Diretoria de Portos e Costas - DPC INSPETOR NAVAL G2 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES AGENDA 1 - A duração da prova é de 3(três) horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O candidato que, na primeira hora de prova, se ausentar da sala e a ela não retornar, será eliminado. 3 - Os três últimos candidatos ao terminar a prova deverão permanecer na sala e somente poderão sair juntos do recinto, após aposição em ata de suas respectivas assinaturas. 4 - O candidato NÃO poderá levar o caderno de questões (prova). INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA 1 - Confira atentamente se este caderno de questões, que contém 40 questões objetivas, está completo. 2 - Confira se seus dados e a especialidade escolhida, indicados no cartão de respostas, estão corretos. Se notar qualquer divergência, notifique imediatamente o Fiscal/Chefe Local. Terminada a conferência, você deve assinar o cartão de respostas no espaço apropriado. 28/11/2011, publicação de exemplar das provas objetivas e dos gabaritos. http://concursos.biorio.org.br 29 e 30/11/2011, recursos contra formulação e conteúdos da Prova Objetiva na Internet: http://concursos.biorio.org.br 12/12/2011, divulgação do resultado da análise dos recursos da Prova Objetiva. 20/12/2011, divulgação do Resultado Final da Prova Objetiva. Informações: Tel: 21 3525-2480 das 9 às 18h Internet: http://concursos.biorio.org.br E-mail: dpc2011@biorio.org.br 3 - Cuide de seu cartão de respostas. Ele não pode ser rasurado, amassado, dobrado nem manchado. 4 - Para cada questão objetiva são apresentadas quatro alternativas de respostas, apenas uma das quais está correta. Você deve assinalar essa alternativa de modo contínuo e denso. 5 - Se você marcar mais de uma alternativa, sua resposta será considerada errada mesmo que uma das alternativas indicadas seja a correta.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1 - O teste com a máquina do leme, do passadiço e em governo local em emergência pela máquina do leme, deverá ser realizado e registrado quanto tempo antes do navio suspender: (A) 24 horas antes; (B) 6 horas antes; (C) 12 horas antes; (D) Uma hora antes. 2 - No dia 13/08/2011, durante uma inspeção de PSC, constata-se que a última inspeção dos extintores portáteis, disponível a bordo, foi realizada no dia 10/07/2010. O procedimento a ser adotado pelo inspetor naval será: (A) deter o navio; (B) liberar o navio até o próximo porto; (C) liberar o navio sem colocar como deficiência; (D) lançar no FORM B como deficiência e dar um prazo. 6 - Uma embarcação utilizada para águas interiores, quando é que existe a obrigatoriedade que seja classificada por uma sociedade classificadora, reconhecida para atuar em nome do Governo do Brasil: (A) quando engajada no serviço de dragagem, de qualquer AB; (B) com propulsão e AB superior a 500; (C) sem propulsão, com AB maior que 1000 e menor que 2000; (D) embarcações estrangeiras com AB superior a 100. 7 - Com relação ao Plano de Gerenciamento de Água de Lastro, o documento que os navios estrangeiros deverão encaminhar à Capitania, Delegacia ou Agência, 24 horas antes da chegada ao porto brasileiro de destino será: (A) Formulário sobre Água de Lastro devidamente preenchido. (B) o Plano de Gerenciamento de Água de Lastro com a aprovação da Administração. (C) Formulário sobre Sedimentos nos Tanques de Lastro. (D) Certificado de Gestão de Água de Lastro. 3 - O certificado internacional de proteção de navio, emitido para um navio pela administração ou sociedade classificadora reconhecida por ela, possui a seguinte validade: (A) quatro anos com vistorias anuais; (B) cinco anos com vistoria intermediária; (C) cinco anos com vistorias anuais e uma intermediária; (D) validade indeterminada. 4 - Com relação à fonte principal de energia, o número mínimo de geradores principais que uma embarcação SOLAS deverá possuir será: (A) 2; (B) 4; (C) 1; (D) 3. 