ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ILUMINAÇÃO PÚBLICA - ACESSÓRIOS 02

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ILUMINAÇÃO PÚBLICA - ACESSÓRIOS 02"

Transcrição

1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições Gerais Desvios a Especificação Garantia Inspeção Generalidades Aceitação ou Rejeição Ensaios de Tipo Ensaios de Recebimento REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS... 5 PÁGINA 2 DE 27

3 1. OBJETIVO Esta Especificação Técnica estabelece os requisitos mínimos necessários de maneira a assegurar o desempenho correto dos acessórios para Rede de Iluminação Pública e os métodos pelo qual devem ser ensaiados. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 14/04/2016 Elaboração: Edson Yakabi Aprovação: Paulo J. Tavares de Lima 02 31/03/2017 Elaboração: Edson Yakabi e Luana de Melo Gomes 3. APLICAÇÃO Aprovação: Joselino Santana Filho Esta especificação técnica aplica-se a Distribuidora EDP. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Este documento substitui DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN , DT.PN e DT.PN Adicionada tabela das perdas máximas do reator da lâmpada a vapor metálico no desenho 5 do anexo. 2. Adicionadas as perdas máximas do reator das lâmpadas a vapor de mercúrio e sódio em suas respectivas tabelas. Na aplicação desta Especificação Técnica, é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5123 Relé fotoelétrico e tomada para iluminação Especificação e método de ensaio. NBR 5125 Reator para lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão. NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia. NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica formatos, dimensões e tolerâncias. NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor metálico (halogênicos) Requisitos e ensaios. NBR Reator e ignitor para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão Especificações e ensaios. NBRIEC Bases de lâmpadas, porta lâmpada, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade e segurança Parte 1: Bases de lâmpadas. NBRIEC Porta-lâmpada de Rosca Edison. NBRIEC Luminárias Parte 1: Requisitos Gerais e Ensaios. NBRIEC Lâmpadas a vapor de sódio a alta pressão. UL 486 Wire connector and soldering for use with copper conductors. 5. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Especificação são adotadas as definições constantes nas NBR 8158 e NBR DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 6.1. Condições Gerais Esta especificação técnica estabelece formatos, perdas máximas, dimensões, tolerâncias, matérias primas e resistências mecânicas dos acessórios utilizados na iluminação pública. PÁGINA 3 DE 27

4 6.2. Desvios a Especificação Quando os materiais propostos apresentarem divergências em relação a esta especificação técnica, o interessado deverá submeter os desvios à prévia aprovação junto a Engenharia da EDP. A EDP não se responsabiliza pela fabricação de materiais em desacordo com a presente especificação técnica. Nota: Quando da consulta para aprovação dos desvios, os mesmos deverão estar claramente identificados tanto no texto como nos desenhos Garantia A aceitação quanto ao fornecimento, implica na aceitação incondicional de todos os requisitos desta especificação pelo fabricante, exceto desvios aceitos pelas empresas do Grupo EDP no Brasil, por escrito. O fabricante deve garantir a eficiência do material por um período de 24 (vinte e quatro) meses a partir da emissão da nota fiscal, ou ainda, pelo período estipulado no processo de cotação ou no contrato de compra, prevalecendo o maior período. Qualquer defeito que se manifestar durante este período, por responsabilidade do fabricante, deve ser reparado às suas custas e sem qualquer ônus para as empresas do Grupo EDP no Brasil Inspeção Generalidades Os ensaios deverão ser realizados nas instalações e laboratório do fabricante. Os equipamentos, ferramentas e instrumentos utilizados deverão ser certificados pela RBC (Rede Brasileira de Calibração). Quando da impossibilidade de realizar os ensaios nas instalações do fabricante, por qualquer motivo, os mesmos deverão ser realizados nos laboratórios pertencentes à RBLE Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios. Os ensaios poderão ser acompanhados por um inspetor e/ou representante das empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. Em qualquer fase de fabricação, o inspetor deve ter acesso, durante as horas de serviço, a todas as partes da fábrica onde os materiais estejam sendo fabricados. Em caso de dúvida o inspetor reserva o direito de solicitar uma nova inspeção, bem como repetir qualquer ensaio sem ônus para as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil. Ficam a expensas do fabricante todas as despesas decorrentes das amostras, transportes, bem como a realização dos ensaios previstos nesta especificação, independentemente do local de realização dos mesmos. Todas as despesas referentes ao transporte, refeições e hospedagem do (s) inspetor (es) designado (s) pelas empresas distribuidoras do grupo EDP no Brasil para acompanhamento da inspeção e dos ensaios serão de inteira responsabilidade das empresas distribuidoras da EDP no Brasil. O fabricante deve dispor, para a execução dos ensaios, de pessoal e aparelhagem necessários, próprios ou contratados. Fica assegurado ao inspetor das Concessionárias o direito de familiarizar-se em detalhes com as instalações ou equipamentos usados, estudarem suas instruções e desenhos e verificar calibrações, além de presenciar os ensaios e conferir os resultados. O fabricante deve comunicar às empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, com a antecedência prevista no contrato de compra, a data que os materiais estarão prontos para a inspeção. No caso de fornecimento através de contratos firmados dentro do Sistema de Garantia da Qualidade, devem ser satisfeitas as exigências desta Especificação, do Manual da Qualidade do fabricante, bem como, as exigências do contrato firmado entre fabricante e as empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil Aceitação ou Rejeição Ensaios de Tipo O protótipo será aceito se toda a amostra satisfizer aos ensaios de tipo. PÁGINA 4 DE 27

