FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31022 COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos Químicos II UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS Ao final da disciplina é esperado que o aluno seja capaz de: a) Selecionar algoritmos de controle e analisar seus efeitos na resposta de um processo; b) Analisar características de estabilidade de sistemas de controle; c) Projetar sistemas de controle avançado; d) Analisar sistemas de controle MIMO para plantas químicas. EMENTA Funções de transferência e diagramas de blocos; análise do efeito de perturbações em sistemas de primeira ordem, segunda ordem, sistemas com tempo morto, com resposta inversa, em série, com e sem interação; sistemas de controle feedback: efeito das ações de controle, estabilidade e ajuste de controladores (curva de reação, síntese direta, IMC e minimização das integrais de erro; desenvolvimento de modelos empíricos para aplicação em controle de processos.; técnicas de controle avançado: feedforward, controle de razão, estratégias de controle (cascata, compensação de tempo morto, controle seletivo, adaptativo), controle MIMO (desacoplamento) e controle supervisório; controle preditivo; estudo de casos com softwares disponíveis. PROGRAMA 1 Introdução ao Controle de Processos 1.1 Exemplo motivador 1.2 Classificação das estratégias de controle 1.3 Instrumentos de uma malha de controle 1.4 Controle de processos e diagrama de blocos 1.5 Justificativa econômica do controle de processos 1.6 Segurança de processos e controle 1.7 Projeto de processos e controle 1.8 Revisão de aspectos matemáticos: (a) Graus de liberdade, (b) Linearização de modelos, (c) transformada de Laplace, (d) autovalores, autovetores e valores singulares 1.9 Revisão de modelagem de processos: fenomenológica e empírica 1.10 Solução de modelos dinâmicos e o uso de simuladores digitais 1 de 3

2 Funções de Transferência 2.1 Desenvolvimento 2.2 Propriedades 2.3 Diagrama de blocos 2.4 Modelo em espaço de estados e na forma de matrizes de função de transferência 2.5 Pólos e zeros 2.6 Aproximação de funções de transferência para sistemas de ordens elevadas 3 Resposta de Sistemas em Malha Aberta 3.1 Perturbações 3.2 Resposta de sistemas de primeira ordem 3.3 Resposta de sistemas de segunda ordem 3.4 Resposta de sistemas integrantes 3.5 Efeitos de polos e zeros na resposta de um sistema 3.6 Processos com tempo morto 3.7 Processo com interação e sem interação 3.8 Processos com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) 4 Resposta de Sistemas em Malha Fechada 4.1 Representação de diagramas de blocos 4.2 Funções de transferência da malha fechada 4.3 Resposta de sistemas em malha fechada 4.4 Comportamento dinâmico em malha fechada 4.5 Análise da estabilidade 4.6 Critério de Routh-Hurwitz 4.7 Diagrama de lugar das raízes 4.8 Critério de desempenho de processos em malha fechada 5 Sistemas de Controle Feedback 5.1 Seleção de variáveis controladas, manipuladas e medidas 5.2 Projeto de controladores baseado em modelos: síntese direta e IMC 5.3 Projeto de controladores para resposta transiente 5.4 O controlador PID contínuo e discreto características e propriedades 5.5 Sintonia de controladores PID 5.6 Diretrizes para o controle de variáveis de processo 6 Projeto e Análise de Controladores Baseado na Resposta Frequencial 6.1 Resposta de processo a uma perturbação senoidal 6.2 Diagrama de Bode 6.3 Característica de resposta frequencial de controladores 6.4 Diagrama de Nyquist 6.5 Critérios de Estabilidade: (a) Bode, (b) Nyquist 6.6 Margem de fase e margem de ganho 6.7 Resposta frequencial e malha fechada e funções de sensibilidade 6.8 Análise de robustez 6.9 Projeto de controladores baseado em resposta frequencial 7 Controle Feedforward e de Razão 7.1 Introdução 7.2 Controle de razão 7.3 Projeto de controladores feedforward baseados em modelos estacionários 7.4 Projeto de controladores feedforward baseados em modelos dinâmicos 7.5 Configurações para controle feedback-feedforward 7.6 Sintonia de Controladores feedforward 2 de 3

