DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS

Documentos relacionados
SIGLA NOME DA DISCIPLINA C.H. CR CARÁTER ETD DOCÊNCIA ORIENTADA 30 2 OBRIGATÓRIA COT CONFORTO TÉRMICO 45 3 ELETIVA

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

ESTRUTURA CURRICULAR 2005 DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFSCar Periodização das Disciplinas comuns às Ênfases

Sumário. Apresentação dos Autores... Introdução...

DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO NO CERRADO - PPGIC DISCIPLINAS CRÉDITOS CH MATRIZ CURRICULAR CARACTERÍSTICA

ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO:

ENVELOPE ESTRUTURAS SISTEMAS PREDIAIS

CURSO DE CIÊNCIAS EXATAS HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS EXATAS INGRESSANTES 2009

6.1. Currículo Organizado por Unidades Curriculares

Concurso de Docentes Edital Nº

Fonte: KAWAKAMI (2009)

Atividades e Indicadores GDEC

Retrospectiva sobre regimes hidrológicos e importância do planejamento urbano na prevenção quanto a eventos extremos

Tabela de Pré-Requisitos. Interdisciplinar 36 Não há

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

Marvão - Caso Prático Construção Sustentável ReHabitar

Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais

Engenharia Ambiental. Consolidação da Profissão e Perspectivas. Prof. Marcelo Zaiat EESC-USP

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva

Relação de Pré-Requisitos

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ana Augusta Passos Rezende

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

C:\Users\Ufjf\Documents\CCESA_3\2014_1\Grade e fluxograma\grade _aprovada+pelocongrad-1.docx

BEDNARCZUK. R. A. R¹ PATRICIO. F. S¹ SANTOS. R. P¹ SILVA. C. C. R¹ LUIZ. A. M. F² INTRODUÇÃO

DISCIPLINAS DOS CERTIFICADOS DE ESTUDOS ESPECIAIS

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: 0002-B DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : ENGENHARIA AGRÍCOLA. CRÉDITOS Obrigatórios: 264 Optativos: 6. 1º Semestre

DOMINGO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA SÁBADO Inscrição Inscrição Inscrição Inscrição Inscrição

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

CONCURSO PÚBLICO DA CAERN COMISSÃO PERMANENTE DO VESTIBULAR CARGO: ANALISTA AMBIENTAL PROGRAMA

GRADE CURRICULAR ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA. Primeiro Período

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE

CURSO: ENGENHARIA CIVIL EMENTAS º PERÍODO

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

GESTÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ENGENHARIA AMBIENTAL. COORDENADORA Ann Honor Mounteer

Curso Técnico Integrado em EDIFICAÇÕES MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 480h. Unidade Curricular Semestral.

O ENTENDIMENTO SOBRE ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NO EXEMPLO DO CASO BRASILEIRO A importância das questões de conforto

Programação do Curso. Disposição I Atmosfera DISPOSIÇÃO NO MEIO-AMBIENTE

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA

SEGUNDO PERÍODO HORAS AULAS TERCEIRO PERÍODO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Ênfase Desenvolvimento Sustentável. vire aqui

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

RESOLUÇÃO N 032/ CONSEPE

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Moisés Ferreira Costa

Edificações Sustentáveis

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA

ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA

Uso de coberturas secas em resíduos

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA. COORDENADOR Fernando Alves Pinto

Programa SENAI de Apoio à Competitividade da Industria Brasileira

Resumos para apresentação em pôster

Política de Recursos Hídricos e Saneamento. Prof. Carlos E. M. Tucci

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações. Departamento de Engenharia Civil ECV Universidade Federal de Santa Catarina UFSC

Cartografia Digital e Geoprocessamento

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

Currículos dos Cursos do CCE UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Délio Porto Fassoni

INVESTIGAÇÃO EM ECO SUSTENTABILIDADE DA HABITAÇÃO CONCEITO DE SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA PRINCÍPIOS DE EDIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL

Currículos dos Cursos UFV ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberg

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SANEAMENTO, MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS DA UFMG DISCIPLINAS 1º SEMESTRE 2016

SUSTENTABILIDADE EM ÁREAS URBANAS. Ações estruturais e não-estruturais para prevenção de acidentes e controle de risco

