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SUMÁRIO ENQUADRAMENTO LEGAL FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO PROTOCOLO ENTRE A ANPC E A ORDEM DOS ENGENHEIROS 2
Enquadramento Legal Artigo 35º do Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios e Recintos ; Despacho 5533/2010, de 15 de Março dos Ministérios da Administração Interna e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações. 3
Artigo 35º - Comissão de acompanhamento, Dec. Lei 220/2008 PordespachoconjuntodosmembrosdoGovernoquetiveremaseu cargo a protecção civil e as obras públicas, é criada uma comissão de acompanhamento da aplicação deste regime, presidida pela ANPC e constituída por um perito a designar por cada uma das seguintes entidades: 4
Artigo 35º - Comissão de acompanhamento, Dec. Lei 220/2008 a) Instituto da Construção e do Imobiliário, I. P. (InCI, I. P.); b) Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC); c) Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP); d) Ordem dos Arquitectos (OA); e) Ordem dos Engenheiros (OE); f) Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET); g) Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e Protecção contra Incêndios (APSEI); h) Um representante de cada um dos Governos Regionais das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. 5
Enquadramento Legal O Despacho nº 5533/2010, de 15 de Março dos Ministérios da Administração Interna e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, cria a: COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO 6
Compete à comissão de acompanhamento: a) Proceder ao acompanhamento da implementação do regime jurídico da segurança contra incêndios em edifícios; 7
Compete à comissão de acompanhamento: b) Identificar eventuais constrangimentos na aplicação do regime referido na alínea anterior e propor as medidas necessárias à sua resolução; 8
Compete à comissão de acompanhamento: c) Analisar os grandes incêndios em edifícios e recintos e propor alterações legislativas com vista à redução de riscos e vulnerabilidades; 9
Compete à comissão de acompanhamento: d) Elaborar pareceres não vinculativos sobre documentos técnicos no âmbito da segurança contra incêndios em edifícios e apresentar recomendações; 10
Compete à comissão de acompanhamento: e) Promover a necessária adaptação às novas normas Europeias (EN) e da Organização Internacional para a Padronização (ISO); 11
Compete à comissão de acompanhamento: f) Emitir parecer sobre trabalhos de investigação elaborados na área da segurança contra incêndios em edifícios que se revelem de interesse para o seu regime jurídico. 12
Compete ao presidente da comissão (ANPC): a) Coordenar e assegurar a actividade da comissão de acompanhamento; b) Convocar e dirigir as reuniões plenárias; c) Representar a comissão de acompanhamento em todas as iniciativas exteriores a ela; d) Delegar as competências nos membros da comissão, em harmonia com deliberação do plenário da comissão de acompanhamento; e) Exercer outras competências que lhe sejam atribuídas pelo plenário da comissão de acompanhamento. 13
Outros aspectos: A comissão reúne pelo menos de 3 em 3 meses; O plenário só pode deliberar desde que estejam presentes mais de metade dos seus membros; O presidentetemvotodequalidade; Sempre que a natureza das matérias o justifique poderão participar nas reuniões, sem direito a voto, outros membros que a comissão de acompanhamento considere necessários. 14
Desenvolvimento dos trabalhos: Durante o Ano de 2010 a Comissão de Acompanhamento reuniu em: 30JUN 27OUT Durante o Ano de 2011 a Comissão de Acompanhamento reuniu em: 26JAN 24MAR 5JUL A reunião em 26 de Outubro (adiada, cinedie) 15
Desenvolvimento dos trabalhos: Resumo: Informações da ANPC aos elementos da Comissão de assuntos diversos: Números de pedidos entrados na ANPC relativos a pareceres, vistorias, reconhecimento de projectistas para a 3ª. e 4ª. Categorias de risco; Registo de entidades que exerçam a actividade de comercialização, instalação e/ou manutenção, de produtos e equipamentos de SCIE; Cursos Creditados para o cumprimento do Artº. 16 do Decreto- Lei 220/2008; 16
