FIES Mudanças para Análise das Resoluções e Implicações para as Instituições de Ensino Superior

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Transcrição:

FIES Mudanças para 2018 Análise das Resoluções e Implicações para as Instituições de Ensino Superior

FIES RISCO ZERO, CUSTO ZERO Visão Geral Atendimento às recomendações e determinações do Tribunal de Contas da União. I. Créditos concedidos garantidos em 100% pelo FG-FIES. Custo recaindo sobre as Instituições de Ensino Superior II. Taxa de juros zero Descasamento zero com a taxa de inflação

Resolução 2/2017 Dispõe sobre os aditamentos Renovação, Transferência, Suspensão, Dilatação e Encerramento Olhando a selva... I. Resolução estabelecida para o Fies I. No Fies II e III (P-Fies ou Fies privado), autonomia total para os agentes financeiros. AF vai decidir se quer fazer esses aditamentos ou não. Hoje eles inexistem*. Risco pode ser compartilhado com a IES. Modelo a definir. Olhando as árvores Parte I II. O que permanece igual ao Fies 2 2017 Renovação: CPSA inicia, estudante valida Suspensão: estudante solicita, CPSA valida e vale a partir do mês seguinte ao pedido Encerramento: estudante solicita, CPSA valida.

Resolução 2/2017 Dispõe sobre os aditamentos Renovação, Transferência, Suspensão, Dilatação e Encerramento Olhando as árvores Parte II I. O que muda a partir de 1 2018. Dilatação: por até 4 semestres, sendo 2 financiados pelo Fies e 2 financiados pelo AF. Transferência: hoje não está disponível, só em 2 2018. 2 questões pendentes de regulamentação ligadas a risco da IES no FG-Fies: Quem carrega o risco do contrato, a IES de origem e/ou a de destino? Quem complementa o risco, em caso de transferência do Fies até 2 2017 para o Fies I?

Resolução 3/2017 Dispõe sobre os descontos de caráter coletivo, regulares ou temporários Resolução estabelecida para o Fies I. Adição pela Resolução 20/2018 do inciso VI, que adiciona convênio com empresa privada. Pra ficar de olho... Redação truncada: Art. 1º Para fins do disposto nesta Portaria, considera-se encargo educacional a parcela mensal da semestralidade ou anuidade escolar cobrada pela instituição de ensino superior (IES) do estudante no âmbito do Fies e não abrangida pelas bolsas parciais do ProUni, vedada a cobrança de qualquer valor adicional. Para o aluno sem ProUni, aplicam-se os descontos ao valor total do encargo educacional e para o aluno com ProUni, aplicam-se os descontos ao valor da parte não coberta pela bolsa? FNDE se posicionou pelo entendimento de que o desconto deve incidir sobre o valor total do encargo educacional.

Dispõe sobre a exigência de desempenho acadêmico Resolução 4/2017 Mantém requisitos anteriores com adição de fragmento de texto que caracteriza a situação em que a CPSA poderá autorizar a continuidade do financiamento por até 2 vezes: 2º A justificativa de que trata o 1º deste artigo deve estar alinhada a ocorrência de caso fortuito ou força maior, ou outra causa que exclua a responsabilidade do estudante pela não obtenção do aproveitamento acadêmico mínimo.

Dispõe sobre a definição do percentual de vinculação à renda na amortização Piso de 8% de vinculação à renda no salário mínimo Resolução 5/2017 e Resolução 19/2018 Percentual máximo de 13% da renda disponível do estudante. Dois cálculos para o valor do pagamento mínimo: aplicação de 70%, 85% e 100% nos três primeiros anos sobre a co-participação média o valor do pagamento mínimo terá um teto correspondente à parcela PRICE de 15 anos de duração incidente sobre o saldo devedor da data do fim da utiização. Se o valor correspondente aos 70% for maior do que o valor da Price, paga-se Price.

Resolução 6/2017 e Resolução 20/2018 Dispõe sobre o boleto único e sua composição Inciso III do 1º do art. 1º sofreu modificação para incorporar todas as despesas de operacionalização do financiamento. Os gastos a cargo do estudante são: coparticipação gastos operacionais seguro prestamista outras despesas: multa, mora etc. A nova remuneração dos bancos, às custas do estudante, será em torno de R$ 40,00. Isso não exclui a continuidade da remuneração de 2% sobre o saldo devedor consolidado pela IES porque agora é a Caixa que fará os serviços de agente operador (emissão, resgate, recompra, aditamentos etc.)

