REGIMENTO INTERNO SOCIEDADE ESPÍRITA DE AUXÍLIO FRATERNIDADE Capítulo I Da Denominação e Fins



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Transcrição:

1 REGIMENTO INTERNO SOCIEDADE ESPÍRITA DE AUXÍLIO FRATERNIDADE Capítulo I Da Denominação e Fins Art. 1º O presente Regimento Interno tem por finalidade normatizar as disposições que constam no Estatuto da Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade Art. 2º Para designar Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade estabelece-se a sigla SEAF. Art. 3º Todas as atribuições e tarefas serão realizadas com disciplina e em conformidade com a Doutrina Espírita, codificada por Allan Kardec. Capítulo II Dos Associados e Trabalhadores, Admissão e Regras Gerais Art. 4º Para o enquadramento de associados cumpram-se os Art. 4º ao 12 do Estatuto da SEAF. Art. 5º Todo o associado que estiver exercendo qualquer trabalho doutrinário, mediúnico ou de assistência social na SEA F é considerado um Trabalhador, em regime de voluntariado e deve assinar, anualmente, o Termo de Adesão ao Serviço Voluntário, conforme Lei de Serviço nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998. Art. 6º Os trabalhadores voluntários que exerçam atividades de limpeza, manutenção e assistência social, devem assinar o termo de Adesão ao Serviço Voluntário conforme Lei de Serviço nº 9.608, de 18 de fevereiro de 1998, não sendo exigido ser associado a SEAF. Art. 7º Os requisitos necessários para ser trabalhador das atividades doutrinárias e ou mediúnicas, serão descritos em Capítulo Especial que trata das Atividades da SEAF. Art. 8º Todo o Trabalhador deve adequar-se aos horários determinados pela SEAF, conforme o Departamento ou Setor ao qual esteja vinculado. Art. 9º Todo o associado da SEAF que pretender ser trabalhador voluntário, mesmo em novos grupos de trabalhos, somente poderá ser admitido no trabalho social, mediúnico ou doutrinário após ter sido apresentado pelo Coordenador e aprovada a sua inclusão em reunião de diretoria. Art. 10. Todo o associado que se afastar da SEAF por motivos pessoais, ao retornar somente poderá ser incluído como trabalhador voluntário, em qualquer atividade social, doutrinária e/ou mediúnica, após 4 meses em que esteja freqüentando um grupo de estudos sistematizados da Doutrina Espírita e sua inclusão somente será feita após ter sido apresentada e aprovada em reunião de diretoria. Art. 11. O trabalhador espírita que estava vinculado a outra entidade e que se desligando daquela, venha a fazer parte do quadro de associados da SEAF, somente poderá ser incluído como trabalhador voluntário, em qualquer atividade doutrinária e/ou mediúnica, após 4 meses em que esteja freqüentando um grupo de estudos sistematizados da Doutrina Espírita na SEAF e sua inclusão somente será feita após ter sido apresentada e aprovada em reunião de diretoria. Art. 12. O período de 4 meses previsto nos arts. 10 e 11 deste Regimento poderá ser alterado por solicitação fundamentada de um membro da diretoria e aprovada em reunião de Diretoria, sempre em benefício da SEAF.

