Tecnologia e Arquitetura de Redes. Internet. Universidade Santa Cecília UNISANTA Prof. Hugo Santana



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Transcrição:

Tecnologia e Arquitetura de Redes Internet Universidade Santa Cecília UNISANTA Prof. Hugo Santana

O que é a Internet? A Internet é um conglomerado de de milhares de de redes eletrônicas interconectadas, criando um meio global de de comunicação. Essas redes variam de de tamanho e natureza, bem como diferem as as instituições mantenedoras e a tecnologia utilizada. O que as as une é a linguagem que usam para comunicar-se (protocolos, em especial o TCP/IP) e o conjunto de de ferramentas utilizadas para obter informações (correio eletrônico, FTP, telnet, WWW). As As informações podem ser encontradas em diferentes formatos e sistemas operacionais, rodando em todo tipo de de máquina. A INTERNET Internet é a maior rede mundial de computadores existente na atualidade. As redes eletrônicas de computadores proporcionam a seus usuários comunicação a baixo custo e acesso a fontes inesgotáveis de informação. Elas interconectam pessoas para os mais variados fins e têm contribuído para ampliar e democratizar o acesso à informação, eliminando barreiras como distância, fronteiras, fuso horário, etc. A Internet é uma imensa "rede de redes". No mundo inteiro, centenas de milhares de computadores estão interligados. Às vezes as redes precisam compartilhar as informações através de uma distância grande. Para isso é preciso ligar os computadores remotos, seja através da rede telefônica ou por alguma outra forma de ligação. As redes variam muito de tamanho e complexidade, dependendo do número de computadores envolvidos ou da quantidade de dados que podem ser enviados entre eles. A maioria das redes também permite uma forma de transmitir mensagens, denominada electronic mail ou e-mail que oferece a possibilidade dos usuários enviarem memorandos através de seus computadores. A Internet leva tudo isto mais adiante ao interligar milhares de redes menores. A Internet é composta por várias redes e a cada dia que passa, mais sistemas estão se associando a ela.

Quem Controla a Internet? Ninguém controla a Internet. Organismos responsáveis por organizar e supervisionar a internet: Internet Society (Direcionamento estratégico da da Internet) Internet Engineering Task Force - IETF (Desenvolve novos protocolos e aplicativos) Internet Engineering Steering Group --IESG (Avalia novos produtos e os os submete a aprovação do do IAB) IAB) Internet Architeture Board --IAB InterNIC (Decide acerca da da adoção ou ou recomendação de de novos produtos) (Cadastra todas as as rede rede ligadas a Internet ) ) Organização da Internet no mundo Por ser um conjunto de redes independentes, a Internet não tem dono. Por outro lado, a Internet Society, sediada na Virgínia (EUA), tem gradativamente assumido responsabilidades no direcionamento estratégico da Internet no mundo. A Internet Engineering Task Force desenvolve novos protocolos e aplicativos para uso na Internet como um todo. O Internet Engineering Steering Group faz a avaliação destes produtos e os submete para aprovação ao Internet Architecture Board (IAB), que decide a cerca de sua adoção ou recomendação. Outra estrutura, chamada InterNIC, cadastra todas a redes ligadas à Internet e oferece serviços de consultoria e assistência às mesmas. O InterNIC é formado por três organizações, a saber, a General Atomics (proprietária da CERFNet), a Performance Systems International (PSINet) e a AT&T, operando com financiamento de NSF-US. O IAB e o InterNIC não têm controle sobre toda a Internet. A maioria das decisões é deixada aos administradores das redes filiadas. Estas podem ter regras próprias para definir o que é considerado uso apropriado da rede e seus serviços.

