REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Documentos relacionados
Regulamento do Curso de Mestrado em Telecomunicações

Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento

Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Regulamento

Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Escola de Humanidades. Programa de Pós-Graduação em História. Regulamento

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO

Regulamento do Curso de Doutorado em Telecomunicações

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09

Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento

Regimento do Programa de Pós-Graduação para o Mestrado Profissional em Defesa Sanitária Vegetal - UFV

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº 010/2016 CONSEPE

Regulamento do Cursos de Mestrado e Doutorado em Telecomunicações

Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

TÍTULO I Do Programa. TÍTULO II Dos Cursos

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA DA UFBA PPEQ - UFBA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº. 150, DE 29 DE JULHO DE 2016.

NORMAS COMPLEMENTARES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

Regulamento. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIRURGIA (PPGRACI) NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL REGIMENTO INTERNO

REGULAMENTO DO ARTIGO CIENTÍFICO PARA CONCLUSÃO DE CURSO

A Câmara Superior de Pós-Graduação CSPG, do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Resolução Unesp-14, de

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº. 281, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2016.

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

REGULAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL - ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental.

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Finanças Aplicadas ao Agronegócio

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ CURSO DE PEDAGOGIA

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta na Deliberação nº. 033/95.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Normas Aplicáveis ao Curso de Graduação em Administração Pública Do Regime Escolar *

REGIMENTO DO PROGRAMA

DOS OBJETIVOS DA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE ALFA AUTORIZADA PELA PORTARIA MEC Nº. 443 DE 30/03/2000

Regimento do Programa de Pós-Graduação em Psicologia em nível de Mestrado da Universidade Tuiuti do Paraná. Título I Objetivos

REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA PARA CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Normas Gerais de Procedimento PPGCom/UFJF. Capítulo I Seleção. Art. 1 - Conforme o calendário a ser definido anualmente, o candidato deverá:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Edital nº004/2017 MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA DA SAÚDE ALUNO ESPECIAL

CAPÍTULO II: Da Organização Didática

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO - PPG-EE - 002/2018 PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MESTRADO E DOUTORADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 055/2009

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Deliberação CG-FD Nº 03/2011

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1262

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO APROVOU E EU, REITOR, SANCIONO A SEGUINTE RESOLUÇÃO:

CONSIDERANDO que as normas de funcionamento dos Colegiados dos Cursos são básicas e merecem atualização; e ainda,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

Transcrição:

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU I. DOS OBJETIVOS Art. 1 o - Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) tem os seguintes objetivos: I. Desenvolver conhecimento tecnológico e científico especializado na área definida nos Projetos Pedagógicos dos cursos; II. Capacitar os alunos ao exercício das atividades de pesquisa aplicada e desenvolvimento tecnológico. II. DO NÍVEL ACADÊMICO Art. 2 o - As disciplinas do curso serão ministradas em nível de pós-graduação, para alunos com formação universitária já concluída e com bases científica e matemática necessárias para o acompanhamento do curso. III. DO CONSELHO DO CURSO Art. 3 o - O Conselho do Curso é constituído: I. Pelo Pró-Diretor de Pós-Graduação e Pesquisa, como seu Presidente; II. Pelos coordenadores dos cursos de Pós-graduação Lato Sensu. Art. 4 o - São atribuições do Conselho do Curso: I. Propor alterações neste Regulamento; II. Aprovar os pedidos de validação de estudos realizados anteriormente, para efeito de aproveitamento de créditos; III. Aprovar os pedidos de prorrogação de prazos para conclusão do curso; IV. Dar parecer sobre o relatório anual do curso; V. Estabelecer o número de vagas para o curso; VI. Propor alterações no Projeto Pedagógico do Curso; VII. Dar parecer sobre os casos omissos deste Regulamento. Art. 5 o - O Conselho do Curso reunir-se-á ordinariamente trimestralmente, ou extraordinariamente quando convocado pelo seu Presidente ou por, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros. 1.º O Conselho do Curso só poderá se reunir com a presença da maioria de seus membros. 2.º A aprovação das questões colocadas em votação dar-se-á com o voto favorável da maioria dos presentes. 3.º O Presidente do Conselho terá voto de qualidade. 1