8 Técnicas de Controle Avançadas 8.1 Controle cascata 8.2 Compensação de tempo morto 8.3 Controle inferencial 8.4 Controle seletivo/override 8.5 Sistemas de controle não lineares 8.6 Controle adaptativo 9 Controle de Processos Multivariáveis (MIMO) 9.1 Interações 9.2 Pareamento 9.3 Análise de valor singular 9.4 Sintonia de controladores PID múltiplas malhas 9.5 Desacoplamento de estratégias de controle multivariáveis 9.6 Estratégias para redução de interação de malhas 9.7 Controle preditivo baseado em modelos 10 Estudo de Casos 10.1 Estudos de casos com softwares disponíveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSIDINE, D. M.; CONSIDINE, G. D. Process/industrial instruments and controls handbook. 3. ed. New York: McGraw Hill, 1989. SEBORG, D. E.; EDGAR, T. F.; MELLICHAMP, D. A. Process dynamics and control. 2. ed. Hoboken: John Willey & Sons. 2004. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREEN, D. W.; PERRY, R. H. Perry's chemical engineers' handbook. 8. ed. New York: McGraw-Hill, 2005. LUYBEN, W. L. Process modeling, simulation and control for chemical engineers. 2. ed. New York: McGraw Hill, 1990. Mc CABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering. 7. ed. New York: McGraw-Hill, 2005. SMITH, C. A.; CORRIPIO, A. B. Principles and practice of automatic process control. 3. ed. New York: John Willey & Sons, 2006. STEPHANOPOULOS, G. Chemical process control: an introduction to theory and practices. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1984. TURTON, R. Analysis, synthesis, and design of chemical processes. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 1998. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31023 COMPONENTE CURRICULAR: Controle e Tratamento de Resíduos da Indústria Química UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS Identificar e analisar os problemas decorrentes dos impactos ambientais que a tecnologia possa produzir e aplicar técnicas de controle e tratamento de poluição. EMENTA Princípios do tratamento de emissões gasosas, efluentes líquidos e resíduos sólidos através do uso de operações unitárias; abordagem de estratégias físico-químicas e biológicas na remoção de carga poluente (tratamentos primário, secundário e terciário); estudos de casos relacionados aos problemas de poluição de origem doméstica e industrial no Brasil. PROGRAMA 1 A Engenharia e o Meio Ambiente 1.1 Introdução (indicadores globais de poluição, metodologias de monitoramento e controle ambiental) 1.2 Avanço tecnológico 1.3 Engenharia Ecológica (Homeostase, Auto-depuração, etc.) 1.4 Caráter multidisciplinar do controle de poluição 1.5 Contribuição do Engenheiro Químico 1.6 Discussão de problemas reais de meio ambiente do Brasil 2 Principais Tecnologias Aplicadas ao Tratamento de Gases 2.1 Poluição atmosférica 2.2 Classificação dos poluentes atmosféricos 2.3 Formação dos principais poluentes 2.4 Efeitos causados pelos poluentes 2.5 Medidas de controle Equipamentos, montagens e plantas industriais. 2.6 Índice de poluição atmosférica 2.7 Padrões de qualidade do ar 2.8 Equipamentos de controle da emissão de material particulado, cálculos de dimensões dos equipamentos industriais (Filtros de Manga; Coletores Úmidos; Ciclones; Pós-queimadores; Precipitadores Eletrostáticos) e projetos e operações de controle de emissão (absorção, adsorção e incineração de resíduos gasosos) 1 de 3