A Internet no Brasil Comitê Gestor Internet --CG (Coordenar e integrar todas as as iniciativas de de serviços Internet no no Brasil) Rede Nacional de de Pesquisa --RNP FAPESP (Operar um um serviço de de backbone Internet voltado à comunidade de de ensino e de de pesquisa) (Foi (Foi delegada a FAPESP a responsabilidade pela pela atividade e manutenção de de registro de de domínios no no Brasil) Organização da Internet no Brasil No Brasil, um Comitê Gestor Internet cumpre o papel maior de dar diretrizes à implantação desse tipo de redes no país. Para desempenhar esse papel, o Comitê se estrutura em vários sub-comitês, e recorre a tarefas de apoio de outras organizações, como a RNP, FAPESP, IBASE, etc. O Comitê Gestor da Internet do Brasil foi criado a partir da necessidade de coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no país e com o objetivo de assegurar qualidade e eficiência dos serviços ofertados, assegurar justa e livre competição entre provedores e garantir a manutenção de adequados padrões de conduta de usuários e provedores. A RNP (Rede Nacional de Pesquisa) é um Programa Prioritário do MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia, apoiado e executado pelo CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, cuja missão principal é operar um serviço de backbone Internet voltado à comunidade de ensino e de pesquisa. A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) é a entidade responsável pela ativação e manutenção de registros de domínios no Brasil.

Números da Internet 215 Milhões de usuários 5 Milhões de usuários Números da Internet A Internet funciona como poderosa fonte de informação que pode ser usada nas pesquisas bibliográficas e de patentes, na obtenção de respostas do mercado a novos lançamentos. A rede é um meio de comunicação, naturalmente interativo, o que torna ideal para se testar a aceitação de novos produtos e serviços. Os números da Internet são absurdos e no mundo inteiro continua crescendo a taxas fenomenais. Quem lidera esta tendência desde o início da década é o segmento comercial e não mais o acadêmico. Há hoje algo em torno de 215 milhões de usuários, com acessos variados, alguns com múltiplos recursos e outros apenas com e-mail, interconectados através de aproximadamente 70 milhões de máquinas, distribuídas por mais de 120 países.

Histórico da Internet 1ª Arpanet, 4 sites NCP, antecessor do TCP Telnet, FTP 1º E-mail TCP/IP MSG 1º Soft. de E-mail Modem em Linha Telefônica Mais de 100. E-mail Separado o TCP/IP Usenet Aberto o TCP/IP Bb de 56K da NSFNet Surge a MilNet Introduzido o Domínio 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 909 0 91 92 93 94 95 96 97 98 99 Vírus Internet Worm Criada a RNP Lançado a WWW Internet Society, 1º Bb Brasileiro Mosaic Netscape, Yahoo! MS-IE, CG AOL,12M Internet Atual www.bbn bbn.com/roles/.com/roles/researcher/timeline/ www.lsi lsi.usp.br/~.usp.br/~emguizzo/inetbr/ Histórico da Internet Em meados da década de 1960, o governo dos EUA., por intermédio do Departamento de Defesa, iniciou estudos relacionados à viabilidade do desenvolvimento de redes de computadores. Finalmente em 1968, tiveram início as atividades do Projeto ARPA (Advanced Research Project Agency), tendo por base o conhecimento e o potencial de pesquisa das universidades e dos centros de pesquisa norte-americanos. Na rede ARPA foi, pela primeira vez, implementada e experimentada a tecnologia de comutação de pacotes e, também, o método de divisão em várias camadas funcionais das tarefas de comunicação entre aplicações residentes em computadores distintos interconectados por meio de rede, criando-se o conceito básico de ARQUITETURA DE REDE DE COMPUTADORES. O projeto ARPA foi pioneiro na criação de protocolos de transporte. Dentro de seu escopo foi projetado e implementado o nó de comutação de pacotes e foram elaborados mecanismos para controle de fluxo, confiabilidade e roteamento, bem como os primeiros protocolos de aplicação, dentro dos quais o protocolo de transferência de arquivos FTP (File Transfer Protocol) e o protocolo de terminal virtual TELNET, ambos utilizados até hoje.

