Revogado pelo Ato n. 148 de 1º de agosto de 2006

Documentos relacionados
BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 001 DE 03 a 07/01/11

*PORTARIA N.º 1.883/2013-TJ, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 20, DE 24 DE SETEMBRO DE 2014

Superior Tribunal de Justiça

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESTACIONAMENTO DA UTFPR CAMPUS LONDRINA CAPÍTULO 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS

ORDEM DE SERVIÇO DRF/URA Nº 006/2013, de 31 de maio de Regulamenta o Controle de Acesso de Pessoas e Veículos no PSR/URA.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Portaria n.º 093/2014-R, de 15 de janeiro de 2014.

ACESSO DE USUÁRIOS AOS ESTACIONAMENTOS DO CAMPUS DO VALE

Superior Tribunal de Justiça

ORDEM DE SERVIÇO Nº 12/1992. O DIRETOR-GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, e

Prefeitura Municipal de Júlio de Castilhos

DECRETO Nº 452, DE 27 DE MAIO DE 2010.

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Presidência... 05

ORIENTAÇÃO NORMATIVA GDG N. 4 DE 5 DE DEZEMBRO DE 2013.

NORMA DE IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO FUNCIONAL NOR 205

Decreto de Balneário Camboriú nº 4464 de 03 de agosto de 2006

NORMA PROCEDIMENTAL ESTACIONAMENTO DO PRONTO- SOCORRO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

Regulamento nº 02/ Utilização de Churrasqueiras

PORTARIA Nº 015 -COLOG, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009.

Superior Tribunal de Justiça

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal - SINJ-DF

PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

REGULAMENTO PARA ATENDIMENTO E CONSULTA À BMHS CAPÍTULO I. Disposições Gerais

PORTARIA N.º 329/2016

REGULAMENTO Nº 02/ UTILIZAÇÃO DE CHURRASQUEIRAS

Portaria nº SAAE SAC 007/2013. Sacramento Minas Gerais Em 04 de janeiro de 2013

EDSON CARAM, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO - DSV, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei e,

REGULAMENTO INTERNO DE TRÂNSITO CAPÍTULO II

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 806/12

ASSUNTO: Encaminhamento de minuta de inclusão de cautela de arma de fogo aos AEVPs

EDITAL DE SORTEIO ESTACIONAMENTO 2017

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PREVI-RIO ATO DO PRESIDENTE. PORTARIA PREVI-RIO nº 961 Em 17 de maio de 2017.

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

CONSIDERANDO o disposto no art. 14-A e no inciso IV do art. 26 da Lei nº , de 5 de junho de 2001;

ATUALIZADA EM 12/12/2013

REGULAMENTO E NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DOS QUIOSQUES COM CHURRASQUEIRAS. Associação Esportiva São José

Art. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE 1995.

CONSIDERANDO a necessidade de revisão e unificação das normas e critérios referentes à operação da Seção Farmacêutica do IMASF;

Instrução de Serviço PROEN nº 003/2017, de 23 de maio de 2017.

Projeto de Regulamento de Estacionamento Diurno do Edifício sede da Freguesia da Estrela Preâmbulo

BOLETIM DE PESSOAL IFBA DGP DEAP

(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)

RESOLUÇÃO N 1 DE 8 DE JANEIRO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 7 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007 Dispõe sobre o registro de empresas de trabalho temporário. O Secretário de Relações do Trabalho

Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014

Institucional - Norma de Controle de Acesso à FACIMA

PREFEITURA DE SÃO LUÍS

ORDEM DE SERVIÇO Nº 02/2016 PROAD DAS COMPETÊNCIAS

DECRETO N o 1.592, DE 10 DE AGOSTO DE Dou

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE GABINETE DO REITOR P O R T A R I A N

RESOLUÇÃO Nº 01/ CEFID

Associação dos Funcionários Municipais de Londrina SEDE CAMPESTRE ALVORADA DO SUL E CAMPING

Regulamento de Locações de Dependências da AABB

Altera o Decreto nº , de 10 de dezembro de 1981, para dispor sobre a situação jurídica do estrangeiro na República Federativa do Brasil.

