COMUNICADO OFICIAL N.º 109

Documentos relacionados
REGULAMENTO DO ESTATUTO, DA INSCRIÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE JOGADORES

REGULAMENTO DE ASSOCIAÇÃO LICENCIAMENTO E TRANFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE CASTELO BRANCO REGULAMENTO DAS SELECÇÕES DISTRITAIS

Federação Portuguesa de Atletismo

ASSOCIAÇÃO DE XADREZ DO DISTRITO DE SETÚBAL REGULAMENTO DE COMPETIÇÕES

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO REGULAMENTO DE INSCRIÇÕES. Capítulo I Inscrições

As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.

ÉPOCA DESPORTIVA SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO DE ACIDENTES PESSOAIS AGENTES DESPORTIVOS

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITES ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO DE FILIAÇÕES E INSCRIÇÕES. Federação Portuguesa de Xadrez (FPX)

TAÇA DE PROMOÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA GUARDA

ÉPOCA 2016/2017 PO02 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 2 Participantes

REGULAMENTO DE ENCONTROS FUTEBOL FEMININO SUB 14

ÉPOCA PO03 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 3ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS

REGULAMENTO DE INDEMNIZAÇÕES POR FORMAÇÃO

As aulas teóricas serão realizadas no local a definir e as práticas em campos a definir.

COMUNICADO Nº 11/2017

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

REGULAMENTO DE ACORDOS DE PATROCÍNIO COM CLUBES SATÉLITE

REGULAMENTO Campeonato Nacional de Futebol de Praia

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE REGULAMENTO DESPORTIVO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA REGULAMENTO

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO E SELECÇÕES NACIONAIS

Regulamento Selecções Nacionais

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 25 de Julho de 2018)

2016 / 2017 COMUNICADO OFICIAL N.º 1

ÉPOCA PO02 CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 2ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ASSOCIAÇÃO DE NATAÇÃO DO ALENTEJO REGULAMENTO REGIONAL DE COMPETIÇÕES NATAÇÃO PURA

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

REGULAMENTO DE PROVAS OFICIAIS

Associação de Patinagem de Aveiro Instituição de Utilidade Pública D.R. Nº 41 II Série de 18/02/00

Organização. Locais e Datas de Realização

REGULAMENTO DESPORTIVO DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TAEKWONDO

ÉPOCA 2015/2016 REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios. 2. Ao Campeão Nacional será atribuído uma Taça e vinte e cinco medalhas.

AFA BEACH SOCCER CUP REGULAMENTO. Organização: FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL. Apoios:

FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL

REGULAMENTO INTERNO. (Aprovado em Reunião de Direcção de 27 de Julho de 2016)

REGULAMENTO CIRCUITO NACIONAL ANDEBOL DE PRAIA 2011

Associação de Futebol do Porto

Regulamento de Transferências Internacionais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

I FILIAÇÃO / INSCRIÇÃO

REGULAMENTO SELEÇÕES NACIONAIS Federação Portuguesa de Hóquei

Introdução. Em todas as situações omissas, a FGP é soberana.

CAMPEONATO DISTRITAL 3ª FASE INFANTIS SUB/13 FUTEBOL NOVE -2016/2017

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS

Preâmbulo. O Alto Rendimento é um meio para o aperfeiçoamento técnico desportivo e para a maximização do rendimento desportivo, e não um fim em si;

REGULAMENTO DE ANDEBOL DE PRAIA DA FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL E ASSOCIAÇÕES * CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA REGULAMENTO DA PROVA

Associação de Futebol de Lisboa

FESTIVAL DE JANEIRO DE INFANTIS E JUVENIS

As aulas teóricas serão realizadas no Auditório da Sede da AFVR e as práticas em campos a definir.

