PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

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Transcrição:

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA REFLEXÃO A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Lizanda Maia de Casto Fenandes Univesidade do Estado do Rio Gande do Note-UERN E-mail:lizandaacasto@hotmail.com Letícia Bezea Fança Univesidade do Estado do Rio Gande do Note UERN E-mail: leticiafanca_pedagogia@outlook.com Elenice Peeia Alves Univesidade da Ciança- UNICRI E-mail: elenicealves13@hotmail.com Fancicleide Cesáio de Oliveia Fontes Univesidade do Estado do Rio Gande do Note-UERN E-mail: fan.cesaio@hotmail.com RESUMO: O pesente tabalho discute aceca das páticas pedagógicas de alfabetização e letamento na Educação Infantil que sugiu a pati de algumas situações obsevadas no peíodo de obsevação e de egência do Estágio Supevisionado I, ealizado na Ceche Municipal Maia do Socoo Queioz Lima, do Município de Pau dos Feos/RN. O tabalho tem como objetivo efleti sobe o pocesso de apendizagem na Educação Infantil atelado a atividades de leitua e escita, bem como contibui de foma significativa paa uma melho pática eflexiva e pedagógica dos pofissionais envolvidos nessa áea de ensino. Assim, popociona epensa a pática educativa enquanto pofessoas em fomação, na qual, salientando a impotância de gaanti que as cianças vivenciem situações divesificadas de contato com a escita, nessa faixa etáia, entelaçando com à ludicidade, e constituindo-se como atividade cental do cotidiano infantil. Além disso, as discussões sobe a temática, nos possibilitaam compeende e efleti sobe a elevância de atividades pedagógicas de caáte alfabetizadoa, que podem e devem se iniciadas desde a Educação Infantil, não de maneia menos sistemática, mas com intencionalidade e planejamento, viabilizando apendizagens sobe escita e leitua nos pimeios anos da vida escola dos alunos. Em síntese, os esultados mostam que na Educação Infantil é possível e necessáio motiva as cianças, paa que se desenvolvam de maneia integal, tendo contato com a escita sistematizada desde cedo, de foma que possam se expessaem, e que possam também, atibui significado paa o apendido, entendendo suas ações e poduzindo conhecimentos, a pati da leitua e escita nessa fase. PALAVRAS-CHAVE: Estágio. Educação Infantil. Alfabetização. INTRODUÇÃO Na sociedade contempoânea, em seus divesos contextos, apesenta váias páticas de leitua e escita, atelada na sua impotância como um patimônio cultual que deve se consideada e disponível a todos os indivíduos. E, a ciança po se pate integante dela, a pati da sua paticipação nas divesas situações cotidianas, ecebe infomações sobe a função social da escita, e com isso espea-se que a compeenda que esta é necessáia e indispensável na sociedade letada. contato@setep2016.com.b

Isso implica dize que as popostas pedagógicas devem adota atividades que levem em consideação essas divesas páticas cotidianas dos educandos, bem como valoizem o seu desenvolvimento cognitivo, cultual e social, pivilegiando a utilização de elementos que façam sentido a sua ealidade e que esteja em íntima elação a sua expeiência de vida, estimulando o início de uma fomação de atitudes mais cíticas de compeensão da ealidade. Poém, sabe-se que nem todas essas situações cotidianas são levadas em consideação pela escola. Assim, tona-se impescindível taça discussões sobe as páticas pedagógicas de contextos de alfabetização e letamento desde a educação infantil. Dessa maneia, popomos uma discussão sobe as páticas pedagógicas na pespectiva de alfabetiza letando, discutindo sobe as dificuldades encontadas nas popostas metodológicas paa o desenvolvimento da apendizagem e da impotância das páticas alfabetizadoas na educação infantil, opotunizando uma ampliação do