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Transcrição:

HÁ ENSINO SUPERIOR A MAIS?

Organisation de Coopération et de Développement Economiques Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico OCDE REVISÕES DAS POLÍTICAS NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ENSINO TERCIÁRIO EM PORTUGAL Relatório dos Observadores 13 de Dezembro 2006, Centro Cultural de Belém, Lisboa, Portugal

Percentagem do grupo etário dos 20-24 anos que não completou o ensino secundário e que já não frequentam o ensino, 2003 Mulheres Homens

1.26 Estas considerações sugerem uma conclusão fundamental: um dos maiores problemas do sistema de ensino terciário de Portugal está relacionado com o fraco desempenho ao nível escolar. Aumentar as taxas de sucesso do ensino terciário para a população deverá incluir o aumento da percentagem de grupos que abandonam a escola que está potencialmente disponível para os estudos de nível terciário. 4.10 Odecréscimodaparticipaçãodeidadesentreos18eos24 anos não se deve apenas à demografia, mas também à incapacidade de os alunos terminarem o ensino secundário. Se as taxas de sucesso do ensino secundário fossem mais elevadas, provavelmente existiriam suficientes alunos extra para compensar a queda geral dos números neste grupo etário. Portugal tem uma cultura de estudantes reprovados que é necessário eliminar.

Candidatos e Colocados por Anos CANDIDATOS Excluídos Válidos Colocados 2001 47550 2340 45210 36381 2002 48758 2466 46292 38379 2003 43776 2114 41662 36077 2004 44096 1501 42595 37568 2005 39193 217 38976 33520 2006 40860 339 40521 34860 2007 52148 676 51472 41938 2008 53451 389 53062 44336 2009 52812 273 52539 45277 2010 52178 336 51842 45592 2011 46899 263 46636 42243

EU 20/20 PAÍS ESTRANHO

HÁ ENSINO POLITÉCNICO A MAIS?

2.44 Neste contexto, é de extrema importância que seja aumentada significativamente a diversidade de programas de estudo. A Equipa de Revisão é da convicta opinião que Portugal não necessita de aumentar o número de licenciados provenientes de programas universitários de longo ciclo, predominantemente orientados para a investigação. 4.19..os politécnicos dão um importante contributo à sustentabilidade de um sistema de ensino superior e capacitam uma expansão eficiente com equidade e geralmente ajudam os seus alunos a progredir e a ter sucesso com padrões aceitáveis de aprendizagem. 4.20 Os seus licenciados estão particularmente preparados para sectores que contribuam para o crescimento da produtividade nacional através da aplicação de capacidades e adopção de tecnologias.

Quadro 4 Evolução do número de estudantes de graduação (Bacharelato e Licenciatura) 2007 2008 2009 2010 Variação 2007/2010 88.924 85.638 85.424 86.412-2,8%

Quadro 5 Evolução do número de estudantes de Mestrado 2007 2008 2009 2010 Variação 2007/2010 2550 6355 8284 12570 392,9% Quadro 7 Evolução do número de estudantes em CET 2007 2008 2009 2010 Variação 2007/2010 2780 3565 4049 4595 65,3%

Quadro n.º 12.2 Docentes por habilitações em 2010 INSTITUTOS POLITÉCNICOS Licenciatura Mestrado Doutoramento Total PROTEC BEJA 76 130 40 246 30 BRAGANÇA 106 163 158 427 85 CASTELO BRANCO 155 175 90 420 34 CÁVADO E AVE 50 89 39 178 33 COIMBRA 233 354 182 769 141 GUARDA 33 143 45 221 16 LEIRIA 233 257 216 706 113 LISBOA 511 468 259 1.238 104 PORTALEGRE 77 121 45 243 32 PORTO 534 562 320 1.416 92 SANTARÉM 95 179 74 348 46 SETÚBAL 172 246 128 546 81 TOMAR 76 107 48 230 29 VIANA DO CASTELO 156 171 108 435 84 VISEU 95 201 93 389 43 TOTAL 2.602 3.365 1.845 7.812 963

2.45.Os mecanismos de distribuição de recursos humanos, os níveis de autonomia institucional, os processos de acreditação de programas e as políticas de gestão de recursos humanos, todos necessitam de ser alvo de uma reforma de modo a criar uma política de base na qual as instituições politécnicas profissionalmente orientadas possam desenvolver um futuro sustentado que seja distinto das universidades tradicionais. Igualmente importante é o corolário da criação desta nova política de base: as universidades não deverão ser compensadas por introduzir áreas de programas que estejam fora da sua principal área de actividade, numa tentativa de recrutar estudantes num mercado cada vez mais competitivo. Resumindo, a Equipa de Revisão propõe que a estrutura binária seja mantida e reforçada.

Ensino Superior no Espaço Europeu País % de Ensino Universitário % de Ensino Politécnico Portugal 63% 37% Alemanha 61% 39% Bélgica 54% 46% Dinamarca 60% 40% Filândia 52% 48% Holanda 36% 64% Irlanda 59% 41% Noruega 53% 47% Suíça 69% 31%

2.54.A Equipa de Revisão tem sérias reservas relativamente ao facto de esta situação ter ou não razões suficientes para embarcar numa reconfiguração nacional do panorama institucional, envolvendo um número significativo de fusões, consolidações ou fecho de instituições, e se se trata ou não de uma prioridade para o ensino superior em Portugal, principalmente tendo em conta todas as outras reformas e desafios já identificados.