2 Art. 13. O associado que não mantiver em dia sua mensalidade nos termos do art. 11 do Estatuto da SEAF, será instado pela Tesouraria da entidade a regularizar a situação no prazo de três meses, e, em não o fazendo, será suspenso do quadro de associados, devendo a suspensão constar em ata de reunião da diretoria. 1º. O associado que por qualquer motivo afastar-se da SEAF, deverá fazê-lo por escrito, podendo solicitar ainda suspensão do pagamento das suas mensalidades. 2º. O associado poderá, a qualquer tempo, requerer por escrito sua reintegração, devendo ser o pedido analisado em reunião da diretoria. Art. 14. O associado que por seu comportamento público ou privado vier a infringir as normas estatutárias da SEAF nos termos do art. 12, incisos I ao IV e 1º e 2º de seu Estatuto, será orientado a abster-se das práticas reprovadas, em caráter reservado, a ser feita por um membro da diretoria indicado para este fim. Parágrafo único. Permanecendo o caso de prática reprovada pela SEAF, mencionada no caput, o mesmo será suspenso do seu quadro social. Art. 15. Caso não se abstenha da prática que ensejou a advertência será o mesmo excluído da SEAF, independente da sua categoria, em decisão a ser tomada em reunião da Diretoria, cabendo recurso em conformidade com que dispõe o art.12 e seus do Estatuto da SEAF. Art. 16. O associado cooperador poderá tornar-se sócio efetivo desde que tenha a sua proposta encaminhada por um membro da diretoria e por ela aprovada em reunião, passando a ser sócio efetivo com todos os direitos e deveres em conformidade com o que dispõe os artigos. 7º e 8º do Estatuto da SEAF, desde que a mesma esteja aprovada há mais de 90 dias. Capítulo III Da Administração Art. 17. A Administração é constituída pela Assembléia Geral; pela Diretoria e pelo Conselho Fiscal, conforme Art. 15 do Estatuto da SEAF. Capítulo IV Do Funcionamento da SEAF Art. 18. A SEAF deverá abrir ao público 30 minutos antes do início das atividades públicas, sendo os horários amplamente divulgados. Art. 19. A Assembléia Geral é o Poder Soberano e suas atribuições constam no artigo 34 do Estatuto da SEAF. Parágrafo único. O funcionamento da Assembléia Geral é regido pelo artigo 39 do Estatuto da SEAF. Art. 20. Participam das reuniões da Diretoria o Presidente, Vice- Presidentes, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros, Diretores de Departamentos e, se necessário, o Conselho Fiscal ou qualquer trabalhador, desde que convidado pela Diretoria. Art. 21. Nas decisões da Diretoria, têm direito a voto, o Presidente, Vice-Presidentes, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros e Diretores de Departamentos. Art. 22. Qualquer trabalhador poderá elaborar e apresentar por escrito, para avaliação em reunião de diretoria, sugestões de alterações de atividades da SEAF.

3 Parágrafo único. Após avaliação das sugestões pela Diretoria, serão estas comunicadas ao proponente quanto à decisão tomada. Art. 23. Das Assembléias Gerais segue-se o disposto no Estatuto da SEAF, em seu Capítulo VI Da Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária. Capítulo V Dos Departamentos Art. 24. Cada Departamento terá um Diretor, sendo que todas as atividades por eles desenvolvidas, inclusive o Planejamento anual de cada um, estão vinculadas à Vice-Presidência Doutrinária. Parágrafo único. Compete ao Diretor de cada Departamento: I admitir ou suspender trabalhadores que estejam sob sua responsabilidade, sempre com a autorização da Diretoria; II realizar uma reunião bimestral de avaliação do trabalho realizado com os trabalhadores do seu departamento; III estar sempre ciente das atividades realizadas pelo seu departamento; IV ter conhecimento das normas e orientações emitidas pela FEB - e FERGS; V enviar por e-mail, relatório mensal de atividades, três dias antes da reunião da diretoria; VI elaborar junto com os trabalhadores o Planejamento do seu departamento, para ser incluso no Calendário da SEAF, e entregar ao Vice-Presidente Doutrinário para análise, até a 1ª quinzena do mês de outubro do ano em curso, para o exercício seguinte; VII fica a cargo da Diretoria, analisar os respectivos Planejamentos, devendo os mesmos estar aprovados até o dia 15 de dezembro do ano corrente. Art. 25. Integram a estrutura da SEAF, com base no que dispõe o art.22 de seu Estatuto, os seguintes departamentos: I - Departamento Doutrinário (DEDO) II - Departamento de Assuntos da Família (DAFA) III - Departamento da Infância e Juventude (DIJ) IV - Departamento de Comunicação (DECOM) V - Departamento de Assistência e Promoção Social (DAPSE) VI - Departamento de Obras e Patrimônio (DEOP) VII Departamento de Artes (DEARTE). Art. 26. O Departamento Doutrinário DEDO, é responsável pelos seguintes setores: I - Exposição Doutrinária; II - Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE); III - Fluidoterapia; IV - Recepção e Atendimento Fraterno; V Estudo e Educação da Mediunidade; VI - Reuniões Mediúnicas; e, VII - Atividades de Irradiação a encarnados e desencarnados.

