Teste UNIDADE 1-Tema 3 Métodos para o estudo do interior da geosfera

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72 GEOLOGIA 10. 0 Teste UNIDADE 1-Tema 3 Métodos para o estudo do interior da geosfera 1. Leia com atenção o seguinte texto referente ao acesso ao interior da Terra. É mais fácil ir à Lua do que chegar com uma sonda a poucos quilómetros dentro da Terra. As perfurações são lentas e complicadas. A partir de certa profundidade são mesmo impossíveis. Apesar disso, sabe-se cada vez mais o que existe e o que acontece debaixo dos nossos pés. A Terra não é um bloco homogéneo: é possível compará-la a uma imensa cebola, onde diversas zonas se sobrepõem como camadas. 1.1 A razão por que é difícil penetrar no interior da Terra é A. porque as rochas são muito rígidas. B. por causa das influências magnéticas e das correntes de convecção. C. porque as tecnologias não resistem às condições físicas extremas de temperatura e de pressão aí existentes. D. porque existem condições físicas extremas que fazem os motores das naves funcionarem mal. (Selecione a opção correta.) 1.2 Selecione a opção que completa corretamente a afirmação: As viagens à Lua, bem como a Marte, têm ajudado a conhecer o interior da Terra, pois admite-se atualmente a origem dos astros do Sistema Solar a partir dos mesmos e por processos semelhantes. Considera - -se que estudar esses corpos nos dá indicações sobre o que se passa, sobretudo quando, tal como a Lua, estes sofreram poucas alterações desde há milhões de anos. A. parecida [ ] elementos [ ] na superfície da Terra B. comum [ ] materiais [ ] no interior da Terra C. comum [ ] materiais [ ] no Cosmos D. diferente [ ] elementos [ ] nesses planetas 2. Observe a figura seguinte, onde pode identificar diferentes métodos de estudo do interior da Terra. F 2.1 Utilizando os termos da seguinte chave, faça a legenda da figura. CHAVE A E D I. Astrogeologia e planetologia comparada II. Sismologia III. Deteção por satélite IV. Sondagem V. Exploração mineira VI. Vulcanismo B C 2.2 No método C, uma das figuras refere-se a uma tecnologia atual que permite visualizar modelos tridimensionais do interior da Terra e que tem dado muito bons resultados nos estudos recentes. Refira-se a essa tecnologia, identificando-a e caracterizando-a em geral. 2.3 Identifique dois tipos de dados sobre o interior do planeta que o método B nos fornece.

Tema 3 - UNIDADE 1 - Métodos para o estudo do interior da geosfera 73 3. Explique por que razão o estudo de outros astros do Sistema Solar pode ajudar a conhecer o interior da Terra. 4. Classifique cada uma das seguintes afirmações, que se referem a métodos utilizados no estudo do interior da Terra, como verdadeira (V) ou falsa (F). A. Uma sondagem pode recolher materiais até cerca de 100 km de profundidade. B. Os dados obtidos por técnicas aplicadas em astrogeologia do Sistema Solar podem ser usados no estudo da Terra. C. Verificam-se anomalias gravimétricas positivas na presença de rochas menos densas, como é o caso dos domas salinos. D. Os fragmentos das rochas encaixantes presentes no magma podem trazer informações importantes sobre a constituição do manto. E. O gradiente geotérmico medido na crusta assegura que a temperatura aumenta com a profundidade, de um modo uniforme em todo o interior da Terra. F. A velocidade e direção de propagação das ondas sísmicas mantêm-se constantes em qualquer ponto do interior da Terra. 5. Na figura ao lado está representado um sismograma. A análise destes registos gráficos tornou-se fundamental no estudo da estrutura interna da Terra. 5.1 Explique porque é que estes registos fornecem informação do interior da Terra. 5.2 Indique o tipo de informações que se podem obter deste modo. 6. Utilizando a chave, selecione os números que completam o quadro, de modo a caracterizar os métodos referidos de estudo do interior da Terra, fazendo-os corresponder às letras. CHAVE: 1. Diretos 2. Indiretos 3. Manto 4. Crusta 5. Erosão 6. Dezenas 7. Milhares 8. Sondagem 9. Perfuradas 10. Analisadas 11. Deposição 12. Núcleo MÉTODOS [A] Vulcanismo Tectónica e [C] [E] Permitem a observação direta dos constituintes da Terra. Permite a observação à superfície de materiais provenientes do [B]. Colocam a descoberto os materiais formados a [D] de metros de profundidade. Permite a observação de amostras das rochas [F], nas profundidades alcançadas. 7. Na figura pode observar o levantamento gravimétrico (A) numa região com determinado perfil geológico (B). A Gravidade (mgal) 10 Eliminado o efeito da topografia 10 km B Perfil geológico 0 5 km 10 km Distância (km) 7.1 Refira os valores máximo e mínimo aproximados, em mgals, dados pelo gravímetro.