5 - Os cabos de aço utilizados nos dispositivos de lançamento das baleeiras devem ser inspecionados periodicamente, e a substituição dos mesmos não deverá exceder o prazo de: (A) 3 anos; (B) 4 anos; (C) 5 anos; (D) 10 anos. 8 - Durante a inspeção de documentação em uma plataforma semi-submersível (SS), que opera em AJB, ao solicitar os certificados do superintendente da plataforma e do supervisor da embarcação, deverão ser aceitos aqueles relativos aos cursos decorrentes da resolução: (A) A.861(21), emitidos por uma Autoridade Marítima Estrangeira, reconhecida pela Autoridade Marítima Brasileira (AMB); (B) A.891(21), emitidos pela Autoridade Marítima Brasileira (AMB) ou por Organização a ela subordinada; (C) A.871(22), endossados pelos Agentes da AMB (CP, DL, AG), quando emitidos por uma Organização a ela subordinada; (D) A.831(22), emitidos por Autoridade Marítima Estrangeira ou por Organização a ela subordinada. 9 - Anualmente deverá se encaminhado às Autoridades Competentes o Certificado de Manutenção das Condições Técnicas do Heliponto, até 20 dias antes da data de aniversário da Portaria, pela embarcação ou plataforma. Caso não seja enviado, a interdição do heliponto e o consequente cancelamento da Portaria deverá ser solicitado a: (A) Agencia Nacional de Aviação Civil (ANAC); (B) Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAERM); (C) Diretoria de Aviação Civil (DAC); (D) Diretoria de Portos e Costas (DPC). 2
10 - Antes do inicio da operação no Brasil uma embarcação estrangeira o armador deverá: (A) embarcar um terço de tripulantes brasileiros; (B) solicitar o registro da embarcação no Tribunal Marítimo; (C) solicitar uma perícia técnica para emissão do Atestado de Inscrição Temporária (AIT); (D) apresentar uma declaração de conformidade para operação em águas jurisdicionais brasileira. 11 - Para a prorrogação da inscrição temporária não será necessário: (A) a apresentação da autorização da Diretoria da Diretoria de Portos para navio de pequisa sismíca; (B) a emissão de outro Cartão de Tripulação de Segurança (CTS); (C) a apresentação de novo contrato de afretamento; (D) a realização de nova perícia desde que a Declaração de Conformidade anteriormente emitida esteja dentro da validade. 12 - Assinale a alternativa INCORRETA com relação à atividade de Inspeção Naval: (A) é uma atividade que visa garantir ao marítimo as condições básicas de saúde no ambiente de trabalho a bordo; (B) é uma atividade de cunho administrativo; (C) consiste na fiscalização do cumprimento da Lei nº. 9537de 11/12/97 (LESTA), das normas e regulamentos dela decorrentes; (D) consiste na fiscalização do cumprimento dos atos e resoluções internacionais ratificados pelo Brasil no que diz respeito à segurança da navegação, salvaguarda da vida humana no mar aberto e hidrovias interiores e prevenção da poluição por parte de embarcações, plataformas fixas ou suas instalações de apoio. 13 - O seguro obrigatório de danos pessoais causados por embarcações ou por sua carga (DPEM) é obrigatório para: (A) somente para as embarcações nacionais que operam em cabotagem; (B) somente para as embarcações nacionais que operam em longo curso; (C) todas as embarcações que operam em águas jurisdicionais brasileiras; (D) todas as embarcações nacionais e as estrangeiras com inscrição temporária. 14 - Assinale a alternativa INCORRETA: (A) os cintos de segurança das baleeiras devem ser numerados e com a mesma cor dos cintos dos assentos imediatamente adjacentes; (B) os hélices das baleeiras e botes de resgate devem ter uma proteção; (C) o bote de resgate e as baleeiras devem ser marcadas com o nome e porto de registro do navio em cada bochecha; (D) a pintura exterior das baleeiras devem ser de uma cor altamente visível e a do interior de deve ser de uma cor que não cause desconforto aos seus ocupantes. 15 - Na dotação de equipamentos de uma baleeira a quantidade de sinais visuais deve ser: (A) 8 fachos manuais, 6 foguetes iluminativos e 4 fumígenos; (B) 5 fachos manuais, 3 foguetes iluminativos e 2 fumígenos; (C) 6 fachos manuais, 4 foguetes iluminativos e 2 fumígenos; (D) 4 fachos manuais, 2 foguetes iluminativos e 1 fumígeno. 16 - Com relação ao equipamento lança-retinida de bordo, o mesmo deverá possuir: (A) não menos de uma retinida com uma carga de ruptura não inferior a 2kN; (B) não menos de quatro retinidas, cada uma com uma carga de ruptura não inferior a 2kN; (C) não menos de duas retinidas, cada uma com uma carga de ruptura não inferior a 2kN; (D) não menos de três retinidas, cada uma com uma carga de ruptura não inferior a 2kN, 17 - O inspetor naval ao analisar o certificado de revisão de uma balsa salva-vida inflável teve dúvida sobre a data da ultima revisão. Onde inspetor pode checar se realmente foi efetuada a revisão: (A) no berço da balsa; (B) no casulo da balsa; (C) na antepara mais próxima da balsa; (D) no piso do convés abaixo. 3