5 Ensaios de Recebimento A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que a Contratante possa fazer devido aos materiais defeituosos, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo com o pedido de compra e com esta Especificação. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 8. ANEXOS A. DESENHOS 001. Braço suporte para luminária Braço suporte para luminária Duplo Braço suporte para luminária Tipo S Braço de suporte para luminária com cinta W Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso Externo Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio Porta-lâmpada Rosca Edison [E-27] Porta-lâmpada Rosca Edison [E-40] Tomada externa para relé fotoelétrico Relé fotoelétrico Ignitor para lâmpada de vapor de sódio Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio Conector de torção Shorting Cap Anel de curto-circuito. PÁGINA 5 DE 27

6 ANEXO A DESENHOS PÁGINA 6 DE 27

7 Ver Detalhe A C F R 5 ±1 R F Pv 40 Detalhe da Base folha 2/2 L Ph ØD 30 DETALHE A Tipo Dimensões e Desenvolvimento Pv ± 20 Ph ± 20 L ± 20 R ± 20 C ± 3 F ± 20 G ± 5 H ± 3 Ø D ± 1 E ±1 BPC ,5 4,2 BPM ,2 BPN , Braço suporte para luminária 01 / 02 PÁGINA 7 DE 27

8 A Espessura "E" Furo Ø18 ±1 Corte AA 30±1 G H Solda Furo Ø25 ±2 tangente a parede interna do tubo na parte interior, sem cantos vivos ou rebarbas Ø18 100±1 A Perfil "U" de 38X76X4,3mm ou chapa dobrada 10 ±2 DETALHE 1. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão à quente. 3. Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPC BPM BPN BPC BPM BPN O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 4. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 5. Código de material: BPC ; BPM ; BPN Dimensões: em milímetros. 30± Braço suporte para luminária 02 / 02 PÁGINA 8 DE 27

9 5 TÍTULO CÓDIGO VERSÃO R 515 F1 A #1/4" ,76 38 Ø 60,3 x ± 50 R ± 50 Ø 60,3 x 3.75 Ø 48,3x3 Ver Detalhe A ± ± ,76 Vista A DETALHE A 002. Braço suporte para luminária - Duplo 01 / 02 PÁGINA 9 DE 27

10 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão a quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço (dan) Flecha máxima (mm) F1 Flecha máxima residual (mm) F O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. No tubo de 60,3 mm, a espessura mínima da parede deve ser 3,75 mm. No tubo de 48,3 mm, a espessura mínima da parede deve ser 3,00 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: Dimensões: em milímetros Braço suporte para luminária - Duplo 02 / 02 PÁGINA 10 DE 27

11 5 TÍTULO CÓDIGO VERSÃO 500 R Chapa #1/4" 404 R Ø48,3x3,0mm Braço suporte para luminária Tipo S 01 / 02 PÁGINA 11 DE 27

12 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão a quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPC BPM BPN BPC BPM BPN O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: Dimensões: em milímetros Braço suporte para luminária Tipo S 02 / 02 PÁGINA 12 DE 27

13 F Ver Detalhe A C R 5 ±1º R F Pv Solda MIG 40 Detalhe da Base folha 2/ G L Ph Ø142 Ø240 ØD 30 DETALHE A solda MIG Ø Parafuso cabeça abaulada M16x150 Dimensões e Desenvolvimento Pv ± 20 Ph ± 20 L ± 20 R ± 20 C ± 3 F ± 20 G ± 5 H ± 3 Ø D ± 1 E ±1 BPC ,5 4,2 BPM ,2 BPN ,2 Tipo 004. Braço de suporte para luminária com cinta W 01 / 02 PÁGINA 13 DE 27

14 36 A Espessura "E" Furo Ø18 ±1 Corte AA 30±1 G H Solda Furo Ø25±2 tangente a parede interna do tubo na parte interior, sem cantos vivos ou rebarbas Ø18 100±1 A Perfil "U" de 38x76x4,3mm ou chapa dobrada 10 ±2 DETALHE 1. Utilização: iluminação pública. 2. Material: Aço carbono ABNT 1010 a Acabamento: revestimento de zinco com camada mínima individual de 75 microns, zincagem por imersão à quente. 4. Especificações técnicas conforme NBR 8158 e Resistência mecânica: o braço corretamente instalado não deve apresentar deformação permanente quando submetido aos esforços da tabela abaixo: Esforço Flecha máxima - (mm) - F1 Flecha máxima residual - (mm) - F2 (dan) BPCW BPMW BPNW BPCW BPMW BPNW ±1 O valor da flecha deve ser medido após ter sido aplicado o esforço, no mínimo durante 5 minutos. Para a obtenção da flecha residual deve se aplicar o esforço indicado durante 10 minutos. Espessura mínima da parede do tubo deve ser de 3 mm. 6. Identificação: deve ser gravado na peça de forma visível e indelével a marca do fabricante, mês e ano de fabricação. 7. Código de material: BPCW ; BPMW ; BPNW Dimensões: em milímetros Braço de suporte para luminária com cinta W 02 / 02 PÁGINA 14 DE 27

15 005. Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso externo 01 / 02 PÁGINA 15 DE 27

