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Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA

Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior

(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;

Fevereiro 2012 Déficit dobrou no primeiro bimestre do ano: Desempenho das exportações aprofunda déficit no acumulado de janeiro a fevereiro de 2012:

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AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL

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Dezembro São Paulo, 14 de janeiro de 2013.

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

Em julho, aumento das importações atenua o resultado do superávit comercial

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Maio 2014 São Paulo, 11 de julho de EM MAIO, BRASIL REGISTRA SUPERÁVIT COMERCIAL MENOR COM A CHINA

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Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

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Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO

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Junho 2014 São Paulo, 25 de julho de 2014 DÉFITIC COMERCIAL NO PRIMEIRO SEMESTRE DO ANO É 19,0% MENOR QUE EM 2013

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Setembro 2014 São Paulo, 05 de novembro de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA É DEFICITÁRIA EM US$ 458 MILHÕES EM SETEMBRO

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Julho 2014 São Paulo, 05 de agosto de SUPERÁVIT DE JULHO É 39% MAIOR QUE NO ANO ANTERIOR

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Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.

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Em novembro, importações de manufaturados registraram a maior queda mensal desde 2010.

Março 2015 São Paulo, 23 de abril de BALANÇA COMERCIAL COM A CHINA REGISTRA O PRIMEIRO SUPERÁVIT DE 2015.

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Transcrição:

PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014/2013 BÁSICOS 112,137 112,423-0,3 INDUSTRIALIZADOS 121,416 121,851-0,4 - Semimanufaturados 28,771 30,284-5,0 - Manufaturados 92,645 91,567 1,2 OPERAÇÕES ESPECIAIS 5,500 5,630-2,3 TOTAL 239,053 239,904-0,4 IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL 51,440 51,569-0,2 MATÉRIAS PRIMAS / PROD. INTERMEDIÁRIOS 105,480 107,445-1,8 BENS DE CONSUMO 39,700 40,884-2,9 - Não Duráveis 17,970 18,682-3,8 - Duráveis 21,730 22,202-2,1 COMBUSTÍVEIS / LUBRIFICANTES 35,210 39,302-10,4 - Petróleo 14,110 15,598-9,5 - Demais 21,100 23,704-11,0 TOTAL 231,830 239,200-3,1 SUPERÁVIT 7,223 0,704 926,0 Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 2013 1

DADOS E CENÁRIOS CONSIDERADOS NAS PROJEÇÕES PARA 2014 1 Em 2014, uma vez mais, haverá incerteza e volatilidade no comércio exterior, com as exportações de commodities, que representam mais de 63% da pauta de exportação, podendo ser impactadas pela provável retirada dos estímulos financeiros pelo FED dos Estados Unidos, pelas reformas estruturais e crescimento econômico da China, pelas super safras mundiais de soja, milho, café, açúcar, etc, e pelo comportamento da economia européia. Indicadores de mercados, presente e futuro, mostram as commodities com viés de baixa contínua e suave, porém, sinalizando manutenção das quantidades embarcadas em 2013, exceto petróleo, com forte alta, e milho, com forte queda. A previsão de taxa média de câmbio superior ao patamar vigente em 2013 não impactará a competitividade das exportações de commodities, mas sim sua rentabilidade, que têm suas cotações fixadas pelo mercado internacional. Em contrapartida, produtos manufaturados serão influenciados pela maior taxa cambial, porém, a retração e restrição em mercados de destino (Argentina e Venezuela) poderão limitar os benefícios propiciados pela maior competitividade. A lenta recuperação da economia dos EUA, que absorve 10% de nossas exportações, não necessariamente vai gerar expansão das exportações para aquele mercado, além de serem concorrentes de nossas principais commodities, especialmente do agronegócio. 2 Em 2014, as exportações estão projetadas em US$239,053 bilhões, queda de 0,4% em relação a 2013, e as importações em US$231,830 bi, queda de 3,1%, com superávit de US$7,223 bi, aumento de 926%, considerando-se os seguintes cenários: - taxa cambial deverá oscilar entre R$2,25 e R$2,50, podendo gerar competitividade na exportação de manufaturados em alguns setores, porém, eventualmente sem viabilizar vendas; - neste intervalo da taxa de câmbio, algumas importações de produtos manufaturados deverão ser afetadas, enquanto outras ainda vão permanecer atraentes, sob o aspecto custo; - elevação do PIB em 2,3% e contribuição positiva do comércio exterior; - redução do ritmo de expansão do volume de crédito doméstico para consumo, elevação do nível de inadimplência e crescimento do consumo das famílias em até 2%; - redução das importações decorrerá de elevação da taxa cambial, do baixo crescimento do PIB e da diminuição dos gastos com petróleo e derivados; - aumento do quantum exportado de petróleo compensará queda de cotação das commodities. 3 O viés de baixa das commodities pode ser observado no quadro adiante, que mostra as cotações efetivas de janeiro a novembro e em dezembro de 2013, e projetadas para 2014. COTAÇÕES US$/ton Efetivas Jan-Nov 2013 Efetivas Dez 2013 Projetadas 2014 Minério ferro 98 97 94 Soja em grão 533 540 490 Petróleo 654 641 640 Óleos combustiv. 612 597 590 Açúcar bruto 428 402 390 Açúcar refinado 476 482 440 Café 2.737 2.280 2.300 Milho 240 197 180 Carne frango 1.986 1.815 1.800 Carne bovina 4.510 4.702 4.600 Celulose 527 512 520 Etanol 806 735 730 4 - Particularidades sobre o comércio exterior brasileiro em 2014: Minério de ferro deverá continuar como maior item de exportação, com US$ 31 bilhões; Commodities manterão participação superior a 63% na pauta de exportação, mesmo com quedas de cotação e elevação da taxa cambial, insuficiente para ampliar os manufaturados; Quedas nas exportações e importações em 2014 reduzirão em 1,7% a corrente de comércio, caindo de estimados US$479,1 bilhões em 2013 para US$470,9 bilhões em 2014. 2