contato das cianças com o mundo da escita e sua valoização em deteminadas situações do cotidiano pedagógico escola. Desse modo, a pesente discussão sugiu a pati de algumas situações obsevadas no peíodo de obsevação e de egência do Estágio Supevisionado I, ealizado na Ceche Municipal Maia do Socoo Queioz Lima, do Município de Pau dos Feos/RN, possibilitada pela disciplina cuicula Estagio Supevisionado I do cuso de Pedagogia pelo Campus Avançado Pofessoa Maia Elisa de Albuqueque Maia- UERN/CAMEAM, Pau dos Feos/RN. O texto que se segue está divido em duas pates: a pimeia iá taze uma beve contextualização teóica elacionada à leitua e a escita na educação infantil em uma pespectiva de alfabetiza letando, e a segunda enfatizaá uma eflexão a pati da expeiência do estágio das efeidas discentes. Assim, discutiemos a espeito da necessidade de um pofissional pepaado e de metodologias que levem em consideação o contexto de vida das cianças, suas escitas espontâneas, bem como, seu dieito de apende de foma lúdica e pazeosa paa efetivação de uma pática pedagógica, e de um tabalho didático satisfatóio na apendizagem e desenvolvimento da linguagem escita, ou seja, que desde cedo as páticas integem a alfabetização e o letamento, questão que foi obsevada duante o estágio. Os aspectos metodológicos fundamentam-se na abodagem qualitativa com pesquisa teóicobibliogáfica e de campo. Paa a pesquisa teóico bibliogáfica, fundamentamo-nos em autoes como (FERREIRO,1993,2001); Oliveia (2007); Peeia (2015); (BRANDÃO; ROSA, 2011), dente outos, que estudam e efletem sobe a alfabetização em divesos constextos sociais, inclusive na Educação Infantil. contato@setep2016.com.b

Paa a pesquisa de campo, utilizamos como técnica de constução dos dados do copus a obsevação dieta e elato de expeiência sobe a pática pedagógica de estagiáias em uma sala de aula da Educação Infantil, duante o Estágio Supevisionado I. Potanto, espea-se que este tabalho possibilite uma eflexão aceca do pocesso de apendizagem na educação infantil, e que possa contibui de foma significativa paa a pática eflexiva e pedagógica dos pofissionais envolvidos nessa áea de ensino, fazendo-nos epensa a pática educativa, tão decisiva no execício político do apendizado inicial, já que é nesse momento singula, os pimeios contatos com a escola, que as cianças estão constuindo sua pecepção de mundo, estão agindo sobe os conhecimentos e constuindo outos, e a escola tem papel fundamental nesse pocesso. LER E ESCREVER NA EDUCAÇÃO INFANTIL: NOS CAMINHOS DA PESQUISA Refleti sobe o papel da Educação Infantil na ampliação do contato com o mundo da escita, se tona indispensável, pois desde cedo as cianças já estão incluídas nas divesas páticas de linguagem oal e escita, pois assim como afima Peeia (2015) baseada nas concepções de Feeio (2001) a ciança é oalista desde os seus pimeios contatos familiaes, o que implica dize que desde o seu nascimento ela estabelece inteações com pessoas alfabetizadas. Isso significa dize que, [...] o desenvolvimento da leitua e da escita começa muito antes da escolaização. [...] (FERREIRO, 2001, p. 64). Sabe-se que duante muitos séculos a educação das cianças menoes que sete anos ea taefa das mães e de outas mulhees, ou seja, de esponsabilidade da família, sendo, potanto, logo após o desmame consideada como um adulto em miniatua pequeno adulto- e quando passava do peíodo de dependência, ea inseida no meio dos adultos paa ajuda nas atividades cotidianas e assim apende as necessidades básicas de integação no meio social adulto (ARIÉS, 1981). Conseguinte, a Educação Infantil começou a se pensada com o avanço das descobetas científicas, como também em meio ao tecnicismo decoente da expansão comecial, que geaam exigências e condições paa a fomulação de um novo pensamento pedagógico. Passou-se a admiti a ideia que a ciança ea difeente do adulto não só fisicamente e começou-se a consideá-la como não pepaada paa a vida. (FONTANA &CRUZ, 1997) Dessa foma, a ciança passa a se vista como o cento do inteesse educativo dos adultos. Começou a se vista como sujeito de necessidades e objetivos, de expectativas e cuidados, situada contato@setep2016.com.b

