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Este documento apresenta-se como um resumo das Condições Gerais do seguro Prévoir PPR (V2018) e não dispensa a consulta integral das mesmas.

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Transcrição:

05/2017 BANKINTER SEGUROS DE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS CONDIÇÕES GERAIS PPR RENDIMENTO GARANTIDO Entre a Bankinter Seguros de Vida, S.A. de Seguros y Reaseguros, Sucursal em Portugal, adiante designada por segurador e o tomador do seguro, identificado nas condições particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas presentes condições gerais, condições especiais e condições particulares acordadas, de acordo com as declarações constantes da proposta que lhe serviu de base e do qual faz parte integrante. O mediador, Bankinter, S.A., sociedade constituída ao abrigo das leis de Espanha, com sede em Paseo de la Castellana, n.º 29, 28046, Madrid e sucursal em Portugal, na Praça Marquês de Pombal, 13, 1250-162 Lisboa, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número único de matrícula e de pessoa coletiva 980 547 490, registado junto do Banco de Portugal sob o código n.º 269 (consulta disponível em http://www.bportugal.pt), doravante apenas designado como Bankinter, S.A., está inscrito na Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, na categoria de mediador de seguros, nos ramos de seguros de vida e não vida, encontrando-se registado sob o n.º 0V-0028. Os dados do Bankinter, S.A., enquanto mediador de seguros, estarão disponíveis e poderão ser consultados no sítio da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (http://www.asf.com.pt). O mediador não está autorizado a celebrar contratos de seguro em nome do segurador nem a receber prémios de seguro para serem entregues ao segurador. O mediador não assume a cobertura dos riscos inerentes ao contrato do seguro, que são integralmente assumidos pelo segurador. ARTIGO 1.º DEFINIÇÕES Para os efeitos do presente contrato de seguro entende-se por: Segurador: Bankinter Seguros de Vida, S.A. de Seguros y Reaseguros, Sucursal em Portugal, entidade legalmente autorizada a exercer a atividade seguradora e que subscreve o presente contrato com o tomador do seguro. Tomador do seguro: pessoa ou entidade que celebra o contrato de seguro com o segurador, sendo responsável pelo pagamento dos prémios. Pessoa segura: pessoa cuja vida se segura, identificada nas condições particulares da apólice. Beneficiário: pessoa singular ou coletiva a favor de quem reverte a prestação do segurador decorrente do contrato de seguro. Condições gerais: disposições que definem os princípios gerais do contrato e seu enquadramento. Condições especiais: disposições que complementam, especificam e esclarecem as condições gerais, prevalecendo sobre estas na interpretação dos termos contratuais. Condições particulares: disposições que complementam as condições gerais e especiais de um contrato, por forma a que o mesmo seja adaptado a um caso particular. Apólice: conjunto de condições definidas anteriormente e na qual é formalizado o contrato de seguro celebrado. Prémio: valor pago pelo tomador do seguro ao segurador como contrapartida da cobertura acordada. Provisão matemática: o valor atuarial dos compromissos da empresa de seguros. Esta provisão é calculada para cada contrato em curso, com base em métodos atuariais reconhecidos e em conformidade com as normas aplicáveis. Participação nos resultados: direito contratualmente definido do tomador do seguro ou da pessoa segura de beneficiar de parte dos resultados financeiros gerados pelo contrato de seguro. Considera-se atribuída quando é calculada para o conjunto de contratos, mas não individualizada. Considera-se distribuída quando é afetada a cada contrato individual. PPR ou Plano de Poupança Reforma: fundo de poupança constituído sob a forma de fundo autónomo de uma modalidade de seguro do ramo vida. ARTIGO 2.º GARANTIAS O presente contrato de seguro garante ao beneficiário: a) em caso de vida da pessoa segura no termo do contrato, o pagamento do capital seguro à data do vencimento, acrescido do valor de eventuais participações nos resultados capitalizados nos termos previstos no artigo 15; b) em caso de morte da pessoa segura, ou do seu cônjuge quando o PPR seja um bem comum por força do regime de bens do casal, durante o período de vigência do contrato, o reembolso do capital seguro na data da morte, nos termos previstos no artigo 12 e na lei; c) em caso de ocorrência das situações referidas nas alíneas a), b), c), d), e) e g), do n.º 1 do artigo 10, o reembolso do capital seguro nos termos previstos no mesmo artigo. ARTIGO 3.