Desenvolvimento dos trabalhos: Resumo: Informações da ANPC aos elementos da Comissão de assuntos diversos (cont.): Protocolos em curso com as diversas entidades; Está em curso a revisão das Notas Técnicas; 17
Desenvolvimento dos trabalhos: Resumo: Informações da ANPC aos elementos da Comissão de assuntos diversos (cont.): No sítio da ANPC estão disponíveis Cadernos Técnicos PROCIV como por exemplo: Manual de Procedimentos para a Realização de Vistorias Manual de Projecto de Segurança Contra Incêndio Manual de Procedimentos para Apreciação de Projectos de SCIE Manual para a Elaboração das Medidas de Autoprotecção (volume 1/3) Compêndio da Organização Geral de um Plano de Segurança 18
Desenvolvimento dos trabalhos: Resumo: Foi discutido: Alteração da Ficha de Segurança; Acessibilidades às viaturas de socorro; Decreto-Lei 220/2008 as categorias de risco e a carga de incêndio. 19
Desenvolvimento dos trabalhos: Resumo: Foi discutido: A aplicabilidade da legislação de SCIE nos edifícios existentes; O incremento no custo da construção da aplicação da legislação de SCIE; As implicações nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores da aplicação da legislação a nível de Projectistas como a nível de credenciação de entidades (bombeiros) bem como questões técnicas do RT-SCIE; Identificaram-se erros e respectivas correcções do RJ-SCIE e do RT-SCIE, encontrando-se no Gab Jurídico da ANPC (DEZ2010) para procedimento. 20
Desenvolvimento dos trabalhos: Metodologia: Identificação dos principais problemas do RJ-SCIE e atribuição de prioridades na revisão do mesmo; Criação de Grupos de Trabalho por áreas específicas; Consulta do elementos responsáveis pela elaboração do RJ-SCIE para eventuais esclarecimentos; 21
PROTOCOLO ENTRE A ANPC E ORDEM DOS ENGENHEIROS 22
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 Os edifícios e recintos da 3.ª e 4.ª categorias de risco tem como responsáveis pela elaboração dos projectos de SCIE: um arquitecto, reconhecido pela Ordem dos Arquitectos (OA) um engenheiro, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros (OE) um engenheiro técnico, reconhecido pela Ordem dos Engenheiros Técnicos (OET) 23
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 A obtenção da certificação de especialização pela ANPC : O reconhecimento directo dos associados das OA, OE e OET, propostos pelas respectivas associações profissionais, desde que comprovadamente possuam um mínimo de cinco anos de experiência profissional em SCIE; 24
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 A obtenção da certificação de especialização pela ANPC : O reconhecimento dos associados das OA, OE e OET, propostos pelas respectivas associações profissionais, que tenham concluído com aproveitamento as necessárias acções de formação na área específica de SCIE, cujo conteúdo programático, formadores e carga horária tenham sido objecto de protocolo entre a ANPC e cada uma daquelas associações profissionais. 25
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 A responsabilidade pela elaboração dos planos de segurança internos referentes a edifícios e recintos classificados na 3.ª e 4.ª categorias de risco, constituídos pelos planos de prevenção, pelos planos de emergência internos e pelos registos de segurança, tem de ser assumida exclusivamente por técnicos associados das OA, OE e OET, propostos pelas respectivas associações profissionais. 26
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 A ANPC deve proceder ao registo actualizado dos autores de projectos e planos de SCI em edifícios e publicitar a listagem dos mesmos no seu sítio. 27
Artigo 16º - Projectos e planos de SCIE, Dec. Lei 220/2008 A ANPC deve proceder ao registo actualizado dos autores de projectos e planos de SCI em edifícios e publicitar a listagem dos mesmos no seu sítio. 28
MEMBROS RECONHECIDOS PELAS OE, AO E OET Datas OE AO OET TOTAIS 3MAR2011 73 9 95 177 18OUT2011 209 59 226 494 42.3 % 11.9 % 45.8% 29
Contribuições Individuais dos Membros OE filomena.j.ferreira@gmail.com 30
OBRIGADO Filomena Ferreira 31