em um peíodo de pepaação paa o mundo dos adultos, o que tomava a escola (pelo menos paa os que podiam fequentá-la) um instumento fundamental. (OLIVEIRA 2007) Entetanto, nem todas as cianças tinham acesso a essa escola que epesentava o meio essencial paa a intodução na sociedade, pois a escola que a ciança pobe fequentava não tinha os mesmos objetivos das cianças filhos dos que faziam pate da elite. Os pobes ecebiam apenas cuidados físicos de saúde e nutição paa emedia as deficiências povenientes da classe social a qual petenciam, enquanto as da classe mais afotunada além desses cuidados, tinham o dieito a uma educação com objetivos de desenvolvimento social e intelectual. Em elação ao pocesso de alfabetização, no Basil, até os anos 1960 do século XX, pedominava o discuso da matuidade paa a alfabetização. Isso queia dize que a apendizagem da leitua e da escita esultaia de um amaduecimento de cetas habilidades, de modo que o ensino estaia condicionado a esse desabocha natual que supostamente, deveia ocoe em tono dos 6 seis ou sete anos. Aceditava-se, ainda, que a ciança não teia qualque inteesse em le e esceve nessa idade e que tentativas de alfabetizá-la antes disso eam vistas como pejudiciais ao seu desenvolvimento, já que cianças não teiam uma pontidão paa essa apendizagem. (BRANDÃO E ROSA, 2011, p.14) Dessa foma, com base nesses pincípios aceditava-se que o contato dieto com a leitua e a escita pecisava se evitado no tabalho na Educação Infantil, deveia leva em consideação os pé-equisitos paa apende a le e esceve, tais como os desenvolvimentos da memóia visual e auditiva, a coodenação motoa, oientação espacial, aticulação adequada de palavas, ceto gau de atenção e concentação, boa alimentação, ente outos. (BRANDÃO E ROSA, 2001, p. 15). Obseva-se que tais concepções teve um gande impacto na oientação de políticas públicas paa o atendimento a cianças em pé-escolas, bem como nas atividades ealizadas em salas de aula da Educação Infantil. Nesse sentido, Vigotsky (1984), salienta que bem antes dos seis anos as cianças eam capazes de descobi a função simbólica da escita, e que o poblema maio não ea a idade em que a ciança seia alfabetizada, mas sim o fato da escita se ensinada como uma habilidade motoa, e não como uma atividade cultual complexa (VIGOTSKY, 1984, p.133). Paa o auto, a escita pecisaia se ensinada como algo elevante paa a vida, pois somente assim se desenvolveia não como hábito de mãos e dedos, mas como uma foma nova e complexa de linguagem (p.133) Com a implementação da lei 9.394/96) que intega a Educação Infantil à Educação básica, passou-se a exigi um apofundamento mais amplo sobe o ensino infantil, que antes ea visto contato@setep2016.com.b

apenas a pati do caáte assistencialista, passando hoje a atende uma dimensão mais ampla, pocuando apoxima cultuas, linguagens, cognição e afeto, elementos que constituem o desenvolvimento da ciança enquanto se humano com paticulaidades específicas. (OLIVEIRA, 2007) De acodo com os estudos de Fontana & Cuz (1997), a ciança já nasce em um mundo epleto de signos e símbolos em que o univeso da linguagem se faz pesente desde seus pimeios momentos de vida, mediados pelos membos de seu gupo social, já que ela está inseida em um sistema de significações sociais. Isso significa dize que a ciança desde a tena idade, já possui capacidades e possibilidades de apopiação de conhecimentos, e estas se fazem pesentes atavés das inteações