Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno

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ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP 0003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) 10-31 Fax: (01) 0-176/0-6436 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA OUT 1998 NBR 140- Mancais de deslizamento - Buchas formadas Parte : Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno Copyright 1998, ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Origem: Projeto 04:004.07-006:1998 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:004.07 - Comissão de Estudo de Mancais de Deslizamento NBR 140- - Plain bearings - Wrapped bushes - Part : Test data for external and internal diameter on drawings Descriptors: Plain bearing. Bush Esta parte da NBR 140 foi baseada na ISO/DIS 3547-:1995 Válida a partir de 30.11.1998 Sumário Prefácio 1 Objetivo Referências normativas 3 Observações sobre as especificações de desenho 4 Métodos de medição 5 Símbolos e unidades 6 Método A 7 Método B 8 Método C 9 Método D Prefácio Palavras-chave: Man de deslizamento. Bucha A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. A NBR 140 é constituída das seguintes partes, sob o título geral de Mancais de deslizamento - Buchas formadas: - Parte 1: Dimensões - Parte : Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno 6 páginas - Parte 3: Furos de lubrificação, canais de lubrificação e bolsas de lubrificação - Parte 4: Materiais 1 Objetivo Esta parte da NBR 140 estabelece a especificação em desenho para a medição dos diâmetros externos e internos de buchas formadas para mancais de deslizamento. Buchas formadas não são inerentemente estáveis quando estão em estado livre. Após elas terem sido montadas nos furos dos alojamentos, elas tendem a tomar a forma desse diâmetro devido à interferência entre o diâmetro externo da bucha e o diâmetro do alojamento. Por esta razão, o diâmetro externo e o diâmetro interno de buchas formadas podem somente ser verificados com padrões e equipamentos especiais de ensaio. Portanto, são requeridos dados específicos de ensaio nos desenhos para permitir que esta verificação seja realizada. Uma vez que a espessura de parede é medida em estado livre, dados específicos de ensaio não são requeridos em desenho (ver ISO 1307-1). NOTA - Dependendo do método de fabricação, o diâmetro externo das buchas pode apresentar leves depressões isoladas, da mesma forma que buchas com furos, canais e mossas de lubrificação podem apresentar distorção. A espessura de parede deveortanto, ser medida afastada destas áreas. Todas as dimensões são dadas em milímetros.

NBR 140-:1998 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 140-1:1998 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 1: Dimensões NBR 140-4:1998 - Mancais de deslizamento - Buchas formadas - Parte 4: Materiais ISO 1307-1: 1994 - Plain bearings - Wrapped bushes - Checking the outside diameter 3 Observações sobre as especificações de desenho 4 Métodos de medição 4.1 Método A Inspeção do diâmetro externo em dispositivo com bloco de inspeção e núcleo de ajuste como especificado na seção 6. 4. Método B Inspeção do diâmetro externo com dois anéis-padrão como especificado na seção 7. 4.3 Método C Inspeção do diâmetro interno de uma bucha montada em anel-padrão como especificado na seção 8. 4.4 Método D Inspeção do diâmetro externo por fita de medição de precisão como especificado na seção 9. O desenho, conforme a figura 1, deve apresentar o diâmetro externo e a espessura de parede, ou o diâmetro externo e o diâmetro interno. Em caso algumodem ser especificados simultaneamente a espessura de parede e o diâmetro interno como as dimensões que devem ser verificadas. 4.5 Designação Designação do método A para inspecionar o diâmetro externo: Método NBR 140 - A Detalhe Z mostrado em uma bucha fabricada em material multicamada 1) Espessura da camada de material de man; todas as demais dimensões e tolerâncias de acordo com a NBR 140-1. Figura 1 - Bucha formada