1º A Exposição Doutrinária visa à divulgação da Doutrina Espírita em seu tríplice aspecto (científico, filosófico e religioso), tendo como referencial as Obras Básicas da Codificação e obras complementares idôneas. 2º O expositor espírita é o trabalhador voluntário, integrado ao ESDE, com amplo conhecimento doutrinário, comprometido com a Causa Espírita, esforçando-se por vivenciar os princípios morais da Doutrina Espírita e tendo realizado previamente a formação para a tarefa. 3º O Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) tem como objetivo principal estudar a Doutrina Espírita, norteado pelas obras básicas do Espiritismo, destinado a todos os que desejam aprofundar seus conhecimentos doutrinários, sejam eles, trabalhadores, dirigentes e público em geral, cuja participação deve ocorrer, exclusivamente, na SEAF, nos grupos semanais existentes. 4º Cada grupo de estudo contará com um (ou mais) Facilitador (es), designado (s) pelo diretor do Departamento Doutrinário, devendo ter amplo conhecimento doutrinário e preparo específico para a tarefa. I - Ao Facilitador compete: a) - cumprir o horário para início e término das atividades de seu grupo; b) - comunicar, ao diretor do Departamento Doutrinário qualquer impedimento para o trabalho; c) aperfeiçoar-se para melhor executar sua tarefa; d) - verificar a razão da ausência de qualquer participante do grupo, quando ocorrer por mais de três reuniões seguidas. e) - participar das reuniões em que for convocado. 5º Fluidoterapia é a assistência prestada através do passe. 6º Passista é o trabalhador voluntário, integrado a SEAF, devendo este trabalhador participar anualmente dos cursos de capacitação para passistas, bem como frequentar semanalmente um grupo do ESDE. 7º Recepção é o setor responsável pelo recebimento cordial de todos que buscam a SEAF, dando o devido encaminhamento de acordo com a necessidade específica de cada um. I - A (ao) recepcionista compete: a) - cumprir as determinações do diretor do Departamento Doutrinário; b) - utilizar crachá de identificação; c) - entregar jornais e mensagens ao público; d) - conhecer o funcionamento da SEAF, para melhor orientar os frequentadores; e) - verificar a limpeza geral da SEAF, repondo se necessário, papel higiênico nos banheiros, água disponibilizada ao público em geral e copos descartáveis; f) - comunicar a Coordenação, quanto a falta de qualquer material; g) participar de reuniões, convocadas pelo diretor do Departamento Doutrinário. 8º Atendimento Fraterno é o setor responsável por receber fraternalmente a pessoa que busca a SEAF, proporcionando-lhe a oportunidade de expor sua motivação, em ambiente privativo, ouvindo-a, esclarecendo-a e oferecendo consolo, embasados nos postulados da Doutrina Espírita, propiciando-lhe a compreensão de sua situação, oferecendo-lhe, também, os encaminhamentos adequados às necessidades de cada caso. 4