sociais. A ciança é assim, um se social que desde o nascimento estabelece elações sociais inteagindo de difeentes maneias em seu ambiente físico e com as pessoas com quem convive, e que po isso, tem necessidades, inteesses, motivos e modos de pensa e de agi singula. No entanto, na sociedade letada nem sempe, a ciança é compeendida como um se social. Ainda obsevamos visões e páticas tadicionalistas. Na visão de Aoeia (1996) uma das mais séias consequências políticas da aplicação de concepções empiistas na escola, tem sido a fomação de sujeitos entendidos como incapazes de analisa e efleti diante dos conhecimentos, dos fatos, e da sociedade, sujeitos confomados diante de qualque desigualdade ou imposição social. Outo aspecto peocupante é que o ensino tona-se quase sempe, cansativo, desestimulado, otineio, descontextualizado, isto é, desligado da ealidade social, o que pode esulta em massificação, anulação do pensamento divegente e da ciatividade. Na maioia das vezes, a escita inicial da ciança é ignoada po pofessoes empiistas, que coesponde não como escita eal, ou seja, a escita feita pela ciança como ela pensa e acedita que seja deteminada palava, leta, da sua maneia paticula, que evela o seu pensamento, e po se difeente do padão otogáfico convencional, em que muitas vezes é vista como um eo, que passa despecebido como algo constutivo paa a podução de novas apendizagens, é apenas vista como abiscos e mea tentativa de esceve que nada significam. Nesse sentido, Feeio (2001), em sua abodagem sobe a aquisição da língua escita, comenta que os educadoes estão tão acostumados a considea a apendizagem da língua escita um pocesso essencialmente escola, que se tona difícil aceita que as cianças já tazem uma gama de conhecimentos elativos à escita paa a escola. Sabe-se que estas, desde o nascimento, são constutoas de conhecimentos, pois pocuam compeende o mundo que as odeiam ao indagaem, contato@setep2016.com.b

buscaem explicações paa as suas espostas. Isso significa dize que elas ao fazeem isso, estão constuindo objeto de conhecimentos, e o sistema de escita é um deles. Potanto, é essencial valoiza as escitas espontâneas das cianças, suas macas gáficas iniciais, abiscos, fomas, desenhos, uma vez que possibilitam a capacidade paticula de egista po escito o que pensa, deseja, poque paa ela isso epesenta o seu sistema de escita, que têm significado, valo e constução, pois quando uma ciança esceve como tal acedita, ou deveia esceve ceto conjunto de palavas, está nos ofeecendo um documento valiosíssimo que necessita se intepetado paa pode se avaliado (FERREIRO, 2001, p.16). E isso só seá possível se o pofesso pemiti que ela faça suas poduções espontâneas e a pati delas, valoize os aspectos constutivos que a ciança elaboa duante o pocesso de aquisição da língua escita. As cianças mesmo na educação infantil, desde cedo devem se inseidas nesse univeso da leitua e da escita, e que nas páticas escolaes sejam vistas como sujeitos apendizes, que possuem capacidades de constui seu pópio conhecimento, tendo, potanto, a capacidade de pensa e efleti sobe suas poduções iniciais. Dessa foma, concodamos com Peeia (2015) quando afima: [...] devemos dieciona nosso olha paa o modo como temos alfabetizado nossas cianças, atentando paa as especificidades ineentes ao pocesso de cada uma. Só assim, conseguiemos edimensiona nossa pática paa uma alfabetização ampla, que contemplem os sujeitos em todas as suas dimensões (humana, técnica, política e social), ajudando a compeende o contexto em que vivem. (PEREIRA, 2015, p. 30, gifo da autoa) Segundo a autoa, devemos entende que cada ciança é singula, e que possui uma subjetividade que pecisa se espeitada dento do pocesso de apendizagem, que se caacteiza como complexo, contínuo e mutável, e que po isso, não temina nunca. Assim sendo, é necessáio que os pofessoes da Educação Infantil tonem-se de fato, pofessoes também alfabetizadoes, que compeendem o papel da escita não de modo mecanicista, mas cheio de significado paa as cianças. DISCUTINDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: UMA REFLEXÃO A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Na Educação Infantil, é impotante gaanti que as cianças vivenciem situações divesificadas de contato com a escita, aliada nessa faixa etáia à bincadeia, constituindo-se como contato@setep2016.com.b