3 Principais Tecnologias Aplicadas ao Tratamento de Efluentes Líquidos 3.1 Introdução 3.2 Graus de tratamento de efluentes 3.2.1 Tratamento primário 3.2.2 Tratamento secundário 3.2.3 Tratamento terciário 3.3 Caracterização dos efluentes líquidos 3.4 Parâmetros globais (OD, DQO, DBO e COT) 3.5 Características físicas e químicas dos despejos (turbidez, cor, ph, dureza, sólidos totais em suspensão, sólidos totais dissolvidos, sólidos flutuantes, material tóxico, dureza, temperatura). 3.4 Efeito da poluição no corpo receptor 3.5 Classificação dos tipos de tratamento 3.5.1 Primário Estudos de plantas e cálculos de dimensionamento de equipamentos industriais (tratamento físico e físico-químico). 3.5.1.1 Gradeamento 3.5.1.2 Sedimentação primária 3.5.1.3 Equalização 3.5.1.4 Neutralização 3.5.1.5 Flotação 3.5.2 Secundário (ação microbiológica) - Estudos de plantas e cálculos de dimensionamento de equipamentos industriais. 3.5.2.1 Lodo ativado e suas variantes 3.5.2.2 Lagoas (aeróbicas, anaeróbicas, facultativas e de polimento) 3.5.2.3 Tricking Filters 3.5.2.4 Processos Anaeróbios (Principais produtos do metabolismo; Vantagens e desvantagens) 3.5.2.5 Digestores (Digestor convencional; Reator anaeróbio de fluxo ascendente UASB e Reator de filme fixo - Biofiltro) Estudos de plantas e cálculos de dimensionamento de equipamentos industriais. 3.5.3 Terciário (tratamento físico-químico) 3.5.3.1 Remoção de Nutrientes (N e P) 3.5.3.2 Desinfecção (Cloração e Ozonização) 3.5.3.3 Remoção de Poluentes Específicos (tóxicos ou compostos não biodegradáveis) 3.5.3.4 Processos Físico-químicos (coagulação, filtração, adsorção por carvão ativado e osmose reversa) 4 Principais Tecnologias Aplicadas ao Tratamento de Resíduos Sólidos 4.1 Solo - sistema multicomponente (fase sólida, líquida e gasosa) 4.2 Flora microbiana (aeróbica e anaeróbica) 4.3 Principais fontes de contaminação do solo e aqüífero 4.4 Efeito do emprego excessivo de adubos sintéticos 4.5 Contaminação do solo por defensivos agrícolas 4.6 Planos de ação (gerenciamento e tratamento) 4.6.1 Processos e tratamento: Compostagem, Biorremediação e Fitorremediação. 4.7 Resíduos sólidos - Classificação 4.7.1 Problemas causados por resíduos sólidos 4.7.2 Técnicas de disposição de resíduos sólidos 4.7.3 Processos de tratamento de resíduos sólidos industriais 5 Estudos de Casos: Projeto de Plantas Industriais com Balanço de Massa e Energia com Dimensionamento de Equipamentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, L.; CORNWELL, D. Introduction to environmental engineering. 5. ed. New York: McGrall Hill Inc., 2012. 2 de 3

METCALF, L.; EDDY, P. Wastewater engineering: treatment and reuse. 5. ed. New Delhi:Tata McGraw- Hill, 2014. SANTANNA JUNIOR, G. L. Tratamento biológico de efluentes fundamentos e aplicações. 2. ed. Interciência, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAS, SURAJIT. Microbial biodegradation and bioremediation. 1. ed. Elsevier Insights. 2014. MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projeto. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ODUM, E. P. Ecologia. 1. ed. Guanabara Koogan, 2012. SHAH, V. Emerging environmental technologies. Dordrecht: Springer, 2010. VESILIND, P.; MORGAN, S.; HEINE, L. Introdução a engenharia ambiental. São Paulo: Cengage, 2011. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31024 COMPONENTE CURRICULAR: Introdução ao Trabalho de Conclusão de Curso UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 30 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 30 OBJETIVOS Capacitar o aluno no uso da linguagem técnica e científica pertinente a elaboração de uma monografia de final de curso; Elaboração de plano de trabalho a ser desenvolvido em uma monografia; Capacitar o discente para apresentação do tema a ser desenvolvido no Trabalho de Conclusão de Curso para defesa pública da monografia. EMENTA Redação de relatórios, trabalhos científicos e monografias; objetivo da redação de resultados de um trabalho; a monografia; montagens