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO BÁSICOS Minério de ferro 330 t x $94= 31,020 32,008-3,1 Soja em grão 43 t x $490 =21,070 22,824-7,7 Petróleo em bruto 30 t x $640 =19,200 12,838 49,6 Farelo de soja 13,5 t x $480 = 6,480 6,982-7,2 Carne de frango 3,6 t x $1.800 = 6,480 7,050-8,1 Carne bovina 1,35 t x $4.600 = 6,210 5,343 16,2 Café em grão 1,8 t x $2.300 = 4,140 4,630-10,6 Fumo em folhas 0,65 t x $5.200 = 3,380 3,250 4,0 Milho em grão 15 t x $180 = 2,700 6,130-55,9 Minério de cobre 0,95 t x $2.000 = 1,900 1,688 12,6 Carne suína 0,5 t x $2.850 = 1,425 1,227 16,1 Algodão em bruto 0,6 t x $1.900 = 1,140 1,125 1,3 Bovinos vivos 0,33 t x $2.100 = 0,693 0,677 2,4 Carnes salgadas de frango 0,19 t x $3.000 = 0,570 0,542 5,2 Tripas e buchos de animais 0,17 t x $3.000 = 0,510 0,529-3,6 Miudezas de animais 0,2 t x $2.250 = 0,450 0,448 0,4 Arroz em grão 0,9 t x $400 = 0,360 0,387-7,0 Minério de alumínio 9 t x $40 = 0,360 0,341 5,6 Minério de manganês 2 t x $150 = 0,300 0,274 9,5 Trigo em grão 0,7 t x $300 = 0,210 0,345-39,1 Demais produtos 3,539 3,785-6,5 TOTAL 112,137 112,423-0,3 *Estimativa SEMIMANUFATURADOS 2014 2013* VARIAÇÃO % US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014 / 2012 Açúcar em bruto 20 t x $390 = 7,800 9,006-13,4 Celulose 10 t x $520 = 5,200 5,180 0,4 Semimanufat. ferro e aço 5,5 t x $495 = 2,722 2,770-1,7 Ferro-ligas 0,44 t x $6.000 = 2,640 2,349 12,4 Couros e peles 0,48 t x $5.300 = 2,544 2,477 2,7 Ouro em formas 0,045 t x $43000 = 1,935 2,159-10,4 Óleo de soja em bruto 1,2 t x $900 = 1,080 1,234-12,5 Ferro fundido / gusa 2,5 t x $400 = 1,000 1,040-3,8 Alumínio em bruto 0,4 t x $1.800 = 0,720 0,712 1,1 Catodos de cobre 0,063 t x $7.300 = 0,460 0,561-18,0 Madeira serrada 0,59 t x $600 = 0,354 0,349 1,4 Catodos de níquel 0,018 t x $13.800 = 0,248 0,251-1,2 Borracha sintética e artificial 0,085 t x $2.400 = 0,204 0,235-13,2 Mates de níquel 0,029 t x $5.500 = 0,160 0,168-4,8 Estanho em bruto 0,0055t x $23000 = 0,126 0,133-5,3 Madeiras em estilhas 1,2 t x $100 = 0,120 0,129-7,0 Cacau em pó 0,028 t x $3.900 = 0,110 0,104 5,8 Demais produtos 1,348 1,427-5,5 TOTAL 28,771 30,284-5,0 *Estimativa 3