Para o conhecimento dos Clubes nossos filiados, Rádio, Imprensa, Televisão e demais interessados, comunica-se:

REGULAMENTO ESPECÍFICO DE VOLEIBOL XIRA 2018

ASSOCIAÇÃO DE PATINAGEM DE LEIRIA

TORNEIO INTERNACIONAL DE MASTERS de junho de 2018 // 09h30

CAMPEONATOS NACIONAIS DE JOVENS REGULAMENTO

2. Funcionamento, Datas, Horários e Locais de Realização

REGULAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS 2018/2019

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PAVILHÃO MUNICIPAL DE DESPORTOS PREÂMBULO NOTA JUSTIFICATIVA

Regulamento das Entidades Formadoras

REGULAMENTO II FESTIVAL MIRIM PETIZ IV Festival Mirim Petiz Regulamento

Associação de Basquetebol de Lisboa

CAMPEONATOS NACIONAIS DE JOVENS REGULAMENTO

REGULAMENTO I FESTIVAL MIRIM PETIZ IV Festival Mirim Petiz Regulamento

ÉPOCA DESPORTIVA SEGURO DESPORTIVO DE GRUPO (OBRIGATÓRIO) ( JOGADORES E AGENTES DESPORTIVOS )

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE HÓQUEI REGULAMENTO INTERNO

1ª Jornada 12 Março, Estádio Arsénio Catuna. 16h00m Guia FC vs Associação Academia Alto Colina 16h00m FC Ferreiras vs Imortal DC

Clube Português de Canicultura. Subcomissão de Obediência

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE PORTALEGRE

Junta de Freguesia de Ançã

FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA

Normas de Participação

Campeonatos e Torneios de Traquinas da AF Aveiro - Regulamento -

NORMAS DE ATUAÇÃO ADMINISTRATIVA ÉPOCA

ÉPOCA 2016/2017 PO01 - A PROVA DE APURAMENTO AO CAMPEONATO NACIONAL SENIORES MASCULINOS 1ª DIVISÃO REGULAMENTO DA PROVA.

REGULAMENTO SELEÇÃO NACIONAL DANÇA DESPORTIVA. Aprovado em reunião de Direção a 30 de dezembro de 2016

TORNEIO DE NATAÇÃO ADPTADA ANL Piscina Longa

Normas. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude Núcleo de Actividades Desportivas

REGULAMENTO GERAL AADP

COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL 2019

REGULAMENTO FINANCEIRO DANÇA DESPORTIVA

Associação de Futebol de Lisboa INSTITUIÇÃO DE UTILIDADE PÚBLICA

CAMPEONATO DA DIVISÃO D ELITE PRO-NACIONAL FUTSAL CAPÍTULO I ORGANIZAÇÃO TÉCNICA GENERALIDADES

REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES

FILIAÇÃO / INSCRIÇÃO EM PROVAS 2017 / 2018

Regulamento Geral Seleções Nacionais. Regulamento Seleções Nacionais

CAMPEONATO ESCOLAR DE BASQUETEBOL 3X3 COMPAL AIR REGULAMENTO GERAL

Artigo 22.º. Categorias

REGULAMENTO CORTA-MATO CABOUCO 100 LIMITES

ÉPOCA PO20 TAÇA DE PORTUGAL - SENIORES MASCULINOS REGULAMENTO DA PROVA. Artigo 1 Prémios

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA. Infantis-Benjamins (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico

Organização. Locais e Datas de Realização

REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL

MASTERS - NATAÇÃO PURA

Regulamentos de Provas Oficiais Futebol 7 Juniores Masculinos D, E e F

Transcrição:

COMUNICADO OFICIAL N.º 109 DATA 09/10/2000 REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DOS PRATICANTES AMADORES Para conhecimento dos Sócios Ordinários, Clubes e demais interessados, anexamos o Regulamento para Inscrições e Transferências dos Praticantes Amadores, aprovado na Sessão de 15.11.86, com a introdução das alterações aprovadas na Sessão de 16.09.2000, da Assembleia Geral Extraordinária de 26.08.2000. A DIRECÇÃO DA F.P.F.