º CAPITAL SEGURO O capital seguro em qualquer momento de vigência do contrato, corresponde aos montantes aplicados, provenientes dos prémios pagos e/ou dos valores recebidos por transferência, deduzido de eventuais reembolsos ou saídas por transferência, capitalizado às sucessivas taxas de juro garantidas para cada série, pelo tempo decorrido, acrescido das quantias distribuídas a título de participação nos resultados. ARTIGO 4.º RENDIMENTO GARANTIDO 1. Nos termos do artigo anterior, o segurador garante, ao longo do prazo do contrato, um rendimento calculado a uma taxa de juro definida pelo segurador no início de cada série a fim de vigorar durante o período estabelecido para a vigência dessa mesma série. 2. A taxa de juro garantida é definida pelo segurador. ARTIGO 5.º PRÉMIOS E ENCARGOS 1. O tomador do seguro poderá proceder ao pagamento de prémios periódicos ou ao pagamento de prémios não periódicos, nos termos contratualmente previstos. Os prémios não periódicos iniciais, assim como os montantes, crescimento e periodicidade dos prémios periódicos constam das condições particulares. 2. Os prémios são pagos antecipadamente de uma só vez, anualmente ou em frações mensais, trimestrais ou semestrais, conforme estabelecido nas condições particulares, por débito em conta bancária do tomador do seguro, sedeada no Bankinter, S.A., ou através de outro meio autorizado pelo segurador. Em caso de não aprovisionamento da conta e se o pagamento não se verificar dentro dos 30 (trinta) dias posteriores ao seu vencimento, o segurador procederá à liberação de prémios futuros. 3. Durante a vigência do contrato, e desde que decorridos 30 (trinta) dias sobre o seu início, são permitidas entregas extraordinárias. 4. Sobre todos os prémios pagos incidirão encargos de aquisição máximos constantes das condições particulares que não excederão nunca 2%. 5. Caso o pagamento do prémio se verifique em data diferente da data do vencimento, considerar-se-á, para todos os efeitos, a data da sua boa cobrança. 6. Todos os encargos de natureza fiscal, parafiscal, de gestão, que sejam devidos, ficam a cargo do tomador do seguro e serão incorporados no prémio total a pagar. 7. No decurso do contrato, o tomador do seguro poderá: a) diminuir o valor dos prémios periódicos, desde que respeite o mínimo em vigor, bastando para o efeito comunicar a sua intenção ao segurador, por escrito, com uma antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data em que pretende a alteração de prémios; b) suspender o pagamento de prémios periódicos, sem afetar a valorização dos prémios já pagos; c) com o acordo do segurador, aumentar o valor dos prémios periódicos, tendo para o efeito de comunicar a sua intenção ao segurador, por escrito, com uma antecedência mínima de 60 (sessenta) dias em relação à data em que pretende a alteração de prémios;

d) com o acordo do segurador, entregar prémios não periódicos respeitando o mínimo em vigor para cada opção de investimento; e) com o acordo do segurador, retomar o pagamento dos prémios periódicos, cujo pagamento tenha sido suspenso nos termos da antecedente alínea b). ARTIGO 6.º INVESTIMENTO POR SÉRIES 1. O presente produto é comercializado por séries, que se caracterizam por um conjunto de especificidades comuns a todos os contratos de cada uma delas, estabelecidas nas respetivas condições especiais, no que respeita a: a. data de início de subscrição; b. taxas mínimas garantidas e respetivos prazos de vigência; c. prémios mínimos admitidos; d. encargos de aquisição; e. encargos de gestão; f. encargos de reembolso antecipado; g. penalizações por transferência; h. percentagem de participação nos resultados. 2. As especificidades de cada uma das séries, data de início, data de encerramento, prémios mínimos admitidos, taxa de juro mínima garantida para a vigência dessa mesma série, encargo de aquisição máximo que não excederá nunca 2%, encargo de gestão máximo que não excederá nunca 3%, encargo de reembolso antecipado que não excederá nunca 2% e penalização devida no caso de transferência que não excederá nunca 0,5%, serão definidas pelo segurador e divulgadas com a antecedência mínima de 60 (sessenta) dias antes da data de início ou de abertura da respetiva subscrição devendo constar das respetivas condições especiais. ARTIGO 7.º FUNDOS AUTÓNOMOS DE INVESTIMENTO 1. Os ativos representativos das provisões técnicas dos contratos de seguro são objeto de investimento em fundos autónomos geridos separadamente dos restantes ativos do segurador. 2. A composição dos ativos do fundo, representativos dessas provisões, obedece ao disposto no artigo 3 do decreto-lei n.º 158/2002, de 2 de julho, com a redação que lhe foi dada pelo decreto-lei n.º 125/2009, de 22 de maio, que regula os fundos de Planos de Poupança (PPR, PPR/E e PPE). A politica de investimento privilegia ativos de baixo risco de liquidez e de crédito, aproveitando da estabilidade dos capitais investidos, sendo os ativos de taxa de juro fixa preferencialmente obrigações de dívida pública. É excluído o investimento em ações. 