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Orange Book Brasil julho de 2015 Sem sinais de estabilização Informações até 6 de julho de 2015 Este relatório, publicado seis vezes ao ano, resume relatos sobre o ambiente de negócios que ouvimos de contatos no setor real, de especialistas e outras fontes fora do Itaú. Exceto pela seção Nossa visão, este relatório não reflete necessariamente a visão da área de pesquisa econômica do Itaú. Seções: Consumo e produção de bens e serviços A tendência de enfraquecimento da economia parece ter se intensificado no fim do primeiro semestre. Os estoques continuam elevados nas fábricas e nos varejistas. Investimento A perspectiva de crescimento baixo por mais tempo, aliada aos custos de produção em alta, à alta dos juros e às incertezas acerca da Operação Lava Jato, inibe o investimento. Mercado de trabalho, custos de produção e preços Os custos de produção seguem pressionados, o que contribui para manter baixas as margens de lucro e inibir a retomada da economia. Mercado imobiliário O ritmo de vendas segue em queda no mercado residencial. O número de lançamentos é menor, mas os estoques permanecem elevados. Commodities A produção agrícola segue em ritmo bom, mas a queda de preços vem prejudicando a rentabilidade do setor. Na siderurgia, a desaceleração dos investimentos em infraestrutura e na produção de bens de consumo duráveis mantém as vendas domésticas comprimidas. Nossa visão A alta dos custos de produção dos últimos anos demanda uma descompressão que ocorre apenas lentamente, dada a estrutura da economia brasileira. Esse processo deve manter o crescimento baixo por um tempo mais prolongado. Resumo A tendência de enfraquecimento da economia parece ter se intensificado no fim do primeiro semestre. Muitos setores ligados ao consumo reportam que os meses de maio e junho foram os piores do ano, e a expectativa é de que o terceiro trimestre seja ainda difícil. Os estoques continuam elevados nas fábricas e nos varejistas. Uma preocupação entre os diversos setores ligados à produção de bens de consumo tem sido o atraso nos pagamentos ao longo das cadeias produtivas. A perspectiva de crescimento baixo por mais tempo, aliada aos custos de produção em alta, à alta dos juros e às incertezas acerca da operação Lava Jato, inibe o investimento. Ao mesmo tempo, a elevada ociosidade observada em muitos setores reduz a urgência de incrementos de capacidade. Os custos de produção - energia elétrica, impostos, câmbio mais depreciado, combustíveis, salários nominais - seguem pressionados, o que contribui para manter baixas as margens de lucro e inibir a retomada da economia. No setor imobiliário, o ritmo de vendas segue em queda no mercado residencial. O número de lançamentos é menor, mas os estoques permanecem elevados. No segmento comercial, o A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

desbalanceamento mais estrutural entre oferta e demanda continua. O nível de vacância segue elevado, especialmente em escritórios comerciais. Na agricultura, o regime de chuvas melhorou a partir de fevereiro, minimizando o impacto negativo da seca do início do ano sobre a agricultura no Sudeste do País. A queda de preços, no entanto, vem prejudicando a rentabilidade do setor. No setor de siderurgia, a desaceleração dos investimentos em infraestrutura e na produção de bens de consumo duráveis mantém as vendas domésticas comprimidas. Na mineração, a desaceleração nas economias emergentes, especialmente a China, torna as perspectivas de preço e volume menos favoráveis. No setor de petróleo, as incertezas continuam elevadas. Nossa visão: Os dados recentes continuam indicando contração em diferentes setores da atividade econômica. Os fundamentos econômicos - estoques elevados, confiança em baixa - sugerem que a tendência negativa deve continuar no terceiro trimestre. Ao mesmo tempo, a alta dos custos de produção dos últimos anos demanda uma descompressão que ocorre apenas lentamente, dada a estrutura da economia brasileira. Esse processo deve manter o crescimento baixo por um tempo mais prolongado. Consumo e produção de bens e serviços A tendência de enfraquecimento da economia parece ter se intensificado no fim do primeiro semestre. Muitos setores ligados ao consumo reportam que os meses de maio e junho foram os piores do ano, e a expectativa é de que o terceiro trimestre seja ainda difícil. A renda disponível segue em contração, e o medo do desemprego aumentou. Os estoques continuam elevados nas fábricas e nos varejistas. Os setores de bens duráveis, como automóveis, motos