Parágrafo único. A equipe que realiza esta tarefa é composta de trabalhadores espíritas voluntários, integrados no ESDE, com profundo conhecimento doutrinário, perfil psicológico adequado à atividade, conduta moral-evangélica e preparação específica para tal. I Ao (a) Coordenador (a) do Atendimento Fraterno e Recepção compete: a) fazer reuniões com os responsáveis por estes setores, a cada 2 (dois) meses; b) deixar organizado o material utilizado nas salas de atendimentos sob sua responsabilidade. 9º O trabalhador voluntário integrado nesta atividade deve ser participante do ESDE e possuir a preparação específica para tal. 10. Estudo e Educação da Mediunidade é o setor responsável pelo estudo, educação e prática da mediunidade, visando proporcionar o necessário conhecimento ao portador da faculdade mediúnica, para o seu exercício com segurança e em perfeita harmonia com os princípios da Doutrina Espírita. I - para participar do estudo teórico da mediunidade, é necessário estar frequentando o ESDE, há pelo menos 6 (seis) meses; II - para participar da parte prática, é necessário estar frequentando o estudo teórico há 1 (um) ano. 11. Das Reuniões Mediúnicas: I Entende-se por Reuniões Mediúnicas, as atividades privativas, nas quais se realiza o serviço de assistência aos Espíritos necessitados, bem como aquelas onde são realizadas a parte prática do estudo da mediunidade, dela devendo integrar trabalhadores que possuam conhecimento e formação espírita compatível com a seriedade da tarefa. II Todas as atividades mediúnicas e/ou doutrinárias devem ser realizadas especificamente na SEAF e seus participantes deverão estar inseridos em grupo do ESDE, bem como freqüentar um grupo de estudo de Educação da Mediunidade uma vez por semana. 12. Das atividades de IRRADIAÇÃO: I Entende-se como atividades de Irradiação, aquelas que objetivam atender encarnados e desencarnados. II Estas atividades serão realizadas em reuniões privativas de vibração em conjunto, procurando transmitir energias de paz, amor e harmonia, inspiradas na prática do Evangelho à luz da Doutrina Espírita, em favor de encarnados e/ou desencarnados carentes de atendimento espiritual. III Serão realizadas em dias específicos, sendo um dia para vibração a encarnados e outro para desencarnados. IV - Nestas atividades não serão permitidos atendimentos a espíritos sofredores, uma vez que existem reuniões mediúnicas específicas para esses atendimentos. V - Os participantes destas atividades deverão estar inseridos em grupo do ESDE, ter frequentado ou estar freqüentando um curso básico de Mediunidade, conforme as disponibilizações da SEAF. VI - Os Coordenadores destas atividades devem também estar inseridos em grupo de Estudo e Educação da Mediunidade, que é disponibilizado 1 (uma) vez por semana. 5

VII Encaminhar o Planejamento anual do DEDO para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 27 - O Departamento de Assuntos da Família (DAFA) tem como objetivos: a) - divulgar, incentivar e orientar a tarefa de evangelização da família na visão espírita através de diversas atividades como: ciclo de pais, de gestantes, de idosos, realização de jornadas, implantação do Evangelho no Lar, dentre outras; b) elaborar e planejar as atividades em conjunto com os Departamentos da SEAF; c) - divulgar as orientações da FEB e da FERGS no que se refere ao DAFA; d) encaminhar o Planejamento anual do DAFA para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 28 - O Departamento de Infância e Juventude (DIJ) tem como objetivos: a) - divulgar a importância e a realização de atividades de evangelização de crianças e jovens, através de atividades junto aos pais, freqüentadores e trabalhadores da SEAF; b) - incentivar, orientar e propiciar condições para as atividades de evangelização; orientar e promover o aperfeiçoamento pedagógico-doutrinário dos evangelizadores, através de cursos, palestras e estudo dirigido. c) - promover a integração e espírito de cooperação de crianças, jovens e evangelizadores na SEAF e no Movimento Espírita; d) - organizar, anualmente, calendário de atividades referentes à evangelização infanto-juvenil; e) - promover e dirigir, juntamente com o DAFA, encontro de evangelizadores e/ou dirigentes de ambos os Departamentos, com pais ou responsáveis de crianças e jovens para estudo doutrinário e esclarecimento das atividades de evangelização; f) - divulgar as orientações da Federação Espírita Brasileira - FEB e da Federação Espírita do Rio Grande do Sul FERGS, no que se refere à evangelização infanto-juvenil; g) encaminhar o Planejamento anual do DIJ para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. 1º Os Evangelizadores devem participar assiduamente de grupos do ESDE, das atividades de capacitação e também de cursos, encontros, jornadas e palestras de aperfeiçoamento e conhecimento doutrinários. 2º - O Diretor do DIJ deverá providenciar anualmente nas matrículas dos alunos da evangelização e na autorização por escrito dos pais dos menores, que por ventura participarem de qualquer atividade, fora das dependências da SEAF. 3º O controle das matrículas realizadas, bem como as autorizações recebidas, devem ficar arquivadas na Secretaria da SEAF. Art. 29. O Departamento de Comunicação (DECOM) tem como objetivo divulgar a Doutrina Espírita, propagar as atividades da SEAF e do Movimento Espírita através dos diferentes meios de comunicação e expressão, recomendando maneiras e estratégias de atuação para melhor atingir os objetivos. 6