Modelo Cliente Servidor Rede Mensagem de Requisição Mensagem de Resposta Cliente Servidor? OK Modelo Cliente Servidor As ferramentas Internet são sistemas que utilizam a filosofia cliente/servidor. Nesta filosofia, há módulos de programa distintos que são executados, geralmente, em computadores diferentes e que se complementam na tarefa de atender ao usuário. O módulo cliente é executado no computador do usuário e recebe os pedidos formulados por ele. O módulo cliente encaminha a solicitação do usuário através da Internet até o seu parceiro correspondente, módulo servidor. O módulo servidor executa o que foi pedido pelo módulo cliente e retorna a este o resultado. O módulo cliente mostra ao usuário o resultado obtido do módulo servidor. Para usar essas ferramentas, portanto, é preciso que se tenha em execução um módulo cliente compatível com o equipamento do usuário e o seu correspondente módulo servidor compatível com o equipamento do provedor.

Rede de Pacotes Internet Destino Origem Rede de pacotes A infra-estrutura física de uma grande rede de computadores pode ser comparada a uma estrutura rodoviária. As cidades seriam as instituições, com seus diversos computadores e redes locais, e as rodovias os canais de comunicação, interligando essas instituições. Quando consultamos um mapa rodoviário conhecemos os vários caminhos possíveis de ligação entre as cidades. Se a nossa intenção é fazer uma viagem, procuramos escolher o melhor caminho. No universo das redes a mesma coisa acontece, ou seja, dentre os diversos caminhos possíveis de comunicação entre computadores, tenta-se usar o melhor segundo um conjunto de critérios. A atividade de encaminhamento de unidades de informação (pacotes) por essa estrutura de rede recebe o nome de roteamento. O caminho de comunicação é conhecido como rota.

Principais Funções do TCP/IP Camada de Transporte (TCP : Transmission Control Protocol) fornece um serviço orientado a conexão para a camada de Aplicação; proporciona o controle de fluxo fim-a-fim, caracteristico da arquitetura; estabelece e controla os circuitos virtuais entre os programas que compõe as aplicações de comunicações. Camada de Rede (IP : Internet Protocol) fornece um serviço não orientado a conexão para a camada de Transporte; define para qual computador (e por meio de qual interface de rede, no caso dos computadores ligados a mais de uma rede) as informações oriundas da camada de transporte deverão ser encaminhadas (endereçamento de rede). Principais funções do TCP/IP O IP é um protocolo do tipo datagrama, operando, portanto, no modo não orientado a conexão e responsável pelo encaminhamento de pacotes de dados entre diversas subredes desde a origem até seu destino, enquanto o TCP é um protocolo transparente orientado a conexão, que tem por função o transporte fim-a-fim confiável de mensagens de dados entre dois sistemas. O conjunto TCP/IP pode, desta forma, oferecer um serviço de alta confiabilidade. Para uso em redes de alta qualidade, onde o problema confiabilidade não assume grande importância foi definido o protocolo UDP (User Datagram Protocol) que opera no modo não orientado a conexão e possui funcionalidades bem mais simplificadas que o TCP. Outro conceito, adotado nessa arquitetura diz respeito a não-necessidade de se utilizar sub-redes padronizadas. Deve-se apenas implementar interfaces do IP necessárias para sua comunicação com as sub-redes disponíveis no mercado, ficando a compatibilização entre tais sub-redes a cargo dos gateways. Completando a Arquitetura Internet, é especificada uma camada, usuária do TCP ou do UDP, referente às aplicações, tais como correio eletrônico, transferência de arquivos, terminal virtual, entre outras. Além disso, é permitido ao usuário o desenvolvimento de suas próprias aplicações através da utilização de primitivas, especificadas de acordo com o conceito de interfaces sockets, que definem um padrão de comunicação entre dois sistemas, para estabelecimento das conexões e para troca de dados entre eles.