16 Reator para lâmpada a vapor de mercúrio Código de Material Potência Nominal (W) A Máx. (mm) B Máx. (mm) Perda Máx. Reator (W) Referência ,75 NBR Tabela NBR Tabela NBR Tabela 4 Reator para lâmpada a vapor metálico Código de Material Potência Nominal (W) Perda Máx. Reator (W) Referência NBR Tabela NBR Tabela NBR Tabela 4 Considerado maior valor NBR Tabela 4 Considerado maior valor 1. Material/ Acabamento: invólucro, aço carbono, zincado por imersão a quente, de acordo com ASTM/E376 ou outro tipo de material que contenha proteção UV e seja não inflamável. 2. Identificação: a placa de identificação deve ser de alumínio, a espessura mínima de 0,5mm, fixado por meio de rebites ou parafusos. Os rebites devem ser de material não ferroso. 3. Perdas: a) As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de mercúrio foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR b) As perdas máximas para as lâmpadas a vapor metálico foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR 14305, considerando-se o maior valor nos casos que a tabela possui 2 potenciais iguais. 4. Observações: A alça de suporte do reator deve ser de chapa #11, com um máximo de 0,15% de carbono; Tensão 230 V; fator de potência 0,92; cabos de ligação 1,5mm²; O formato do invólucro é apenas ilustrativo; Na placa de identificação, pode aparecer a indicação rede e carga; Classe térmica tipo B porém com elevação d temperatura tipo A 005. Reator para lâmpada a vapor de mercúrio e vapor metálico Uso externo 02 / 02 PÁGINA 16 DE 27

17 Obs.: 1. Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio: 250 W A 9 R7 R3,1 B 6,2 10 R3,1 20 (máx.) 7 2 Parafusos M6 x 15 mm Desenho esquemático do reator Capacitor Ignitor Sugestão para a colocação da placa de identificação ±0,5 30±0, (máx.) 6,2 20 (máx.) C 60± Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio. 01 / 02 PÁGINA 17 DE 27

18 Código de material Potência nominal (W) Dimensões (mm) A (máx.) B (máx.) C (máx.) Perda Máx Reator (W) Referência ,00 NBR Tabela ,00 NBR Tabela ,00 NBR Tabela ,81 NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 150W e 250W ,00 NBR Tabela , , ,00 NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 250W e 400W NBR Tabela 4 Valor extrapolado entre 250W e 400W NBR Tabela 4 1. Material / Acabamento: não é permitido o uso de resina de poliéster. 2. Identificação: a identificação poderá ser: Placa de alumínio com espessura mínima de 0,5mm e fixada por meio de rebites ou parafusos; Adesivo autocolante, compatível com a temperatura de operação do reator. 3. Perdas: As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de sódio com potência nominal de 70W, 100W, 150W, 250W e 400W foram calculadas conforme a Tabela 4 da NBR As perdas máximas para os reatores das lâmpadas a vapor de sódio com potência nominal de 215W, 350W e 360W foram obtidos por extrapolação. Não foram consideradas a perda de 20% a quente para nenhum caso acima. 4. O fornecedor deverá informar a perda máxima (W) do reator. 5. O conjunto (reator, ignitor e capacitor) deverá vir com as ligações montada, sendo utilizados conectores tipo torção e adicionalmente 4 (quatro) conectores tipo torção para a ligação da luminária. 6. Características construtivas do reator: t= 65ºC. (elevação de temperatura no enrolamento do reator); TW= 130ºC. (temperatura máxima do enrolamento do reator); Um= 230 V (tensão nominal de alimentação do reator); Bobina com fio de cobre/alumínio esmaltado com grau de proteção 2; Núcleo com chapa de aço silício. 7. O reator deve ter seu fator de potência corrigido para 0,92 utilizando-se capacitor. 8. O núcleo deverá ser aberto. 9. O reator deve ser fornecido com os parafusos e porcas (galvanizados) para fixação do conjunto (reator, ignitor e capacitor) no chassi da luminária. 10. Dimensões: em milímetros Reator integrado para uso em lâmpada de vapor de sódio. 02 / 02 PÁGINA 18 DE 27

19 Parafuso Borne Ver detalhe 1 e 2 Parafuso Borne Ver detalhe 1 e 2 3,5 Parafuso - detalhe 1 9,7 DETALHES Ø3,2 5,56±0,5 Borne-Detalhe 2 DETALHE INFERIOR Ø39 Contato inferior Detalhe 3 Parafuso - Detalhe 1 A A DETALHE SUPERIOR Rosca E-27 Soquete CONTATO INFERIOR Detalhe 3 CORTE A-A 1. Utilização: luminárias para lâmpadas: 70 W Vapor de Sódio; 125 W Vapor de Mercúrio. 2. Especificações Técnicas: Rosca Edison E-27 de acordo com a NBRIEC ; Resistência mecânica: o sistema de fixação do soquete ao corpo deve resistir a um conjugado de 0,3 dan quando ensaiado de acordo com a NBRIEC Material: Corpo: reforçado de porcelana vitrificada; Soquete, bornes, contatos e parafusos devem ser de cobre ou latão codmiado ou niquelado. 4. Identificação: no corpo devem ser marcadas de forma indelével e legível as seguintes informações: Nome e/ou marca do fabricante; Tensão nominal; Corrente nominal. 5. Código de Material: Dimensões: em milímetros ±0,5 Ø44, ,2 0, Porta-lâmpada Rosca Edison [E-27] 01 / 01 PÁGINA 19 DE 27