3. Os rendimentos provenientes dos proveitos líquidos das aplicações do fundo serão reinvestidos no fundo, o que se reflectirá no valor patrimonial líquido. ARTIGO 8.º DURAÇÃO DO CONTRATO 1. A duração do contrato é expressa nas condições particulares, sendo a duração sempre superior a 5 (cinco) anos. Porém, a pessoa segura não pode ter, no termo do contrato, idade inferior a 60 (sessenta) anos. 2. As alterações do prazo do contrato carecem do acordo do segurador, processando-se em conformidade com as bases técnicas em vigor de cada opção de investimento, no momento da sua efetivação. ARTIGO 9.º EXTINÇÃO DO CONTRATO Sem prejuízo dos restantes casos previstos na lei ou no contrato, o contrato extingue-se quando o segurador efetuar o pagamento do capital seguro nos termos do artigo 12 destas condições gerais ou em caso de reembolso total. ARTIGO 10.º REEMBOLSO 1. Pode ser solicitado o reembolso, total ou parcial, do PPR, desde que se encontre pago pelo menos um prémio e caso se verifique alguma das situações legalmente previstas: a) reforma por velhice da pessoa segura, ou do seu cônjuge quando o PPR seja um bem comum por força do regime de bens do casal; b) desemprego de longa duração da pessoa segura ou de qualquer dos membros do seu agregado familiar; c) incapacidade permanente para o trabalho da pessoa segura ou de qualquer dos membros do seu agregado familiar, qualquer que seja a causa; d) doença grave da pessoa segura ou de qualquer dos membros do seu agregado familiar; e) a partir dos 60 (sessenta) anos de idade da pessoa segura, ou do seu cônjuge quando o PPR seja um bem comum por força do regime de bens do casal; f) em caso de morte da pessoa segura ou do seu cônjuge, nos termos previstos na lei; g) utilização para pagamento de prestações de contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente da pessoa segura. 2. O reembolso efetuado ao abrigo das alíneas a), e) e g) do número anterior só se pode verificar quanto a entregas relativamente às quais já tenham decorrido pelo menos 5 (cinco) anos após as respetivas datas de aplicação pelo titular do contrato. Porém, decorrido que seja o prazo de 5 (cinco) anos após a data da primeira entrega, a pessoa segura pode exigir o reembolso total do PPR, ao abrigo da alíneas a), e) e g) do n.º 1, se o montante das entregas efetuadas na primeira metade de vigência do contrato representar, pelo menos, 35% da totalidade das entregas. 3. O disposto no número anterior aplica-se igualmente às situações de reembolso previstas nas alíneas b) a d) do n.º 1 nos casos em que a pessoa em cujas condições se funde o pedido de reembolso já se encontrasse, à data de cada entrega, na respetiva situação. 4. Contudo, o benefício fiscal de dedução à coleta fica sem efeito, com as consequências previstas na lei, se o reembolso incidir sobre entregas efetuadas há menos de 5 (cinco) anos, exceto em caso de morte da pessoa segura. 5. O reembolso do valor do PPR pode, ainda, ser efetuado fora das situações previstas nos anteriores n.ºs 1, 2 e 3, sendo, contudo, aplicáveis as seguintes condições: a) em caso de reembolso parcial, o respetivo valor não poderá ser inferior ao limite mínimo em vigor no Segurador na data de reembolso, nem o capital seguro remanescente poderá ser inferior ao valor mínimo em vigor no segurador para este tipo de contrato; b) os reembolsos, totais ou parciais, estarão sujeitos, nos primeiros 5 (cinco) anos de vigência, à aplicação de uma penalização máxima de 5% sobre o respetivo valor reembolsado, sempre que não sejam verificadas as situações previstas nos anteriores n.ºs 1, 2 e 3; c) os benefícios fiscais obtidos ficam sem efeito, com as consequências previstas na lei. 6. Quando, num período não superior a 5 (cinco) dias seguidos, os pedidos de reembolso total ou parcial excederem 10% do valor global de cada fundo autónomo de investimento em que sejam investidos os valores desta modalidade, o segurador poderá não satisfazer os referidos pedidos de reembolso. Caso esta faculdade seja exercida, a partir do momento em que os pressupostos da respetiva aplicação deixem de se verificar, o segurador atenderá de imediato esses pedidos de reembolso. 7.Para efeitos da alínea g) do n.º 1 são considerados: a) os contratos de crédito à aquisição, construção e realização de obras de conservação ordinária, extraordinária e de beneficiação própria e permanente; b) os contratos de crédito à aquisição de terreno para construção de habitação própria e permanente; c) os demais contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente da pessoa segura. ARTIGO 11.º TRANSFERÊNCIA DE ENTIDADE GESTORA 1. É permitida a transferência, total ou parcial, do valor do capital seguro para outra entidade gestora.

