INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS NO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO



Documentos relacionados
INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

TERMO DE ADESÃO AO TRABALHO VOLUNTÁRIO RG e órgão emissor: CPF: Data de nascimento:

Secretaria de Educação

Programa de Voluntariado FLL

PORTARIA Nº 418/GR/UFFS/2010

RESOLUÇÃO Nº 031/2009 CONSUNI (Alterado pela Resolução 006/2014 CONSUNI)

Programa de Voluntariado da LABCMI / HMG

LEI Nº 467 DE 26 DE MARÇO DE 2014.

Atividades e terapia assistida por. Aula para curso de psicobiologia PUC SP

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

Centro de Assistência Social Semeador Marília Forjaz de Alvarenga

LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.

Estabelecer critérios e procedimentos para cadastrar, convocar, encaminhar e monitorar voluntários no Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro.

PORTARIA-R N.O 541/2011, de 22 de julho de 2011

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

MANUAL DE ASPECTOS JURÍDICOS DO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO DA CEMIG SAÚDE

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

TERMO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Faculdades Integradas de Taquara

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.

Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani

RESOLUÇÃO nº 01 DE 08 DE ABRIL DE 2010

Adote um Orelhudo! Manual do Voluntário

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DE MG Rua Tomaz Gonzaga 686 Bairro de Lourdes CEP Belo Horizonte MG RESOLUÇÃO

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 003/2011-CONSUNIV

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E AUXÍLIOS PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO (PIBAEX) DO INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (IFMS)

CAPÍTULO I Disposições gerais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

PROJETO DE LEI N.º 030/2013.

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/

RESOLUÇÃO N.º 16, DE 23 DE ABRIL DE 2014.

RETIFICAÇÃO EDITAL N.º 01/2015/UNIVSOL SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE SOLIDÁRIA - UNIVSOL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N. 674, DE 19 DE MAIO DE 2009

VOLUNTARIADO e TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

O voluntariado propicia diversos ganhos para todas as partes envolvidas.

Números de Deliberações Ano de 2004

CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar o Programa de Estágio Voluntário para os estudantes dos cursos de graduação da UERN,

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Art. 1. As ATIVIDADES COMPLEMENTARES do Curso de Direito da FFB serão regidas por este Regulamento.

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Portaria nº 193, de 26 de agosto de 2014.

PORTARIA-CONJUNTA Nº 280/2013

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORIA DA 12ª JORNADA NORTE-NORDESTE DE CENTRO CIRÚRGICO E CENTRAL DE ESTERILIZAÇÃO. 27 de agosto de 2012

ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO nº 177, de 11 de setembro de R E S O L V E:

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ASSESSORIA AOS

DIRETORIA EDUCACIONAL COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO. EDITAL Nº 06 de 12 de maio de 2015

Regulamento de Estágio

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Manoel Viana Unidos por uma nova Manoel Viana

FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI DIRETORIA DE EXTENSÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

LEI N 2.284/07 DE 14 DE SETEMBRO DE 2007.

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

EMPRESARIAL VOLUNTARIADO. Aspectos Jurídicos. Apoio:

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

DELIBERAÇÃO Nº. 01/2011 de 25 de março de 2011

CONSIDERANDO, finalmente, a aprovação na Comissão organizadora do evento;

RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE

Regulamento de Estágio. Curso de Engenharia de Produção

PORTARIA SMS Nº 001/2013. A Secretária de Saúde do município de Salgueiro, no uso de suas atribuições legais:

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO LICENCIATURA

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

Manual do Voluntário da ABRH-PR

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO AO COOPERATIVISMO

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

Programa de Voluntariado FLL

Nome do curso: Pedagogia

EDITAL. EDITAL DIR N o 04/2015

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MINAS GERAIS 12/04/2008. Diário do Judiciário. Portaria 2.176/2008

CASA DE APOIO AMOR FRATERNO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE POUSO ALEGRE REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE MONITORIA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Curso de Teologia

Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP

Gerenciamento Total da Informação

CURSO DE DIREITO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO (NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS)

Edital para Seleção de estudantes bolsistas e voluntários para o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde. PET-Saúde - Ano Letivo

Transcrição:

INFORMAÇÕES SOBRE A ATUAÇÃO DOS VOLUNTÁRIOS NO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

2 O voluntariado propicia diversos ganhos para todas as partes envolvidas. GABPRES/ DEAPE A experiência do voluntariado pode ser valiosa para uma carreira profissional e para ampliar a rede de contato com pessoas de diversas realidades.

