminária 01 / 02 PÁGINA 7 DE 27
8 A Espessura "E" Furo Ø18 ±1 Corte AA 30±1 G H Solda Furo Ø25 ±2 tangente a parede interna do tubo na parte interior, sem cantos vivos ou rebarbas Ø18 100±1 A Perfil "U" de 38X76X4,3mm ou chapa dobrada 10 ±2 DETALHE 1. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão à quente. 3. Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPC BPM BPN BPC BPM BPN O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 4. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 5. Código de material: BPC ; BPM ; BPN Dimensões: em milímetros. 30± Braço suporte para luminária 02 / 02 PÁGINA 8 DE 27
9 5 TÍTULO CÓDIGO VERSÃO R 515 F1 A #1/4" ,76 38 Ø 60,3 x ± 50 R ± 50 Ø 60,3 x 3.75 Ø 48,3x3 Ver Detalhe A ± ± ,76 Vista A DETALHE A 002. Braço suporte para luminária - Duplo 01 / 02 PÁGINA 9 DE 27
10 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão a quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço (dan) Flecha máxima (mm) F1 Flecha máxima residual (mm) F O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. No tubo de 60,3 mm, a espessura mínima da parede deve ser 3,75 mm. No tubo de 48,3 mm, a espessura mínima da parede deve ser 3,00 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: Dimensões: em milímetros Braço suporte para luminária - Duplo 02 / 02 PÁGINA 10 DE 27
11 5 TÍTULO CÓDIGO VERSÃO 500 R Chapa #1/4" 404 R Ø48,3x3,0mm Braço suporte para luminária Tipo S 01 / 02 PÁGINA 11 DE 27
12 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão a quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPC BPM BPN BPC BPM BPN O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: Dimensões: em milímetros Braço suporte para luminária Tipo S 02 / 02 PÁGINA 12 DE 27
13 F Ver Detalhe A C R 5 ±1º R F Pv Solda MIG 40 Detalhe da Base folha 2/ G L Ph Ø142 Ø240 ØD 30 DETALHE A solda MIG Ø Parafuso cabeça abaulada M16x150 Dimensões e Desenvolvimento Pv ± 20 Ph ± 20 L ± 20 R ± 20 C ± 3 F ± 20 G ± 5 H ± 3 Ø D ± 1 E ±1 BPC ,5 4,2 BPM ,2 BPN ,2 Tipo 004. Braço de suporte para luminária com cinta W 01 / 02 PÁGINA 13 DE 27
14 36 A Espessura "E" Furo Ø18 ±1 Corte AA 30±1 G H Solda Furo Ø25±2 tangente a parede interna do tubo na parte interior, sem cantos vivos ou rebarbas Ø18 100±1 A Perfil "U" de 38x76x4,3mm ou chapa dobrada 10 ±2 DETALHE 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: Aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão à quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPCW BPMW BPNW BPCW BPMW BPNW ±1 O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: BPCW ; BPMW ; BPNW Dimensões: em milímetros Braço de suporte para luminária com cinta W 02 / 02 PÁGINA 14 DE 27
15 005. Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso externo 01 / 02 PÁGINA 15 DE 27
16 Reator para lâmpada a vapor de mercúrio Código de Material Potência Nominal (W) A Máx. (mm) B Máx. (mm) Perda Máx. Reator (W) Referência ,75 NBR Tabela NBR Tabela NBR Tabela 4 Reator para lâmpada a vapor metálico Código de Material Potência Nominal (W) Perda Máx. Reator (W) Referência NBR Tabela NBR Tabela NBR Tabela 4 Considerado maior valor NBR Tabela 4 Considerado maior valor 1. Material/ Acabamento: invólucro, aço carbono, zincado por imersão a quente, de acordo com ASTM/E376 ou outro tipo de material que contenha proteção UV e seja não inflamável. 