2. Em caso de transferência será devida uma penalização máxima de 0,5% sobre o valor a transferir. 3. Em caso de transferência parcial, o respetivo valor não poderá ser inferior ao limite mínimo em vigor no segurador na data da transferência. Para além disso, após a transferência, o capital seguro remanescente não poderá ser inferior ao valor mínimo em vigor no segurador para este tipo de contrato. ARTIGO 12.º PAGAMENTO DAS IMPORTÂNCIAS SEGURAS 1. O pagamento do capital seguro, quando exigível nos termos do presente contrato, será efetuado mediante a apresentação dos documentos comprovativos da titularidade do direito que se pretende exercer. Os documentos são os seguintes: Em qualquer caso: apólice; participação ou declaração de sinistro; documento comprovativo da qualidade de beneficiário; documento de identificação, civil e fiscal do beneficiário; instrução do beneficiário com indicação de forma de pagamento pretendida. Em caso de falecimento da pessoa segura: assento de óbito da pessoa segura; habilitação de herdeiros, se aplicável. 2. A importância devida será colocada à disposição do beneficiário após a apresentação da documentação exigida, nos seguintes prazos: a) 10 (dez) dias úteis após a apresentação da documentação, em caso de resgate; b) 5 (cinco) dias úteis após a apresentação da documentação, em caso reembolso por sobrevivência; c) 20 (vinte) dias úteis após a apresentação da documentação, em caso reembolso por morte. 3. Existindo mais de um beneficiário, o pagamento das importâncias devidas apenas será efetuado contra quitação conjunta de todos os beneficiários. 4. Se o segurador não proceder, nestes prazos, ao pagamento das importâncias seguras, por razões que lhe sejam imputáveis, o montante a pagar será acrescido dos juros de mora legais. ARTIGO 13.º ADIANTAMENTOS O presente contrato não confere direito a adiantamentos sobre a apólice. ARTIGO 14.º COBERTURAS COMPLEMENTARES Este seguro não admite coberturas complementares. ARTIGO 15.º PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS 1. O presente contrato confere direito a participação nos resultados, decorrido que esteja um ano de vigência. 2. O montante a distribuir será igual ou superior a 75% do valor que resultar da diferença entre o rendimento, líquido do encargo de gestão definido para a série, do fundo autónomo de investimento da respetiva série e o rendimento do mesmo à taxa garantida. 3. Em 31 de dezembro de cada ano de vigência do contrato, o segurador apurará os montantes da participação nos resultados e procederá à sua distribuição pelos respetivos contratos. 4. Para além da participação nos resultados referida nos números anteriores, distribuída anualmente, é ainda devida participação no ano de ocorrência de qualquer evento que, ao abrigo das condições contratuais, determine o pagamento total das importâncias seguras. O valor desta participação nos resultados atribuída e não distribuída é calculado desde o início do ano civil de ocorrência do evento, ou da data de início da apólice se posterior, até à data-valor do evento. ARTIGO 16.º BENEFICIÁRIOS 1. Os beneficiários do contrato são designados na proposta pelo tomador do seguro, que os pode alterar em qualquer momento da vigência do contrato, sem prejuízo do disposto nos números seguintes. 2. Quando a subscrição é efetuada por uma pessoa coletiva a favor e em nome dos seus trabalhadores a designação de beneficiários cabe à pessoa segura. 