NBR 140-:1998 3 5 Símbolos e unidades Área reduzida da seção transversal (valor culado) da bucha, em milímetros quadrados b Largura da bucha, em milímetros d 1 Diâmetro interno da bucha montada no anelpadrão, em milímetros d Diâmetro externo da bucha, em milímetros O diâmetro do núcleo de ajuste pode desviar do diâmetro do bloco de inspeção de não mais do que ± IT3 (ver tabela 1). Após a bucha ter sido inserida, a distância z entre as duas metades do bloco de inspeção se altera sob a carga de ensaio F e o indicador de distância deve mostrar z. Através disto, o diâmetro externo da bucha d pode ser culado: d v x z F s 1 s Carga de ensaio, em newtons Diâmetro do bloco de inspeção e do núcleo de ajuste, em milímetros Espessura da camada de aço 1), em milímetros Espessura da camada do material do man 1), em milímetros Tabela 1- Desvio do diâmetro do núcleo de ajuste Acima d ± IT3 Até - 18 ± 0,003 18 50 ± 0,004 50 80 ± 0,005 s 3 T v z z Espessura de parede 1), em milímetros Tolerância de d, em milímetros Redução elástica do diâmetro externo sob carga de ensaio F, em milímetros Distância de separação das metades do bloco de inspeção, em milímetros Leitura no indicador, em milímetros z D Leitura da circunferência no indicador para o método D, em milímetros 6 Método A 6.1 Descrição O dispositivo de medição consiste em uma base na qual as duas partes do bloco de inspeção são montadas e deslizam (ver ISO 1307-1). Após a bucha ter sido posicionada, as duas metades do bloco de inspeção são pressionadas uma contra a outra com a carga de ensaio F especificada. A carga de ensaio faz com que a bucha seja aprisionada no diâmetro do bloco de inspeção de uma maneira satisfatória. Durante a medição, o diâmetro externo da bucha tornase menor devido à redução elástica v (ver tabela ); entretanto não ocorre redução permanente do diâmetro externo. A ajustagem do dispositivo indicador para a distância correta é obtida usando-se um núcleo de ajuste com a carga de ensaio F aplicada. Com isto, se ajusta a distância z entre as duas partes do bloco de inspeção. 80 10 ± 0,006 10 180 ± 0,008 6. Base de cálculo 6..1 Redução elástica v do diâmetro externo d A redução elástica v do diâmetro externo é a diferença entre o diâmetro externo d sob carga zero e aquele diâmetro que está presente quando a carga de ensaio F é aplicada. Com o propósito de assegurar que a bucha está devidamente tomando a forma da superfície do alojamento de ensaio, a carga de ensaio F deve ter um certo valor. A carga de ensaio éortanto, fixada, e ela produz a dada redução elástica v no diâmetro externo que é mostrada na tabela. Tabela - Redução elástica v no diâmetro externo d sob carga de ensaio F d v Acima Até - 6 0,003 6 1 0,006 1 80 0,013 80 180 0,05 6.. Diâmetro do bloco de inspeção e carga de ensaio F O diâmetro do bloco de inspeção pode ser culado utilizando-se o limite superior especificado do diâmetro externo através da equação: d,máx. - v Utilizando os dados da tabela 1, obtêm-se os valores de e de F apresentados na tabela 3. 1) Para buchas fabricadas em material único s 1 s 3 ou s s 3.

4 NBR 140-:1998 Tabela 3 - Fórmula para e F d Até 6 Acima de 6 até 1 Acima de1 até 80 Acima de 80 até 180 d, máx. - 0,003 d, máx. - 0,006 d, máx. - 0,013 d, máx. - 0,05 F 1 500 x 3 000x 6 000x (arredondado para 100 N) (arredondado para 50 N) (arredondado para 500 N) (arredondado para 500 N) 1000 x NOTA - No cálculo de F, os fatores 1 500, 3 000, 6 000 ou 1 000 tem a unidade newton por milímetro. 6..3 Área reduzida da seção transversal da bucha Diâmetro externo: d 34 0,085 0,045 Nas equações que seguem, devem ser utilizados os valores nominais para b, s 1 e s. Espessura de parede: s 0 3-0,015 b x s 1 para aço, aço/liga de chumbo, aço/liga de estanho e aço/plástico; A s b x s 1 para aço/liga de cobre; s A x b para liga de cobre; A s b x s 1 3 para aço/liga de alumínio. Os canais de lubrificação, dependendo de sua forma, posição e método de fabricaçãoodem reduzir a área de seção transversal. Se a proporção de redução for superior a 10%, isto deve ser considerado no cálculo. NOTA - Para buchas que não são fabricadas de acordo com a NBR 140-1, no cálculo de deve ser utilizada a média aritmética dos dois limites das dimensões de b, s 1 e s arredondados para o 0,1 mais próximo. 6..4 Limites para z Limite superior: 0 Limite inferior: - x T (arredondado para o 0,005 mais próximo) 6..5 Exemplo do cálculo das especificações que devem constar em desenho Bucha NBR 140-30A 34 x 30 - S3 Espessura da camada de aço: s 1 1,55 ± 0, Largura da bucha: b 30 ± 0,5 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4). Resultados: Do parágrafo 6..: d,máx. - v 34,085-0,013 Do parágrafo 6..3: A 34,07 b s x 1 53,5 NOTA - s s 3 - s 1-1,55 0,45. Do parágrafo 6..: Do parágrafo 6..4: z Limite superior 0 Limite inferior - x T - s 0,45 30 x 1,55 F 9 500 N (arredondado para o 500 mais próximo) (arredondado para o 0,005 mais próximo) 6..6 Exemplo de como as especificações devem ser colocadas em desenho Conforme a figura. A F 6 000 x 6 000 x 53,5 9 377 34,07 x 0,040-0,068-0,065