IV. DA COORDENAÇÃO Art. 6 o - A coordenação do curso é exercida pelo Coordenador nomeado pelo Diretor do Inatel, mediante indicação do Pró-diretor de Pós-graduação e Pesquisa. Art. 7 o - Compete ao Coordenador: I. Coordenar o processo de seleção dos candidatos; II. Planejar as atividades acadêmicas do curso e garantir o cumprimento dos objetivos propostos; III. Elaborar e encaminhar à Pró-diretoria de Pós-graduação e Pesquisa o relatório anual do curso. V. DO NÚMERO DE VAGAS Art. 8 o - O número de vagas será fixado pelo Conselho do Curso, mediante proposta do Coordenador do Curso, a cada novo ingresso de alunos, em função da disponibilidade de recursos exigidos para o bom andamento do curso. VI. DA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DOS CANDIDATOS Art. 9 o - No ato da inscrição os candidatos ao curso devem apresentar os seguintes documentos: I. Formulário de inscrição devidamente preenchido; II. Comprovante de conclusão de curso superior; III. Cópia autenticada do(s) histórico(s) escolar(es) do(s) curso(s) superior(es); IV. Curriculum Vitae; V. Comprovante da taxa de inscrição. Art. 10 - A seleção dos candidatos será feita por uma Comissão de Seleção, designada pelo Coordenador do Curso, com base nas seguintes informações do candidato: I. Resultados acadêmicos obtidos no(s) seu(s) curso(s) de graduação; II. Experiência profissional; III. Capacidade individual de desenvolver trabalho de pesquisa. 1 o A critério da Comissão de Seleção, o processo de escolha dos candidatos poderá incluir entrevistas individuais, exames de conhecimento na área de interesse ou outros procedimentos julgados necessários. 2 o Havendo disponibilidade de vagas poderão ser admitidos, também por seleção, candidatos que queiram cursar módulos isolados, na condição de aluno especial, desde que tenham concluído curso superior. 3 o A decisão da Comissão de Seleção é soberana e irrecorrível. 2

VII. DA MATRÍCULA Art. 11 - Os alunos selecionados deverão efetivar seu pedido de matrícula junto à Seção de Registros Acadêmicos do Inatel, dentro do prazo estabelecido, seguindo os procedimentos definidos pela mesma. Art. 12 - Excepcionalmente, é facultada ao aluno a interrupção temporária do curso, através de requerimento de trancamento de matrícula devidamente justificado, ao Coordenador do Curso, dentro do prazo previsto no calendário do curso. 1 o O período máximo de trancamento de matrícula é de um ano. 2 o O período de trancamento de matrícula não será computado no tempo de integralização do curso. 3 o Caso o curso deixe de ser oferecido, por qualquer razão, não é garantido ao aluno o direito de retomada de seus estudos. Art. 13 - No ato da matrícula os candidatos ao curso devem apresentar os seguintes documentos: I. Cópia autenticada, frente e verso, do diploma registrado do curso superior; II. Cópia da cédula de identidade (RG); III. Cópia do cadastro de pessoas físicas CPF; IV. 2 fotos 3x4 recentes; V. Certidão de nascimento ou casamento; VI. Certificado de Reservista, quando aplicável. Parágrafo único Os candidatos que não possuírem o diploma registrado do curso superior poderão apresentar declaração de conclusão de curso e entregá-lo posteriormente, no prazo máximo de 180 dias após a matrícula. VIII. DA ESTRUTURA DO CURSO Art. 14 - A organização, os módulos, a relação de disciplinas, suas ementas, créditos e cargas horárias constam nos Projetos Pedagógicos dos cursos. Art. 15 - Como um dos requisitos para conclusão do curso, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). IX - DA AVALIAÇÃO NO CURSO Art. 16 - O professor atribuirá um conceito final a cada aluno que concluir as atividades da disciplina sob sua responsabilidade, de acordo com os seguintes pesos: Conceito A (Excelente) peso 4 aprovado; Conceito B (Bom) peso 3 aprovado; Conceito C (Regular) peso 2 aprovado; Conceito D (Ruim) peso 1 reprovado; 3