3. A alteração dos beneficiários só será válida a partir do momento em que o segurador tenha recebido a correspondente comunicação por escrito ou por outro meio do qual fique registo duradouro, devendo tal alteração constar de ata adicional. 4. Não havendo no contrato designação de beneficiário, será beneficiário, em caso de vida, a própria pessoa segura e, em caso de morte, serão beneficiários os herdeiros legais da pessoa segura. 5. Sempre que o tomador do seguro e a pessoa segura sejam pessoas distintas, é necessário o acordo escrito da pessoa segura para a transmissão da posição de beneficiário, seja a que título for. 6. O direito de alterar os beneficiários cessa no momento em que estes adquiram o direito ao pagamento das importâncias seguras. 7. A cláusula beneficiária será considerada irrevogável sempre que exista aceitação do benefício por parte do beneficiário e renúncia expressa, por parte do titular do direito a nomear beneficiários, a alterar a designação. 8. A renúncia ao direito de alterar a cláusula beneficiária, bem como a aceitação do beneficiário, deverão constar de documento escrito cuja validade depende da efetiva comunicação ao segurador. 9. Sendo a cláusula beneficiária irrevogável, será necessário o acordo prévio do beneficiário para o tomador do seguro ou a pessoa segura, esta última quando a subscrição é efetuada por uma pessoa coletiva a favor e em nome dos seus trabalhadores, proceder ao exercício de qualquer direito ou faculdade de modificar as condições contratuais ou de resolver o contrato, sempre que tal modificação tenha incidência sobre os direitos do beneficiário. 10. O tomador do seguro ou a pessoa segura, esta última quando a subscrição é efetuada por uma pessoa coletiva a favor e em nome dos seus trabalhadores, pode readquirir o direito pleno ao exercício das garantias contratuais se o beneficiário aceitante comunicar por escrito ao segurador que deixou de ter interesse no benefício. ARTIGO 17.º DIREITO DE LIVRE RESOLUÇÃO 1. O tomador do seguro que seja pessoa singular dispõe de um prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da receção da apólice, para resolver o contrato sem necessidade de invocar justa causa. A comunicação da resolução deve ser efetuada por escrito, em suporte de papel ou outro meio duradouro disponível e acessível ao segurador. 2. O exercício do direito de livre resolução determina a cessação do contrato de seguro, extinguindo todas as obrigações dele decorrentes com efeito a partir da celebração do mesmo. 3. Em caso de resolução efetuada ao abrigo do disposto no n.º 1, o segurador devolve o prémio pago deduzido dos custos de desinvestimento que comprovadamente tiver suportado. ARTIGO 18.º INCONTESTABILIDADE O segurador não se pode prevalecer de omissões ou inexatidões negligentes na declaração inicial do risco após 2 (dois) anos da celebração do contrato, salvo no que respeita às coberturas de acidente e de invalidez. ARTIGO 19.º BASES DO CONTRATO E DECLARAÇÃO INICIAL DE RISCO 1. As declarações do tomador do seguro e da pessoa segura, prestadas na proposta de seguro e na proposta de adesão servem de base ao presente contrato. 2. O tomador do seguro e a pessoa segura estão obrigados, antes da celebração do contrato, a declarar com exatidão todos os factos ou circunstâncias que conheçam e permitam a exata apreciação do risco ou possam influir na aceitação da referida adesão ou na correta determinação do prémio aplicável ou na aceitação das coberturas previstas.