NBR 140-:1998 5 Método A conforme a NBR 140- bloco de inspeção e núcleo de ajuste Carga de ensaio Limites para leitura no indicador Diâmetro externo 34,07 F 9 500 N z 0 e - 0,065 d 34,045 a 34,085 Figura - Método A 7 Método B 7.1 Descrição O ensaio é realizado com dois anéis-padrão, sendo um anel-padrão passa e um anel-padrão não passa, cujos diâmetros devem ser determinados empiricamente juntamente com a tabela 6 da NBR 140-1:1998. Deve ser possível pressionar as buchas para dentro do anel-padrão passa e então passá-las através dele, utilizando a pressão da mão (força máxima de 50 N). Por outro lado, com a mesma força, não deve ser possível passá-las através do anel-padrão não passa (ver ISO 1307-1). NOTA - Em alguns casos, a exatidão do ensaio pode ser afetada, por exemploela falta de circularidade da bucha ou pelas partições não estarem fechadas. Por esta razão, o método A é preferido. 7. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR 140-30A 34 x 30 - S3 Diâmetro externo d 34 0,085 0,045 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4) Diâmetro do anel- 34,095 padrão "passa" Diâmetro do anel-padrão 34,045 "não passa" obtidos empiricamente 7.3 Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 3. Método B conforme a NBR 140- Diâmetro do anel-padrão "passa" 34,095 Diâmetro do anel-padrão "não passa" 34,045 Figura 3 - Método B 8 Método C 8.1 Descrição Para inspecionar o diâmetro interno d 1, a bucha deve ser pressionada em um anel-padrão, cujo diâmetro nominal corresponde à dimensão especificada na tabela 5 da NBR 140-1:1998. Outros detalhes do anel-padrão devem estar de acordo com a ISO 1307-1. O diâmetro interno d 1 deve ser medido com um instrumento de medição de três pontos ou com um padrão "passa não-passa". NOTAS 1 Com o propósito de permitir a comparação dos resultados deste ensaio entre o fabricante e o cliente, deve ser acordado se os resultados serão obtidos através de medição ou através do plugue-padrão. uando a bucha é pressionada no anel-padrão, é possível que haja uma redução permanente no diâmetro externo. 8. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR 140-30W 34 x 30 - Y1 Material: liga cobre-estanho Y1 (de acordo com a NBR 140-4) Diâmetro do alojamento 34 0,05 0 Diâmetro interno d 1 30 0,05 0 da bucha no anel-padrão, com plugue-padrão (tabela 4 da NBR 140-1:1998). Diâmetro interno do anel-padrão 34,013 ± 0,00 (tabela 5 da NBR 140-1:1998 e ISO 1307-1).

6 NBR 140-:1998 8.3 Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 4. 9 Método D 9.1 Descrição Para inspecionar o diâmetro externo de buchas grandes, uma fita de precisão pode ser usada para medir a circunferência. A fita é posicionada 360 ao redor da bucha e tensão suficiente é aplicada para fechar a partição através de uma leve mola na extremidade livre da fita. A extremidade livre da fita está submetida a um mecanismo que permite a retenção da fita tensionada, ou sua liberação. A fita é ibrada ao redor de um mandril de diâmetro igual ao diâmetro externo nominal da bucha.um indicador de medição é fixado na extremidade livre da fita e o zero é ajustado para a dimensão de ibração. Se a leitura do indicador de circunferência para a bucha é z D, então: 9. Exemplo de como os dados a serem colocados em desenho são obtidos Bucha NBR 140-00A 05 x 100 - S3 Diâmetro externo d 05 0,5 0,15 Material: aço/liga de cobre S3 (conforme a NBR 140-4) 9.3 Exemplo de como os dados devem ser colocados em desenho Conforme a figura 5. Detalhes deste método de medição devem ser acordados entre fabricante e cliente. Diâmetro da bucha diâmetro do mandril de ibração z D / Método C - plugue-padrão - conforme a NBR 140- Figura 4 - Método C Método D - conforme a NBR 140- Figura 5 - Método D