RESOLUÇÃO CRP-12 Nº 06/2016 DE 03 DE AGOSTO DE 2016

Instrução Normativa MAPA 8/ /07/1999

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

Art. 2º. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Centro de Ciências Jurídicas e Sociais - CCJS Comissão Eleitoral

SUPERINTENDÊNCIA DOS SERVIÇOS RODOVIÁRIOS

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

MINUTA RESOLUÇÃO Nº. - CONEPE

O CONSELHO DIRETOR Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

o PRESIDENTE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições,

REGULAMENTO DE PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA DO MUNICÍPIO DE PINHEL PREÂMBULO

JOÃO MARTINS DIAS Reitor e Presidente do Conselho Superior do IFAM

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

- Considerando Ata n. 02/2016 da reunião do Conselho Superior ocorrida no dia 09 de junho de 2016, baixa a seguinte: RESOLUÇÃO

Junta de Freguesia de S. Bartolomeu de Messines

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO PEDRO II

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2008

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 412, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016

DECRETO Nº DE 02 DE JANEIRO 2017.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO REGULAMENTO INTERNO TÍTULO I DO CENTRO ESPORTIVO UNIVERSITÁRIO TÍTULO II OBJETIVOS

BOLETIM DE PESSOAL IFBA GABINETE DA REITORIA Salvador, 13 de fevereiro de 2017.

PORTARIA Nº 002 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015.

PORTARIA Nº 26 /2015. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ UVA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

1 - Determinação legal ou judicial de descontos e recolhimentos obrigatórios.

INSTRUÇÃO NORMATIVA ÍNDICE. Página 0. HISTÓRICO DAS REVISÕES OBJETIVO ÁREAS ENVOLVIDAS NORMAS GERAIS... 2

1 Será obrigatória, para efeito de segurança, a extração de filme cópia do filme original.

Ref: RESOLUÇÃO ANTT nº 5.063/2016 Estatuto da Juventude

DECRETO Nº , DE 8 DE ABRIL DE 2015.

PORTARIA N. 23, DE 05 DE JANEIRO DE O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

REGULAMENTO. Biblioteca. Das Disposições Gerais

ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS RN 412/16 CANCELAMENTOS DE PLANOS DE SAÚDE

REGULAMENTO DA DA CASA DO SERVIDOR

Sumário RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 23 DE 4 DE ABRIL DE CAPÍTULO I... 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 1 CAPÍTULO III...

Assunto: Comunicação sobre Resolução Normativa da Agência Nacional da Saúde Suplementar RN nº 412/2016, com vigência a partir de

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO PARÁ CORREGEDORIA DA JUSTIÇA DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM

Decreto N N de 06 de Dezembro de Regulamenta a lei Nº 3.939, de , que instituiu o passe escolar.

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE 2017.

Provimento Nº 172/2016

Transcrição:

Revogado pelo Ato n. 148 de 1º de agosto de 2006 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO N. 113, DE 10 DE JUNHO DE 2005 O PRESIDENTE DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 21, XXI, do Regimento Interno, RESOLVE: Art. 1 O sistema de controle de acesso de pessoas e veículos ao Superior Tribunal de Justiça abrange a identificação, o registro de entrada e saída e o uso de instrumento de identificação. Art. 2 A unidade responsável pela segurança do Tribunal fornecerá, mediante a apresentação de documento de identidade oficial e, nos casos cabíveis, após a comunicação formal à área competente, os instrumentos de identificação, destinados a: a) veículos; b) visitantes; c) servidores ativos e aposentados; d) detentores de cargo em comissão e de função comissionada; e) funcionários de empresas prestadoras de serviço; f) estagiários; g) profissionais da imprensa; h) advogados registrados na OAB; e i) pessoas no exercício de atividades permanentes ou eventuais. 1 O disposto neste artigo estende-se às pessoas identificadas nas alíneas c, d e e supra vinculadas ao Conselho da Justiça Federal e lotadas em unidades que funcionam nas dependências do STJ. 2 Os instrumentos de identificação, de uso obrigatório nas dependências do Tribunal, deverão ser utilizados de forma visível, acima da linha da cintura do vestuário e no pára-brisa dianteiro dos veículos que tenham acesso à garagem. 3 O uso e a guarda dos instrumentos de identificação são de inteira responsabilidade de seus usuários, que responderão por extravio, dano, descaracterização ou mau uso. 4 O fornecimento de instrumento de identificação personalizado a advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil e a profissional da imprensa militantes no Tribunal far-se-á mediante recolhimento do valor correspondente ao custo da aquisição, estabelecido por meio de portaria do Diretor-Geral da Secretaria do Tribunal. Art. 3º É vedado o ingresso no Tribunal de pessoa que: a) venha para praticar comércio e propaganda em qualquer de suas formas, bem como solicitar donativos sem autorização formal do Diretor-Geral, ficando a fiscalização sob a responsabilidade da segurança do Tribunal; b) venha para prestar serviços autônomos que não estejam vinculados a contrato ou convênio firmado pelo Tribunal; c) esteja portando armas de qualquer natureza, ressalvado o disposto no art. 4º; d) não esteja trajada segundo as normas internas e o decoro exigido pelo Poder Judiciário;