e linha branca e eletrônicos continuam sendo os mais fracos entre os segmentos do consumo. Não há sinais consistentes de estabilização, mesmo depois dos fortes ajustes observados no primeiro semestre. Os segmentos fornecedores desses setores, como autopeças, fios e cabos reportam encomendas em queda, reforçando a perspectiva de que a produção deve seguir decaindo. Em geral, uma recuperação mais consistente é esperada apenas a partir de 2017. Nos segmentos de bens semi e não duráveis, como vestuário, materiais de escritório, alimentos e materiais de limpeza, a desaceleração vem se acentuando. A maioria dos setores reporta vendas em queda, mesmo aqueles tradicionalmente com demanda mais inelástica, como remédios e produtos de higiene pessoal. Varejistas de diferentes segmentos, como supermercados, vestuário, e farmácias, vêm notando uma concentração maior da demanda em produtos menos elaborados e mais econômicos. A desaceleração se intensificou também no setor de serviços. Segmentos como restaurantes, transportadores, entretenimento, academias e hotelaria passaram a sentir mais claramente a queda de demanda, o aumento da capacidade ociosa e os custos pressionados (especialmente energia elétrica). Uma preocupação entre os diversos setores ligados à produção de bens de consumo tem sido o atraso nos pagamentos e o incremento da inadimplência ao longo das cadeias produtivas, causando problemas de liquidez. O câmbio mais depreciado estimula os varejistas a buscar mais fornecedores locais, aumentando a demanda por produção doméstica. Mas como a demanda está fraca de forma agregada, a rotação é lenta, não sendo suficiente para gerar otimismo. O aprofundamento da crise gera também oportunidades. A demanda mais seletiva abre oportunidades para setores focados em operações de baixo custo, como comércio eletrônico e outros serviços online, que vêm ganhando mercado. Serviços que focam melhorar custos de produção, como tecnologia e sistemas, também seguem em expansão. Página 2

Investimento A confiança do empresário segue em baixa. Nosso indicador proprietário, feito a partir de uma base ampla de clientes, se recuperou levemente em maio e junho frente ao vale de março e abril, mas segue cerca de 20% abaixo do último trimestre de 2014, e 40% inferior ao de junho de 2014. A perspectiva de crescimento baixo por mais tempo, aliada aos custos de produção em alta, à alta dos juros e às incertezas acerca da Operação Lava Jato, inibe o investimento. Ao mesmo tempo, a elevada ociosidade observada em muitos setores reduz a urgência de incrementos de capacidade. A demanda por máquinas, equipamentos e veículos pesados também segue em baixa, sem sinais de retomada. Além das vendas em excesso nos últimos anos e da confiança baixa, as condições de crédito mais restritivas pesam sobre o desempenho desses setores. Do lado da infraestrutura, o desafio é amplificado pela incerteza acerca das investigações da Operação Lava Jato. Há a expectativa de que o programa de concessões do governo federal reestimule o setor, mas apenas no médio e longo prazos. No curto prazo, a perspectiva segue de contração. A percepção de que o governo está na direção correta quanto aos ajustes econômicos e o estímulo proveniente da recente depreciação cambial mantêm vivo o interesse de empresas (especialmente multinacionais) no Brasil. Encontram-se atraentes oportunidades de investimentos de médio e longo prazo. No entanto, o prolongamento da recessão e os custos de produção pressionados inspiram cautela no curto prazo. Mercado de trabalho, custos de produção e preços A maioria dos setores já fez ou pretende fazer redução de quadros ou acordos coletivos para reduzir os custos. Os reajustes salariais reportados têm ficado próximos de zero ou negativos em termos reais. Mas como a inflação passada é elevada, o aumento nominal é significativo, induzindo o ajuste via quantidade. Empresas que precisam contratar reportam maior facilidade em encontrar mão de obra, mesmo especializada. O enfraquecimento do mercado de trabalho, em meio a custos de produção elevados, abre oportunidade para estimular os trabalhadores a ganhar produtividade. Continua se intensificando a revisão de contratos com fornecedores de mão de obra terceirizada para se adequar à nova realidade da demanda. No entanto, o processo é difícil, uma vez que os fornecedores também enfrentam custos elevados. Em suma, os custos de produção - energia elétrica, impostos, câmbio mais depreciado, combustíveis, salários nominais - seguem pressionados, o que contribui para manter baixas as perspectivas