3. O disposto no número anterior é igualmente aplicável a circunstâncias cuja menção não seja solicitada em questionário fornecido pelo segurador. ARTIGO 20.º OMISSÕES OU INEXATIDÕES DO TOMADOR DO SEGURO OU SEGURADO 1. Caso se verifiquem omissões ou inexatidões dolosas na declaração inicial do risco efetuada pelo tomador do seguro ou pelo segurado nos termos previstos no artigo anterior, o contrato é anulado pelo segurador mediante o envio de declaração ao tomador do seguro, no prazo de 3 (três) meses a contar do conhecimento do incumprimento. 2. Caso ocorram sinistros, quer antes do segurador ter tido conhecimento do incumprimento doloso, quer ainda no prazo referido no número anterior, os mesmos não ficam cobertos pelo contrato. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o segurador tem direito ao prémio devido até ao final do prazo referido no número 1, ou, nos casos em que o dolo do tomador do seguro / segurado tenha o propósito de obter uma vantagem, até ao termo do contrato. 4. Caso se verifiquem omissões ou inexatidões negligentes na declaração inicial do risco efetuada pelo tomador do seguro ou pelo segurado nos termos previstos no artigo anterior, o segurador pode: a) propor uma alteração ao contrato, fixando um prazo, não inferior a 14 (catorze) dias para o tomador do seguro / segurado se pronunciar; b) anular o contrato, caso se comprove que o segurador em caso algum teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexatamente. 5. De acordo com o definido no número anterior, o contrato cessa os seus efeitos 20 (vinte) dias após o envio da proposta de alteração por parte do segurador, se o tomador do seguro / segurado não concordar com a mesma, ou 30 (trinta) dias após o envio da declaração de cessação prevista na alínea b) do número anterior. 6. Ocorrendo a cessação do contrato, o prémio é devolvido tendo em conta o período de tempo ainda não decorrido até à data de vencimento. 7. Em caso de sinistro ocorrido antes da cessação ou da alteração do contrato, cuja verificação ou consequências tenham sido influenciadas por facto relativamente ao qual tenha havido omissão ou inexatidão negligente, o segurador: a) cobre o sinistro na proporção da diferença entre o prémio pago e o prémio que seria devido, caso, aquando da celebração do contrato, tivesse conhecimento do facto omitido ou declarado inexatamente; b) não cobre o sinistro, demonstrando que em caso algum teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexatamente. ARTIGO 21.º COMUNICAÇÕES E NOTIFICAÇÕES ENTRE AS PARTES 1. As comunicações e notificações do tomador do seguro ou da pessoa segura previstas neste contrato consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efetuadas por escrito ou por outro meio do qual fique registo duradouro para a sede social do segurador. 2. Todavia, a alteração de morada ou de sede do tomador do seguro ou da pessoa segura deve ser comunicada ao segurador nos 30 (trinta) dias subsequentes à data em que se verifiquem, por escrito ou por outro meio do qual fique registo duradouro, sob pena das comunicações ou notificações que o segurador venha a efetuar para a morada desatualizada se terem por válidas e eficazes. 3. As comunicações e notificações do segurador previstas neste contrato consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efetuadas por escrito ou por outro meio do qual fique registo duradouro, para a última morada do tomador do seguro ou da pessoa segura constante do contrato, ou, entretanto, comunicada nos termos previstos no número anterior. 4. As comunicações e notificações ao segurador devem ser efetuadas para a morada da sucursal em Portugal da Bankinter Seguros de Vida, S.A. de Seguros y Reaseguros. ARTIGO 22.º INFORMAÇÕES E RECLAMAÇÕES 1.Qualquer informação relativa ao seguro poderá ser solicitada pela pessoa segura, diretamente ao segurador, sempre que necessário, por telefone através do n.º 707 505 050, em alternativa o n.º 21 115 88 08, ou por carta dirigida a: Bankinter Seguros de Vida, S.A. de Seguros y Reaseguros, Sucursal em Portugal Praça Marquês de Pombal, 13, 3.º andar, 1250-162 Lisboa; ou ao Bankinter, S.A., na sua qualidade de mediador de seguros. 2. Todas as reclamações relativas à execução ou interpretação do presente contrato poderão ser dirigidas ao segurador, sem prejuízo do recurso, para o efeito, à Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões ( ASF ), Avenida da República, 76, 1600-205 Lisboa, entidade de supervisão da atividade seguradora, de acordo com as instruções constantes do seu sítio de internet (http://www.asf.com.pt/) ou ao Servicio de Reclamaciones junto da Dirección General de Seguros y Fondos de Pensiones (http://www.dgsfp.mineco.es/), Paseo de la Castellana 44, Madrid. As reclamações contra o mediador de seguro deverão ser apresentadas junto da ASF, em qualquer caso, sem prejuízo do recurso aos tribunais judiciais ou a organismos de resolução extrajudicial de litígios. 