e) seja justificadamente identificada como indivíduo passível de representar algum risco real à integridade física e moral da instituição, aos seus processos, bem como aos ministros, autoridades, servidores, colaboradores, usuários e visitantes. Art. 4º Poderão portar armas de fogo, desde que estejam em serviço e previamente identificados pela unidade responsável pela segurança do Tribunal: a) os profissionais de segurança do quadro permanente do Tribunal; b) os policiais militares integrantes de convênio ou contrato firmado com o Tribunal; c) os profissionais de segurança de empresas de escolta de cargas e valores; d) de modo não-ostensivo, outros profissionais de segurança e policiais participantes de solenidades e eventos promovidos pelo Tribunal. Parágrafo único. Os que portarem arma de fogo em decorrência de autorização legal ou de licença concedida por órgão competente que não se enquadrarem nas alíneas acima, enquanto permanecerem nas dependências do Tribunal, deverão deixar a arma, mediante caução formal, sob a guarda da Segurança do Tribunal. Art. 5 Visando garantir a segurança, a ordem e a integridade patrimonial e física da instituição, pessoas, autoridades e membros do Tribunal, serão tomadas estas providências: I) as pessoas que adentrarem as dependências do Tribunal estarão sujeitas à triagem de segurança por meio de equipamentos de raios X e detectores de metal ou por meio de outra vistoria necessária; II) cargas ou volumes portados por qualquer das pessoas mencionadas no art. 2 desta resolução estarão sujeitos à revista da segurança, tanto no momento do ingresso nas dependências do Tribunal quanto no da saída; III) os visitantes poderão ter seu acesso a determinada unidade condicionado à autorização prévia do responsável pela unidade à qual se destinam, por meio de consulta telefônica. 1 Terão acesso às dependências do 1 andar do Bloco C, de uso restrito, nele podendo transitar no horário de expediente: a) Ministros da ativa e aposentados; b) Subprocuradores-Gerais da República com assento nas sessões de julgamento; c) Servidores, prestadores de serviço, estagiários e credenciados que estejam realizando tarefas afetas aos trabalhos das sessões de julgamento ou que estejam lotados em unidades localizadas naquele andar. 2 É vedado o uso das saídas de emergência externas de qualquer das dependências do Tribunal como meio alternativo de entrada ou saída ou com finalidade diversa daquela para a qual se destinam. Art. 6 O ingresso nas dependências do Tribunal fora do horário de expediente somente será permitido: a) no caso de funcionários de empresas contratadas ou estagiários, quando a unidade interessada encaminhar comunicação prévia e formal à unidade responsável pela segurança, indicando o nome, a matrícula ou o número da carteira de identidade e o tipo de serviço a ser executado, bem como o local, a data e o tempo previsto de permanência no Tribunal; b) em se tratando de servidores, quando for enviada, por meio do sistema eletrônico, a solicitação de acesso disponível na página da Segurança na intranet. Art. 7º Durante os eventos realizados nas dependências do Tribunal, autorizados pelo Diretor-Geral, ficarão sujeitos ao uso de instrumento de identificação específico: a) os participantes do evento; b) os veículos usados pelos organizadores para transporte de participantes, de autoridades ou de cargas; c) os prestadores de serviços que trabalhem no evento. 1 A entidade promotora deverá encaminhar, previamente, à unidade responsável pela segurança do Tribunal relação detalhada e completa das pessoas envolvidas no evento, contendo nome, cargo ou função, matrícula ou número da carteira

