TSW200E1. (Produto desenvolvido e fabricado no Brasil) 1. DESCRIÇÃO:



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Transcrição:

TSW200E1 (Produto desenvolvido e fabricado no Brasil) 1. DESCRIÇÃO: O TSW200E1 é um analisador de comunicação digital, equipamento utilizado para manutenção e instalação de linhas de comunicação de dados síncronas e assíncronas e que permite testar links de dados em velocidades que variam de 1200 bps até 2 Mbps, com ou sem estrutura de quadros. O equipamento é conectado na interface digital do modem e o teste consiste em enviar um padrão de bits pré-determinado, que irá trafegar pelo meio de transmissão até a ponta remota, onde outro equipamento semelhante verifica a integridade dos dados que chegam. Desse modo a taxa de bits errados (BER) pode ser medida, além de diversos outros parâmetros que irão caracterizar o link de comunicação de dados em teste. 2. CARACTERÍSTICAS GERAIS: Interfaces V.24/RS232, V.35/V.11, V.36/V.11, X.21/V.11, RS530, G.703-64Kbps (codirecional) e G.703-2Mbps (Rec.G.704 ITU-T). Módulos Padrão: são sempre instalados no equipamento. BERT/BLERT: teste de taxa de erro (BER) e diversos outros parâmetros em modems com diferentes velocidades, tanto no modo síncrono como assíncrono. E1/G.704: teste de taxa de erro (BER) em links E1 (2Mbps) que utilizam a estrutura de quadro G.704 (PCM30, PCM30C, PCM31 e PCM31C). Módulos Opcionais: são instalados mediante solicitação do cliente, no momento da compra do equipamento, ou adquiridos posteriormente. Módulo Frame Relay: teste de redes que utilizam o protocolo de comunicação Frame Relay. Módulo Frame Relay Plus: idêntico ao anterior, com dois testes adicionais: Monitor e Loopback Módulo PPP: teste de conectividade e tempos de resposta em redes IP, que utilizam o protocolo PPP e a comunicação síncrona. Módulo PPP Plus: idêntico ao anterior, com dois testes adicionais: Monitor e Traceroute. Página 1 de 8

Módulo X.25: teste de redes que utilizam protocolos de comunicação SDLC, HDLC, X.25, ASYNC, SYNC e DDCMP. Módulo X.50: teste em equipamentos que utilizem o protocolo X.50. Módulo R2 Digital: permite analisar ou simular uma comunicação entre centrais digitais (ou PABX) que utilizam a sinalização MFC-R2 Módulo VT-100: permite a comunicação entre o TSW200E1 e outros dispositivos que utilizam como protocolo de comunicação o VT100, tais como modems, roteadores e outros equipamentos. Módulo Ethernet: possibilita que o equipamento seja conectado a uma rede Ethernet. O objetivo dos testes que utilizam a interface ETHERNET é verificar a conectividade de uma rede local ou desta rede com a Internet. Módulo HDLC Cisco: teste de conectividade e tempos de resposta em redes IP, que utilizam o protocolo HDLC proprietário da empresa Cisco Systems. Módulo Pulse Mask: permite verificar graficamente se o sinal recebido na interface G.703 está dentro dos padrões ITU-T. Modo Slip Monitor: este modo permite verificar se há escorregamento (slip) entre dois clocks de links E1, e medir seu valores com precisão de bps. Módulo ISDN: permite analisar ou simular uma comunicação entre centrais digitais (ou PABX) que utilizam o protocolo ISDN-PRI. 3. MODOS DE OPERAÇÃO 3.1. Módulo BERT/BLERT a) Modos SÍNCRONO e ASSÍNCRONO: Velocidade de operação síncrona: de 1200 bps até 2048 Kbps. Velocidade de operação assíncrona: de 50 bps até 115200 bps. Full-Duplex. Taxa de bits/blocos errados. Análise de erros de acordo com as normas G.821, G.826 e M.2100. Contagem de minutos degradados, segundos severamente errados, segundos errados, segundos livres de erro, segundos disponíveis e segundos indisponíveis conforme a norma G.821 do ITU-T. Contagem de SLIPS de relógio em tempo real conforme norma G.822 do ITU-T. Seleção de bit de paridade, bits/char e stop bits (no modo assíncrono). Seqüências geradas: 63, 511, 2047, 4095, 2E15-1, 2E20-1, 2E23-1, Marca, Espaço, ALT-M/S, USER, 7:1, 1:7, nas polaridades normal e invertida. Relógio interno, externo, recuperado (RECOVERED) para a interface G.703-64Kbps e regenerado (FROM RX) para a interface G.703-2Mbps. Código de linha na interface G.703-2Mbps: HDB3 ou AMI. Impedância da interface G.703-2Mbps: 75 Ohms, 120 Ohms ou Alta Impedância (HIGH-Z). Testes contínuos ou com tempo pré-determinado pelo usuário. Inserção de erros: simples ou automática. Resolução para os histogramas: minutos ou horas. 3.2. Módulo E1/G.704 Página 2 de 8