Estrutura da Internet EUA PI Com Empresa Inst. Com. P/P Federal Inst. Com. PA Com Empresa PA Com PA Edu Empresa CI Nacional PA Com P/P Estadual PA Com P/P Estadual PA Com Empresa P/P Federal P/P Estadual Inst. Educ. P/P Estadual P/P Estadual PA Edu Escola CO Estadual P/P Estadual ONG Inst. Educ. CI Estadual PA Edu P/P Federal PI Edu CO Nacional Escola Estrutura da Internet Papéis Funcionais na Internet/Brasil: Um exemplo geral O Ponto-de-Presença Federal provê acesso nacional/internacional para uma rede estadual constituída por seis pontos-de-presença, compondo uma espinha dorsal estadual. Esta rede estadual constitui um provedor de acesso, que tem envergadura de atuação suficiente para bancar a operação com pontos-de-presença distribuídos em seis locais, presumivelmente distanciados entre si, no estado. Os Provedores de Acesso Internet são provedores com fins comerciais ou educacionais. As conexões entre PAs estendem a espinha dorsal original, muitas vezes com redundância, para fins de confiabilidade. Se interligam entre si e a um ponto-depresença estadual através de conexões que asseguram redundância. Do ponto de vista de engenharia, o ideal seria ainda que se conectassem a pontos-de-presença distintos. O Provedor de Informações Internet em geral é um provedor com fins comerciais, ou seja, cuja operação visa ser lucrativa, mais podemos encontrar provedores sem fins comerciais e que em versão extrema não cobra nada por seus serviços, uma vez que sua operação é assegurada por outras fontes que não a receita gerada. O Centro de Operações e o Centro de Informações da espinha dorsal nacional estão associados a pontos-de-presença distintos. A espinha dorsal estadual, por sua vez, possui um centro de operações e um centro de informações próprios.

Pontos de Presença ou PoPs RB 1 RR 1 RB 2 FDDI ou ATM RR 2 RR 3 RR 4 RB - Roteador de Backbone RR - Roteador de Rede Regional Pontos de Presença Como já foi dito, o serviço Internet/Brasil é estruturado através de uma espinha dorsal de conexões dedicadas interligando pontos-de-presença estaduais. Cada ponto-depresença é uma encruzilhada de linhas do backbone nacional, de redes regionais e mesmo de provedores de serviços Internet. Para desempenhar tal papel com eficiência e confiabilidade, um ponto-de-presença deve ser equipado e configurado segundo requisitos rígidos de engenharia. Na RNP, um ponto-de-presença de tráfego intenso é estruturado como ilustrado na Figura acima. Uma rede local FDDI é utilizada para interconexão de todos os roteadores do ponto de presença, sendo os roteadores do backbone (RBs) independentes daqueles, utilizados para as conexões de redes regionais (RRs). Uma rede local Ethernet é utilizada como backup no provimento de interconexão entre RBs (opcionalmente, pode ser desejável a utilização de outro concentrador FDDI, de tal forma que, cada RB esteja simultaneamente conectado a dois hubs independentes). Um servidor de comunicação com conexão dedicada ao Centro de Operações (conexão discada opcional) pode ser utilizado para acesso a qualquer equipamento que não esteja alcançável via rede, permitindo reconfiguração e gerência de problemas.

Pontos de Interconexão de Redes NAP : Network Access Point ISP 1 ISP 2 ISP 3 Brasília São Paulo Rio de Janeiro Pontos de Interconexão de Redes Estes permitirão que estes BSIs possam trocar tráfego entre si, respeitadas suas políticas de tráfego aceitável e roteamento. Na prática, um PIR é implementado como uma rede local ou switch de alta velocidade em que várias espinhas dorsais podem se conectar através de roteadores, permitindo sua inter-operação. Um PIR deve possuir capacidade adequada para sustentar as necessidades de comunicação dos BSIs a ele conectados, e deve poder ser expandido segundo necessidades de demanda, utilização ou metas de interconexão de redes. Estes BSIs são parte da Internet global, mas o PIR propriamente dito pode ser de nível de protocolo inferior, ou seja, nível dois de rede (anel FDDI de 100 Mbps) ou switch. O PIRs iniciais da Internet brasileira estão localizados em cidades que concentrem o maior volume de tráfego de BSIs, a saber, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, devendo ser implantados novos PIRs em outras localidades de acordo com a demanda.