Cálculo do financiamento público de 2012 para o funcionamento das instituições de ensino superior públicas tuteladas pelo MEC Orçamento inicial de 2011 (FF 311), com redução salarial, para os SAS Dotação para os SAS em 2011 para as escolas politécnicas não integradas PROTEC: comparticipação do FSE para 2011 Orçamento inicial de 2011 (FF 311), com redução salarial, com SAS e PROTEC Estrutura de (5) (1) (2) (3) (4) (5)=(1)+(2)+(3)+(4) (6)=(5)/total de (5) UNIVERSIDADE ABERTA 11.426.581 11.426.581 1,0% UNIVERSIDADE DOS AÇORES 15.424.289 920.515 16.344.804 1,4% UNIVERSIDADE DO ALGARVE 36.312.187 1.307.568 37.619.755 3,3% UNIVERSIDADE DE AVEIRO 48.526.261 1812856 212.730 50.551.847 4,5% UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR 24.547.785 1.008.449 25.556.234 2,3% UNIVERSIDADE DE COIMBRA 82.286.547 5.309.354 87.595.901 7,7% UNIVERSIDADE DE ÉVORA 36.188.239 795.990 36.984.229 3,3% UNIVERSIDADE DE LISBOA 89.248.512 3.837.288 93.085.800 8,2% UNIVERSIDADE DA MADEIRA 11.465.714 502.977 11.968.691 1,1% UNIVERSIDADE DO MINHO 61.343.344 2.146.107 63.489.451 5,6% UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA 69.698.275 1.632.678 71.330.953 6,3% UNIVERSIDADE DO PORTO 121.940.648 4.172.379 126.113.027 11,2% UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA 98.005.635 2.669.802 100.675.437 8,9% UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO 32.147.444 1.633.503 33.780.947 3,0% ISCTE - INSTITUTO UNIVERSITÁRIO DE LISBOA 19.433.319 350.000 19.783.319 1,7% Subtotal universidades 757.994.780 28.099.466 0 212.730 786.306.976 69,5% INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 11.846.857 397.455 242.072 12.486.384 1,1% 1,1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA 19.658.187 622.842 550.163 20.831.192 1,8% 1,8 INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO 16.747.267 373.474 278.749 17.399.490 1,5% 1,5 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE 5.325.036 58.042 256.743 5.639.821 0,5% INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA 29.239.695 795.543 887.596 30.922.834 2,7% INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 11.708.339 445.770 117.368 12.271.477 1,1% 1,1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA 26.960.643 985.366 982.957 28.928.966 2,6% INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA 47.187.667 764.551 47.952.218 4,2% INSTITUTO POLITÉCNICO DE PORTALEGRE 9.942.200 436.182 234.736 10.613.118 0,9% 0,9 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO 46.663.935 732.060 440.130 47.836.125 4,2% INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM 13.112.549 519.419 388.782 14.020.750 1,2% INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL 20.098.433 531.176 20.629.609 1,8% INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR 10.305.089 442.227 227.401 10.974.717 1,0% 1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO 12.830.933 429.503 462.137 13.722.573 1,2% INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU 18.597.822 338.852 344.769 19.281.443 1,7% 1,7 ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE 3.121.303 92.351 3.213.654 0,3% ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL 3.744.229 131.914 3.876.143 0,3% ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA 8.158.210 375.527 227.401 8.761.138 0,8% ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA 8.498.420 292.930 8.791.350 0,8% ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO 5.879.802 134.619 220.065 6.234.486 0,6% Subtotal politécnicos 329.626.616 7.872.462 1.027.341 5.861.065 344.387.484 30,5% 9,1 Total instituições de ensino superior 1.087.621.396 35.971.928 1.027.341 6.073.794 1.130.694.459 100,0%

DESAFIOS Promoção de Associações ou Consórcios entre IP s para, sem perda de autonomia, obter ganhos de dimensão; Funcionamento em rede no todo ou em parte; e-politécnico Centros de Investigação Aplicada Prestação de Serviços à Comunidade Atribuição de Graus Conjuntos Internacionalização Sistema Politécnico como sector exportador de serviços e incluído na diplomacia económica nacional; Articular a rede para, com os recursos disponíveis, poder qualificar mais portugueses.

European Network for Universities of Applied Sciences (UASNET)

PARTNERS National Associations for Universities of Applied Sciences: The Netherlands Ireland Denmark Switzerland Finland France Portugal Lithuania Flandres Estonia Germany (as observer)

Universities of Applied Science 1. Approximately 50% of new entrants to HE 2. Approximately 50% of HE staff 3. Significant teaching resources 4. Emphasis on the world of work and society 5. Expanding applied research effort 6. Regional distribution 7. Connected to SMEs The UAS are a major resource to the EU