experimentais; experimentação e levantamento de dados; sistemática de execução de um projeto; normas ABNT; seminários preparatórios para defesa pública de uma monografia. PROGRAMA 1 Apresentação da Disciplina, do Professor, dos Critérios de Avaliação e da Bibliografia 2 Definição dos Critérios para a Escolha do Tema do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e do Professor(a) Orientador(a) 3 Considerações Teóricas sobre a Formulação do Problema a ser Estudado e sobre a Revisão Bibliográfica a ser Realizada no Âmbito do TCC 4 Considerações acerca da Estrutura a ser Obedecida na Elaboração da Monografia 5 Acompanhamento e Orientação dos Alunos visando a Elaboração de Plano de Trabalho a ser Desenvolvido em uma Monografia 6 Considerações Acerca da Apresentação do TCC para a Banca Examinadora 1 de 2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, N. I. Introdução à engenharia química. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. FUCHS, A. M. S.; FRANÇA, M. N.; PINHEIRO, M. S. F. Guia para normatização de publicações técnico-científicas. Uberlândia: EDUFU, 2013. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BADINO JR, A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de balanços de massa e energia: um texto básico para análise de processos químicos. São Carlos: UFSCar, 2013. BAZZO, W.; PEREIRA, L. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. FELDER, R.; ROSSEAU, R. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. HIMMELBLAU, D. M.; RIGGS, J. B. Engenharia química: princípios e cálculos. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31025 COMPONENTE CURRICULAR: Laboratório de Engenharia Química III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: - CH TOTAL PRÁTICA: 45 CH TOTAL: 45 OBJETIVOS Objetivo Geral: criar a oportunidade do treinamento prático na aplicação dos conceitos teóricos estudados nas disciplinas de Engenharia Bioquímica e Fenômenos de Transporte de Massa. Objetivos Específicos: Para se alcançar o objetivo geral, os objetivos específicos são: Desenvolver o senso prático inerente ao engenheiro; Coletar, analisar e tratar dados experimentais; Acompanhar na prática os conceitos importantes das disciplinas teóricas estudadas; Desenvolver uma autonomia no que diz respeito à obtenção de dados experimentais não disponíveis na literatura; Exercitar a prática da escrita na elaboração de relatórios técnicos. EMENTA Execução de experimentos abordando (1) a temática engenharia bioquímica como a avaliação de parâmetros cinéticos de reação enzimática, influência do ph na atividade enzimática, influência da temperatura na atividade enzimática, preparação de meios de cultura, técnicas de manutenção de culturas (repiques), observação de microrganismos ao microscópio associado a preparação a fresco e pela técnica do Gram e realização de fermentação alcoólica; e (2) a temática fenômenos de transporte de massa como a determinação do coeficiente convectivo de transferência de massa, do coeficiente de difusão em gases e da difusividade em líquidos. PROGRAMA 1 Cinética Enzimática e Microbiologia 1.1 Avaliação da influência da concentração de substrato, ph e temperatura em reações enzimáticas 1.2 Procedimentos de preparo e esterilização de meios de cultura e de vidrarias 1.3 Subcultivo de culturas visando sua manutenção e isolamento 1.4 Manuseio de microscópio ótico para observação morfológica de bactérias, leveduras e bolores 1.5 Discussão da importância do método de Gram na identificação de microrganismos 1.6 Estudo do processo de fermentação alcoólica 2 Fenômenos de Transporte de Massa 2.1 Determinação do coeficiente convectivo de transferência de massa de sólidos em gases 2.2 Determinação do coeficiente de difusão de líquidos através do uso de célula de diafragma 1 de 2