74 GEOLOGIA 10. 0 7.2 Transcreva a opção que completa corretamente cada uma das afirmações. 7.2.1 As anomalias gravimétricas registadas são A. primeira positiva e a segunda negativa. B. ambas negativas. C. primeira negativa e a segunda positiva. D. ambas positivas. 7.2.2 Essas anomalias gravimétricas sugerem que em profundidade existem materiais A. no estado de fusão. B. mais densos do que os circundantes. C. menos densos do que os circundantes. D. magnetizados. 7.3 Refira o que se entende por anomalia gravimétrica positiva. 7.4 Relacione as anomalias gravimétricas positivas com a prospeção mineira. 8. No gráfico ao lado, atente nos valores das temperaturas registadas no interior de determinada exploração mineira. 8.1 Calcule o valor do gradiente geotérmico. 8.2 Utilize a chave para caracterizar o tipo de geotermismo registado. CHAVE A. Não apresenta nenhuma anomalia. B. Apresenta duas anomalias, uma negativa e uma positiva. C. Apresenta uma anomalia positiva. D. Apresenta uma anomalia negativa. Temperatura ( o C) 160 120 60 40 0 50 100 150 200 Profundidade (m) 8.3 Justifique o facto de a mina se situar numa região vulcânica. 8.4 Apresente uma explicação, ligada ao processo de transmissão do calor, para o facto de o gradiente geotér mico no manto ser inferior ao da crusta. 9. Na figura pode observar orientações de polaridade magnética em faixas rochosas, de um e de outro lado de um rifte, designadas por anomalias magnéticas simétricas. 9.1 Distinga polaridade normal de polaridade inversa, traçando no seu caderno a posição das setas que as representam e legendando. 9.2 As anomalias magnéticas simétricas registadas no fundo oceânico, observadas na figura, evidenciam que A. existe um íman no núcleo, que muda periodicamente de posição. B. os fundos marinhos autorrevertem o seu magnetismo. C. o magnetismo terrestre ocorre por efeito eletromagnético. D. o núcleo externo está no estado líquido. E. o núcleo interno está no estado sólido. (Selecione as opções corretas.) C B A Sentido da polaridade

372 BIOLOGIA E GEOLOGIA 5.3 87,5%, de acordo com o conceito de período de semivida em que por cada período de semivida metade do número de átomos-pai é transformado em átomos-filhos. Assim, no 1. o período de semivida o n. o de átomos-filhos aumenta para 50%; no 2. o período de semivida o n. o de átomos-filhos aumenta para 75%; no 3. o período de semi vida o n. o de átomos-filhos aumenta para 87,5%. 5.4 A rocha terá 5200 Ma pois, pelos valores percentuais de átomos - -filhos existentes, deverão ter ocorrido quatro períodos de semivida do potássio 40. 1. o período = 50% de átomos-filhos; 2. o período = 75% de átomos - -filhos; 3. o período = 87.5% de átomos-filhos; 4. o período = 93,75% de átomos-filhos. Período de semivida = 1300 Ma 4 = 5200 Ma. 6.1 A Azoto 14. B Carbono 14. 6.2 O momento t 2 do gráfico corresponde a um período de semivida. 6.3 No momento t 4 existem cerca de 87,5% de átomos de azoto 14 6.4 A rocha terá 5700 anos, já que esta idade corresponde a um período de semivida o que equivale a 50% de átomos-pai e átomos filho. 6.5 No princípio de que os isótopos radioativos, instáveis, se desintegram a uma taxa regular ao longo do tempo constante de decaimento em átomos estáveis. 7. A 3; B 4; C 5; D 1; E 2. 8. A F; B V; C F; D V; E V. UNIDADE 4 1. 1 B; 2 C; 3 A; 4 C; 5 D; 6 D; 7 A; 8 D; 9 B. 2. Segundo o catastrofismo, as grandes mudanças no curso da história da Terra foram repentinas. Os catastrofistas defendem que aconteci mentos bruscos, como grandes catástrofes de dimensão planetária ou cósmica, levam às transformações terrestres. Ora, segundo Alvarez, foi este o contexto que levou à extinção abrupta dos dinossáurios. 3. A F; B F; C V; D F; E V. 4.1 C. 4.2 Selecionar três de entre: paleoclimáticos (marcas de climas antigos/glaciações); paleontológicos (fósseis); geológicos (complementaridade de formações montanhosas/litológicas); morfológicos (recorte dos continentes). 5.1 1 B; 2 A; 3 E; 4 D; 5 C; 6 B. 5.2 Zona A. Esta zona corresponde à dorsal oceânica, onde se veri fica emissão de lavas e, por consequência, a formação de nova litosfera e o alastramento das placas para um e outro lado da dorsal. 