Dispõe sobre a regulamentação do Fies II e III (P-Fies e Fies Privado) No Fies I, os gastos do estudante não são objeto de financiamento. No Fies II e III, tais gastos podem ser objetos de financiamento ( 2º do art. 3º da Portaria 7/2017) e não serão mais regulamentados pelo MEC. AFs poderão operar com recursos próprios, seja na concessão de financiamento, seja na aquisição de TVM decorrentes da securitização de financiamentos originados por outros AFs. FIES I: utilização + amortização de até 15 anos. Resolução 7/2017 e Resolução 20/2018 FIES II: utilização + amortização de até 3 X o período de utilização

Dispõe sobre as condições de garanta obrigatória ao FG-Fies Ponto de alerta: regime de concomitância Inciso VIII do art. 5º da Lei 10.260/2001: FGEDUC - perda Inciso VII do art. 5º-C da Lei 10.260/2001: FG-Fies inadimplência Se o estudante oferece FG-Fies em regime exclusivo, não há fiador e a IES paga o risco de 100% do recurso financiado a partir de cálculo que considera evasão e comportamento de pagamento do estudante da parte não financiada. Em caso de inadimplência, a parcela do financiamento será coberta mas a da coparticipação não. Ganha o Fies e perde a IES. Ela paga por um risco que ela não terá garantia de retorno. Se o estudante oferece FG-Fies em regime de concomitância, existe a figura do fiador, mas a IES continua a pagar o risco de 100% do recurso emprestado a partir do cálculo que considera evasão e comportamento de pagamento do estudante da parte não financiada. Em caso de inadimplência, a parcela do financiamento é coberta mas a da coparticipação não. Ganha o Fies e perde a IES. Ela paga por um risco que ela não terá garantia de retorno, mas que é menor, em pelo menos, 50% para o FG-FIES. Alternativas: modificar a Lei ou judicializar. Resolução 8/2017

Dispõe sobre os aportes das IES ao FG-Fies Resolução 12/2017 e Resolução 20/2018 Toma como proxy de inadimplência futura o comportamento de pagamento do estudante da coparticipação na fase de utilização. Fórmula para cálculo da contribuição da IES do 2º ao 5º ano calcula a média ponderada entre a taxa de evasão e taxa de inadimplência da coparticipação por índice a e b igual a 0,5. Inadimplência de 50%? Revisão anual da média e o desvio padrão (erro em torno da média) considerando números ainda a esclarecer: 0,16 + 0,025. A partir do 6º ano, e por um período de 12 anos, entra em cena a honra dos contratos após 365 dias e o somatório devedor total dos contratos em fase de amortização. FNDE ficou de esclarecer o que representam esses índices nas fórmulas.

Resolução 9/2017 Dispõe sobre processo seletivo de 1 2018 Requisitos de entrada do estudante 1. Ser selecionado no FiesSeleção 2. Ter participado no ENEM a partir de 2010, com média de notas igual ou superior a 450 pontos e diferente de zero em Redação. 3. Ter renda de até 3 SM de RFMB per capita 4. Cursos com avaliação positiva no SINAES 5. Iniciar solicitação para validação da CPSA escolher até 3 opções de curso 6. Colher DRI e ir ao agente financeiro. Dispõe sobre processo seletivo de 1 2018 Requisitos de adesão das IES 1. Assinar Termo de Participação no módulo de oferta de vagas no SisFies (Fies I e FG-Fies). 2. Indicar no mesmo Termo a participação no Fies II, elencando os agentes financeiros. Não é possível aderir exclusivamente ao Fies II no 1 2018. 3. Ofertar vagas (cursos/turnos) no Termo de Participação (cadastro E-MEC) no módulo Oferta de Vagas. 4. Informar valores dos encargos de cada um dos semestres, parâmetro de reajuste anual, realização de processo seletivo próprio.

Resolução 9/2017 Dispõe sobre processo seletivo de 1 2018 Requisitos de seleção de vagas 1. Disponibilidade orçamentária e financeira (Fies I e II), medidas que impactem o número de vagas autorizadas no E-MEC, demanda social por microrregião, definição de áreas e subáreas temáticas de cursos, de acordo com parâmetros OCDE, definição de áreas prioritárias e conceitos de cursos no SINAES. 2. Priorização das áreas de saúde, formação de professores, engenharias e ciências da computação. 3. Percentual de vagas autorizadas em função do CC: 1. conceito 5 até 50% do número de vagas autorizadas; 2. conceito 4 até 40% do número de vagas autorizadas; 3. conceito 3 até 30% do número de vagas autorizadas; e 4. Cursos autorizados até 25% do número de vagas autorizadas

Dispõe sobre quantidade de vagas para financiamento, análise do impacto fiscal e índice de preço para reajuste Ponto de alerta: 2º do art. 1º da Resolução 10 toma como premissa o nível de alavancagem médio do FG-Fies, o qual deve refletir a inadimplência estimada do Fundo. Essa estimativa é do Ministério da Fazenda e costuma utilizar níveis de inadimplência de 40% em diante. Nessa mesma linha, o impacto fiscal está descrito em Nota Técnica da Fazenda e deverá considerar, além dos desembolsos pelo Tesouro, a inadimplência verificada. FNDE informou que cerca de 80% dos alunos do FIES estão no mercado de trabalho. 20% é o risco que se corre. FG-FIES O reajuste via IPCA deverá ficar circunscrito ao Fies I. Resoluções 10 e 13 e Resolução 11/2017

Dispõe sobre contratação do seguro prestamista (14 e 17), valores máximos de financiamento até 2 2016 e de 1 2017 em diante, percentual de financiamento dos contratos do Fies Seguro prestamista com o estudante Fies II e III possibilidade de colateral da IES ao banco, que carrega 100% do risco do financiamento. Resoluções da 14 a 20/2018