2.3 Determinação do coeficiente de difusão de um líquido em um gás em estado estacionário pela experiência de Stefan 2.4 Avaliação da secagem de um sólido sob condições variáveis BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical engineering fundamentals. 2. ed. New York: McGraw Hill. 1986. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de transporte. 2. ed. LTC. 2004. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perry s chemical engineers handbook. 8. ed. McGraw-Hill, New York. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIBA, S. Biochemical engineering. 2. ed. New York: Academic Press, 1973. BORZANI, W. et al. Biotecnologia industrial. São Paulo: E. Blucher, 2001. v. 3. LINDEBURG, M. Practice problems for the chemical engineering PE exam: a companion to the chemical engineering reference manual. 6. ed. Belmont: Professional Publications, 2004. PLAWSKY, J. L. Transport phenomena fundamentals. 3. ed. Boca Raton: CRC Press, 2014. REID, C.; PRAUSNITZ, J.; POLING, B. Properties of gases & liquids. 5. ed. New York: McGraw Hill. 1987. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31026 COMPONENTE CURRICULAR: Operações Unitárias III UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS Objetivo Geral: Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de Transferência de Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de Desempenho de Equipamentos. Objetivos Específicos: Apresentar algumas das principais operações unitárias da indústria química, buscando destacar os vários aspectos interdisciplinares. Descrição, princípio de funcionamento, operação e identificação das principais variáveis operacionais dos equipamentos utilizados para separação de fases. EMENTA Absorção e dessorção; destilação binária: métodos gráficos; introdução às operações com sistemas multicompostos: aplicação das equações da continuidade, do movimento e da energia para sistemas multifásicos e multicompostos. PROGRAMA 1 Operações de Equilíbrio em Estágios 1.1 Introdução 1.2 Equipamento típico de destilação 1.3 Equipamento típico de lixiviação 1.4 Princípios dos processos em estágios 1.5 Método gráfico para sistemas binários 1.6 Estágio de contato ideal 1.7 Determinação do número ideal de estágios 1.8 Método analítico (fator de absorção) para o cálculo do número ideal de estágios 2 Destilação 2.1 Introdução e destilação Flash 2.2 Destilação contínua com refluxo (Retificação): 2.3 Balanços materiais em colunas de pratos/estágios 2.4 Número ideal de estágios (método de McCabe-Thiele) 2.5 Razão de refluxo: total, mínima e ótima 2.6 Balanços entálpicos para colunas de fracionamento 1 de 3

2.7 Projeto de uma coluna de pratos perfurados 2.8 Eficiência de pratos/estágios 2.9 Altura, diâmetro e queda de pressão em colunas (estágios e recheadas) 2.10 Destilação batelada 2.11 Variância/graus de liberdade e especificações de estágios de contato para transferência de massa com fluxos contracorrentes 2.12 Introdução à destilação multicomponente 3 Absorção Gasosa 3.1 Introdução e projeto de uma coluna de recheio para absorção 3.2 Tipos de recheio e contato entre o líquido e o gás: carga e inundação da coluna 3.3 Cálculo do diâmetro da coluna de recheio para absorção 3.4 Princípios da absorção 3.5 Taxa de absorção e taxa de transferência de massa na interface 3.6 Absorção em coluna de estágios/pratos 3.7 Cálculo da altura da torre ou coluna de absorção 3.8 Absorção gasosa; misturas concentradas. 4 Lixiviação (Sólido-Líquido) e Extração (Líquido-Líquido) 4.1 Introdução e equipamento de lixiviação 4.2 Princípios da lixiviação contínua com fluxos contracorrente 4.3 Cálculo do número ideal de estágios para taxa de solução constante e variável 4.4 Método de modelagem proposto no livro de Geankoplis 4.5 Extração com fluidos supercríticos 4.6 Extração líquido-líquido 4.7 Princípios da extração 4.8 Diagrama ternário 4.9 Extração liquido-liquido em estágio com fluxos contracorrentes BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEANKOPLIS, C. Transport processes and unit operations. 4. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall International, 2003. HENLEY, E. J.; SEADER, J. D. Separation process principles. 2. ed. Hoboken: John Wiley & Sons Inc., 2005. McCABE, W. L.; SMITH, J. Unit operations in chemical engineering. 7. ed. New York: McGraw-Hill, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EARLE, R. L. Unit operations in food processing. 2. ed. Oxford: Pergamon, 1983. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. HENLEY, E. J.; SEADER, J. D. Equilibrium-stage separation in chemical engineering. New York: John Wiley & Sons, 1981. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perry's chemical engineers handbook. 8. ed. New York: McGraw- Hill, 2008. REYNOLDS, T. R.; RICHARDS, P. Coulson & Richardson's chemical engineering. Oxford: Butterworth- Heinemann, 1981. REYNOLDS, T. R.; RICHARDS, P. Unit operations and processes in environmental engineering. 2. ed. Stamford: Cengage Learning, 1996. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical engineering: particle technology &separation process. 5. ed. [S.l.]: Butterworth-Heinemann, 2002. 2 de 3

TREYBAL, R. E. Mass transfer operations. New York: McGraw-Hill, 1976. WANKAT, P. Separation process engineering. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall, 2006. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEQUI31027 COMPONENTE CURRICULAR: Operações Unitárias IV UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Faculdade de Engenharia Química SIGLA: FEQUI CH TOTAL TEÓRICA: 30 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 30 OBJETIVOS Objetivo Geral: Introduzir os conceitos e os cálculos envolvidos em várias operações unitárias utilizadas nas indústrias químicas e correlatas. Estudo das operações unitárias de Transferência de Massa e Calor Simultâneo: Dimensionamento e Análise de Desempenho de Equipamentos. Objetivos Específicos: Apresentar algumas das principais operações unitárias da indústria química, buscando destacar os vários aspectos interdisciplinares. Descrição, princípio de funcionamento, operação e identificação das principais variáveis operacionais dos equipamentos utilizados para separação de fases. EMENTA Extração líquido-líquido e sólido-líquido em sistemas ternários; operações de umidificação e desumidificação; secagem de materiais granulares; adsorção e processos de separação por membranas. PROGRAMA 1 Operações de Umidificação/Resfriamento 1.1 Introdução de definições preliminares (umidade, volume úmido, calor úmido, entalpia etc.) 1.2 Saturação adiabática 1.3 Carta de umidade ou diagrama psicrométrico 1.4 Teoria do bulbo úmido e medida de umidade absoluta 1.5 Torres de resfriamento de água (Cooling Towers) 1.6 Equipamentos para a operação de umidificação/desumidificação 2 Secagem de Sólidos 2.1 Classificação dos secadores 2.2 Transferência de calor e massa nos secadores 2.3 Umidade de equilíbrio e umidade livre 2.4 Água ligada e água não ligada 2.5 Períodos de Secagem: umidade crítica e períodos de taxa decrescente 2.6 Equações de para a secagem difusiva 2.7 Equipamentos para secagem 3 Adsorção e Processos de Separação por Membranas 1 de 2