18 - A conexão padrão internacional para terra deverá ter um flange com uma face plana de um lado e, do outro lado, deverá estar fixado de maneira permanente a uma união que se adapte à tomada e à mangueira de incêndio do navio, devendo ser mantidas a bordo juntamente com uma junta de qualquer material adequado para trabalhar com uma pressão de 1,0 N/mm 2 e com o seguinte material: (A) com quatro parafusos de 16 mm de diâmetro e de 50 mm de comprimento, quatro porcas de 16 mm e oito arruelas; (B) com oito parafusos de 16 mm de diâmetro e de 50 mm de comprimento, quatro porcas de 16 mm e dez arruelas; (C) com quatro parafusos de 20 mm de diâmetro e de 60 mm de comprimento, quatro porcas de 20 mm e oito arruelas; (D) com seis parafusos de 16 mm de diâmetro e de 50 mm de comprimento, seis porcas de 16 mm e oito arruelas. 19 - Dentre os países relacionados abaixo aquele que não pertence ao Acordo de Viña Del Mar: (A) Honduras; (B) Costa Rica; (C) Venezuela; (D) Chile. 20 - Todo navio obrigado a cumprir o disposto no anexo IV da convenção MARPOL 73/78, no que se refere ao sistema de tratamento de esgoto, deve possuir: (A) uma instalação de tratamento de esgotos e um sistema de trituração e desinfetação de esgoto; (B) um sistema de trituração e desinfetação de esgoto e um tanque de armazenamento; (C) pelo menos um dos três sistemas: ou tanque de armazenamento, ou sistema de trituração, ou instalação de tratamento; (D) um tanque de armazenamento e uma instalação de tratamento de esgotos. 21 - A regra 6 do anexo II da convenção MARPOL sobre a classificação e listagem de substâncias líquidas nocivas e outras substâncias, versa sobre as quatro categorias em que estas substâncias são divididas. A alternativa CORRETA é: (A) categoria Y representa um pequeno risco aos recursos marinhos ou à saúde humana o que justifica a proibição da sua descarga no meio ambiente marinho; (B) categoria X representa um grande risco aos recursos marinhos ou à saúde humana o que justifica a proibição da sua descarga no meio ambiente marinho; (C) categoria Z representa um grande risco aos recursos marinhos ou à saúde humana o que justifica a proibição da sua descarga no meio ambiente marinho; (D) substâncias indicadas como OS (Outras Substâncias) na categoria deverão estar sujeitas a qualquer exigência do Anexo. 22 - As alíneas a seguir apresentam algumas operações comumente realizadas nos compartimentos de máquinas do navio. A operação que NÃO deve ser obrigatoriamente lançada no Livro Registro de Óleo, Parte I do navio: (A) transferência interna do óleo da carga durante a viagem; (B) lastro ou limpeza de tanques de óleo combustível; (C) coleta e retirada de bordo de resíduos de óleo (borra); (D) recebimento de combustível ou de óleo lubrificante a granel. 23 - Pessoa(s) Designada(s) segundo do ISM Code pode ser definida como uma ou mais pessoas designadas: (A) pela Companhia, a bordo, para monitoração dos aspectos de segurança e prevenção da poluição; (B) pelo Comandante para executar o monitoramento dos aspectos de segurança e prevenção da poluição; 2 (C) pela Companhia para garantir a obtenção de apoio junto às autoridades intervenientes no porto; (D) pela Companhia, em terra, com acesso direto ao mais alto nível de gerenciamento. 24 - O Certificado de Gerenciamento de Segurança, como definido no ISM Code, é um documento emitido para um navio onde é atestado que a sua companhia e a sistemática de gerenciamento implantada a bordo por esta última estão de acordo com um sistema de gerenciamento de segurança aprovado. A alternativa INCORRETA é: (A) este certificado deve ser emitido pela administração ou por uma organização reconhecida pela administração para um navio por um período não superior a cinco anos; (B) deverá obrigatoriamente ser realizada apenas uma verificação intermediária no período de validade do certificado; (C) a validade do Certificado de Gerenciamento de Segurança deve estar condicionada a pelo menos uma verificação; (D) se o idioma usado não for o inglês, nem o francês, o texto deve incluir uma tradução para um destes idiomas. 4