5.3 A subducção da placa oceânica sob a placa continental transporta sedimentos e água que, ao descerem, ficam sujeitos a temperaturas elevadas, provocando a sua fusão junto com a própria placa subductada. Esses magmas podem originar fenómenos de vulcanismo nas proximidades das fossas. 6. 1 A; 2 B; 3 C; 4 A; 5 C; 6 A; 7 B; 8 B; 9 B; 10 B. 7.1 Basalto. 7.2 Ao longo dos riftes das dorsais oceânicas. 7.3 1,5 cm/ano. Ou seja 60 000 000 cm/40 000 000 anos. 7.4 É o africano, pois a velocidade de expansão para este con tinente é de aproximadamente 1,6 cm/ano enquanto que para oeste é de 1,5 cm/ano. 8.1 Convergência/colisão. 8.2 É um limite convergente. As placas colidem e a placa mais densa mergulha por baixo da outra. Geram-se forças de compressão. Uma placa mergulha por baixo da outra (subducção da placa oceânica sob a placa continental) juntamente com sedimentos e água e funde. O material fundido pode ascender à superfície por fraturas nas rochas, dando origem a vulcões na proximidade das fossas. 9.1 O centro da ilha está ocupado por um enorme vale limitado por falhas longitudinais e cortado por fraturas; os basaltos mais antigos situam-se na periferia da ilha e os mais recentes na parte mais central; a atividade vulcânica é intensa. 9.2 A existência da dorsal oceânica com as características indicadas corresponde a uma zona de alastramento da placa para um e outro lado. Consequentemente, os pon tos X e Y vão-se afastando. 10.1 B. 10.2 Não há construção nem destruição de placas, havendo apenas movimento relativo entre elas. 11.1 Limite divergente. 11.2 Convergentes 5. Divergentes 6. 11.3 12. 11.4 C. Tema 2. UNIDADE 1 1.1 B D A C. 1.2 B Nébula primitiva. D Formação do Proto-Sol. A As partí culas que rodeiam o Proto-Sol começam a colidir e agregar. C Formação dos planetas (telúricos). 2. 1 C; 2 A; 3 F; 4 E; 5 B; 6 D; 7 B; 8 C. 3.1 B. 3.2 D. 4. A F; B V; C F; D V; E V; F F; G V. 5. B. 6.1 Os cometas são constituídos por materiais rochosos, água e gases congelados. 6.2 Quando o cometa se aproxima do Sol, os seus constituintes começam a descongelar e os gases a evaporar. O cometa adquire assim a forma que se observa na figura em que se distingue, para além do núcleo, uma nuvem que o envolve (designada por cabeleira) e uma cauda que corresponde à projeção dos materiais, que foram descongelando sempre na direção oposta à do Sol devido aos ventos solares. 7.1 Os cometas são fundamentais para a compreensão da formação do Sistema Solar porque, por um lado, são considerados os corpos mais primitivos do Sistema e, por outro, pela sua composição química, pois acredita-se que não sofreram alterações na sua composição ao longo do tempo. 8. D. 9.1 Planeta-anão. 9.2 Apesar de ter uma forma esférica, Plutão não têm massa suficiente que lhe permita ter uma órbita desimpedida de outros astros, cruzando a órbita de Neptuno. 10. CARACTERÍSTICAS PLANETAS TELÚRICOS PLANETAS GASOSOS Distância ao Sol Posição relativa à cintura de asteroides Densidade Número de satélites Composição Dimensão Movimentos de translação 11.1 A I; B I; C III; D I; E IV; F II. 11.2 II IV III I. UNIDADE 2 Menos distantes Interiores Média e elevada Poucos ou nenhuns Fundamentalmente sólidos silicatos, ferro e níquel Pequena Presente Mais distantes Exteriores Baixa Muitos Fundamentalmente gases hidrogénio e hélio Grande Presente 1.1 A V; B IV; C/D II/VI; E/F I/III. 1.2 D. 1.3 A transformação da superfície por agentes da geodinâmica externa, nomeadamente, erosão pelo vento e, sobretudo, pela água, ajudados pelos seres vivos. 1.4 C. 2.1 Quanto maior a distância ao Sol maior é o período de translação. 2.2 Vénus. Massa, dimensões e densidade semelhantes. 2.3 São planetas com pequenas dimensões e pouca massa. Não têm força graví tica suficiente para reter atmosfera. 2.4 Vénus está próximo do Sol e recebe muito calor. A sua atmosfera é rica em CO 2, que retém grande parte desse calor, provocando um efeito de estufa acentuado. 3. A; F; H.