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017

Currículo do Curso de Geografia

Currículo do Curso de Engenharia Civil

Regulamento Interno para Alunos de Mestrado (Válido a partir de 2017/1) Elaboração: Comissão Acadêmica. Membros da Comissão Acadêmica:

Sistema de Controle Acadêmico. Grade Curricular. Curso : GEOLOGIA. CRÉDITOS Obrigatórios: 207 Optativos: 16. 1º Semestre

FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: 30 OBJETIVOS

PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICO E AMBIENTAL SEÇÃO 9: ZONEAMENTO AMBIENTAL URBANO

EMENTÁRIO DE DESIGN DE PRODUTO 1 ANO

Currículos dos Cursos UFV. GEOGRAFIA Bacharelado e Licenciatura. COORDENADOR Leonardo Civale

UFV Catálogo de Graduação ENGENHARIA CIVIL. COORDENADOR José Carlos Bohnenberg

PLANO DE ENSINO. Semestre letivo

MAT002 Geometria Analítica e Álgebra Linear xxx

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

Linhas de pesquisa Gestão de cidades Soluções para a construção sustentável Desenvolvimento de materiais cimentícios ecoeficientes

Curso: ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA Curriculo: 0002-B DISCIPLINAS EM OFERTA 2º Semestre de NOT

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA EM JARAGUÁ DO SUL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE EDIFICAÇÕES E AMBIENTAL PPGEEA/FAET/UFMT EDITAL

CBIC Projeto de Inovação Tecnológica / 2010

PATEM. Programa de apoio tecnológico aos municípios. Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS º PERÍODO

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE ALAGOAS ENGENHARIA CIVIL FUNDAÇÕES I. Prof. MsC. Roberto Monteiro

Hidrologia Aplicada Carga Horária: 72 horas Prof a Ticiana M. de Carvalho Studart

Resultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor

Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (

Curso de Engenharia Civil Nome do Curso

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Faculdade de Ciências e Tecnologias

A Sharewater. Planeta Água. Prêmios

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO II CÓDIGO: IT837 CRÉDITOS: T2-P2 INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

Transcrição:

DISCIPLINA/CARGA HORÁRIA/CRÉDITOS SIGLA MEP SES ETD COT EFE EMC GEO EET IGA GAR MAC MCP MOE MPE PAE PGR SUE NOME DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA URBANA E SUSTENTABILIDADE DOCÊNCIA ORIENTADA CONFORTO TÉRMICO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESTRUTURAS COM MATERIAIS NÃO CONVENCIONAIS GEOPROCESSAMEN TO PARA APLICAÇÕES AMBIENTAIS E CADASTRAIS ESTABILIDADE DE ENCOSTAS E TALUDES INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS EM ÁREAS URBANAS GESTÃO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS CIMENTÍCIOS MATERIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS MODELAGEM ESTATÍSTICA MODELOS DE PREVISÃO EM ENGENHARIA PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS SUSTENTABILIDADE NAS EDIFICAÇÕES C.H. CR CARÁTER 45 3 OBRIGATÓRIA 45 3 OBRIGATÓRIA 30 2 OBRIGATÓRIA 60 4 ELETIVA 60 4 ELETIVA