REGULAMENTO PARA INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS DOS PRATICANTES AMADORES CAPITULO I DA DEFINIÇÃO E MUDANÇA DE CLASSE ARTIGO 1º 1. São considerados amadores os praticantes de futebol que visando os objectivos de uma sã distracção e conservação da sua condição física, não recebam remuneração nem aufiram, directa ou indirectamente, proveito material pela sua actividade desportiva. 2. Sem prejuízo do que se encontra ou vier a ser estabelecido pela FIFA e pelo Estatuto Olímpico, não se consideram, para efeito do número anterior, remuneração ou proveito material, os prémios atribuídos aos vencedores de jogos ou competições, o equipamento fornecido aos praticantes pelos Organismos Desportivos, o pagamento de despesas de transportes, alimentação e alojamento, em caso de estágios ou deslocações, as indemnizações por remunerações perdidas, as subvenções para estudos ou preparação profissional em estabelecimento oficiais ou particulares e o pagamento de despesas de seguro contra acidentes emergentes das competições desportivas e treinos e o das viagens pelas mesmas determinadas; 3. O praticante amador deve encontrar-se em condições de comprovar que dispõe de meios materiais suficientes que lhe garantam uma independência material em relação à prática do futebol; 4. O praticante amador pode inscrever-se nesta classe em qualquer clube, independentemente da divisão a que este pertença, e pode actuar numa equipa simultaneamente com jogadores profissionais sem perder a qualidade de amador. ARTIGO 2º 1. O jogador profissional só pode passar à classe de amador após ter cumprido o contrato que tenha celebrado com um clube, salvo se, entretanto, o mesmo for rescindido nos termos regulamentares, nomeadamente o estipulado no número 104.03 de Regulamento de Provas Oficiais da F.P.F., 2. O jogador profissional que tenha passado a amador só poderá transferir-se para um clube estrangeiro depois de decorrida uma época após a sua mudança de classe, não contando para este efeito a época em que se verificou a mudança, salvo se a mesma se processar no início dessa época, antes do início de qualquer prova em que o jogador possa participar; 3. O jogador que tenha mudado da classe de profissional para amador, terá de permanecer pelo menos uma época como amador, não contando para este efeito a época em que se verifique a mudança, salvo se a mesma se processar no início da época e antes de qualquer prova em que o jogador participar. 1

CAPITULO II DAS INSCRIÇÕES E TRANSFERÊNCIAS ARTIGO 3º 1. O praticante amador só pode participar em competições oficiais ou particulares, em representação de um clube, desde que se encontre inscrito na Federação Portuguesa de Futebol, ou pela mesma seja autorizado; 2. Na inscrição deverá constar a identificação do jogador através dos elementos que lhe forem solicitados pela Federação Portuguesa de Futebol e a indicação do clube que representa sendo o licenciamento considerado na data da entrada de inscrição na respectiva Associação, tendo em atenção os prazos regulamentares; 3. A vinculação de um jogador amador a um clube caducará automaticamente no termo de cada época seguinte a 1 de Agosto do ano em que o mesmo completa 14 anos de idade ficando o mesmo sujeito às demais disposições previstas no presente regulamento, quando se transferir para outro clube; 4. A inscrição ou transferência de praticantes amadores menores carece de autorização de quem sobre os mesmos exerça o poder paternal. ARTIGO 4º 1. Em cada época um praticante apenas poderá inscrever-se na F.P.F. por um único clube, salvo o disposto nos seguintes: 2. Após a inscrição, mas antes de ser utilizado oficialmente no escalão etário respectivo, a mesma pode ser anulada por mutuo acordo entre o clube e o praticante, o qual poderá efectuar outra inscrição por clube diferente; 3. O jogador amador já depois de ter participado oficialmente em jogos e dentro da mesma época desportiva, pode representar outro clube, desde que o processo de transferência dê entrada nos serviços da Federação Portuguesa de Futebol até ao último dia do mês de Dezembro da mesma época desportiva e desde que exista acordo expressamente declarado do clube do qual se transfere o atleta; 4. Se depois de iniciadas as provas oficiais do respectivo escalão etário decorrerem quatro jornadas, ou, em alternativa um mês de calendário após a data da inscrição sem que seja dada ao praticante, por razões que não lhe possam ser imputadas, oportunidade de actuação em jogos ou treinos, a inscrição pode ser anulada sendo então permitida uma segunda inscrição nessa época por outro clube. Cabe ao clube o ónus da prova de que são imputáveis ao jogador as razões da sua não actuação, devendo para o efeito mostrar que convocou o jogador para jogos ou treinos através de carta registada com aviso de recepção e que o mesmo não correspondeu injustificadamente a essa convocação; 5. O jogador lesionado não fica dispensado de se apresentar nas instalações desportivas do clube, ou ser sujeito a confirmação por médico designado pelo clube; 6. Pode igualmente apresentar uma segunda inscrição, em qualquer momento, o jogador inscrito por um clube que antes do início das provas do escalão etário onde o jogador possa ser utilizado anuncie perante a FPF a sua intenção de não participar nas mesmas. 2