3. Podem ser dirigidas ao provedor as reclamações que já tenham sido objeto de apreciação pelo segurador às quais não tenha sido dada resposta no prazo máximo de 30 (trinta) dias úteis após a entrega dos documentos comprovativos da identidade e qualidade de beneficiário e dos documentos indispensáveis à resolução do sinistro, ou que tendo-o sido, o reclamante discorde do sentido da mesma, as quais devem ser dirigidas aos Serviços de Provedoria do Cliente (PROVEDOR DO CLIENTE Bankinter Seguros de Vida, S.A. de Seguros y Reaseguros, Sucursal em Portugal Praça Marquês de Pombal, 13, 3.º andar, 1250-162 Lisboa, E-mail: provedor_bksvpt@bankinter.com). ARTIGO 23.º LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA APLICÁVEL E REGIME FISCAL 1. Ao presente contrato é aplicável a lei portuguesa, salvo indicação expressa em contrário nas condições particulares. 2. Os contratos de seguro PPR encontram-se sujeitos a legislação específica, nomeadamente o decreto-lei n.º 158/2002, de 2 de julho, e o estatuto dos benefícios fiscais. 3. O contrato está sujeito ao regime fiscal português, independentemente da lei que vier a ser aplicada ao contrato. 4. Não recai sobre o segurador qualquer ónus, encargo ou responsabilidade em consequência de alteração legislativa aos referidos diplomas legais. 5. O beneficiário suportará todos os encargos de natureza fiscal decorrentes do presente contrato. ARTIGO 24.º FORO COMPETENTE 1.O foro competente para dirimir os litígios emergentes deste contrato é fixado na lei civil. 2.Inexistindo qualquer meio específico de resolução extrajudicial de litígios, podem as partes recorrer à arbitragem nos termos da lei geral da arbitragem.

ARTIGO 25.º SOLVÊNCIA E SITUAÇÃO FINANCEIRA DO SEGURADOR O relatório anual sobre a solvência e a situação financeira do segurador será divulgado, de acordo com o legalmente estabelecido em www.mapfre.com. Dado que a leitura detalhada das características deste seguro requer algum tempo, dispõe de um prazo de 30 (trinta) dias desde a data efeito para que as possa ler e analisar tranquilamente. Durante este período, se o considerar oportuno, poderá renunciar à sua apólice recebendo a totalidade do prémio pago, deduzido das despesas em que o segurador haja comprovadamente incorrido. Os dados pessoais de cada cliente serão tratados informaticamente pelo Bankinter, S.A., e será sobre eles mantido o sigilo absoluto, respeitando a legislação em vigor. Ao cliente é reservado o direito de acesso e correção da informação que lhe diga respeito, bastando para tal, comunicação para o domicílio do segurador em Portugal. De acordo com o previsto da legislação em vigor sobre branqueamento de capitais, declaro que o prémio pago no presente contrato não provém de atividades relacionadas com branqueamento de capitais nem de atividades ilícitas.

09/2017 BANKINTER SEGUROS DE VIDA, S.A. DE SEGUROS Y REASEGUROS Condições especiais PPR Rendimento Garantido (Seguro de vida individual) CARACTERÍSTICAS DA SÉRIE 03 Data de início ou de abertura da subscrição na série 30/09/2010 Taxas garantidas de 01/10/2010 a 30/09/2013 de 01/10/2013 a 30/09/2014 de 01/10/2014 a 30/09/2015 de 01/10/2015 a 31/12/2015 de 01/01/2016 a 31/12/2016 de 01/01/2017 a 31/12/2017 para o período remanescente 3,00% (TAE) 2,75% (TAE) 2,00% (TAE) 1,70% (TAE) 0,80% (TAE) 0,80% (TAE) A definir no início de cada período Mínimo 0% (proteção de capital) Prémios mínimos admitidos Prémio único Prémio fracionados (anuais/semestrais/trimestrais/mensais) Entregas extraordinárias Comissão de subscrição (As transferências de PPR de outras instituições estão isentas destas comissões) 500 EUR 25 EUR 25 EUR 1,0%¹ Comissões de transferência para outra Instituição por prémio 0,5% Comissões de reembolso antecipado por qualquer causa por prémio Participação de resultados Dentro das condições legais: 0,00% Fora das condições legais: <5 anos: 2,00% >=5 anos: 0,00% 100% da diferença entre a rentabilidade do fundo autónomo de investimento líquida da comissão de gestão e da rentabilidade garantida. Comissão de gestão² Até 1,5% 1 Nos períodos compreendidos: Entre 01/01/2016 e 10/09/2017: 0,5% Entre 11/09/2017 e 31/12/2017: 0,0% 2 Percentagem anual deduzida ao fundo autónomo de investimento da série