A cartilha do Voluntariado tem por objetivo orientar e prestar esclarecimentos àqueles que desejarem participar do Programa Voluntariado do PJERJ. O Programa Voluntariado prevê a realização de atividades não remuneradas, prestadas por pessoa física, a título de cooperação cívica e honorífica, nos projetos do Departamento de Promoção da Sustentabilidade e nas atividades do Museu da Justiça. 3 Segundo definição da Organização das Nações Unidas, o voluntário é aquele que devido ao seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem estar social, ou outros campos. O trabalho voluntário tem uma crescente relevância em uma sociedade cada vez mais comprometida com valores sociais. A implementação de um programa de voluntariado no âmbito da administração pública denota a preocupação da instituição de agir em defesa dos interesses da sociedade que a mesma representa, o que reflete o alinhamento dos valores éticos de justiça social buscadas pelo Poder Judiciário.

QUEM É BENEFICIADO? 4 A sociedade, beneficiária final da atividade voluntária, pode contar com uma atenção mais delicada e mais ampla por parte do valor agregado por este grupo de trabalhadores. O Poder Judiciário se beneficia da possibilidade do uso de recursos humanos qualificados oriundos de todos os estratos da sociedade, que vêm agregar suas capacitações e vivências próprias às atividades sociais desempenhadas, propiciando uma atuação mais ampla e eficaz, e permitindo melhor atendimento ás necessidades da população. Por fim, o voluntário ganha através do potencial transformador que essas atividades representam para o seu crescimento interior, através da prestação de serviços à comunidade que só poderiam ser concretizados através da parceria de esforços entre o Poder Judiciário e o agente voluntário.

O PROGRAMA 5 Finalidade: O programa tem por objeto a implementação de uma cultura de voluntariado dentro do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, abrangendo também o público externo, de modo a favorecer a execução de ações e atividades carentes de recursos humanos, em especial as de cunho social ou ambiental, bem como favorecer uma maior aproximação da população com o Poder Judiciário. Processo Seletivo: Através do Banco do Voluntariado o Departamento de Promoção da Sustentabilidade identifica cada perfil dos voluntários cadastrados, visando a um aproveitamento mais eficaz de suas habilidades e capacitações. O voluntário cadastrado deverá assinar o Termo de Adesão ao Serviço Voluntário, antes de ser encaminhado à Unidade Organizacional onde prestará o serviço voluntário por até 25 (vinte e cinco) horas semanais. Os voluntários podem atuar em projetos socioambientais como: Justiça em Ação; Justiça Cidadã; Gestão Ambiental e campanhas institucionais, dentre outros. O Departamento de Promoção da Sustentabilidade atua como elemento de ligação entre as unidades judiciais e administrativas do Tribunal de Justiça que podem se beneficiar de ações voluntárias. Treinamento: A fim de capacitar e conscientizar os voluntários da importância das ações voluntárias, o Departamento de Promoção da Sustentabilidade promove eventos, bem como treinamentos para ações específicas.

ABRANGÊNCIA 6 Com a expansão do programa voluntariado, o campo de atuação dos voluntários nos projetos do Departamento de Promoção da Sustentabilidade será bastante diversificado. O voluntário poderá participar atuando como técnico e profissional na sua área de especialização ou apenas como auxiliar na prestação de apoio aos servidores envolvidos nos projetos. O voluntário será direcionado para atuar conforme as necessidades dos projetos e a sua disponibilidade. A participação do voluntário poderá ser realizada nos fins de semana ou em dias úteis, conforme a atividade e o cronograma dos eventos. Juízes e servidores, inclusive os aposentados, também podem participar.