atividade cental do cotidiano infantil. Bincando, elas, podem, também, ingessa no mundo da escita, sem se tona um fado, ou algo cansativo. Dessa foma, as expeiências vivenciadas no estágio são uma opotunidade paa que os futuos pofessoes possam vivencia momentos paa a constução de uma identidade pofissional, bem como paa efleti sobe o seu papel nas páticas pedagógicas paa uma apendizagem significativa. Essas expeiências, são opotunidades paa os alunos do cuso de fomação de pofessoes, teem um contato mais dieto com as divesidades de páticas pedagógicas, de opiniões, de ações, de dieitos e de tudo que odeia existentes na escola, obsevando a necessidade de páticas que valoizem tudo isso, e inclusive o dieito de apende, o dieito de pensa, efleti, questiona, binca, inteagi. Patindo desse pincípio, iemos tece uma discussão a espeito da nossa expeiência de Estágio Supevisionado I, vivenciado na Ceche Maia do Socoo Queioz Lima, do município de Pau dos Feos/RN. De início, pecebemos que o espaço da escola é bastante limitado, já que os ambientes que tem paa seem utilizados não são adequados paa as atividades seem ealizadas, é tanto que o intevalo, que é um momento ico em inteações com as outas cianças de outos níveis, bem como paa a ealização de bincadeias, jogos, e os eventos da escola, não acontecem, e quando ocoem, na maioia das vezes é adaptado paa que essas atividades aconteçam. Apesa do espaço limitado, e da falta de investimentos, a equipe da escola se mostou bastante eceptiva, e compometida com seu tabalho. O peíodo de egência aconteceu na Pé-escola I- Tuma B Educação Infantil, com um público de alunos com 4 anos, estando maticulados 21 alunos. Duante o peíodo da obsevação, pecebemos que as páticas de leitua e escita na pespectiva de alfabetiza letando não estavam pesentes na pática pedagógica da pofessoa que é fomada em Pedagogia pela Univesidade do Estado do Rio Gande do Note- UERN, com especialização em Educação Infantil pela UFRN, atua na educação há 17 anos com expeiência em Educação Infantil e Gestão Escola, uma vez que as atividades popostas pela mesma, eam pontas e acabadas, não eam desafiadoas, de modo que as cianças não questionavam, não efletiam, espeando a esposta da pofessoa, paa depois faze a cópia, utilizando atividades xeogafadas, e a exposição dos conteúdos não apesentavam consistência na abodagem das temáticas, nem páticas que atendessem as paticulaidades e necessidades dos educandos, uma vez que não fazia questionamentos, não levava os alunos a efletiem, fazendo a exposição do conteúdo ponto e acabado, não demonstando as divesas contato@setep2016.com.b

possibilidades que deteminados conteúdos apesentam, além das atividades e páticas já mencionadas, não pemitia as cianças de cia, te autonomia paa econstui o pópio conhecimento. Tal evidência é compovada, diante de uma das situações obsevadas no estágio, quando uma ciança ao se solicitada a esceve seu nome, não utilizou a ficha com seu nome, pefeindo esceve sozinha, como aceditava que ea seu nome. Ao conclui satisfeita po te conseguido esceve sem o auxílio da ficha, foi mosta a pofessoa, aonde a mesma não consideou a escita espontânea da ciança, apontando um eo. É ceto que ealmente faltava letas na escita do nome, no entanto a