2. Identificação: a placa de identificação deve ser de alumínio, a espessura mínima de 0,5mm, fixado por meio de rebites ou parafusos. Os rebites devem ser de material não ferroso. 3. Perdas: a) As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de mercúrio foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR b) As perdas máximas para as lâmpadas a vapor metálico foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR 14305, considerando-se o maior valor nos casos que a tabela possui 2 potenciais iguais. 4. Observações: A alça de suporte do reator deve ser de chapa #11, com um máximo de 0,15% de carbono; Tensão 230 V; fator de potência 0,92; cabos de ligação 1,5mm²; O formato do invólucro é apenas ilustrativo; Na placa de identificação, pode aparecer a indicação rede e carga; Classe térmica tipo B porém com elevação d temperatura tipo A 005. Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso externo 02 / 02 PÁGINA 16 DE 27
17 Obs.: 1. Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio: 250 W A 9 R7 R3,1 B 6,2 10 R3,1 20 (máx.) 7 2 Parafusos M6 x 15 mm Desenho esquemático do reator Capacitor Ignitor Sugestão para a colocação da placa de identificação ±0,5 30±0, (máx.) 6,2 20 (máx.) C 60± Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio. 01 / 02 PÁGINA 17 DE 27
18 Código de material Potência nominal (W) Dimensões (mm) A (máx.) B (máx.) C (máx.) Perda Máx Reator (W) Referência ,00 NBR Tabela ,00 NBR Tabela ,00 NBR Tabela ,81 NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 150W e 250W ,00 NBR Tabela , , ,00 NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 250W e 400W NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 250W e 400W NBR Tabela 4 1. Material / Acabamento: não é permitido o uso de resina de poliéster. 2. Identificação: a identificação poderá ser: Placa de alumínio com espessura mínima de 0,5mm e fixada por meio de rebites ou parafusos; Adesivo autocolante, compatível com a temperatura de operação do reator. 3. Perdas: As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de sódio com potência nominal de 70W, 100W, 150W, 250W e 400W foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de sódio com potência nominal de 215W, 350W e 360W foram obtidos por extrapolação. Não foram consideradas a perda de 20% a quente para nenhum caso acima. 4. O fornecedor deverá informar a perda máxima (W) do reator. 5. O conjunto (reator, ignitor e capacitor) deverá vir com as ligações montada, sendo utilizados conectores tipo torção e adicionalmente 4 (quatro) conectores tipo torção para a ligação da luminária. 6. Características construtivas do reator: t= 65ºC. (elevação de temperatura no enrolamento do reator); TW= 130ºC. (temperatura máxima do enrolamento do reator); Um= 230 V (tensão nominal de alimentação do reator); Bobina com fio de cobre/alumínio esmaltado com grau de proteção 2; Núcleo com chapa de aço silício. 7. O reator deve ter seu fator de potência corrigido para 0,92 utilizando-se capacitor. 8. O núcleo deverá ser aberto. 9. O reator deve ser fornecido com os parafusos e porcas (galvanizados) para fixação do conjunto (reator, ignitor e capacitor) no chassi da luminária. 10. Dimensões: em milímetros Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio. 02 / 02 PÁGINA 18 DE 27