20 Ø56 ±1 Borne -Ver Detalhe Rosca E-40 Soquete 68,5± 1,2 1. Utilização: luminárias para lâmpadas de vapor de sódio e vapor de mercúrio. 2. Especificação técnica: Rosca Edison E-40 de acordo com NBRIEC ; Resistência mecânica: o sistema de fixação do soquete ao corpo deve resistir a um conjugado de 0,3 dan quando ensaiado de acordo com NBRIEC ; Porta Lâmpadas de Rosca Edison de acordo com NBRIEC 60238; 3. Material: Corpo: reforçado de porcelana vitrificada; Soquete, bornes, contatos e parafusos devem ser de cobre ou latão cadmiado ou niquelado; Contato central provido de mola de aço inox. 4. Identificação: Nome e/ou marca do fabricante; Tensão nominal; Corrente nominal. 5. Código de material: Dimensões: em milímetros DETALHE DO BORNE 008. Porta-lâmpada Rosca Edison [E-40] 01 / 01 PÁGINA 20 DE 27

21 Neutro (N) SUL a a a 20 A 2,1 1,2 máximo 0,6 Ø2,4 12,7 6,4 a 6,7 1,5 a 2,3 A Carga (C) Perfil limite 16 a a (MÍn) 6,4 (Mín) Dispositivo de fixação SUGESTÃO 5 9,75 16 a a (MÁX) 67± 0 3 5,4 (Máx) Cabos de Ligação Ø22±0,5 0 2,3±0,7 Fase 40±2 CORTE A-A 32±2 Ø18±0,5 90±2 Perfil Limite 5 Alça de Fixação da Tomada 1. Código de material: Dimensões: em milímetros Tomada externa para relé fotoelétrico 01 / 01 PÁGINA 21 DE 27

22 Centro da parte mais fina do contato Carga 110 Centro da parte mais larga do contato Centro do furo do contato Centro da parte mais larga do contato ± ±1 Centro da parte mais fina do contato Linha 4, ±2 Detalhe A Direção do fotorresistor Perfil limite 6,3 a12,7 124 Tampa 6,4 mín. R 8, Centro da parte mais fina do contato ,5±0,1 Nêutro ,4 mín. 70 a Centro da parte mais larga do contato Gaxeta de vedação Detalhe A Detalhe B + 0,4-0 5,9 6,8 5,9 6,8 + 0,4-0 3,2 3,2 0,4 0,4 15,9 Desenvolvimento do contato Detalhe A Centro da parte mais fina do contato 4,8 18,2 Desenvolvimento do contato Detalhe B 1. Tolerância: 2% nas dimensões em geral, exceto nas indicadas. 2. Dimensões: em milímetros. Relé Fotoelétrico Tipo - Tensão Código de material NA - 220V NF - 220V Relé Fotoeletrônico NF - 220V Relé fotoelétrico 01 / 01 PÁGINA 22 DE 27

23 250 (Mín) 100 M 9 Ø 50 (Máx) Potência da lâmpada (watts) Código de material ±1 1. Material / Acabamento: O invólucro pode ser de alumínio ou material plástico resistente a UV. 2. Dimensões: em milímetros Ignitor para lâmpada de vapor de sódio 01 / 01 PÁGINA 23 DE 27

24 C DETALHE A Marcação do Calendário JASOND D A L Local da tarja (sugestão) DETALHE B Veja nota do item 2 PRODUTO GARANTIDO ATÉ MES/ANO Potência (watts) Fluxo luminoso (lm / w) A ± 1% C ± 5 D ± 1% L ± 1% R I Tarja de Garantia JFMAMJJASOND JFMAMJJASOND Vida mediana Horas Mín (*) Corrente de partida (máx) Corrente da lâmpada Código de material ,4 1, ,0 1, ,5 3, ,0 4, ( * ) Deve ser comprovada através de laudo técnico emitido pela fábrica, o qual deve conter os procedimentos e gerenciamento dos ensaios para a verificação da vida mediana da lâmpada. 1. Devem obedecer as seguintes características técnicas: Base E-40; Pulso por ciclo mínimo 1; Temperatura de cor 2000; Tensão de lâmpada 100 V; Temperatura do bulbo 400 ºC; Tensão mínima de partida 198 V; Posição de trabalho universal Tensão de pico máxima 5 kvpk; Tensão de pico mínima 2,8 kvpk; Duração mínima do pulso (medida a 90% da tensão de pico mínima) 2 s; Tempo de reacendimento 1 minuto; Fator de crista Máxima corrente 1,8 kv; Índice de reprodução de cor IRC 20; Tempo de estabilização mínima 4 minutos. Os parâmetros acima com reator convencional de referência. Devem indicar a data de fabricação. Poderá ser utilizada no lugar do calendário uma tarja indelével com a inscrição de acordo com o detalhe B. O recebimento deve ser efetuado de acordo com a tabela da folha 2/2. Em todo fornecimento será obrigatório os ensaios de recebimento conforme tabela da folha 2/2. A tarja deve suportar a temperatura de operação da lâmpada. 2. Dimensões: em milímetros Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio 01 / 02 PÁGINA 24 DE 27

25 Tabela para procedimento para amostragem e critérios de aprovação para ensaios de recebimento de lâmpadas Ensaios Inspeção geral resistência e torção do casquilho Características de acendimento Tensão na lâmpada eficiência luminosa Tamanho do lote Até Amostra Amostra Amostra AC RE AC RE Tam. Seq. Tam. Seq. Tam. Seq AC RE AC - Número de lâmpadas defeituosas que ainda permite aceitar o lote. RE - Número de lâmpadas defeituosas que implica na rejeição do lote Lâmpada de descarga tubular Vapor de sódio 02 / 02 PÁGINA 25 DE 27