a) Modo TX/RX Framed: transmite e recebe um padrão de teste qualquer com estrutura de quadros e faz a análise de taxa de bits/blocos errados, erro de FAS, erro de CRC, erro de código. Geração de sinal com a estrutura de quadros do PCM30, do PCM30C, do PCM31 ou do PCM31C. Seqüências geradas: 63, 511, 2047, 2E15-1, 2E20-1, 2E23-1, Marca, Espaço, ALT-M/S, USER, 7:1, 1:7, IDLE. Seleção do(s) timeslot(s) a serem testados. Seleção do idle code a ser transmitido nos canais não selecionados. Relógio interno, externo e regenerado da recepção (FROM RX). Opção "DROP & INSERT" para retirada/inserção dos dados do(s) timeslot(s) selecionado(s) via outra interface. Interfaces: RS232, V.35, V.36 e X.21 (somente se uma das opções: DROP, INSERT ou DROP & INSERT for selecionada). Código de linha na interface G.703-2Mbps: HDB3 ou AMI. Impedância da Interface G.703-2Mbps: 75 Ohms, 120 Ohms ou Alta Impedância(HIGH-Z). Seleção das palavras de NFAS/NMFAS. Remote Alarm, RMF Alarm, Si bit. Programação dos bits Sa das palavras NFAS e dos bits ABCD s do timeslot 16. Contagem de minutos degradados, segundos severamente errados, segundos errados, segundos livres de erro, segundos disponíveis e segundos indisponíveis conforme a norma G.821 do ITU-T. Análise dos erros como contagem de blocos, blocos errados, erro de bloco background, segundos errados, segundos severamente errados, segundos disponíveis e indisponíveis conforme norma G.826 do ITU-T. Análise dos erros como blocos errados, segundos errados, segundos severamente errados, segundos disponíveis e indisponíveis conforme norma M.2100 do ITU-T. Baseado nesta norma é feita uma avaliação se um certo período é aceito, rejeitado ou inconclusivo. Testes contínuos ou com tempo pré-determinado pelo usuário. Inserção de erros: simples ou automática. Resolução para os histogramas: minutos ou horas. b) Modo Through Framed: o TSW200E1 é inserido no circuito em teste e o sinal com estrutura de quadros recebido no receptor do TSW200E1 é enviado ao transmissor do mesmo. Desta forma, é possível retirar/inserir, via interface RS232, V.35, V.36 ou X.21, os dados com estrutura de quadros em um ou mais timeslots. Possibilidade de substituir os dados de um ou mais timeslots por uma seqüência conhecidas. Monitorar um determinado timeslot, inclusive sendo possível "ouvir" uma transmissão de voz com auxílio do alto-falante embutido no equipamento. c) Modo MUX: o TSW200E1 é utilizado para testar multiplexadores. Um padrão de teste qualquer é enviado em um ou mais canais do multiplexador, por meio das interfaces RS232, V.35, V.36 ou X.21. O feixe de dados com estrutura de quadros a 2 Mbps gerado pelo multiplexador é, então, analisado na interface G.703-2Mbps do TSW200E1. d) Modo DEMUX: o TSW200E1 realiza testes de demultiplexadores. Dados a 2 Mbps são transmitidos pelo TSW200E1 em um ou mais timeslots no lado com Página 3 de 8