3.1 Equipamentos de adsorção 3.2 Equilíbrio: isotermas de adsorção 3.3 Princípios da adsorção 3.4 Projeto de adsorvedor 3.5 Separação de gases: membranas porosas e poliméricas 3.6 Escoamento num separador com membranas 3.7 Separação de líquidos 3.8 Membranas para extração líquido-líquido 3.9 Pervaporação e osmose reversa BIBLIOGRAFIA BÁSICA GEANKOPLIS, C. Z. Transport processes and unit operations. 4. ed. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 2003. HENLEY, E. J.; SEADER, J. D. Separation process principles. 2. ed. New York: John Wiley, 2005. McCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOT, P. Unit operations in chemical engineering. 7. ed. New York: McGraw-Hill, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EARLE, R. L. Unit operations in food processing. 2. ed. Oxford: Pergamon, 1983. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. HENLEY, E. J; SEADER, J. D. Equilibrium-stage separation in chemical engineering. New York: John Wiley, 1981. PERRY, J.; PERRY, R.; GREEN, D. Perry's chemical engineers handbook. 8. ed. New York: McGraw- Hill, 2008. REYNOLDS, T. R.; RICHARDS, P. Unit operations and processes in environmental engineering. 2. ed. Stamford: PWS Publishing, 1995. RICHARDSON, J.; HARKER, J.; BACKHRUST, J. Chemical engineering: particle technology &separation process. 5. ed. [S.l.]: Butterworth-Heinemann, 2002. TREYBAL, R. E. Mass transfer operations. McGraw-Hill, 1976. WANKAT, P. Separation process engineering. 2. ed. Upper Saddle River: Prentice Hall PTR, 2006. APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: IEUFU39001 COMPONENTE CURRICULAR: Microeconomia Organização Industrial UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: Instituto de Economia SIGLA: IEUFU CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: - CH TOTAL: 60 OBJETIVOS A disciplina analisa e discute noções básicas de Microeconomia, a partir da análise de conceitos da teoria neoclássica e da teoria da organização industrial, visando a realização de aplicações específicas dos conceitos desenvolvidos, a partir da análise do desempenho de grandes empresas e grupos econômicos e do padrão de concorrência setorial. Ao final da disciplina o aluno deverá dominar os conceitos e condicionantes do processo de concorrência e de competitividade em uma economia com estruturas de mercado dinâmicas e oligopólicas, considerando especificamente o caso da indústria química mundial e brasileira. EMENTA Conceitos Básicos: Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala, Economias de Escopo; Análise Estrutural dos Mercados: Concentração Industrial, Barreiras à Entrada; Estrutura de Mercado e Inovação; Teoria dos Custos de Transação; Concorrência e Inovação; Políticas e Regulação dos Mercados: Defesa da Concorrência, Regulação Econômica, Política Industrial, Política Ambiental. Estudo de Caso: Indústria Química. 1 de 3

PROGRAMA Unidade I - Conceitos Básicos da Teoria Microeconômica Empresa, Indústria, Mercados, Economias de Escala e Economias de Escopo Unidade II - Análise Estrutural dos Mercados 2.1. Concentração Industrial 2.2. Barreiras à Entrada 2.3. Estrutura de Mercado e Inovação Unidade III - Teoria dos Custos de Transação Unidade IV Concorrência e Inovação Unidade V - Políticas e Regulação dos Mercados 4.1. Defesa da Concorrência 4.2. Regulação Econômica 4.3. Política Industrial 4.4. Política Ambiental Unidade VI Estudo de Caso: Indústria Química Mundial e Brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002. PENROSE, E. A teoria do crescimento das firmas. São Paulo: Hucitec, 2007. TIGRE, Paulo B. Gestão da Inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KALECKI, M. Teoria da Dinâmica Econômica. São Paulo: Abril, 1983. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia, São Paulo: Makron Books, 2010. POSSAS, M. Estruturas de mercados em oligopólio. São Paulo: Hucitec, 1990. SALGADO, L. H. Agências Reguladoras na Experiência Brasileira: um panorama do atual desenho institucional. Brasília: IPEA, 2006. (Texto para Discussão, nº 941). STEINDL, J. Maturidade e Estagnação no Capitalismo Americano. Rio de Janeiro: Graal, 1983 (orig. 1952). 2 de 3

APROVAÇÃO / / / / Carimbo e assinatura do Coordenador do Curso Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica 3 de 3