19 Parafuso Borne Ver detalhe 1 e 2 Parafuso Borne Ver detalhe 1 e 2 3,5 Parafuso - detalhe 1 9,7 DETALHES Ø3,2 5,56±0,5 Borne-Detalhe 2 DETALHE INFERIOR Ø39 Contato inferior Detalhe 3 Parafuso - Detalhe 1 A A DETALHE SUPERIOR Rosca E-27 Soquete CONTATO INFERIOR Detalhe 3 CORTE A-A 1. Utilização: luminárias para lâmpadas: 70 W Vapor de Sódio; 125 W Vapor de Mercúrio. 2. Especificações Técnicas: Rosca Edison E-27 de acordo com a NBRIEC ; Resistência mecânica: o sistema de fixação do soquete ao corpo deve resistir a um conjugado de 0,3 dan quando ensaiado de acordo com a NBRIEC Material: Corpo: reforçado de porcelana vitrificada; Soquete, bornes, contatos e parafusos devem ser de cobre ou latão codmiado ou niquelado. 4. Identificação: no corpo devem ser marcadas de forma indelével e legível as seguintes informações: Nome e/ou marca do fabricante; Tensão nominal; Corrente nominal. 5. Código de Material: Dimensões: em milímetros ±0,5 Ø44, ,2 0, Porta-lâmpada Rosca Edison [E-27] 01 / 01 PÁGINA 19 DE 27
20 Ø56 ±1 Borne -Ver Detalhe Rosca E-40 Soquete 68,5± 1,2 1. Utilização: luminárias para lâmpadas de vapor de sódio e vapor de mercúrio. 2. Especificação técnica: Rosca Edison E-40 de acordo com NBRIEC ; Resistência mecânica: o sistema de fixação do soquete ao corpo deve resistir a um conjugado de 0,3 dan quando ensaiado de acordo com NBRIEC ; Porta Lâmpadas de Rosca Edison de acordo com NBRIEC 60238; 3. Material: Corpo: reforçado de porcelana vitrificada; Soquete, bornes, contatos e parafusos devem ser de cobre ou latão cadmiado ou niquelado; Contato central provido de mola de aço inox. 4. Identificação: Nome e/ou marca do fabricante; Tensão nominal; Corrente nominal. 5. Código de material: Dimensões: em milímetros DETALHE DO BORNE 008. Porta-lâmpada Rosca Edison [E-40] 01 / 01 PÁGINA 20 DE 27
21 Neutro (N) SUL a a a 20 A 2,1 1,2 máximo 0,6 Ø2,4 12,7 6,4 a 6,7 1,5 a 2,3 A Carga (C) Perfil limite 16 a a (MÍn) 6,4 (Mín) Dispositivo de fixação SUGESTÃO 5 9,75 16 a a (MÁX) 67± 0 3 5,4 (Máx) Cabos de Ligação Ø22±0,5 0 2,3±0,7 Fase 40±2 CORTE A-A 32±2 Ø18±0,5 90±2 Perfil Limite 5 Alça de Fixação da Tomada 1. Código de material: Dimensões: em milímetros Tomada externa para relé fotoelétrico 01 / 01 PÁGINA 21 DE 27
22 Centro da parte mais fina do contato Carga 110 Centro da parte mais larga do contato Centro do furo do contato Centro da parte mais larga do contato ± ±1 Centro da parte mais fina do contato Linha 4, ±2 Detalhe A Direção do fotorresistor Perfil limite 6,3 a12,7 124 Tampa 6,4 mín. R 8, Centro da parte mais fina do contato ,5±0,1 Nêutro ,4 mín. 70 a Centro da parte mais larga do contato Gaxeta de vedação Detalhe A Detalhe B + 0,4-0 5,9 6,8 5,9 6,8 + 0,4-0 3,2 3,2 0,4 0,4 15,9 Desenvolvimento do contato Detalhe A Centro da parte mais fina do contato 4,8 18,2 Desenvolvimento do contato Detalhe B 1. Tolerância: 2% nas dimensões em geral, exceto nas indicadas. 2. Dimensões: em milímetros. Relé Fotoelétrico Tipo - Tensão Código de material NA - 220V NF - 220V Relé Fotoeletrônico NF - 220V Relé fotoelétrico 01 / 01 PÁGINA 22 DE 27
23 250 (Mín) 100 M 9 Ø 50 (Máx) Potência da lâmpada (watts) Código de material ±1 1. Material / Acabamento: O invólucro pode ser de alumínio ou material plástico resistente a UV. 2. Dimensões: em milímetros Ignitor para lâmpada de vapor de sódio 01 / 01 PÁGINA 23 DE 27