Conceito E (Abandono) peso 0 reprovado; Conceito S (Suficiente) sem peso para cálculo de coeficiente de rendimento - aprovado; Conceito I (Insuficiente) sem peso para cálculo de coeficiente de rendimento - reprovado. Parágrafo único - A avaliação final levará em conta o desempenho do aluno em atividades tais como: I. Provas escritas e práticas; II. Trabalhos de pesquisa individual ou em grupo; III. Apresentação de trabalhos em seminários, congressos e encontros de caráter científico, dentro e fora da instituição; IV. Outras atividades relevantes para a formação acadêmica do aluno, a critério do professor. Art. 17 - Ao final do curso será calculado o coeficiente de rendimento (CR) do aluno, com base na média ponderada dos pesos associados aos conceitos obtidos pelo aluno em cada disciplina em que foi aprovado, tomando-se o número de créditos de cada disciplina como base de ponderação, conforme a fórmula CR N P C i i i= 1 =, N i= 1 onde N é o número total de disciplinas em que o aluno foi aprovado, P i é o peso associado ao conceito obtido em cada disciplina, definido no Art. 16 deste regulamento, e C i é a quantidade de créditos associada a cada disciplina. Parágrafo único - O número de créditos de cada disciplina consta no Projeto Pedagógico do Curso. Art. 18 - Os requisitos para que o aluno seja considerado aprovado no curso são: C I. Ter sido aprovado em um conjunto de disciplinas que satisfaçam uma carga horária mínima de 360 horas; II. Ter coeficiente de rendimento maior ou igual a 2,5; e III. Ter frequentado pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das atividades presenciais das disciplinas em que foi aprovado. Art. 19 - Caso haja disponibilidade de oferta, é facultado ao aluno refazer uma disciplina com o objetivo de melhorar um conceito, em um prazo máximo de dois anos após o término da última disciplina do curso. X - DOS PRAZOS PARA INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS i 4

Art. 20 - O prazo de integralização dos créditos, contado a partir da matrícula do aluno no curso até o término da última disciplina, é igual à duração regular do curso acrescida de seis meses, descontados os períodos de trancamento de matrícula. Parágrafo único - Este prazo pode ser prorrogado mediante requerimento e a critério do Coordenador do curso. XI - DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 21 - Os créditos obtidos na condição de aluno especial serão automaticamente aproveitados para o mesmo curso desde que não tenham sido cursados há mais de dois anos. 1 o As disciplinas cursadas há mais de dois anos poderão ser aproveitadas mediante requerimento e a critério do Conselho do Curso. 2 o Havendo mudança curricular no conteúdo do curso, durante o período de aproveitamento automático, a validação dos créditos obtidos como aluno especial estará sujeita à compatibilidade curricular. Art. 22 - Os créditos cursados em outros cursos de pós-graduação do Inatel poderão ser aproveitados, no limite estabelecido, caso a caso, pelo Conselho do Curso. Art. 23 - Disciplinas equivalentes cursadas em outras Instituições, até o limite de 30% dos créditos do curso, poderão ser aproveitadas mediante requerimento e a critério do Coordenador do Curso, desde que não tenham sido cursadas há mais de dois anos. XII - DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC) Art. 24 - O TCC é um trabalho individual, elaborado sob a orientação de um ou mais professores, que tem como objetivo consolidar os estudos realizados. Art. 25 - A avaliação do TCC será feita pelo professor orientador e por um revisor definido pelo Coordenador do curso. 1 o O professor orientador e o revisor podem emitir, independentemente, o conceito Aprovado ou Reprovado. 2 o O professor orientador emitirá seu conceito após a correção da versão final entregue pelo aluno dentro de um prazo máximo de 20 dias. 3 o O revisor emitirá seu conceito em um prazo máximo de 20 dias a partir do recebimento do trabalho. 4 o O revisor deve receber o trabalho com, pelo menos, 25 dias de antecedência da realização do evento público de apresentação do TCC. 5 o - O nome do revisor será comunicado ao professor orientador assim que definido pelo Coordenador do curso. 5