de identidade e, ainda, dados dos órgãos e das empresas participantes, bem como a identificação dos veículos utilizados, a saber: placa, modelo, cor e ano. 2 Dependendo da demanda do evento, poderá ser bloqueado, integral ou parcialmente, qualquer estacionamento externo ou o privativo interno até o limite da necessidade de vagas. 3 A cobertura de atividades e eventos desenvolvidos nas dependências do Tribunal será feita por profissionais da área de imprensa devidamente credenciados pela unidade responsável pela comunicação social e identificados por instrumento específico, na forma prevista em regulamento próprio daquela unidade, sendo a segurança do Tribunal informada para as ações que se fizerem necessárias. 4 Profissionais de imprensa não credenciados poderão ter acesso às dependências do Tribunal mediante autorização prévia da unidade responsável pela comunicação social. Art. 8 O acesso de veículo à garagem dar-se-á de forma automática para aqueles que estiverem portando instrumento de identificação específico cujo controle seja efetuado mediante leitoras de longa distância (TAG), conforme a seguinte distribuição de uso, no limite das vagas disponíveis: I permanente: a) veículos de representação oficial da Presidência, da Vice-Presidência e dos magistrados do Tribunal; b) veículos oficiais a serviço da Secretaria do Gabinete da Presidência e da Secretaria do Tribunal; c) veículos oficiais do Conselho da Justiça Federal; d) veículos especiais da segurança; e) veículos oficiais de serviço; f) veículos de servidores ocupantes de cargo em comissão CJ-2 a CJ-4; g) veículos de servidores portadores de necessidades especiais atestadas por junta médica do Tribunal, observando-se a quantidade de vagas a eles destinadas pela administração; II rotativo: a) veículos de ministros ativos e aposentados previamente cadastrados; b) veículos de representantes da OAB, do Ministério Público da União e da Advocacia-Geral da União, de advogados e de oficiais de justiça previamente identificados na portaria principal, observando-se o limite das vagas disponibilizadas pela administração; III temporário: a) veículos leves de serviço de carga e descarga, condicionados à compatibilidade de seu porte e peso com as instalações do Tribunal, visando evitar, ainda, qualquer comprometimento ao trânsito da garagem; b) veículos de servidores cujo estado de saúde, atestado pelo serviço médico do Tribunal, justifique essa necessidade, observando-se o limite das vagas disponibilizadas pela administração. 1º Cabe à unidade responsável pela segurança do Tribunal proceder ao cadastramento dos usuários da garagem e do estacionamento interno. 2 Qualquer movimentação ou troca de vaga na garagem deverá ser comunicada à unidade responsável pela segurança para o correspondente controle. 3 É vedado o acesso à garagem aos veículos que não portarem o instrumento de identificação. 4º O acesso de veículos particulares aos setores interno e externo de carga e descarga, embarque e desembarque e às áreas de acesso às unidades internas localizadas no térreo dos edifícios e do serviço médico é exclusivo para o uso temporário, sendo proibido utilizá-lo como estacionamento regular ou eventual, salvo expressa determinação do Diretor-Geral, respondendo o usuário pelos excessos e quaisquer infrações cometidas, sem prejuízo das sanções legais cabíveis. 5 Os veículos oficiais de outros órgãos que ingressarem no edifício-sede para desembarque de autoridades não poderão ser estacionados em local diverso do autorizado pela segurança do Tribunal.

6 Na garagem é obrigatório o trânsito de veículos com os faróis acesos. 7 As vias de circulação interna, as garagens e os estacionamentos internos e externos do Tribunal são regidos, no que couber, pelo Código de Trânsito Brasileiro, respondendo seus usuários pelos excessos e eventuais infrações cometidas, sem prejuízo das sanções legais cíveis, penais e administrativas cabíveis. Art. 9 O acesso de veículos ao estacionamento privativo leste do Tribunal dar-se-á de forma automática para os ocupantes de cargo em comissão CJ-1 e servidores de outras unidades devidamente autorizados pelo Diretor-Geral, por meio da leitura de seu instrumento de identificação pessoal, no limite da quantidade de vagas disponível. 1 As vagas da garagem e do estacionamento privativo leste do Tribunal, destinadas aos ocupantes dos cargos em comissão CJ-1 a CJ-4, são inerentes ao cargo, podendo ser usadas tão-somente pelos titulares ou respectivos substitutos eventuais. 2 O uso das vagas pelos substitutos eventuais deverá ser precedido de comunicação formal do titular do cargo à unidade responsável pela segurança do Tribunal, com a indicação do período em que se dará a substituição. 3 Para ter acesso à garagem, o servidor no exercício temporário de cargo em comissão CJ-2 ou CJ-3 deverá utilizar o instrumento de identificação da vaga correspondente, repassado pelo titular do cargo. 4 Para ter acesso ao estacionamento privativo leste, o servidor no exercício temporário do cargo em comissão CJ-1 e aqueles autorizados pelo Diretor-Geral deverão fazer prévio cadastramento para a liberação da entrada. Art. 10. O extravio ou o dano da TAG ou do instrumento de identificação, permanente ou provisório, deverá ser imediatamente comunicado à unidade responsável pela segurança do Tribunal e implicará o ressarcimento, por parte do usuário responsável, do custo da confecção de novo instrumento de acesso. 1º No caso previsto no caput deste artigo, o custo será estabelecido por meio de portaria do Diretor-Geral. 2º O ressarcimento das despesas com a emissão de novo instrumento de identificação será feito: a) por servidor mediante débito em folha de pagamento, tanto para os cartões de caráter permanente (Anexo I), quanto para os de caráter provisório (Anexo II); b) por conveniado, estagiário, prestador de serviço ou preposto de empresa contratada, visitante, profissional da imprensa em geral, advogado registrado na OAB ou qualquer pessoa no exercício de atividade permanente ou eventual no Tribunal, mediante guia de recolhimento à conta do Tribunal (Anexo III). 3 Responderão solidariamente pelo custo do ressarcimento do instrumento de identificação, os órgãos conveniados e as empresas contratadas quando seus representantes e funcionários, em atividade oficial, ou em caráter permanente ou eventual no Tribunal, não devolverem o cartão ou não pagarem os referidos custos quando do dano causado ao material. Art. 11. Desfeito o vínculo do usuário com o Tribunal, tornar-se-á obrigatória a devolução do correspondente instrumento de identificação diretamente à unidade responsável pela segurança do Tribunal, que emitirá um termo de quitação (nada-consta) atestando o recebimento do instrumento em perfeitas condições de uso e encaminhará cópia à Secretaria de Recursos Humanos. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplicar-se-á também à credencial de acesso à garagem (TAG) usada pelos ocupantes de cargo comissionado (CJ-2 a CJ-4), quando de sua exoneração. Art. 12. A unidade responsável pela segurança do Tribunal emitirá aos servidores e usuários permanentes da garagem e dos demais estacionamentos do Tribunal, após registro sigiloso de dados, adesivo específico numerado, a ser afixado no pára-brisa do veículo, para contatar o proprietário em caso de irregularidades observadas no veículo. Art. 13. A inobservância das disposições deste ato e o mau uso do instrumento de identificação implicarão seu cancelamento e recolhimento sem prejuízo das sanções legais (cíveis, penais, administrativas ou contratuais) cabíveis.