26 A B Capa Isolante C D E Capa de Aço F Mola Código de Material A B C D E F G G 1. Material: Invólucro de PVC; Mola de aço resistente à corrosão; Cápsula de aço resistente à corrosão. 2. Identificação: deve ser gravado no corpo do conector, de forma visível e indelével o nome do fabricante, símbolo e bitola dos condutores. 3. Tolerância: geral de 2%. 4. Ensaios: conforme norma UL-486A, sendo que na resistência à tração, deve suportar até 5 dan. 5. Dimensões: em milímetros Conector de torção 01 / 01 PÁGINA 26 DE 27

27 Centro da parte mais fina do pino (carga) Centro da parte mais larga do pino Ver detalhe "B" ± 2 Centro da parte mais larga da pino fase Centro do furo de contato Centro da parte mais fina do pino 4, ± 2 3 ± 1 6,8±0,4 Perfil limite Direção do Fluxo Fotelétrico 6,3 à 12,7 124 Gaxeta Centro da parte mais fina do pinu neutro Tampa 6,4 mín R 8, à ± 1 12 ± Centro da parte mais larga do pino 6,4 mín 126 Ver detalhe "A" Centro da parte mais fina do pino 6,8±0,4 5,9 5,9 DETALHE "A" PINO-FASE 3,2 3,2 0,4 0,4 4,8 DETALHE "A" Pino (Neutro) ou Comum 15,9 18,2 1. Utilização: acionamento de unidades de iluminação pública em grupo. 2. Especificação técnica: NBR Tolerância: + 2% nas dimensões em geral, exceto nas indicadas. 4. Código de material: Dimensões: em milímetros Shorting Cap Anel de curto-circuito 01 / 01 PÁGINA 27 DE 27

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN ISOLADORES TIPO ROLDANA EM PORCELANA 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.093 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0021 RELÉ FOTOELÉTRICO E BASE PARA

Leia mais

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS

3 REFERÊNCIAS 4 DISPOSIÇÕES GERAIS Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.117.01 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de pino de isolador para utilização

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDE DE DISTRIBUIÇÃO Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 02-13/01/2010 13/01/2010 APROVADO POR Sebastião J. Santolin SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0048 EQUIPAMENTOS 1/16 1. FINALIDADE

Leia mais

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino.

Ferragem de rede aérea que se fixa numa superfície, em geral a face superior de uma cruzeta, na qual, por sua vez, é fixado um isolador de pino. 26 / 07 / 2011 1 de 10 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pino de isolador para utilização nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 09 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizado nas Redes e Linhas de Distribuição da

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ZINCAGEM EM GERAL Código ETD-00.002 Data da emissão 11.01.1984 Data da última revisão 30.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 10 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do engate concha olhal 90º para utilização nas Subestações da CEMAR. 2 CAMPO DE

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CONJUNTO BLINDADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CONJUNTO BLINDADO PARA SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.004 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3

Leia mais

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea.

Dispositivo metálico que exerce função mecânica e/ou elétrica em uma linha aérea. 11 / 05 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de engate concha garfo para utilização nas subestações de energia da CEMAR. 2 CAMPO

Leia mais

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para porcaolhal utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do Maranhão

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO

ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CORDOALHA DE AÇO Código ETD-00.010 Data da emissão 24.11.1986 Data da última revisão 31.03.2008 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições

Leia mais

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios;

e) ABNT NBR IEC Luminárias - Parte 1: Requisitos gerais e ensaios; MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0084 REATOR ELETRÔNICO PARA LÂMPADA

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01 / 04 / 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de arruela quadrada para utilização nas redes e linhas de distribuição e subestações

Leia mais

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente:

Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente: MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0044 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 1/24 1.

Leia mais

Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares)

Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares) Luminária Ex d / Ex tb (com alojamento p/reator e auxiliares) AW30 Tomadas/Plugs Painéis A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Luminária industrial. Corpo, grade,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 11 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Arruela Presilha, utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia Energética

Leia mais

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS

CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS CAIXA PADRÃO DAE PARA HIDRÔMETROS ETM 007 VERSÃO 2 Jundiaí 2014 ETM-007 Sumário 1 Objetivo...2 2 Referências normativas...2 3 Definições...2 4 Requisitos gerais...2 Requisitos da caixa padrão DAE S/A para

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética

Leia mais

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões

Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões REPRODUÇÃO LIVRE NBR 8964 JUL 1985 Arame de aço de baixo teor de carbono, zincado, para gabiões Origem: Projeto 01:022.05-004/1985 CB-01 - Comitê Brasileiro de Mineração e Metalurgia CE-01:022.05 - Comissão

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de Caixa Modelo F5 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR.-00.198 2ª Folha 1 DE

Leia mais

Luminárias Outdoor. UrbanStep. Iluminando o futuro. Segurança para os moradores

Luminárias Outdoor. UrbanStep. Iluminando o futuro. Segurança para os moradores Luminárias Outdoor UrbanStep Iluminando o futuro Segurança para os moradores Oferecendo para você a melhor relação custo-benefício em iluminação viária. Com design otimizado para uso em vias públicas e

Leia mais

Luminária Industrial (com alojamento p/ reator e auxiliares)

Luminária Industrial (com alojamento p/ reator e auxiliares) Luminária Industrial (com alojamento p/ reator e auxiliares) AY114 A prova de tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Luminária industrial. Corpo, tampa, grade, caixa de ligação, suporte

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 18 / 02 / 2014 1 de 8 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padronizam as dimensões e as características mínimas exigíveis para a haste de aterramento e acessórios utilizados nas Redes de Distribuição,