de crescimento da economia. Como o repasse ao consumidor é limitado pela demanda fraca, é clara a tensão ao longo das cadeias produtivas para absorver os custos mais elevados. Ao longo do tempo, esse processo de busca de eficiência pavimentará a retomada do crescimento da economia brasileira. Mas está ficando claro que o ajuste precisa de mais tempo para maturar. Mercado imobiliário O ritmo de vendas segue em queda no mercado residencial. A confiança do consumidor em baixa e as condições de crédito mais conservadoras restringem a demanda. Nesse ambiente, o número de lançamentos é menor, mas os estoques permanecem elevados. Os preços de lançamentos vêm caindo, na Página 3

forma de descontos. Porém, como os preços no mercado de imóveis existentes são resistentes, os descontos não precisam ser muito grandes, o que ajuda a manter a rentabilidade do setor. No segmento comercial, o desbalanceamento mais estrutural entre oferta e demanda continua, gerado pela combinação de desaquecimento da atividade econômica e volume acelerado de lançamentos nos últimos anos. O nível de vacância segue elevado, especialmente em escritórios comerciais. Os preços e aluguéis continuam recuando de forma relevante desde o ano passado, o que já é visto como uma opção para as empresas reduzirem custos. No segmento de shopping centers, o movimento continua se enfraquecendo, tornando mais difícil a gestão de custos dos lojistas. O nível de vacância é elevado, abrindo espaço para descontos no aluguel. Os shoppings mais maduros mantêm o movimento, mas os novos, em média, apresentam considerada ociosidade. Commodities O regime de chuvas melhorou a partir de fevereiro, minimizando o impacto negativo da seca do início do ano sobre a agricultura no Sudeste do País. O risco de atraso no plantio de soja, que afetaria a safra de inverno de milho ( safrinha ), não se confirmou. A queda de preços, no entanto, vem prejudicando a rentabilidade do setor. Essa realidade preocupa, especialmente pela alavancagem relativamente elevada de parte do setor. As vendas, em geral, estão abaixo do ano passado, e há excesso de estoques em algumas culturas. A cana-de-açúcar continua um destaque positivo no ano. As chuvas melhores aumentaram a produtividade da safra atual, o que, aliado ao real mais depreciado e à perspectiva de aumento do tamanho do mercado doméstico de etanol, reduz o pessimismo. No entanto, as dificuldades financeiras mais estruturais permanecem, depois de anos de políticas desfavoráveis de preço e baixos investimentos. No setor de siderurgia, a desaceleração dos investimentos em infraestrutura e na produção de bens de consumo duráveis mantém as vendas domésticas comprimidas. As vendas externas vêm melhorando em resposta ao câmbio mais depreciado e à retomada do crescimento nos EUA e Europa, mas o processo é apenas gradual. Na mineração, a estabilidade recente do preço do minério de ferro nos mercados internacionais não alivia a preocupação. As economias emergentes, especialmente a China, seguem desacelerando, o que torna as perspectivas de preço e volume menos favoráveis. No setor de petróleo, as incertezas continuam elevadas. O setor está mais cauteloso acerca de investimentos no curto prazo. No entanto, o interesse dos investidores de longo prazo se mantém, especialmente diante da possibilidade de melhor ambiente regulatório para o setor privado. Nossa visão Os dados recentes continuam indicando contração em diferentes setores da atividade econômica. perspectiva é de continuidade da queda da atividade no terceiro trimestre. A Os fundamentos econômicos reforçam a perspectiva de que o consumo seguirá se enfraquecendo. Os índices de confiança de consumidores e empresários de todos os grandes setores da atividade econômica (indústria, serviços, construção civil e comércio) seguem em queda. As vendas no varejo permanecem em baixa, sobretudo no conceito ampliado (que inclui veículos e materiais de construção). Página 4

Do lado da produção, os estoques elevados indicam que a contração deve continuar à frente. A alta dos custos de produção dos últimos anos demanda uma descompressão que ocorre apenas lentamente, dada a estrutura da economia brasileira. Esse processo deve manter o crescimento baixo por um tempo mais prolongado. Pesquisa Macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/ Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010. 2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: www.itaubba.co.uk; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. 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