Atualmente a maior participação de voluntários nos projetos do Departamento de Promoção da Sustentabilidade encontra-se nas ações sociais. 7 Dentre outros profissionais, os projetos do Departamento de Promoção da Sustentabilidade podem receber como voluntários artesãos, agentes educadores com competência para cursos de profissionalização, palestrantes, estagiários de Direito, de Serviço Social e de Psicologia, Magistrados, Promotores, Defensores, Advogados, Servidores, Ex-participantes de Projetos e Educadores em meio ambiente, com competência para ministrar cursos na área de gestão ambiental.

LEI DO VOLUNTÁRIO 8 LEI Nº 9.608, DE 18 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza, ou à instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim. Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício. Art. 3º O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Presidente da República

ATO EXECUTIVO TJERJ Nº 2439/2005 9 Institui o Corpo de Especialistas Voluntários do Museu da Justiça, e da outras providencias O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, Desembargador Sergio Cavalieri Filho, no uso de suas atribuições legais, e o constante no Protocolo nº 107824/2005; CONSIDERANDO o interesse despertado, em pessoas qualificadas, relativamente às atividades no Museu da Justiça; CONSIDERANDO que não se pode prescindir do oferecimento daqueles que se propõem a prestar, gratuitamente, a sua colaboração; CONSIDERANDO ser necessário ampliar o campo da pesquisa histórica relacionada à memória do Judiciário; Resolve: Art. 1º Fica instituído o Corpo de Especialistas Voluntários do Museu da Justiça, composto de graduados em História, Musicologia, Arquivo, Antropologia, Ciências Políticas, Psicologia, Biblioteconomia, Comunicação Social, e profissionais especializados em técnicas de restauro, de conservação ou em artes aplicadas, Informática e Programações Culturais, admitidos pelo Colegiado Dirigente do Museu, para prestação de trabalhos gratuitos, conforme o ramo de especialização, a título de cooperação cívica e honorífica. Art. 2º O pedido de inscrição co Corpo de Voluntários deverá indicar os dias e horários disponíveis bem como as áreas, temas ou trabalhos técnicos de preferência do colaborador e a afirmação da gratuidade do encargo. Art. 3º O exercício de cargos públicos ou empregos não impedirá a admissão no Corpo, desde que afirmada a compatibilidade de horários e a inexistência de proibição legal ou contratual.

Art. 4º O colaborador voluntário poderá ser desligado por cessação da tarefa proposta ou tempo de cooperação preestabelecido, bem como por desistência expressa ou tácita, em caso de abandono das atividades. Art. 5º Em vista da continuidade da cooperação voluntária demonstrada pela freqüência e trabalho documentado, por tempo igual ou superior a um ano, receberá o colaborador certificado do exercício de sua atividade especializada, com registro de relevância social da cooperação. Art. 6º A critério do Colegiado Dirigente do Museu, também poderão ser admitidos acadêmicos voluntários, matriculados em cursos das especializações indicadas no artigo 1º, para tarefas determinadas ou períodos de tempo certo, a título de estágio não remunerado, desde que sob a supervisão de funcionário ou colaborador voluntário, afirmada pelo candidato a aceitação espontânea da gratuidade das atividades executadas. Art. 7º Os trabalhos voluntários, selecionados pelo Grupo de Altos Estudos da Memória Judiciária, poderão ser publicados por indicação do Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. Art. 8º O Colegiado do Museu da Justiça fica autorizado a expedir as normas necessárias para a efetivação deste Ato Executivo. Art. 9º Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 10 de maio de 2005. Desembargador SERGIO CAVALIERI FILHO Presidente 10

CARTILHA DO VOLUNTÁRIO Publicação Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Presidente Desembargadora Leila Maria Carrilo Cavalcante Ribeiro Mariano Direção Rosiléa Di Masi Palheiro Texto Rosiléa Di Masi Palheiro Cláudia Teixeira Nunes Editoração e Arte Gráfica Álvaro Branco Araújo Colaboração Sandra Jurema Barroso Moreira Departamento de Promoção da Sustentabilidade GABPRES/DEAPE Cartilha do Voluntário Rev. 02 23/05/2014

E Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro DEPARTAMENTO DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE GABPRES/DEAPE Av. Erasmo Braga, nº 115, Lâmina I, sala 915 Centro Rio de Janeiro/RJ CEP: 20020-903 Gabpresdeape@tjrj.jus.br