25 - Dentre os tipos de navios envolvidos em viagens internacionais relacionados abaixo o código internacional para proteção de navios e instalações portuárias (ISPS Code), parte A NÃO se aplica: (A) navios de passageiros, incluindo embarcações de passageiros de alta velocidade; (B) navios de carga, incluindo embarcações de alta velocidade, de arqueação bruta a partir de 500; (C) unidades móveis de perfuração ao largo da costa; (D) navios operados por Governo Contratante utilizados somente a serviço governamental de natureza não comercial. 26 - O propósito código internacional para a construção e o equipamento de navios transportadores de produtos químicos perigosos a granel (código IBC) é fornecer um padrão internacional para o transporte seguro, a granel pelo mar, dos produtos químicos perigosos e das substâncias líquidas nocivas. A alternativa a seguir está em DESACORDO com este código: (A) estabelece os padrões para o projeto e a construção de navios empregados neste transporte e equipamento que deverão dispor independentemente da sua arqueação; (B) regulamenta a rotina de vistorias que condicionam a emissão e a manutenção de um certificado internacional de conformidade para o transporte de produtos químicos perigosos a granel; (C) estabelece que as entradas de ar e as aberturas para espaços habitáveis, de serviço ou de máquinas poderão estar voltadas para a área de carga desde que localizadas na última antepara, no bordo externo da superestrutura, a uma distância de pelo menos 4% do comprimento (L) do navio; (D) estabelece que após a vistoria inicial seja realizada uma vistoria de renovação a intervalos especificados pela administração, não superiores a cinco anos, além de vistorias intermediárias e anuais. 27 - A regra III/3 da convenção STCW-78 estabelece requisitos mínimos obrigatórios para expedição de certificados de oficiais: (A) encarregados de quarto de máquinas em praça de máquinas guarnecida; (B) chefes de máquinas e subchefe de máquinas em navios cujas máquinas de propulsão principal tenham potência entre 750kW e 3.000kW; (C) chefes de máquinas e de subchefes de máquinas em navios cujas máquinas de propulsão principal tenham uma potência igual ou superior a 3.000kW; (D) encarregados de oficial de serviço de máquinas escalado em praça de máquinas desguarnecida. 28 - O Cartão de Tripulação de Segurança (CTS) é isento para: (A) embarcações menores ou igual a 10AB; (B) plataformas auto propulsadas dotadas de posicionamento dinâmico (DP); (C) embarcações acima de 24 metros e mais de 500AB; (D) embarcações classificadas (em classe) com notação para grau de automação para a praça de máquinas (NGAPM). 29 - As plataformas projetadas para operar por longos períodos sem efetuar docagem deverão possuir procedimentos destinados a vistorias subaquáticas. Esses procedimentos devem ser analisados e aprovados pela Sociedade Classificadora credenciada pela Autoridade Marítima Brasileira. Os procedimentos de vistorias subaquáticas devem ser mantidos a bordo para fiscalização, por meio da inspeção naval, e constar do: (A) Certificado de Segurança de Unidade Móvel de Perfuração Marítima MODU 79/89; (B) Manual de Operação da Plataforma; (C) Certificado Internacional de Borda Livre; (D) Certificado Internacional de Arqueação. 30 - O documento que atesta a conformidade para operação em Águas Jurisdicionais Brasileiras AJB, de plataformas, navios sonda, FPSO, FSU, com os requisitos estabelecidos nas normas em vigor relativos à segurança da navegação, salvaguarda da vida humana no mar e prevenção da poluição do meio hídrico, com validade máxima de 90 dias é: (A) declaração de conformidade para operação de plataforma; (B) atestado de inscrição temporária; (C) declaração provisória de conformidade para operação de plataforma; (D) declaração de Água Jurisdicional Brasileira (AJB). 31 - As plataformas móveis somente poderão realizar viagem internacional se estiverem em conformidade com: (A) NORMAM 09; (B) MODU CODE 79/89; (C) IMDG CODE; (D) NORMAM 02. 5