Leia mais

Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica. Padronização. Revisão 04 08/2014 NORMA ND.09

Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica. Padronização. Revisão 04 08/2014 NORMA ND.09 Materiais em Liga de Alumínio para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Padronização 08/2014 NORMA ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 12 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do poste de aço, com seção transversal quadrada, para utilização em padrões de entrada

Leia mais

Elaborado em 09 de Junho de 2016 EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA

Elaborado em 09 de Junho de 2016 EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA EMPRESA: FORÇA ELETRICA COMERCIAL LTDA (X) TOMADA DE S Nº 017/2016 04 300 U UNIÃO PARALELA DE ALUMÍNIO, BIMETÁLICA PARA CABO 1/0AWG. À TÍTULO DE INCESA 4,20 1.260,00 INFORMAÇÃO A INCESA FABRICA O MODELO

Leia mais

Caixa de passagem e ligação

Caixa de passagem e ligação Caixa de passagem e ligação AR14 A prova de tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Caixa de passagem e ligação fabricada em liga de alumínio fundido copper free de alta resistência

Leia mais

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA MONTAGEM DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO DE QUADROS E PAINEIS ELÉTRICOS ODMN-VIT-ET-2015-002 1 1. ESCOPO Esta Prescrição Técnica estabelece os requisitos técnicos gerais para execução da montagem, testes

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-06/08/2014 06/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO

Leia mais

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação.

Cabo não seccionado que é ligado ao BMI através de cabo derivação. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0061 BARRAMENTO MÚLTIPLO ISOLADO

Leia mais

DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC)

DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC) Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ES.PN.01.24.0004 VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 01 - /12/2011 /12/2011 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO

Leia mais

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÂO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0067 TAMPÃO PARA REDES SUBTERRÂNEAS

Leia mais

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material: A armação da caixa deve ser feita com cantoneiras de aço-carbono, ABNT 1010 a 1020, laminado. 1 OBJETIVO Esta Norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas da caixa de medição a ser utilizada para alojar TCs e TPs empregados na medição de unidades consumidoras do Grupo

Leia mais

Caixa de Junção em alumínio Ex e / Ex ia

Caixa de Junção em alumínio Ex e / Ex ia Tomadas/Plugs Painéis Caixa de Junção em alumínio Ex e / Ex ia Segurança aumentada, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Caixa de junção com régua de bornes, montada em invólucro

Leia mais

Manual Técnico de Distribuição

Manual Técnico de Distribuição Manual Técnico de Distribuição ESP ESPECIFICAÇÃO ESP 603 FERRAGENS PARA REDES COMPACTAS ESP 603 edição vigência aprovação Agosto/98 DDPP Página 1 1. OBJETIVO Esta Especificação fixa as condições mínimas

Leia mais

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.

ECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

Finalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5.

Finalidade Fonte de Alimentação Proteção da Rede de Média Tensão Proteção contra Sobretensão: 2.5. MEMÓRIAL DESCRITIVO 5 2.1. - Finalidade Traçar diretrizes básicas para a implementação dos projetos de iluminação externa do Campus Petrolina e iluminação da via de interligação entre o anel viário e os

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA ENTRADA CLIENTE. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE COMPACTA ENTRADA CLIENTE. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Ramal de Entrada Subterrâneo 6.1. CE2H ES Poste de Concreto de Seção Circular 6.2.

Leia mais

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.

Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 12 / 11 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Leia mais

REDE COMPACTA PARA-RAIOS. Sumário

REDE COMPACTA PARA-RAIOS. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas de Transição Rede Compacta Rede Nua com Para-Raios 6.1. Estrutura CE3.N3

Leia mais

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico

Suporte de Suspensão de Cabo Óptico Suporte de Suspensão de Cabo Óptico 1 - APLICAÇÃO: 1.1 - Produto desenvolvido de forma a proporcionar aplicação e sustentação de até 2 cabos ópticos aéreos CFOA, em vãos máximos de 200,0 metros, para diâmetros

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS

REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS REGULAMENTAÇÃO ESPECÍFICA QUE DEFINE OS NÍVEIS MÍNIMOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE LÂMPADAS FLUORESCENTES COMPACTAS CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Art. 1 o Os equipamentos objeto desta regulamentação

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ENSAIOS DE RECEBIMENTO 1. Objetivo, Realização do ensaio de: verificação dimensional, Inspeção Visual, Ciclo térmico, Ruptura mecânica, Porosidade, zincagem, conforme 007.01.44 Fecoergs e NBR5032, em 800 isoladores tipo pilar

Leia mais

Número: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10

Número: EMP Rev.: 1 Fl. 1/10 Número: EMP-81193 Rev.: 1 Fl. 1/10 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO Emissão inicial, em substituição ao 0 28/10/2015 documento EMP-81193 Rev.34. Alteração do modelo do documento e Sebastião

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Bloco Autônomo de Iluminação de Emergência À Prova de Tempo (IP 65) - Com 01 Lâmpada Fluorescente de 8 W. Código AFMAC8IP O Bloco Autônomo com uma lâmpada fluorescente de 8 Watts é um equipamento de iluminação

Leia mais

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Partida de Motor e Alimentadores elétricos trifásicos

Partida de Motor e Alimentadores elétricos trifásicos Partida de Motor e Alimentadores elétricos trifásicos A prova de tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Partida de motor e/ou alimentadores elétricos trifásicos de baixa tensão, montada

Leia mais

Especificação Técnica. Reator externo para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão

Especificação Técnica. Reator externo para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão Especificação Técnica Reator externo para lâmpada a vapor de sódio a alta pressão 2 CEIP Especificação Data Revisão Folhas CEIP ESP n 06 13/08/2007 02 25 1. Objetivo 3 2. Referências 3 3. Definições 5

Leia mais

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo

S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo DESENHO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 02-21/05/2014 23/05/2014 RODNEY P. MENDERICO JÚNIOR 1. RESUMO Este cumento padroniza as cruzetas

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO T Í T U L O REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL POSTE DUPLO T CÓDIGO PT.PN.03.13.0012 VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-27/05/2011 27/05/2011

Leia mais

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS'

SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' SUPORTE DE SUSTENTAÇÃO PARA CABOS ÓPTICOS AÉREOS TIPO FDS PRL - ACS Nº 0020 ILUSTRAÇÃO VISTA SUPERIOR SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO VISTA LATERAL SUPORTE FDS TIPO 2 PARAFUSOS' ILUSTRAÇÃO ILUSTRAÇÃO

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão Especificação NTC-53 Revisão 1

NORMA TÉCNICA CELG Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão Especificação NTC-53 Revisão 1 NORMA TÉCNICA CELG Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão Especificação NTC-53 Revisão 1 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO

DIRETORIA FINANCEIRA CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 01 CARRETEL DE MADEIRA PARA EXPORTAÇÃO FICAP OPTEL CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO ÁREA SIGLA DATA DISTRIBUIÇÃO Suprimentos Tecnologia Cabos Ópticos Fs Tto GERÊNCIA DE SUPRIMENTOS 1/18

Leia mais

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC) 01

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTO (QDC) 01 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.002 01 APROVADO POR PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 4 3. APLICAÇÃO... 4 4.

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Conetores de derivação do tipo compacto, de perfuração do isolante, para redes subterrâneas de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação:

Leia mais

MODELO AIXR. ACABAMENTO Pintura a pó em poliéster cor cinza munsell N6.5.

MODELO AIXR. ACABAMENTO Pintura a pó em poliéster cor cinza munsell N6.5. Luminária a Prova de Explosão com Alojamento para Reator MODELO AIXR ATMOSFERAS EXPLOSIVAS Ex d IIC T* Gb IP Ex td A T* Db IP DADOS CONSTRUTIVOS Fabricada em liga de alumínio fundido copper free, resistente

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A.

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica 30(200)A. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0006 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA 30(200)A 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a serem

Leia mais

Luminária AlphaLED Ex nc / Ex tb (com alojamento p/ driver)

Luminária AlphaLED Ex nc / Ex tb (com alojamento p/ driver) Luminária lpha Ex nc / Ex tb (com alojamento p/ driver) YnC Não centelhante, à prova de tempo e jatos d água. Características Construtivas Luminária a prova de tempo e para área explosiva, com corpo, tampa,

Leia mais

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3.

1. FINALIDADE 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO. Aplica-se ao Departamento de Gestão Técnica Comercial, fabricantes e fornecedores da empresa. 3. MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0016 MEDIDOR ELETRÔNICO MULTIFUNÇÃO PARA MEDIÇÃO INDIRETA PARA CLIENTES DO GRUPO B 1/9 1. FINALIDADE Estabelecer

Leia mais

LUMINÁRIA FLUORESCENTE (segurança aumentada)

LUMINÁRIA FLUORESCENTE (segurança aumentada) LUMINÁRIA FLUORESCENTE (segurança aumentada) NA96372-73 NA96534-55 Atmosferas explosivas Zonas 1 e 2, 21 e 22 - Grupos IIA, IIB e IIC Grau de proteção: IP 66/67 NBR IEC 60079-10, NBR IEC 60079-1, NBR IEC

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD CONJUNTO DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO EMD -.037 1/19 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO EMD.037 EMD -.037 2/19 1. OBJETIVO Esta EMD padroniza as características mínimas exigíveis para os conjuntos de aterramentos

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição

NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição NTD 3.40 Norma Técnica de Distribuição NESUP Núcleo Estratégico de Suporte à Gestão Empresarial NEXMS Núcleo Executivo de Suporte à Gestão de Materiais e Serviços Gerais NSSMS Núcleo de Serviços Compartilhados

Leia mais

Partida de Motor Ex d / Ex tb

Partida de Motor Ex d / Ex tb Partida de Motor Ex d / Ex tb A prova de explosão, tempo e jatos potentes d água Características Construtivas Partida de motor e/ou alimentadores elétricos trifásicos de baixa tensão, montada em invólucro

Leia mais

CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO

CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO CONHEÇA AQUI O PADRÃO PARA NOVA LIGAÇÃO Para que a Celpa ligue a sua luz pela primeira vez, você precisa estar com o padrão de entrada de energia instalado corretamente. Chamamos de Padrão de Entrada Celpa

Leia mais

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas.

Foram projetados poços de aterramento com hastes de cobre e interligações feitas com solda exotérmicas e ligações mecânicas. SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. MEMORIAL DESCRITIVO... 4 2.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO - CONCEPÇÃO... 5 2.2 SISTEMA DE ATERRAMENTO - MEDIÇÃO... 6 2.3 SISTEMA DE CAPTAÇÃO... 6 3. MATERIAIS APLICADOS... 7 3.1

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO

ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO LIGAÇÕES POR CONECTORES Edson Cabral de Oliveira TIPOS DE CONECTORES E DE LIGAÇÕES O conector é um meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Tipos de conectores:

Leia mais

TASCO. 28º Edição. anos Desde Catálogo Geral Acessórios para Montagens Mecânicas e Eletroeletrônicas.