URA USO RACIONAL DA ÁGUA EM EDIFICAÇÕES HIS HIDROLOGIA ISOTÓPICA: INTERFACE, GESTÃO E PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA CONSTRUÇÃO CIVIL TÓPICOS ESPECIAIS EM PLANEJAMENTO URBANO E INFRAESTRUTURA Disciplina de Dissertação: DIS DISSERTAÇÃO 6 créditos EMENTAS: METODOLOGIA DA PESQUISA - MEP Apresentação do curso. O Método Científico. Metodologia da Pesquisa e Científica. Planejamento da Pesquisa. Estrutura de uma Monografia. Noções de Normatização do documento científico. Seminários. SEMINÁRIOS EM ENGENHARIA URBANA E SUSTENTABILIDADE- SEU Assistir defesas de dissertações de mestrado. Assistir seminários oferecidos na UDESC ou em outra instituição que de certificado de presença. Ministrar seminários. CONFORTO TÉRMICO COT Conceitos. O homem como sistema energético. Trocas Térmicas entre o Homem e seu Ambiente. Fatores Ambientais, Fatores Individuais, Índices Térmicos, Normas do Ambiente Térmico, Clima e Micro-Clima. O Clima urbano e sua influência na urbanização e arquitetura. Arquitetura bioclimática. Softwares para análise do Conforto Térmico e Luminoso. Implantações de vilas eco-sustentáveis. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - EFE A energia e a história. A crise energética. Energia e desenvolvimento social. Eficiência Energética. As políticas públicas de eficiência energética no Brasil. Conservação de energia na edificação. A sustentabilidade e a eficiência energética. Estratégias para inserção no projeto de arquitetura sustentável de energias renováveis como Eólica, Fotovoltaica, Sistema de Aquecimento Solar. O consumo de energia no setor de edificações. Eficiência energética no setor residencial e comercial. Materiais construtivos, aspectos arquitetônicos e a eficiência energética (conceito de energia embutida e ciclo de vida útil, materiais de acabamento e a qualidade do ar interno). Legislação relativa à eficiência energética e sustentabilidade. Regulamentação Brasileira para Etiquetagem do nível de Eficiência Energética de Edificações

comerciais, públicas, de serviços e residenciais. Planejamento energético sustentável. Aplicação dos regulamentos RTQ-C e RTQ-R. GEOPROCESSAMENTO PARA APLICAÇÕES AMBIENTAIS E CADASTRAIS GEO Geoprocessamento: Definições e principais aplicações. Sistemas de informações geográficas. Representações computacionais dos mapas. Modelagem de dados em geoprocessamento. Sistemas de informações geográficas para análise ambiental e manejo de recursos naturais. Métodos quantitativos de análise dos fatores estruturais e do uso e cobertura do solo. Implementação de banco de dados georreferenciados para aplicações ambientais e cadastrais. MATERIAIS EMPREGADOS NA CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS - MCP Seleção de materiais em campo, identificação expedita, classificação de solos tropicais para fins viários. Materiais granulares: processo de seleção e determinação de propriedades. Agregados para a pavimentação: caracterização. Compactação de solos, materiais granulares e misturas. Contração e Expansão de solos tropicais. Permeabilidade, sorção e sucção de solos tropicais. Ensaios de resistência e de deformabilidade para fins de projeto de pavimentos: CRB e Módulo de resiliência. Materiais reciclados em pavimentação. Mistura solo-agregados; Misturas solo-cimento; solo-cal; solo-cal-cimento; Brita graduada simples; brita graduada tratada com cimento. ESTABILIDADE DE ENCOSTAS E TALUDES - EET Tipos de Taludes. Mecanismos de Estabilização e Ruptura de Taludes. Métodos de Análise de Estabilidade de Taludes. Taludes Infinitos, Superfícies Planas, Superfícies Circulares e de Forma Qualquer. Processos de Estabilização de Taludes. Tipos de Estruturas de Arrimo. Cálculo de Empuxos de Terra. Dimensionamento de Muros de Arrimo e Cortinas Atirantadas. Gestão de áreas de risco, mapeamento das áreas de risco, gestão de catástrofes. ESTRUTURAS COM MATERIAIS NÃO CONVENCIONAIS - EMC Estruturas de materiais orgânicos: bambu, fibra de coco, etc. Concreto de agregado reciclado. Estruturas de membranas poliméricas: estruturas retesadas e infladas. Utilização de contêineres em edificações. INGESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS EM ÁREAS URBANAS IGA Aplicação de métodos e técnicas para a caracterização e avaliação do meio físico referente à resistência, deformabilidade, permeabilidade e erodibilidade de solos e rochas, assim como de técnicas de monitoramento geotécnico para áreas urbanas. Identificação e monitoramento de áreas urbanas degradadas. Processos do meio físico. Investigação, caracterização e avaliação de áreas contaminadas e seus contaminantes. SUSTENTABILIDADE NAS EDIFICAÇÕES SUE Definição de sustentabilidade. Dimensões da sustentabilidade. Métodos de avaliação de sustentabilidade de edifícios. Variáveis atreladas à sustentabilidade de edifícios (critérios). Métodos para avaliação ambiental de sistemas. Avaliação do Ciclo de Vida. USO RACIONAL DA ÁGUA EM EDIFICAÇÕES URA Definições. Uso Racional da Água. Método para implantação de Programas de Uso Racional da Água em edificações. Utilização de fontes alternativas de abastecimento. Aproveitamento de água pluvial. Reuso da água.

PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS PGR Conceitos: Balanço Hídrico; Disponibilidade Hídrica; Outorga; Enquadramento das Águas; Gestão dos Recursos Hídricos (RH) no Brasil e nos estados, em especial Santa Catarina; Diagnóstico do uso e da ocupação do solo e do aproveitamento dos recursos hídricos na bacia hidrográfica: Caracterização geral da bacia hidrográfica; Aspectos jurídicos; institucionais e socioeconômicos; Usos, disponibilidade e demanda atual de águas superficiais e subterrâneas; Identificação das fontes de poluição pontuais e difusas atuais; Estado atual dos corpos hídricos; áreas de enchentes e deslizamentos; Prognóstico do uso e da ocupação do solo e do aproveitamento dos recursos hídricos na bacia hidrográfica: Evolução da distribuição das populações e das atividades econômicas; Evolução de usos e ocupação do solo; Políticas e projetos de desenvolvimento existentes e previstos; Evolução da disponibilidade e da demanda de água; Evolução das cargas poluidoras pontuais e difusas na bacia hidrográfica; Evolução das condições de quantidade e qualidade dos corpos hídricos; Usos desejados de recursos hídricos, em relação às características específicas de cada bacia hidrográfica. Planejamento urbano dos recursos hídricos junto com a reformulação de Planos Diretores Urbanos. GESTÃO E APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL GAR Introdução. Legislação ambiental, normas técnicas e responsabilidades. Impactos dos resíduos de construção e demolição no ambiente urbano. Gestão Ambiental de Resíduos da Construção Civil. Principais resíduos, caracterização, classificação e destino final. Técnicas de eliminação dos resíduos urbanos, valorização, reemprego e aterros sanitários. Estratégias para redução dos resíduos e do impacto ambiental. Estudo de casos. ISSO 14000. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS PAE Princípios básicos da experimentação. Projetos experimentais: com um fator, em blocos, fatoriais, do tipo 2k, do tipo 2k-p e do tipo central composto. Experimentos com misturas. Análise estatística: abordagem paramétrica e não paramétrica, análise de variância, avaliação dos efeitos, gráfico normal dos efeitos e análise dos resíduos. Introdução à otimização experimental de produtos e processos (metodologia de superfície de resposta). A utilização de um software para planejamento e análise de experimentos. MATERIAIS CIMENTÍCIOS MAC Pozolanicidade. Materiais pozolânicos diversos: cimentos, metacaulim, sílica e vidros, cinzas volantes, resíduos minerais e industriais. Concretos e argamassas. Desenvolvimento de reações químicas e fases cerâmicas em concretos e argamassas. Caracterização microestrutural de fases cerâmicas em concretos e argamassas. Efeitos das características microestruturais nas propriedades de concretos e argamassas. MODELOS DE PREVISÃO EM ENGENHARIA MPE Previsão em engenharia. Medidas de erros. Introdução às séries temporais. Decomposição clássica. Métodos de suavização exponencial. Modelos autoregressivos de médias móveis. Regressão linear múltipla. Regressão com variáveis qualitativas. Outros tópicos em regressão. MODELAGEM ESTATÍSTICA MOE Análise Exploratória de Dados. Teoria da probabilidade. Distribuições de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e contínuas. Teoria básica da estimação. Testes de hipóteses paramétricos e não paramétricos. Regressão linear e correlação.

HIDROLOGIA ISOTÓPICA: INTERFACE, GESTÃO E PLANEJAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS- HIS Traçadores ambientais. Isótopos estáveis e radioativos. Introdução à hidrologia isotópica. Ocorrência e extensão e causas de variações nas concentrações de oxigênio-18 e deutério em águas naturais. Fracionamento isotópico nos processos de evaporação e condensação da água. Utilização das diferenças nas composições isotópicas entre as diferentes massas de água no estudo da dinâmica de um sistema hídrico. Aplicação de isótopos ambientais como ferramenta de gestão de recursos hídricos superficiais e subterrâneos. Metodologias de amostragem.