Art. 26 - Ficam estipulados os seguintes prazos relacionados ao TCC: I. Entrega da última versão do trabalho para correção final do orientador: 90 dias após o término da última aula do curso; II. Entrega do conceito do professor orientador, bem como de seus comentários e pedidos finais de revisão, respeitando o prazo estipulado no parágrafo 2º. do Art. 25; III. Entrega pelo aluno da versão contendo as correções finais solicitadas pelo orientador: 15 dias após a entrega dos comentários e pedidos finais de revisão feitos pelo professor orientador, definidos no item II deste artigo; IV. Autorização do professor orientador para envio do trabalho para o seu revisor: 10 dias após a entrega da versão final corrigida definida no item III deste artigo. Parágrafo único - A cada versão intermediária entregue pelo aluno, durante o prazo especificado no item I deste artigo, o professor orientador terá um prazo máximo de 15 dias para enviar seus comentários e solicitações. Art. 27 - O TCC deverá ser apresentado em evento público, pelo aluno autor, que ocorrerá em Santa Rita do Sapucaí, em data e horário definidos pelo coordenador do curso. 1 o Em casos excepcionais, a critério do Conselho do Curso, o evento de apresentação do TCC pode ocorrer em cidade diferente da especificada no caput deste artigo. 2 o A data limite inferior para a realização do evento de apresentação do TCC é de 160 dias após o término da última aula do curso, sendo desejável que a data limite superior seja de 180 dias após o término da última aula do curso. 3 o Caso o aluno não efetue a apresentação de seu TCC, por motivo justificado, no evento definido no caput deste artigo, este poderá ter, a critério do Conselho do Curso, uma única e última oportunidade de apresentação, em data a ser definida pelo Conselho do Curso. Art. 28 - Só serão apresentados no evento público trabalhos que tenham recebido o conceito Aprovado de seu professor orientador e de seu revisor. 1 o Em caso de reprovação ou não autorização pelo professor orientador ou reprovação pelo revisor, o aluno poderá apresentar ao professor orientador um novo trabalho, ficando neste caso estabelecido um novo prazo de 60 (sessenta) dias para a entrega do novo TCC, a contar da data do evento que resultou no impedimento da apresentação do trabalho (reprovação pelo professor orientador, não autorização pelo professor orientador ou reprovação pelo revisor). 2 o O novo trabalho entregue, se aprovado e autorizado pelo professor orientador, será encaminhado para apresentação no próximo evento público de apresentação disponível, ficando também sujeito à aprovação por um revisor definido pelo coordenador do curso, respeitado o prazo mínimo de 25 dias para análise do trabalho pelo revisor antes da ocorrência do evento público. 6

3 o O aluno será automaticamente desligado do curso se o seu segundo TCC for também reprovado ou não autorizado por seu orientador ou reprovado pelo revisor. Art. 29 - O TCC será aprovado se obtiver o conceito Aprovado do revisor designado para avaliar o trabalho. Art. 30 - Caso o TCC resulte na publicação de artigo em Congresso ou Revista especializada na área do curso, com publicação completa do artigo, excetuando-se Congressos de Iniciação Científica, o aluno fica isento da apresentação no evento público e é considerado aprovado. Art. 31 - Após a apresentação do TCC no evento público de apresentação, o aluno terá um prazo máximo de 20 dias para incorporar as correções e revisões eventualmente solicitadas pelo revisor do trabalho. Parágrafo único - Cabe ao professor orientador verificar se as correções e revisões solicitadas pelo revisor do trabalho foram implementadas. Art. 32 - Os alunos que não entregarem seus TCCs ou não fizerem a apresentação nos prazos estabelecidos neste Regulamento, serão considerados reprovados no TCC e desligados do curso. XIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33 - Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pelo Conselho do Curso. Art. 34 - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Diretor do Inatel, nos termos do Regimento do Inatel, revogadas as disposições em contrário. Aprovado pelo Conselho Diretor do Inatel em 25.06.1999 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 26.10.2004 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 20.12.2004 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 05.12.2005 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 15.10.2007 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 07.07.2010 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 18.07.2011 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 26.08.2013 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 26.08.2013 Alterado pelo Conselho Diretor do Inatel em 28.10.2013 7