228 BIOLOGIA 11. 0 Teste UNIDADE 2 - Tema 5 Crescimento e regeneração de tecidos versus diferenciação celular 1. A mitose desempenha um papel essencial para os seres vivos. 1.1 Na figura pode observar um dos processos nos quais a mitose é um acontecimento fundamental. Selecione, de entre os seguintes processos, aquele a que se refere. A. Crescimento. D. Regeneração de órgãos. B. Reparação de tecidos lesionados. E. Renovação de células. C. Reprodução. 1.2 De entre os seguintes processos, selecione aqueles em que há intervenção de mitose. A. Divisão celular. C. Diferenciação celular. B. Multiplicação celular. D. Reprodução celular. 2. Um ser humano adulto é formado por cerca de 10 13 células que constituem aproximadamente 200 tipos celulares distintos, todos com origem numa única célula, o ovo ou zigoto. 2.1 Identifique o processo envolvido: 2.1.1 na formação do elevado número de células; 2.1.2 na diversidade celular. 3. Selecionando uma das letras da chave, classifique corretamente o conjunto de afirmações seguintes: CHAVE A. A afirmação 1 é verdadeira; as afirmações 2 e 3 são falsas. B. A afirmação 2 é verdadeira; as afirmações 1 e 3 são falsas. C. As afirmações 1 e 3 são verdadeiras; a afirmação 2 é falsa. AFIRMAÇÕES 1. O processo de mitose é o único responsável pela quantidade e variedade de células presentes num organismo. 2. As células especializadas resultam de células indiferenciadas. 3. As células embrionárias são altamente especializadas. 4. Considere a seguinte afirmação: A capacidade de multiplicação de uma célula é tanto maior quanto maior for o seu grau de diferenciação. 4.1 Classifique a afirmação como verdadeira ou falsa. 4.2 Justifique a sua resposta. 5. Selecione a opção que completa corretamente a afirmação. A formação de uma célula especializada a partir de uma célula indiferenciada faz-se por, sendo um processo mais complexo nos, o que pode ser resultante, entre outros motivos, do facto de estes seres apresentarem maior. A. mitose [ ] procariontes [ ] informação genética B. diferenciação [ ] procariontes [ ] compartimentação celular C. diferenciação [ ] eucariontes [ ] informação genética D. clonagem [ ] procariontes [ ] compartimentação celular 6. Todas as células somáticas do organismo humano possuem A. a capacidade de se dividirem por mitose. D. as mesmas proteínas. B. o mesmo DNA. E. uma organização eucariótica. C. o mesmo tipo de mrna. F. o mesmo número de cromossomas. (Selecione as opções corretas.)