estrutura de quadros do multiplexador. Do outro lado do multiplexador, os dados em um ou mais canais podem ser monitorados em uma das interfaces: RS232, V.35, V.36 ou X.21. e) Modo Monitor: o TSW200E1 realiza as seguintes funções: Monitora os bits Si, Sa, A e E da palavra NFAS no timeslot 0 Monitora e apresenta no display as palavras FAS, NFAS, MFAS, NMFAS e CRC MFAS. Monitora e apresenta no display a palavra código de oito bits em qualquer timeslot. Monitora e apresenta no display o status do CAS (Channel Associated Signalling) para todos os 30 canais telefônicos. f) Modo Frequency/Level: permite que uma senóide digitalizada com nível e freqüência programáveis seja inserida em um timeslot qualquer. Simultaneamente, permite analisar o nível e a freqüência de uma senóide na saída do canal. g) Modo ROUND-TRIP Delay: permite medir o delay de um certo link de comunicação. Para isso, faz-se um loop remoto e insere-se uma marca. O delay é obtido pela inserção dessa marca na transmissão e o tempo que essa marca leva para retornar na recepção. Interfaces: RS232, V.35, V.36, X.21 e G.703-2M. O TSW200E1 permite fazer esse teste tanto em circuitos não estruturados como estruturados. Todos os padrões de teste podem ser utilizados na transmissão. h) Modo Slip Monitor: (MODO DE TESTE OPCIONAL, NÃO INCLUSO NO MÓDULO E1. DEVE SER SOLICITADO JUNTO A ÁREA COMERCIAL DA WISE) O modo Slip tem como objetivo monitorar o sincronismo em um link E1. Durante a realização do teste, dois sinais E1 são comparados e, através da detecção de slips, verifica-se o sincronismo entre eles. Se dois sinais com clocks diferentes são medidos haverá a ocorrência de slip e a taxa de slip por segundo nos dirá a diferença em hertz (Hz) entre os clocks. Além dos clock slips, são mostrados também os frame slips e o tempo total de teste. 3.3. Módulo FRAME RELAY Realiza o gerenciamento de enlace entre CPE (equipamento proprietário do cliente) e a rede e verifica se os quadros estão sendo transmitidos e recebidos corretamente numa estrutura com protocolo Frame Relay. O modo Frame Relay realiza três tipos de teste. a) TURN UP Detecção da idle flag (7E hexadecimal) Verificação de enlace ativo (Frame Relay Heartbeat) Análise das mensagens Status Enquiry (pergunta) e Status (resposta) Verificação de integridade de enlace (LIV) Identificação das DLCIs configuradas e do seu status Checagem de erro no quadro Frame Relay por meio do FCS b) PING Página 4 de 8

Verificação de conectividade fim a fim em redes que operam com o protocolo TCP/IP c) FOX Verificação de conectividade fim a fim em redes que não operam com o protocolo TCP/IP e não podem ser testadas pelo PING. Verificação do "stress" da rede por meio de um tráfego contínuo de quadros numa taxa definida pelo usuário (CIR). 3.4. Módulo FRAME RELAY PLUS Além de incluir os três testes do módulo Frame Relay, inclui também: a) Modo Monitor Permite monitorar o tráfego entre o roteador do cliente e o modem, em Kbps. Utiliza o cabo W, desenvolvido e fornecido pela Wise para uso exclusivo neste teste. O tráfego é mostrado na forma de histograma. O tráfego pode ser monitorado nos dois sentidos, mas não simultaneamente. b) Modo Loopback Virtual Possibilita colocar em loop uma determinada DLCI (definida pelo usuário), fazendo o tráfego retornar para a ponta de origem. 3.5. Módulo PPP Realiza testes de conectividade em redes que utilizam o protocolo PPP, e pode, por exemplo, substituir um roteador e pingar um ponto remoto. Interfaces: V.24/RS232, V.35/V.11, V.36/V.11 e X.21/V.11. Velocidade de operação: desde 1200 bps até 256 Kbps, somente no modo de comunicação síncrono. Primeiro o TSW200E1 envia pacotes do protocolo LCP, estabelece e configura o link. Em seguida, são enviados pacotes do protocolo NCP, para definir que protocolo de rede será utilizado. Neste caso o protocolo utilizado será o IPCP. Permite a verificação da conectividade fim a fim dentro da rede e dos tempos de resposta de pontos remotos por meio do envio de pacotes PING. 3.6. Módulo PPP PLUS Além dos testes realizados no módulo PPP, inclui também: a) Modo Monitor Permite monitorar o tráfego entre o roteador do cliente e o modem, em Kbps. Utiliza o cabo W, desenvolvido e fornecido pela Wise para uso exclusivo neste teste. O tráfego é mostrado na forma de histograma. O tráfego pode ser monitorado nos dois sentidos, mas não simultaneamente. b) Modo Traceroute Página 5 de 8