Definindo os Papéis Provedor de Serviço Provedor de Backbone Provedor de Acesso Provedor de Informação Usuário Usuário Individual Usuários Institucional Provedores de Serviços O produto comercializável mais imediatamente relacionado com a Internet é o acesso a ela. Em seguida, são as aplicações nela disponíveis. Originalmente, quando a Internet era primariamente acadêmica, o acesso à rede era provido (i.é, instalado e operado) por instituições acadêmicas. Em paralelo, serviços on-line com limitada intercessão com a Internet eram operados nos EUA e Europa por pequenas e grandes instituições de natureza privada, variando de BBSs (Bulletin Board Systems) de fundo de quintal a OSCs (On-line Service Companies) gigantescas operando em escala mundial, como a COMPUSERVE, AOL, etc. O boom da Internet tem feito com que todos tenham reciclado sua atuação para articular acesso de/para a grande rede. Há portanto um grande e ainda crescente espaço de provedores de serviços Internet, que para fins didáticos podemos dividir em: Provedores de Backbone; Provedores de Acesso; e Provedores de Informações. Por outro lado temos também os usuários que podem ser individuais ou institucionais.

Provedores de Acesso Tem o objetivo de prover acesso dos seus usuários a Internet. Provedor de Acesso O provedor de acesso é aquele que se conecta a um provedor de backbone através de uma linha de boa qualidade e revende conectividade na sua área de atuação a outros provedores (usualmente menores), instituições e especialmente a usuários individuais, através de linhas dedicadas ou mesmo através de linhas telefônicas discadas. O provedor de acesso é portanto um varejista de conectividade à Internet, e como todo varejista pode operar em diversas escalas, desde um nível mínimo (ex.: uma máquina e umas poucas linhas telefônicas para acesso discado) até um nível de ampla atuação em uma região, aproximando-se da escala de atuação de provedores de backbone. Apresentamos acima uma lista com os maiores provedores de acesso do Brasil levando em conta número de assinantes.

Estrutura de um PA DNS p DNS s Proxy Web Mail Validação/ Tarifação Equipamento de Acesso Roteadores 10/100BaseT PC nx2kbps nx64kbps Conexão dedicada Workstation PSTN nx64kbps Internet Grandes usuários Usuários comuns Estrutura de um Provedor de Acesso Em linhas gerais apresentamos aqui a estrutura básica de um provedor de acesso, essa estrutura pode sofrer pequenas alterações de acordo com as características e estratégias adotada pelo mesmo. Os usuários comums se conectam ao provedor através de linhas discadas que são interpretada por um equipamento de acesso, que pode ser um simples banco de modems analógicos ligados a uma multi-serial ou um equipamento que acumula as funções de modem digital, bridge, firewall e até servidor de autenticação de usuários. Uma vez dentro da rede do provedor teremos acesso a todos os serviços fornecido pelo mesmo, através dos seus servidores. Podemos considerar como indispensáveis os servidores de DNS, HTTP e E-MAIL, no entanto vários outros servidores podem ser utilizados como servidores proxy, IRCs, Jogos e etc... É fornecido também o acesso a Internet através do roteador que conecta ao servidor de backbone, provendo assim todos os serviços e facilidades proporcionados pela grande rede mundial. É possível também fornecer acesso a grandes usuário através de linhas dedicadas.