Tema 5 - UNIDADE 2 - Crescimento e renovação de tecidos versus diferenciação celular 229 7. Em fevereiro de 1997, um artigo da revista Nature anunciou o nascimento de Dolly, um clone de uma ovelha de seis anos, o primeiro mamífero a ser clonado com sucesso. 7.1 Clones são indivíduos A. geneticamente semelhantes. C. com características semelhantes. B. geneticamente idênticos. D. que partilham muitas propriedades. (Selecione a opção correta.) 7.2 Explique o significado do termo clonagem. 7.3 Existe uma característica indispensável, que as células possuem, que possibilita a clonagem. 7.3.1 Indique de que característica se trata. 7.3.2 Explique no que consiste. 7.4 A figura representa, simplificadamente, o processo de clonagem da ovelha Dolly. 7.4.1 Indique como foi obtido o ovo que deu origem à ovelha Dolly. 7.4.2 Justifique a afirmação: Apesar de no processo de clonagem participarem várias ovelhas, Dolly tem apenas uma progenitora. 7.4.3 Refira se a Dolly é um clone da ovelha A, B ou C, justificando a sua resposta. 1. Isolar uma célula da ovelha A, retirar e conservar o núcleo. Ovelha A Ovelha B 2. Recolher um óvulo da ovelha B, eliminar o núcleo e conservar o resto da célula. Dolly 5. Ao fim de alguns meses nascerá uma ovelha sem que tivesse havido fecundação. Ovelha C 4. Ao fim de alguns dias introduzir o embrião obtido in vitro no útero de uma mãe portadora. Pode ser a ovelha A, B ou uma terceira ovelha, C. 3. Colocar o núcleo da ovelha A e o óvulo anucleado da ovelha B num tubo de ensaio. Aplicar um pequena descarga elétrica para permitir a fusão do núcleo com o óvulo anucleado. Esta célula torna-se totipotente. 8. Selecione a opção que completa corretamente a afirmação. Nos o processo de regulação génica parece estar restrito à, enquanto nos é um processo de maior complexidade, podendo ocorrer na transcrição dos genes, do mrna, e pós-tradução. A. procariontes [ ] transcrição [ ] eucariontes [ ] processamento [ ] tradução B. eucariontes [ ] tradução [ ] procariontes [ ] duplicação [ ] replicação C. eucariontes [ ] transcrição [ ] procariontes [ ] processamento [ ] tradução D. procariontes [ ] tradução [ ] eucariontes [ ] duplicação [ ] replicação 9. Estabeleça a correspondência correta entre as letras da coluna I, que designam diversos processos da síntese proteica, e os números da coluna II, referentes a agentes/acontecimentos característicos desses processos, relativamente à regulação da expressão génica nos eucariontes e, consequentemente, à regulação da diferenciação celular. COLUNA I COLUNA II A. Transcrição B. Processamento do mrna C. Tradução D. Pós-tradução E. Todos os processos F. Nenhum processo 1. Inibidores do processo 2. Fatores de transcrição 3. Regulação da expressão génica 4. Remoção de setores do polipéptido 5. Ligação de exões e saída de intrões 6. DNA sintetase

Soluções 379 7.2.1 C. 7.2.2 A. 7.2.3 A V; B F; C F; D F; E V. 7.2.4 B Perdem água por osmose; C Absorvem sais por difusão; D Segregam sais para o meio exterior por transporte ativo. II 1. D. 2. G, I. 3. A, D, F, G. 4.1 A C E B D. 4.2 A F; B V; C F; D V. 5.1 A. 5.2 A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos: a taxa fotossintética depende, para além da intensidade luminosa, da concentração de CO 2 e da temperatura; por comparação das curvas B e C, é posta em evidência a influência da temperatura; por comparação das curvas A e B, é posta em evidência a influência da concentração de CO 2. 5.3 A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos: as temperaturas elevadas desnaturam as proteínas; as proteínas desnaturadas perdem irreversivelmente a sua capacidade funcional; com as enzimas não funcionais não ocorre a via metabólica, logo a taxa fotossintética deverá ser nula. 6.1 D. 6.2 A. 6.3 D. 7.1 A descida do líquido no tubo deve-se à produção e libertação de CO 2 pelas leveduras. 7.2 B. 7.2.1 A resposta deverá contemplar os seguintes tópicos: as leveduras são seres anaeróbios facultativos; ao retirar-se a rolha, o oxigénio do ar entra em contacto com a cultura das leveduras, permitindo que estas o utilizem no processo de obtenção de energia, passando a realizar respiração celular em vez de fermentação; como a respiração celular é um processo mais eficaz na produção de energia as leveduras passam a ter maior disponibilidade energética, o que lhes permite reproduzirem-se mais rapidamente. BIOLOGIA 11. 