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE EXPORTAÇÃO MANUFATURADOS Automóveis 5,075 5,375-5,6 Plataforma de petróleo 5,000 6,580-24,0 Óleos combustíveis 7 t x $590 = 4,130 3,734 10,6 Aviões 3,800 3,546 7,2 Autopeças 3,440 3,334 3,2 Motores e partes p/ veículos 2,760 2,616 5,5 Veículos de carga 2,460 2,233 10,2 Açúcar refinado 5,5 t x $440 = 2,420 2,696-10,2 Polímeros de etileno 1,25 t x $1.620 = 2,025 1,938 4,5 Máquinas de terraplanagem 1,920 1,806 6,3 Motores e geradores 1,920 1,818 5,6 Óxidos hidróxidos alumínio 7,8 t x $240 = 1,872 1,846 1,4 Etanol 2,4 t x $730 = 1,752 1,960-10,6 Tratores 1,560 1,337 16,7 Pneumáticos 1,440 1,430 0,7 Laminados planos 1,6 t x $900 = 1,440 1,234 16,7 Bombas e compressores 1,380 1,393-0,9 Medicamentos 1,320 1,229 7,4 Suco laranja não-congelado 1,300 1,238 5,0 Calçados 1,200 1,074 11,7 Hidrocarbonetos 1,200 1,412-15,0 Chassis com motor 1,140 0,981 16,2 Papel e cartão 1,2 t x $935 = 1,122 1,164-3,6 Suco laranja congelado 1,100 1,063-3,5 Obras mármore e granito 0,936 0,867 8,0 Tubos de ferro fundido 0,900 0,827 8,8 Máquinas aparelhos agrícolas 0,840 0,785 7,0 Motores e turbinas de avião 0,840 0,640 31,2 Móveis e suas partes 0,780 0,686 13,7 Rolamentos e engrenagens 0,756 0,734 3,0 Tubos flexíveis ferro e aço 0,720 0,718 0,3 Fio máquina 0,77 t x $890 = 0,685 0,674 1,6 Celulares 0,660 0,638 3,4 Carne bovina em conservas 0,11 t x $6.000 = 0,660 0,601 9,8 Torneiras e válvulas 0,660 0,797-17,2 Café solúvel 0,08 t x $8.000 = 0,640 0,644-0,6 Compostos nitrogenados 0,624 0,623 0,2 Fios e cabos para eletricidade 0,540 0,577-6,4 Partes e peças de helicópteros 0,516 0,510 1,2 Demais produtos 29,112 28,209 3,2 TOTAL 92,645 91,567 1,2 *Estimativa 4

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CAPITAL Maquinaria industrial 15,720 16,314-3,6 Máquinas e aparelho de escritório 8,100 8,061 0,5 Partes e peças p/ BK p/ indústria 9,000 8,397 7,2 Equipamento móvel transporte 6,360 6,397-0,6 Acessórios de maquinaria industrial 3,900 3,735 4,4 Ferramentas 1,100 1,172-6,1 Outros bens de capital 7,260 7,493-3,1 TOTAL 51,440 51,569-0,2 MATÉRIAS-PRIMAS E INTERMEDIÁRIOS Produtos químicos e farmacêuticos 28,800 28,750 0,2 Produtos intermediários Partes 14,280 14,264 0,1 Acessórios de equipam. transportes 16,800 16,738 0,4 Produtos minerais 17,800 18,288-2,7 Produtos alimentícios 4,080 4,225-3,4 Matérias-primas p/ agricultura 11,600 12,356-6,1 Produtos agropec. não-alimentícios 6,240 6,641-6,0 Materiais de construção 3,600 3,802-5,3 Demais Produtos 2,280 2,381-4,2 TOTAL 105,480 107,445-1,8 BENS DE CONSUMO NÃO-DURAVÉIS Produtos farmacêuticos 5,580 5,816-4,0 Produtos alimentícios 5,520 5,825-5,2 Vestuário e confecções têxteis 2,460 2,642-6,9 Produtos de toucador 1,320 1,304 1,2 Bebidas e tabacos 0,630 0,650-3,1 Demais produtos 2,460 2,445 0,6 TOTAL 17,970 18,682-3,8 5

VARIAÇÕES PROJETADAS NOS PRINCIPAIS DE IMPORTAÇÃO BENS DE CONSUMO DURÁVEIS Automóveis de passageiros 9,480 9,686-2,1 Máquinas aparelhos uso doméstico 4,800 4,956-3,1 Objetos de adorno uso pessoal 4,440 4,507-1,5 Partes e peças bens de consumo 1,260 1,228 2,6 Móveis e equipamentos para casa 1,080 1,164-7,2 Demais Produtos 0,670 0,661 1,4 TOTAL 21,730 22,202-2,1 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES Petróleo 17 t x $830 =14,110 15,598-9,5 Demais produtos 21,100 23,704-11,0 TOTAL 35,210 39,302-10,4 6