7 1º O DECOM, é responsável pela impressão e veiculação do jornal Verdade e Luz. 2º As matérias sugeridas para publicação no jornal, na página da SEAF e/ou no facebook, deverão ser aprovadas pela Vice-Presidência Doutrinária. 3º Compete ao Departamento de Comunicação - DECOM, divulgar todas as atividades planejadas pelos outros Departamentos, desde que aprovadas pela Vice- Presidência Doutrinária. 4º É da responsabilidade do DECOM a organização dos murais da SEAF. 5º Posto de Livros é o setor responsável pela organização, exposição, controle e aquisição de livros espíritas colocados à venda na SEAF. I É de responsabilidade deste setor, organizar a exposição e venda de livros, material de áudio e vídeo em ambiente externo como: feiras, exposições, seminários e palestras. II - Toda relação de livros e materiais audiovisuais a serem comprados deve ser aprovada pela Vice-Presidência Doutrinária. 6º Setor de Leitura é encarregado de catalogar, ordenar e controlar o empréstimo de livros e material de áudio e vídeo, que estão à disposição dos freqüentadores da SEAF, de acordo com as normas internas do setor, desde que não sejam contrários aos preceitos espíritas. 7º Todos os trabalhadores do Departamento de Comunicação - DECOM devem participar dos grupos do ESDE. 8º O DECOM organiza as atividades de divulgação dos demais Departamentos da SEAF, com o auxílio de trabalhadores e participantes dos grupos do ESDE. 9º O DECOm deve encaminhar o seu Planejamento anual para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 30. O Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita (DAPSE) tem como objetivos o serviço assistencial espírita, realizado integradamente com os demais Departamentos, com atendimento ao assistido na forma que se apresentar, procurando contemplar suas necessidades materiais, educacionais, emocionais e espirituais. 1º Com orientação doutrinária e assistência espiritual, sem imposições, a SEAF busca metodologia e técnicas adequadas, de modo que se constitua em um dos meios para o processo de educação que vise à promoção social e espiritual do usuário. 2º Os responsáveis pelo DAPSE estruturam a equipe com associados efetivos, associados cooperadores e trabalhadores voluntários, preferencialmente integrados no ESDE, freqüentadores de palestras públicas, de seminários na SEAF e regionais. 3º O DAPSE deve encaminhar o seu Planejamento anual para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 31. O Departamento de Obras e Patrimônio (DEOP) tem por objetivo adquirir, conservar, zelar e oportunizar melhorias no patrimônio da entidade, devendo ter a aprovação da diretoria para suas realizações. 1º É responsabilidade deste Departamento a manutenção de uma relação atualizada de todos os bens móveis e imóveis pertencentes a entidade, para fins de controle do acervo da Associação.

8 2º O DEOP deve encaminhar o seu Planejamento anual para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 32. O Departamento de Arte (DEARTE), tem por objetivo, incentivar o desenvolvimento das artes, em suas mais diversas modalidades, com o propósito de divulgar a doutrina espírita, aliado ao entretenimento, à educação, a terapia e a utilização da arte como ferramenta pedagógica, sob as bases do Consolador prometido pelo Cristo. 1º. Os participantes do DEARTE devem estar inseridos em grupos do ESDE. 2º. O DEARTE deve encaminhar o seu Planejamento anual para conhecimento e posterior aprovação da Diretoria nos prazos referidos no inc.vi, do Parágrafo único, do art.24 deste Regimento. Art. 33. A diretoria, em reunião, aprovará normas complementares, definindo dias, horários e rotina das atividades para alcançar os objetivos acima enumerados por todos os Departamentos da SEAF. Art. 34. Situações não contempladas neste Regimento Interno serão resolvidas pela Diretoria e/ou pela Assembléia Geral. Art. 35. Este Regimento Interno, entra em vigor na data de sua aprovação, ocorrida através de Assembléia Geral Extraordinária realizada em vinte e nove (29) de Abril de dois mil e treze (2013). IJUÍ, (RS),29 de Abril de 2013 Presidente