Estrutura de um PA Corporativo Srv Srv Mail Roteador Rede Corporativa 10/100BaseT DNS p DNS s Web Proxy Roteador Workstation nx64kbps PC 10/100BaseT Internet Estrutura de um Provedor de Acesso Corporativo Um provedor de acesso corporativo tem por objetivo fornecer acesso a Internet para seus colaboradores trazendo para dentro da empresa as facilidades proporcionadas pela grande rede mundial. Basicamente este tipo de provedor difere de um provedor da acesso comum em dois pontos: Forma de acesso de seu usuário Critério de segurança Os usuários farão acesso a Internet através da própria rede local da empresa, fazendo uso de toda uma estrutura já existente e deixando de lado modems e linhas discadas. Uma grande vantagem a ser comentada é a significativa melhora de performance do acesso o que leva a uma preocupação maior na hora do dimensionamento do link para com o provedor de backbone. Mas a grande preocupação está no item segurança. Como usar a rede local como meio de acesso das informações sem expor ela ao ambiente extra-corporativo? A resposta está em vigiar muito bem a fronteira entre as duas redes. Isso pode ser implementado das mais variadas formas, os principais recursos usados são: os firewalls e servidores proxy, normalmente usados em conjunto e com o auxilio de uma forte política de segurança e conscientização.

Provedor de Informação Tem o objetivo de de disponibilizar informações na na rede. Essas informações podem ser Informações sobre produtos e serviços com o objetivo de: Vender ou ou estimular as as vendas; Informar melhor o cliente; Prestar serviços gratuitos e atrair patrocinadores. Outros... Exemplo de de provedores de de informação: Universo On-Line Cadê Yahoo PUC Provedor de Informação Uma outra forma de explorar comercialmente os recursos da Internet é através da disponibilização de informações na rede. O exemplo mais simples seria a venda de informação de algum tipo. O empreendedor seria dono de uma base de dados e estabeleceria contas para os usuários, que acessariam o sistema mediante o uso de senhas. Este, contudo, não é o único meio de usar comercialmente uma conexão de sua instituição à Internet. A comunicação digital oferece uma oportunidade única para a propaganda e marketing de seu produto. Constitui-se num excelente meio para construir a imagem pública de uma empresa, bem como dar assistência on-line aos seus clientes, como por exemplo, no caso de apoio a usuários de software. Portanto, nem toda informação a ser disponibilizada por instituições de caráter comercial precisa ser vendida. Devido a sua origem não-comercial, nem todo tipo de comportamento é bem tolerado por seus usuários. Por exemplo, a distribuição de material pela rede através de correio eletrônico é a pior forma de anunciar seus serviços. O "castigo" para propaganda exagerada e principalmente não solicitada é a sobrecarga do sistema de correio eletrônico de sua empresa com protestos (muitas vezes automáticos e intencionalmente produzidos em grandes quantidades).

Estrutura de um PI Banco de dados DNS p DNS s Web Workstation PC 10/100BaseT Firewall Roteador nx64kbps Internet Estrutura de um Provedor de Informação Esse tipo de provedor, cada vez mais comum na Internet, se preocupa em fornecer informações e serviço a seu usuários, que neste caso não estão conectados direto a ele, mais sim espalhados por todo mundo. Esses usuários conectam a seus próprios provedores de acesso e são capazes de acessar os provedores de informações fazendo uso da própria Internet. A porta de entrada desse tipo de provedor é link com provedor de backbone que mais uma vez deve ser cuidadosamente dimensionado, garantindo assim a satisfação do seu usuário. Normalmente se faz uso de um sistema firewall para proteger o provedor contra ataques externos. Esse firewall pode ser implementado de diversas formas: no próprio roteador de entrada, em um equipamento servidor fazendo uso de um software firewall ou através de um equipamento próprio. Neste provedor deve-se dar especial atenção aos servidores de banco de dados onde normalmente se concentra seu principal produto.