Monitora a rota percorrida na Internet pelos pacotes de PING até que cheguem ao seu destino. Cada roteador encontrado pelo caminho é identificado pelo seu endereço IP. 3.7. Módulo X.25/XDLC Realiza testes nos protocolos SDLC, HDLC, X.25, ASYNC, SYNC e DDCMP e verifica a integridade de enlace ao observar se os quadros estão sendo transmitidos e recebidos corretamente. Testes ASYNC e SYNC monitoram os dados que passam através de um enlace ligando DTE a um DCE, por meio do envio e do recebimento de dados armazenados previamente em buffers. Interfaces: V.24/RS232, V.35/V.11, V.36/V.11 e X.21/V.11. Velocidade de operação: desde 1200 bps até 256 Kbps em síncrono ou 50 bps até 115200 bps em assíncrono. Operam com códigos ASCII, HEX e EBCDIC. 3.8. Módulo X.50 A estrutura X.50 usada a 64 Kbps permite o transporte de muitos canais de dados com taxas menores dentro da largura de banda de 64Kbps síncrona. Geração e análise de sinal com a estrutura de quadros nas divisões 2 e 3. Seqüências geradas: 63, 511, 2047, 2E15-1, 2E20-1, Marca, Espaço, ALT-M/S, USER, nos modos normal e invertido. Seleção dos octetos de transmissão e recepção são independentes. Análise de erros e alarmes. Relógio interno, externo e regenerado da recepção. Programação do idle code e dos bits de status BERT/IDLE. Duração dos testes: contínuo ou programável pelo usuário. 3.9. Módulo CAS MFC-R2 O módulo de teste CAS MFC-R2 permite analisar a comunicação entre centrais digitais que utilizam sinalização MFC-R2. Uma das centrais também pode ser substituída pelo TSW200E1, que pode simular a comunicação com a central remota. No display são mostradas as variações de CAS, a freqüência e a duração de cada tom codificado que é utilizado na comunicação. 3.10. Módulo VT-100 O módulo VT-100 permite a comunicação entre o TSW200E1 e outro dispositivo que utilize como protocolo de comunicação o VT-100. Estes dispositivos são, na maioria dos casos, modems, roteadores, e outros equipamentos que dispõem de um console de configuração por linha de comando e que são normalmente configurados utilizando o utilitário hyperterminal (Windows) ou outro similar. A grande utilidade do módulo VT-100 é eliminar a necessidade de ter por perto um microcomputador para configurar tais dispositivos. Página 6 de 8

3.11. Módulo ETHERNET O módulo ETHERNET possibilita que o equipamento seja conectado a uma rede Ethernet. O objetivo dos testes que utilizam a interface ETHERNET é verificar a conectividade de uma rede local ou desta rede com a internet. Pode-se escolher entre dois testes: PING ou BROWSER. No teste de PING, o usuário escolhe o endereço IP ou a URL para onde serão enviados os pacotes de PING. Com o teste de BROWSER pode-se acessar uma página na internet. 3.12. Módulo HDLC Cisco Realiza testes de conectividade em redes que utilizam o protocolo HDLC, da Cisco, e pode, por exemplo, substituir um roteador Cisco, pingar um outro roteador ou ser pingado por ele. Interfaces: V.24/RS232, V.35/V.11, V.36/V.11, X.21/V.11 e G.703-2M. Velocidade de operação: de 1200 bps até 2Mbps, somente no modo de comunicação síncrono. Primeiramente o TSW200E1 envia pacotes do protocolo SLARP, que estabelecem e configuram o link. Permite a verificação da conectividade ponto a ponto dentro da rede e dos tempos de resposta de pontos remotos por meio do envio contínuo de pacotes PING. 3.13. Módulo PULSE MASK O módulo permite visualizar na tela um pulso do sinal recebido da linha e a máscara que pode ser desenhada junto com o sinal. Lembrando que o objetivo é saber se o sinal obedece ao formato (máscara) definido pela ITU - T. O módulo também efetua as medidas de tempo de subida e descida, overshoot, undershoot, nível do sinal e largura do pulso. 3.14. Módulo ISDN O módulo ISDN permite que o TSW200E1 simule e monitore chamadas dentro de uma rede digital ISDN. Configurado como simulador, o instrumento pode gerar e receber chamadas como se fosse um terminal do usuário ou também simulando a central digital da operadora de telefonia. Configurado como monitor, o instrumento mostra toda a troca de sinalização entre o equipamento do usuário e da operadora, possibilitando um rápido diagnóstico do problema. 3.15. Módulo DTMF No módulo DTMF, o TSW200E1 permite simular o processo de chamada de um usuário final utilizando DTMF. Os dígitos podem ser inseridos manualmente através do teclado do instrumento. O usuário também pode fazer edição dos padrões de CAS utilizados e das seguintes características dos tons: tempo de duração, tempo do intervalo entre tons e nível dos tons. Utiliza-se apenas a interface G.703-2M. Página 7 de 8

O TSW200E1 possibilita ainda: Armazenar na memória resultados dos testes realizados, para posterior verificação. Armazenar as configurações mais comuns dos parâmetros de teste. Imprimir os resultados dos testes armazenados, por meio da interface serial, em impressoras seriais, paralelas (com uso de cabo de conversão serial-paralelo) e PCs (pelo hyper-terminal). Auto-teste para verificar itens como memória, display, leds e teclado. Display com backlight, para ambientes com pouca iluminação. 4. DIMENSÕES DO GABINETE: Altura: 25 cm Largura: 12,5 cm Profundidade: 6 cm Página 8 de 8