24 C DETALHE A Marcação do Calendário JASOND D A L Local da tarja (sugestão) DETALHE B Veja nota do item 2 PRODUTO GARANTIDO ATÉ MES/ANO Potência (watts) Fluxo luminoso (lm / w) A ± 1% C ± 5 D ± 1% L ± 1% R I Tarja de Garantia JFMAMJJASOND JFMAMJJASOND Vida mediana Horas Mín (*) Corrente de partida (máx) Corrente da lâmpada Código de material ,4 1, ,0 1, ,5 3, ,0 4, ( * ) Deve ser comprovada através de laudo técnico emitido pela fábrica, o qual deve conter os procedimentos e gerenciamento dos ensaios para a verificação da vida mediana da lâmpada. 1. Devem obedecer as seguintes características técnicas: Base E-40; Pulso por ciclo mínimo 1; Temperatura de cor 2000; Tensão de lâmpada 100 V; Temperatura do bulbo 400 ºC; Tensão mínima de partida 198 V; Posição de trabalho universal Tensão de pico máxima 5 kvpk; Tensão de pico mínima 2,8 kvpk; Duração mínima do pulso (medida a 90% da tensão de pico mínima) 2 s; Tempo de reacendimento 1 minuto; Fator de crista Máxima corrente 1,8 kv; Índice de reprodução de cor IRC 20; Tempo de estabilização mínima 4 minutos. Os parâmetros acima com reator convencional de referência. Devem indicar a data de fabricação. Poderá ser utilizada no lugar do calendário uma tarja indelével com a inscrição de acordo com o detalhe B. O recebimento deve ser efetuado de acordo com a tabela da folha 2/2. Em todo fornecimento será obrigatório os ensaios de recebimento conforme tabela da folha 2/2. A tarja deve suportar a temperatura de operação da lâmpada. 2. Dimensões: em milímetros Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio 01 / 02 PÁGINA 24 DE 27
25 Tabela para procedimento para amostragem e critérios de aprovação para ensaios de recebimento de lâmpadas Ensaios Inspeção geral resistência e torção do casquilho Características de acendimento Tensão na lâmpada eficiência luminosa Tamanho do lote Até Amostra Amostra Amostra AC RE AC RE Tam. Seq. Tam. Seq. Tam. Seq AC RE AC - Número de lâmpadas defeituosas que ainda permite aceitar o lote. RE - Número de lâmpadas defeituosas que implica na rejeição do lote Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio 02 / 02 PÁGINA 25 DE 27
26 A B Capa Isolante C D E Capa de Aço F Mola Código de Material A B C D E F G G 1. Material: Invólucro de PVC; Mola de aço resistente à corrosão; Cápsula de aço resistente à corrosão. 2. Identificação: deve ser gravado no corpo do conector, de forma visível e indelével o nome do fabricante, símbolo e bitola dos condutores. 3. Tolerância: geral de 2%. 4. Ensaios: conforme norma UL-486A, sendo que na resistência à tração, deve suportar até 5 dan. 5. Dimensões: em milímetros Conector de torção 01 / 01 PÁGINA 26 DE 27
27 Centro da parte mais fina do pino (carga) Centro da parte mais larga do pino Ver detalhe "B" ± 2 Centro da parte mais larga da pino fase Centro do furo de contato Centro da parte mais fina do pino 4, ± 2 3 ± 1 6,8±0,4 Perfil limite Direção do Fluxo Fotelétrico 6,3 à 12,7 124 Gaxeta Centro da parte mais fina do pinu neutro Tampa 6,4 mín R 8, à ± 1 12 ± Centro da parte mais larga do pino 6,4 mín 126 Ver detalhe "A" Centro da parte mais fina do pino 6,8±0,4 5,9 5,9 DETALHE "A" PINO-FASE 3,2 3,2 0,4 0,4 4,8 DETALHE "A" Pino (Neutro) ou Comum 15,9 18,2 1. Utilização: acionamento de unidades de iluminação pública em grupo. 2. Especificação técnica: NBR Tolerância: + 2% nas dimensões em geral, exceto nas indicadas. 4. Código de material: Dimensões: em milímetros Shorting Cap Anel de curto-circuito 01 / 01 PÁGINA 27 DE 27
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