Endereço IP X.X.X.X 0 X 255 10000000 00001010 00000010 00011110 => 128.10.2.30 11001000 11110001 00010000 00001000 => 200.241.16.0 0-126 128-191 192-223 224-239 240-247 Endereço IP Para duas máquinas se comunicarem utilizando o protocolo TCP/IP, cada uma destas máquinas precisa ter um endereço IP diferente, pois é através do endereço IP que é possível identificar uma determinada máquina. Agora imagine que ao invés de você ligar somente duas máquinas, você queira ligar milhões delas em diversas partes do mundo. É natural pensar que a quantidade de endereços também seja enorme. Pensando nisso, o endereço IP foi criado como um conjunto de 32 bits para ser utilizado por todas as aplicações que utilizem o protocolo TCP/IP. A notação desta representação é mostrada acima. Observe, portanto, que o número máximo de computadores e elementos de rede utilizando esta forma de endereçamento seria: 4.294.967.296 (256 x 256 x 256 x 256), o que é um número bastante representantivo, mas que já esta ficando saturado para os dias atuais. É por isso que soluções como Proxy, DHCP ou o próprio IPv6 (nova versão do IP) estão sendo largamente utilizados para resolver este problema de escassez de números IP. De forma a facilitar a compreensão ao homem, o endereço IP é escrito como quatro números decimais separados por ponto. Cada decimal dá o valor de um octeto do endereço IP (em binário). Acima temos um endereço IP com a sua representação binária e a sua representação decimal. A representação binária é separada em quatro blocos de oito bits, já na sua forma decimal, estes blocos são agrupados e separados por ponto.

Endereços IP para o Brasil Classe B Cerca de de 20 20 endereços Solicitadas diretamente ao ao InterNIC Usado da da USP ao ao Observatório Nacional Grau de de utilização de de 10% a menos de de 0,1%. Classe C Cerca de de 33024 endereços Faixa de de 200.17.0.0 até 200.20.255.255 Faixa de de 200.128.0.0 até 200.255.255.255 Obs A faixa 200 é destinada a América Latina O brasil recebeu 0,25% do do espaço teórico da da Internet Endereços IPs para o Brasil Os endereços IP foram divididos em classes para facilitar o roteamento de pacotes. Nesta divisão, um endereço de classe A por exemplo tem o seu primeiro octeto reservado para o endereço de rede e os demais são utilizados para as máquinas, já o endereço classe B, tem os dois primeiros octetos reservados para a rede e os demais para as máquinas, no endereço de classe C os três primeiros octetos são reservados para a rede e somente o último octeto para as máquinas. Isto significa dizer que os endereços de classe C são usados por pequenas redes, até o limite de 256 computador (utilizando somente um endereço de classe C), já os endereços de classe B, são para redes maiores suportando até 65.536 computadores na mesma rede e os de classe A suportam até 1.6777.216. Existe ainda os endereços de Classe D que são utilizados para enviar mensagens multicasting (uma mensagem enviada através de um único endereço IP para vários destinatários) e o broadcasting (uma mensagem enviada através de um único endereço IP para todos os destinatários de uma determinada rede). A faixa de endereços IP de cada classe foi mostrada no slide anterior. Acima temos indicadas as faixas de endereços designados para o brasil pelo InterNIC.

Domínio Nome da máquina www. brasil. gov. br Sub-Domínio do DPN Ex: Brasil.gov gov.br = Gov.. do Brasil Nec.com.br = NEC do Brasil Domínio de Primeiro Nível (DPN) Ex: gov.br = Governamental com.br = Comercial Domínios Globais divididos em países Ex: br = Brasil jp = Japão Domínio Aqui fazemos uma introdução ao serviço de nomes da Internet, o chamado Domain Name System (DNS), e ao procedimento de registro de redes e domínios da INTERNET/BR. O DNS é o serviço Internet que tem como objetivo principal a conversão de nomes de maquinas em endereços IPs e vice-versa. As máquinas são agrupadas em domínios, que podem estar contidos em outros domínios, formando assim uma estrutura hierárquica, análoga a uma estrutura de diretórios usada em alguns sistemas operacionais. Nesta analogia, um domínio corresponde a um diretório, e um arquivo corresponde a uma máquina. Por exemplo, o nome www.nec.com.br denomina a maquina www' do domínio nec.com.br, e o domínio nec pertence ao domínio com que pertence ao domínio br. Este serviço possui uma base de dados distribuída, controlada por servidores de nomes (DNS servers), como o named. Cada domínio deve ter um servidor primário e um ou mais servidores secundários. O servidor primário e o responsável pelas informações sobre o seu domínio. Os servidores secundários apenas mantêm as informações obtidas junto ao servidor primário de um domínio, cuidando de atualizar esta informação periodicamente, sempre que necessário. Para que o DNS funcione, é preciso que o servidor de um determinado domínio conheça todos os seus subdomínios, bem como quais são seus servidores e quais os seus respectivos números IPs.