CAPITULO III DAS INDEMNIZAÇÕES FINANCEIRAS ARTIGO 5º 1. As inscrições com transferências realizadas por um praticante nas épocas seguintes a 1 de Agosto do ano em que o mesmo completa 14 anos de idade e desde que este mantenha a classe de amador, implicam o pagamento de uma indemnização financeira pelo clube para o qual se transfere ao clube pelo qual esteve anteriormente inscrito, segundo a tabela a publicar anualmente pela Federação Portuguesa de Futebol; 2. O jogador que na mesma época se transfira de um clube que dispute Campeonatos Distritais e outros, para outro clube do mesmo nível e que, por efeito de anulação de transferência ou transferências, venha a inscrever-se finalmente num clube que dispute Campeonatos Nacionais, de Seniores, este último pagará ao primeiro, a título de compensação, a taxa prevista, como se de uma transferência directa se tratasse; 3. As inscrições com transferência de praticantes com idade inferior a 14 anos em 1 de Agosto do ano em que completam essa idade, só podem efectuar-se mediante a autorização do clube pelo qual está vinculado, exceptuando-se o caso, devidamente comprovado, de o encarregado de educação mudar de residência para localidade que diste mais de 20 km da sua anterior residência, desde que a nova residência fique a maior distância da sede do clube a que está vinculado; 4. A indemnização prevista no número um não terá lugar quando o jogador tiver feito a sua primeira inscrição logo como amador sénior, desde que o jogador complete 22 anos em 1 de Agosto do ano em que se realiza a transferência, ou quando haja renuncia expressa e escrita à indemnização pelo clube que a mesma tenha direito. A renúncia terá que ser feita em papel timbrado do clube, assinada por 3 membros da direcção e autenticada com o carimbo ou selo branco do clube; 5. No caso de o jogador amador passar a profissional os clubes ficam sujeitos às regras estabelecidas na P.R.T., nomeadamente nos números 1 e 7 da respectiva base XV quanto ao pagamento de indemnizações; 6. Das indemnizações previstas nos números 1 e 7 da base XV da P.R.T., os clubes onde o jogador actuou pela primeira vez como amador em provas oficiais, terão direito a 60% ou 40%, se a permanência do jogador nesse clube foi respectivamente no mínimo de três ou dois anos, sendo a parte restante rateada por outros clubes, na proporção do tempo em que o jogador os tenha representado como amador; 7. Quando o praticante amador optar pela passagem a profissional num clube que já tenha pago a indemnização prevista no n.º 1 de presente artigo, será o valor dessa indemnização levado em conta na indemnização a calcular nos termos da Base XV da P.R.T.. ARTIGO 6º Não haverá dispensa das indemnizações referidas no artigo anterior quando o clube donde o jogador se transfere deixar de praticar a modalidade no escalão etário onde o jogador possa participar. No entanto, nesses casos o clube só terá direito a dois terços da percentagem de indemnização prevista no C.O n.º 1. 3

ARTIGO 7º As dúvidas e casos omissos serão resolvidos, pela Direcção da FPF, a titulo transitório até ulterior deliberação da Assembleia Geral. 4