pofessoa, apenas elatou que estava eado, não fazendo a mediação necessáia paa que a aluna compeendesse onde estava o eo e a possibilidade de coigi, tanto que a aluna não apagou o nome. Isso nos emete a concepção da ciança a espeito do sistema de escita, pois quando começam a esceve, escevem como tal aceditam, e atibuem significados de acodo com o mundo que o odeia, fomulando hipóteses aceca das funções e funcionamento da escita. De acodo com Feeio (2001, p. 44) estamos em condições de afima que existe um pocesso de aquisição da linguagem escita que pecede e excede os limites escolaes, tendo em vista que algumas cianças chegam a descobi os pincípios fundamentais do sistema antes mesmo de adenta nos bancos escolaes, emboa outas não tenha as mesmas condicionalidades. Dessa foma, Fontes e Benevides (2013), acescentam que, conhece as letas e os sons do sistema de escita alfabético é um pessuposto indispensável paa o pocesso de apendizagem, poém, é indispensável também busca sentido, significado e compeende o que está escito, contemplando, assim, as duas facetas da apendizagem: alfabetização e letamento. Paa elas, bem como paa Soaes (2012), afimam que os pocessos de alfabetiza e leta são inteligados, poém é impotante econhece que há uma difeença ente os dois pocessos, ente o apende o código e te a habilidade de usá-lo. Sendo assim, alfabetiza tata-se de [...] um pocesso de epesentação de fonemas em gafemas, e vice-vesa, mas é também um pocesso de compeensão/expessão de significados po meio do código escito [...]. (SOARES, 2012, p. 16). Enquanto que o [...] leta tem a função de insei, familiaiza a ciança com as divesas páticas sociais de leitua [...], compeendendo quais as funções da língua escita, paa que seve, que utilidade tem paa a vida [...]. (FONTES, 2003, p. 11). Em confomidade com as autoas, concodamos que alfabetiza e leta são facetas que devem e pecisam se tabalhadas em conjunto, uma vez que é impotante domina o código escito, e ao mesmo tempo compeende, efleti e faze uso social da escita nas mais divesas páticas contato@setep2016.com.b

sociais. Assim, essas páticas, não devem se exclusivamente apofundadas e consolidadas no Ensino fundamental, mas desde o nascimento e início da vida estudantil dos educandos. Po isso, mesmo a alfabetização não sendo pioidade na educação infantil, defendemos que desde a inseção das cianças nos contextos escolaes, é peciso intoduzi atividades de leitua e escita, de modo que comungamos com Bandão; Rosa (2011, p. 20) ao afimaem que a alfabetização passa a se entendida como um longo pocesso que começa bem antes do ano escola que se espea que a ciança seja alfabetizada. Tal pespectiva se faá pesente, a pati do momento que é opotunizado a vivencia difeentes páticas paa que iniciem o pocesso de apopiação do código escito, e ao mesmo tempo, compeendam e façam uso da língua escita em divesos contextos. Nas palavas de Feeio (1993, p. 39): [ ] não é obigatóio da aulas de alfabetização na pé- escola, poém, é possível da múltiplas opotunidades paa ve a pofessoa le e esceve; paa exploa semelhanças e difeenças ente textos escitos; paa exploa o espaço gáfico e distingui ente desenho e escita; paa pegunta e se espondido; paa tenta copia ou constui uma escita; paa manifesta sua cuiosidade em compeende essas macas estanhas que os adultos põem nos mais divesos objetos. (FERREIRO, 1993, p. 39) Com isso, salientamos a impotância de pomove opotunidades e atividades de leitua e escita na Educação Infantil, visando investiga o que as cianças pensam e sabem antes de seem alfabetizadas e os conhecimentos que ainda ião constui, consideando que na Educação Infantil, é peciso apoxima as cianças da leitua e da escita, num contexto significativo paa elas, nesse sentido utilizamos algumas estatégias de leitua e escita no peíodo