Domínio de Primeiro Nível DPNs para Instituições AM.BR Empresas de radiodifusão sonora ART.BR Artes: música, pintura, folclore BR Entidades de pesquisa e/ou ensino superior COM.BR Comércio em geral ESP.BR Esporte em geral FM.BR Empresas de radiodifusão sonora G12.BR Entidades de ensino de primeiro e segundo grau GOV.BR Entidades do governo federal IND.BR Industrias INF.BR Meios de informação (rádios, jornais, bibliotecas, etc..) MIL.BR Forças Armadas Brasileiras Exclusivamente para provedores de meios físicos de comunicação, NET.BR habilitados legalmente para a prestação de serviços públicos de telecomunicações ORG.BR Entidades não governamentais sem fins lucrativos PSI.BR Provedores de serviço Internet REC.BR Atividades de entretenimento, diversão, jogos, etc... TMP.BR Eventos temporários, como feiras e exposições TUR.BR Entidades da área de turismo TV.BR Empresas de radiodifusão de sons e imagens ETC.BR Entidades que não se enquadram nas outras categorias Domínio de primeiro nível para instituições A base de dados do DNS pode ser vista como um único domínio raiz ("."), equivalente ao "/" do Unix. Ligado diretamente ao "." temos um subdomínio para cada país. Assim "br", para Brasil, "ar", para Argentina, etc. Dentro do "br" ha subdomínios em função da natureza da atividade desenvolvida pela instituição. Acima apresentado uma listas com os tipos domínios de primeiro nível válidos para o Brasil e as instituições a qual eles representam.

Registro de Domínio Através do Site ( www.registro.br ) Obter a identificação do sistema Identificar-se no sistema Cadastro de Novos Domínios Selecionar o tipo de Domínio Examinar o Acordo de Registro Preencher o Formulário (Incluindo CNPJ ou CPF e dois endereços de servidores DNS ) Custo do registro R$40,00 (pago apenas uma vez) Custo de manutenção R$40,00 (por ano) Registro do domínio Para registrar um novo domínio o usuário deverá seguir os seguintes passos: Obtendo uma IDentificação no sistema: Se você não possui uma IDentificação no sistema, siga as instruções do tutorial de cadastro de novos usuários (www.registro.br/info/usuario.html), para obter o seu ID. Identifique-se no sistema: Vá para a página de entrada do sistema, digite o seu ID, a sua senha e selecione o botão ENTRAR. Cadastrando um novo domínio: Selecione uma das 3 opções "Novo Domínio [Institucional / para Profissionais Liberais / para Pessoas Físicas]" e leia atentamente o Acordo Registro.br. De acordo com o contrato o formulário de requisição de domínio deverá ser preenchido. No campo CNPJ ou CPF, o botão CHECAR verifica se o número digitado é válido. Nos campos ID Cobrança e ID Técnico existe um botão PESQUISAR. Se preferir omitir estes campos, o sistema registrará automaticamente o seu ID para estes ítens. São necessários ao menos dois servidores DNS configurados para o domínio para que o registro deste seja efetivado. Você pode informar os nomes destes servidores no ato do pedido de registro ou deixar os campos sobre as Delegações DNS em branco. Neste último caso, você terá 2 semanas para informar os nomes dos servidores DNS através da tela de informação sobre o ticket (veja abaixo). Submetendo o formulário: Ao selecionar o botão ENTRAR algumas verificações obrigatórias serão realizadas e caso o seu formulário não contenha erros, você receberá um ticket, via e-mail.