Art. 14. Os órgãos e as empresas responsáveis por pessoas e funcionários credenciados em atividade oficial no Tribunal, em caráter permanente ou eventual, responderão pela conduta e possíveis transgressões de seus representantes ou por quaisquer danos por eles causados, sem prejuízo das implicações contratuais e legais cabíveis. Art. 15. A operacionalização e a fiscalização específica do sistema de controle de acesso de pessoas e veículos são da competência da unidade responsável pela segurança do Tribunal. Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor-Geral, a quem caberá, mediante proposição da segurança do Tribunal, delimitar o número de vagas para os beneficiários previstos no art. 8, incisos I, alínea g, II, alíneas a e b, e III, alínea b, e para os servidores de que trata o art. 9 deste ato. Art. 17. Este ato entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogadas a Resolução n.º 12, de 19 de dezembro de 2003, e o Ato n. 344, de 28 de outubro de 2004. Ministro EDSON VIDIGAL ANEXO I Ato nº 113, de 10 de junho de 2005. COMUNICAÇÃO DE PERDA/EXTRAVIO DE CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE NOVO EXEMPLAR. Eu,... (nome completo), matrícula STJ nº..., lotado(a) na(o)..., COMUNICO ao SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA que meu cartão de identificação funcional foi perdido/extraviado. Na oportunidade, venho requerer a emissão de novo cartão de identificação, autorizando, desde já, o desconto, em folha de pagamento, do valor correspondente aos custos, nos termos do art. 10, 2º, a, do Ato nº 113/2005. Brasília,.../.../...... (assinatura) ANEXO II Ato nº 113, de 10 de junho de 2005. COMUNICAÇÃO DE PERDA/EXTRAVIO DE CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO PROVISÓRIO Eu,... (nome completo), matrícula STJ nº..., lotado(a) na(o)..., COMUNICO ao SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA a perda/extravio do cartão de identificação provisório sob minha guarda. Para tanto, autorizo, o desconto, em folha de pagamento, do valor correspondente ao custo de ressarcimento, nos termos do art. 10, 2º, a, do Ato Nº 113/2005. Brasília,.../.../...... (assinatura)

ANEXO III Ato nº 113, de 10 de junho de 2005. COMUNICAÇÃO DE PERDA DE CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE NOVO EXEMPLAR. Eu,...(nome completo), identidade nº... - UF..., COMUNICO ao SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA a perda do cartão de identificação abaixo relacionado, distribuído pela Secretaria de Segurança Institucional, sob minha guarda: ( ) Advogado ( ) Estagiário ( ) Imprensa ( ) Visitante ( ) A Serviço Na oportunidade, venho requerer a emissão de novo cartão de identificação, juntando, para isso, nesta data, guia de recolhimento em favor do STJ, no valor de R$..., (...), nos termos do art. 10, 2º, b, do Ato nº 113/2005. Brasília,.../.../...... (assinatura)