TASCO. 28º Edição. anos Desde Catálogo Geral Acessórios para Montagens Mecânicas e Eletroeletrônicas. Catálogo Geral - 2011 TASCO Acessórios para Montagens Mecânicas e Eletroeletrônicas 28º Edição TASCO LTDA 30 anos Desde 1980 Referência de Mercado www.tascoltda.com.br Mecânico: Fechos Lingueta Fechos

Leia mais

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA

REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA REMANEJAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA Redes de Distribuição de Baixa e Média Tensão CANOAS- RS MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO 1. OBJETIVO: Fornecer informações necessárias sobre os

Leia mais

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE

MANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0007 ACESSÓRIOS E FERRAGENS DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL EQUIPAMENTOS. Sumário

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL EQUIPAMENTOS. Sumário Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Banco Regulador de Tensão 6.1. Em Plataforma 6.1.1. Vista Lateral 6.1.2. Vista Frontal

Leia mais

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO

LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO LUVAS DE CORRER DE PVC 12 DEFOFO ETM 002 VERSÃO 0 Jundiaí 2013 Aplicação: GAE e GME ETM-002 Sumário 1 Objetivo...3 2 Referências normativas...3 3 Definições...3 4 Requisitos gerais...4 4.1 Condições de

Leia mais

Instalações Elétricas

Instalações Elétricas Instalações Elétricas Condutores Elétricos (Parte 2) Prof. Gilmário Lima SELEÇÃO E DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Chama-se de dimensionamento técnico de um circuito à aplicação dos diversos itens da NBR

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 10 / 04 / 2013 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabos de potência isolado 0,6/1kV utilizados nas Redes de Distribuição da Companhia

Leia mais

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO. Item 0001 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Às 08:03 horas do dia 16 de março de 2012, após analisados todos os atos processuais do Pregão Pregão Eletrônico 003/2012, referente ao processo 027/2012, o Sr(a). VITOR ANTONIO PLETSCH,

Leia mais

7F.50.8.xxx F.50.8.xxx F.50.8.xxx.3100

7F.50.8.xxx F.50.8.xxx F.50.8.xxx.3100 SÉRIE SÉRIE Ventilador com filtro adequado para armários e painéis elétricos, versões de 120 V ou 230 V AC Baixo nível de ruído Mínimas dimensões externas ao painel Volume de ar (14 470) m 3 /h (com filtro

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01 20/10/2012/2012 20/10/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3

Leia mais

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E COMPLEMENTAÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSAS PRAÇAS DE PORTO ALEGRE ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1. GENERALIDADES O presente projeto tem como finalidade

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CAPACETE DE SEGURANÇA E.P.I. ACS Nº 0056 VISTA LATERAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA INTERNA DO CAPACETE DE SEGURANÇA VISTA FRONTAL DO CAPACETE DE SEGURANÇA 1 - APLICAÇÃO: 1.1 -

Leia mais

INVERSOR DE EMERGÊNCIA

INVERSOR DE EMERGÊNCIA INVERSOR DE EMERGÊNCIA O Inversor de Emergência trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação normal e emergência.

Leia mais

Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares)

Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares) Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares) AY40 A prova de tempo e jatos d água Características Construtivas Luminária industrial. Corpo, grade, caixa de ligação, suporte de fixação e

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ESTIMATIVA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ESTIMATIVA MÊS DE REFERÊNCIA DOS S: MAIO / 2009 ITEM MATERIAL UN QUANT. 1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO: Rede de distribuição a ser executada parte no sistema embutido e parte no sistema aparente com eletroduto de pvc, fiação,

Leia mais

Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares)

Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares) Luminária Industrial (sem alojamento p/reator e auxiliares) AY10 A prova de tempo e jatos d água Características Construtivas Luminária industrial. Corpo, grade, caixa de ligação, suporte de fixação e

Leia mais

INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM

INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM O Inversor de Emergência SLIM trata-se de um dispositivo que deve ser acoplado juntamente com um reator, transformando as luminárias fluorescentes em sistemas de iluminação

Leia mais

MODELO AIWNR (com alojamento)

MODELO AIWNR (com alojamento) Luminária para Zona 2 MODELO AIWNR (com alojamento) ATMOSFERAS EXPLOSIVAS ZONAS 2 e 22 Grupo II GRAU DE PROTEÇÃO: IP66 CERTIFICADO DE CONFORMIDADE 2004EC02CO064 DADOS CONSTRUTIVOS Fabricada em liga de

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...

Leia mais

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Painéis metálicos fabricados em aço carbono. Definição ( montado): é uma combinação de dispositivos e equipamentos de manobra,

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Caixas de Aço para Transporte de Ferramentas e Materiais Especificação NTC-82

NORMA TÉCNICA CELG D. Caixas de Aço para Transporte de Ferramentas e Materiais Especificação NTC-82 NORMA TÉCNICA CELG D Caixas de Aço para Transporte de Ferramentas e Materiais Especificação NTC-82 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Leia mais

LUMINÁRIA A PROVA DE EXPLOSÃO

LUMINÁRIA A PROVA DE EXPLOSÃO ILUMINÇÃO LUMINÁRI PROV DE EXPLOSÃO tmosferas explosivas Zonas 1 e 2 - Grupos II e II Grau de proteção: IP65 CONSTRUÇÃO Fabricada em liga de alumínio fundido copper-free, de alta resistência mecânica e

Leia mais