32 - Um inspetor naval chega a bordo de um navio de apoio marítimo de bandeira brasileira e 4.500 AB, que navega em mar aberto sem restrição, e encontra na função de imediato um 2º oficial de náutica (2ON) na regra II/1 do STCW-78. As normas da autoridade marítima que o inspetor naval deve consultar para verificar a exatidão do referido CTS são: (A) NORMAM 02 e NORMAM 13; (B) NORMAM 02 e NORMAM 12; (C) NORMAM 01 e NORMAM 13; (D) NORMAM 01 e NORMAM 04. 33 - O tipo de plataforma marítima que não precisa dotar dispositivos hidrostáticos de liberação automática para suas balsas salva-vidas é: (A) plataforma auto-elevável; (B) plataforma marítima móvel; (C) unidade estacionária de produção, armazenagem e transferência (FPSO); (D) plataforma marítima fixa. 34 - As plataformas fixas e móveis devem possuir a bordo um documento obrigatório que indique claramente, para cada piso, o arranjo contendo a discriminação dos materiais, equipamentos e instalações de segurança a bordo para salvatagem, detecção, proteção e combate a incêndio, simbologia, nomenclatura, localização e dotação, além das rotas de fuga e saída de emergência, que é o plano de: (A) Estabilidade Intacta; (B) Segurança; (C) Lastro; (D) Carga. 35 - O tipo de plataforma que não está sujeita às Convenções Internacionais de Linhas de Carga (LL) e de Arqueação (Tonnage) é: (A) plataforma marítima móvel auto-propulsada; (B) navio sonda; (C) plataforma marítima fixa; (D) unidade estacionária de produção, armazenagem e estoque (FPSO). 36 - Os coletes salva-vidas são fabricados conforme os requisitos previstos na convenção internacional para a salvaguarda da vida humana no mar (SOLAS), quando utilizados em embarcações empregadas na navegação interior são classificados como classe: (A) II; (B) I; (C) IV; (D) III. 37 - Com relação ao propósito do código de investigação de acidentes, a alternativa INCORRETA é: (A) uma investigação de segurança marítima deve ser separada e independente de qualquer outra forma de investigação; (B) proporcionar uma abordagem comum a ser adotada pelos estados na realização de investigações de segurança marítima de acidentes e de incidentes marítimos; (C) as investigações de segurança marítima procuram, na medida do possível, determinar responsabilidades; (D) uma investigação de segurança marítima é realizada com o propósito de impedir que no futuro ocorram acidentes marítimos e incidentes marítimos. 38 - Um acidente marítimo significa um acontecimento, ou uma sequência de acontecimentos, que tenha resultado em qualquer das ocorrências a seguir, diretamente relacionada com as operações de um navio, EXCETO: (A) a morte de uma pessoa, ou ferimentos graves numa pessoa; (B) um ato ou uma omissão deliberada, com a intenção de causar danos à segurança de um navio, de uma pessoa ou ao meio ambiente; (C) a perda de uma pessoa de um navio; (D) danos graves ao meio ambiente, ou a possibilidade de danos graves ao meio ambiente, provocados pelos danos causados a um navio. 39 - Com relação à competência para instauração de inquérito administrativo sobre acidentes e fatos da navegação (IAFN), a alternativa CORRETA é: (A) somente as Capitanias (CP) poderão instaurar IAFN; (B) quando uma Agência da Capitania dos Portos tiver o conhecimento da ocorrência de acidente ou fato da navegação, deverá comunicar imediatamente o fato à Delegacia a que estiver subordinada, para que essa instaure o competente IAFN; (C) quando uma Delegacia dos Portos tiver o conhecimento da ocorrência de acidente ou fato da navegação, deverá comunicar imediatamente o fato à Capitania dos Portos a que estiver subordinada, para que essa instaure o competente IAFN; (D) instaurar IAFN sempre que chegar ao conhecimento de um agente da autoridade marítima, por qualquer meio de comunicação, a ocorrência de acidente ou fato da navegação. 6
40 - Dentre as afirmações abaixo, referentes ao inquérito administrativo sobre acidentes e fatos da navegação (IAFN), a única alternativa CORRETA é: (A) a versão para o português dos depoimentos de estrangeiros que não dominem o português por Intérprete comercial é exigência legal, correndo as despesas por conta da OM que conduz o IAFN; (B) caso o depoente saiba falar fluentemente a língua portuguesa não será necessário declarar sua habilitação inicialmente no depoimento; (C) a versão para o português dos depoimentos de estrangeiros que não dominem o português por intérprete comercial é exigência legal, correndo as despesas por conta do armador, proprietário ou agente; (D) apesar da tradução dos documentos escritos por tradutor público não ser uma exigência legal, ela é altamente recomendável. 7
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