0 ANO Tema 5. UNIDADE 1 1. 1. o par D; 2. o par C; 3. o par A; 4. o par B; 5. o par C. 2. A molécula apresentará 400 moléculas de timina, uma vez que a adenina e a timina são bases complementares, existindo em igual número na molécula. 3.1. A característica é a presença de cápsula. 3.2. A resposta deverá ter em conta os seguintes aspetos: as bactérias do tipo S, patogénicas, sujeitas ao aquecimento perdem a capacidade de ser patogénicas pois morrem, pelo que os ratos sobrevivem à sua inoculação; as bactérias do tipo S mortas devem transmitir às bactérias do tipo R, não capsuladas, a possibilidade de produzirem uma cápsula e tornarem-se patogénicas provocando a morte dos ratos. 3.3 O DNA é a molécula que contém a informação para a formação da cápsula das bactérias S. Quando estas foram mortas pelo calor o seu DNA foi incorporado pelas bactérias do tipo R passando estas a ter informação genética para produzirem cápsula 4.1 Os factos em evidência são que: o valor percentual da adenina e timina e o da guanina e citosina são muito semelhantes em todas as espécies apresentadas; o valor percentual de adenina ou timina é muito diferente do valor da citosina ou guanina em todas as espécies apresentadas. 4.2 A resposta deverá ter em conta os seguintes tópicos: o modelo estrutural da molécula de DNA apresenta-a como sendo constituída por duas cadeias de nucleótidos, unidas por pontes de hidrogénio entre as bases complementares; os dados observados sugerem que as bases que apresentam valores percentuais muito próximos adenina e timina, por um lado, e citosina e guanina, por outro, são complementares, estabelecendo ligações entre si. 5.1 A III; B IV; C I. 5.2.1 O DNA, molécula 1, apresenta uma estrutura em cadeia dupla com enrolamento em hélice; o RNA, molécula 2, apresenta uma cadeia simples que pode apresentar-se muito dobrada. 5.2.2 Uma de entre: a molécula de DNA apresenta a pentose desoxirribose e o RNA apresenta ribose; a base timina é exclusiva do DNA e a base uracilo é exclusiva do RNA. 5.3 C. 6.1 trna 3 UAA; trna 5 GCG. 6.2 Glicina. 6.3 Este facto permite a formação de várias cadeias peptídicas iguais em simultâneo. 6.4 1 RNA mensageiro; 2 e 6 ribossoma; 8 polipéptido. 7. A V; B F; C V; D F; E V; F F. 8. C. 8.1 20 codões com expressão proteica pois um codão corresponde a um aminoácido e o codão de terminação. 9.1 TACCGGTGA 9.2 C A B. 10.1 A 1; B 3; C 1, 2; D 3; E 2; F 4. 10.2 1 I; 3 II; 4 III; 2 IV. 11.1 1 Profase. 2 Metafase. 3 Anafase. 4 Profase. 5 Telofase. 6 - Anafase. 11.2 1 4 2 6 3 5. 11.3 C. 12. A 7; B 2, 8; C 3, 9; D 1; E 4, 6; F 5; G 10. UNIDADE 2 1.1 D. 1.2 A, B e D. 2.1.1 Mitose. 2.1.1 Diferenciação celular. 3. B. 4.1 Falsa. 4.2 A resposta deverá contemplar os seguintes aspetos: quanto menos diferenciada, isto é, quanto mais indiferenciada uma célula for, maior a capacidade de se multiplicar e originar células semelhantes. Uma célula já diferenciada, com uma morfologia e função definidas, possui uma capacidade de divisão muito reduzida, sendo em alguns casos até inexistente. Exemplo: sistema nervoso. 5. C. 6. B, E, F. 7.1 B. 7.2 Clonagem é o processo que utiliza uma célula somática de um organismo multicelular, para obter, através de divisões celulares por mitose, um ou mais clones. 7.3.1 Totipotência. 7.3.2 A clonagem é possível porque qualquer célula somática de um organismo possui a totalidade da informação genética desse organismo, codificada no DNA que se encontra no núcleo. Assim, qualquer célula possui a informação necessária para produzir todo o tipo de células e originar o organismo completo. 7.4.1 Fundindo o núcleo da célula da ovelha A com um óvulo anucleado (sem núcleo) da ovelha B. 7.4.2 Apesar de participarem no processo de clonagem várias ovelhas, a ovelha Dolly tem apenas uma progenitora: a ovelha A, uma vez que é dela que recebe o núcleo e consequentemente o DNA, ou seja, Dolly apenas herda o material genético desta ovelha, sem haver contributo em termos genético das ovelhas B e C. 7.4.3 A Dolly é um clone da ovelha A, uma vez que o seu material genético é igual ao da ovelha A, sendo portanto indivíduos geneticamente iguais. 8. A. 9. 1 C; 2 A; 3 E; 4 D; 5 B; 6 F. Tema 6. UNIDADE 1 1.1 B. 1.2 C. 2. B. 3. A 4; B 5; C 1; D 2; E 3.