de egência. Ao sentimos a necessidade de atividades alfabetizadoas, em que os alunos se sentissem motivados e desafiados como sujeitos apendentes e constutoes do pópio conhecimento, investimos em atividades que pomovessem a compeensão do funcionamento do sistema de escita alfabético e o desenvolvimento da consciência fonológica, como podução de listas de palavas escitas no cadeno, escita de palavas com alfabeto móvel, escita espontânea do nome na lousa, leitua do alfabeto, dente outas atividades que pomovam apendizagens sobe difeentes gêneos discusivos oais e escitos que ciculam socialmente, atividades e jogos que estimulaam a coopeação, a análise fonológica, visual de palavas com e sem epesentação com a escita, como o jogo da memóia, boliche dos animais, que apesentva sílabas, imagens, letas iniciais de palavas, objetos, e até mesmo atividades com imas, fonemas, vaiadas contações de históias com divesas contato@setep2016.com.b

estatégias, músicas, vídeos, bincadeias de oda, dinâmicas que dialogavam paa como esceve palavas, e que cumpiam a função de despeta nas cianças consciência fonológica, cuiosidade, paticipação, questionamento, coodenação visomotoa, e o econhecimento global da escita e da leitua de cetas letas e palavas. Diante da ealização destas atividades, enfentamos gandes dificuldades na execução, uma vez que, as cianças não eam habituadas a ealizá-las com fequência, po este motivo tinha esistência paa concetizá-las de foma significativa, atentando paa os objetivos que estavam pevistos, aonde muitas vezes pecebemos desapovação das atividades, já que estavam acostumados a passa váias hoas bincando po binca sem uma mediação e intencionalidade pedagógica com a bincadeia, assim quando eam desafiados a ealizaem as atividades, sentiam-se incapazes, e não aceditavam no seu potencial. Já outas cianças evidenciavam inteesse e paticipação na ealização das popostas pedagógicas, inteagindo ativamente das aulas, sentindo-se motivadas, cuiosas, e que exploavam possibilidades e caminhos paa esolve, cia e executa as atividades popostas, e, ao mesmo tempo apendiam se divetindo, tendo em vista que o lúdico não estava segegado das atividades popostas. Nessa dieção, as páticas pedagógicas desenvolvidas no peíodo da egência se acentuam como mecanismos paa melhoa o apendizado dessas cianças, contibuindo paa a constução de novos conhecimentos as páticas pedagógicas tanto paa as pofessoas em fomação, quanto paa a pofessoa, voltando-se paa tabalhos em que os educandos, a pati das mediações, concetizem com autonomia competências e habilidades, ou seja, buscando-os atua como mediadoes, intefeindo positivamente no pocesso de apendizagem que seá levado adiante pelo aluno, mostando caminhos, conduzindo-os a ealiza taefas que os fizessem efleti, analisa, e apende com seus eos, bem como, possibilita eflexões sobe a pática da pofessoa alfabetizadoa da sala de aula, pois, o apende e ensina são pocessos mútuos e coletivos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, po tudo que foi investigado e analisado neste tabalho sobe as páticas de alfabetização e letamento na Educação Infantil, objetivamos efleti aceca do pocesso de apendizagem na educação infantil como foma significativa paa uma melho pática eflexiva e contato@setep2016.com.b

pedagógica dos pofissionais envolvidos nessa áea de ensino, fazendo-nos epensa a nossa pática educativa, enquanto pofissionais em fomação. As discussões sobe a temática nos possibilitaam compeende e efleti sobe a elevância de atividades pedagógicas de caáte alfabetizado que podem e devem se iniciadas desde a Educação Infantil, não de foma menos sistemática, mas com intencionalidade e planejamento, viabilizando apendizagens sobe escita e leitua nos pimeios anos da vida escola dos alunos. Dessa foma, enfatizamos que é peciso popicia páticas de leitua e escita que considee o aluno como sujeito que pensa, que constói seu pópio conhecimento, não constuíndo julgamentos de que ela é incapaz po se ciança, e limita o seu pocesso de apendizagem. É essencial que desde a pé-escola, as cianças sejam vistas como sujeitos apendizes, pemitindo libedade paa expeimenta os sinais escitos, apendendendo e inventando fomas e combinações, ao invés de epoduzi. Quanto às obsevações, ficou clao que é indispensável o pofesso efetiva páticas pedagógicas concetas, que valoizem o amaduecimento das habilidades das cianças, e que, nesse pocesso, despetem o inteesse em apende a le e esceve, e ao aplica essas atividades não teão nenhum constangimento que possa pejudica o seu desenvolvimento. Dessa foma, a nossa petensão é de salienta a impotância de insei páticas pedagógicas alfabetizadoas na Educação Infantil, como um espaço pimogênito em que é possível cia condições adequadas paa que nas séies seguintes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, as cianças não tenham tantas dificuldades e ejeição nesse pocesso. No Estágio Supevisonado I, consideamos as atividades de leitua e escitas petinentes paa o desabocha de educandos que ampliam suas expeiências e inseem-se no mundo da escita e da leitua, mesmo que ainda não saibam le e esceve convencionalmente. Em síntese, entendemos que na Educação Infantil é possível e necessáio adota páticas pedagógicas e didáticas que motivem as cianças paa constitui-se sujeitos que a pati da mediação do pofesso sejam conduzidas a constuíem seus conhecimentos, popocionando opotunidades que estejam fundamentadas não em atividades mecanizadas, com uso da epetição e memoização, mas atividades pautadas na pespectiva de insei os educandos em momentos em que apendem a le, esceve e compeende o que vivenciam nos divesos contextos sociais, paa que pecebam-se como sujeitos apendentes, aonde há muitas maneias de se envolveem, se expessaem, e analisaem as váias infomações, entendendo suas ações e poduzindo conhecimentos, a pati da contato@setep2016.com.b

leitua e escita na Educação Infantil, fase tão impotante no desenvolvimento nas difeentes dimensões: cognitiva, psicológico-afetiva, físico-moto, sociocultual das cianças. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Ana Caolina Peusi; ROSA, Este Calland de Souza. Le e esceve na Educação Infantil: discutindo páticas pedagógicas. 2. Ed.- Belo Hoizonte: Autêntica Editoa, 2011. BRASIL, Ministéio da Educação e do Despoto. Secetaia de Educação fundamental. Paâmetos Cuiculaes Nacionais: intodução aos PCNs. V. 1. Basília: Mec/SEF. 1997 CAGLIARI, L. C. Alfabetização sem o ba-be-bi-bo-bu. São Paulo: Scipione, 1998 (pensamento e ação no magistéio ) COLELLO, Sílvia Mattos Gaspaian. Alfabetização e Letamento. Rio de Janeio: Paz e Tea, 2004. FERREIRO, Emília. Reflexões sobe alfabetização. 24 ed. São Paulo: Cotez, 2001., Emília. Com todas a letas. São Paulo: Cotez, 1993. FONTANA, R. A. & CRUZ, M. N. O. Psicologia do Tabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997. FONTES, Fancicleide Cesáio de Oliveia; BENEVIDES, Aaceli Sobeia. Alfabetização de cianças: dos métodos à alfabetização em uma pespectiva de letamento. Fóum Intenacional de Pedagogia. V.,Vitóia da Conquista/BA. Anais do V FIPED. Campina Gande/PB: Editoa Realize, 2013 OLIVEIRA, Z. R. Educação Infantil: fundamentos e métodos. 3ed. São Paulo: Cotez, 2007. PEREIRA, E. A. Atendimento individual como estatégia de tabalho paa alfabetização de cianças nos anos iniciais. 2015. 100f. Monogafia (Gaduação em Pedagogia) Campus Avançado Pofessoa Maia Elisa de Albuqueque Maia, Univesidade do Estado do Rio Gande do Note, Pau dos Feos, 2015. SOARES, Magda. Alfabetização e Letamento. ed. 6. São Paulo: Contexto, 2012. contato@setep2016.com.b