RELATÓRIO E CONTAS 2017

RELATÓRIO E CONTAS 2017

Índice geral Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 1. RETROSPETIVA DO ANO 2017... 3 2. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DA FPS... 8 3. ORGANIZAÇÃO DOS CIRCUITOS NACIONAIS... 9 4. FORMAÇÃO... 12 5. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS... 12 6. ALTO RENDIMENTO... 12 7. CENTROS DE ALTO RENDIMENTO... 16 8. DADOS ESTATISTICOS... 16 9. CAMPEÕES NACIONAIS 2017... 17 10. CAMPEÕES REGIONAIS 2017... 18 11. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA... 21 Federação Portuguesa de Surf 2

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 1. RETROSPETIVA DO ANO 2017 Num ano marcado por grandes alterações no Calendário Desportivo Nacional, e consequente aumento abrupto no numero de provas com intervenção por parte da FPS, a FPS encerrou o ano de 2017 com um total de 2383 federados repartidos por 361 Clubes e Escolas em atividade. No ano 2017 confirmou-se a expetativa de estabilização de numero de federados. Relativamente aos resultados Internacionais alcançados em 2017, quer individualmente quer coletivos, destacamos os seguintes: Individuais, ao serviço da seleção: Pedro Henriques, 3º Classificado no Campeonato Mundial de Surf Open Miguel Blanco, 9º Classificado no Campeonato Mundial de Surf Open Guilherme Fonseca, 17º Classificado no Campeonato Mundial de Surf Open José Ferreira, 65º Classificado no Campeonato Mundial de Surf Open Teresa Bonvalot, 5º Classificada no Campeonato Mundial de Surf Open Feminino Carol Henrique, 13º Classificada no Campeonato Mundial de Surf Open Feminino Mafalda Lopes, 21º Classificada no Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 16Fem Francisca Veselko, 29º Classificada no Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub16Fem Joaquim Chaves, 25º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 16 Afonso Antunes, 33º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 16 Guilherme Ribeiro, 41º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 16 João Vidal, 65º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 16 Matilde Passarinho, 15º Classificada Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 Fem Camila Costa 33º, Classificada Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 Fem Francisco Almeida, 17º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 Gonçalo Vieira, 29º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 João Moreira, 29º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 Tomás Ribeiro, 81º Classificado Campeonato Mundial de Surf Junior, Surf Sub 18 Tomás Fernandes, 2º Classificado Campeonato Europeu Surf Open Federação Portuguesa de Surf 3

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Eduardo Fernandes, 3º Classificado Campeonato Europeu Surf Open Guilherme Fonseca, 5º Classificado Campeonato Europeu Surf Open Pedro Henriques, 7º Classificado Campeonato Europeu Surf Open Carol Henrique, 1º Classificada Campeonato Europeu Surf Open Feminino Campeã Europeia Mafalda Lopes, 3º Classificada Campeonato Europeu Surf Open Feminino Daniel Fonseca, 1º Classificado Campeonato Europeu Bodyboard Open, Campeão Europeu Teresa Padrela, 1º Classificado Campeonato Europeu Bodyboard Open Feminino Campeã Europeia João Dantas, 1º Classificado Campeonato Europeu Longboard Open, Campeão Europeu Filipe Meira, 6º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Race Tec. Ruben Afonso, 8º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Race Tec. Angela Fernandes, 5º Classificada Campeonato Europeu de SUP, Race Tec. Fem. Filipe Meira, 9º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Race Long Dist. Ruben Afonso, 10º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Race Long Dist. Angela Fernandes, 3º Classificada Campeonato Europeu de SUP, Race Long Dist. Fem. Diogo Queimada, 8º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Wave Rui Fialho, 11º Classificado Campeonato Europeu de SUP, Wave Cátia Moura, 7º Classificada Campeonato Europeu de SUP, Wave Nuno Vitorino, 11º Classificado no World Adaptive Surfing Championships, AS05 Individuais, em competições de elevado nível: Frederico Morais, 14º Classificado no Circuito Mundial World Tour (World Surf League) Frederico Morais, 16º Classificado no Circuito Mundial WQS (World Surf League) Vasco Ribeiro, 32º Classificado no Circuito Mundial WQS (World Surf League) Vasco Ribeiro, 4º Classificado no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Pedro Henriques, 7º Classificado no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Tomás Fernandes, 21º Classificado no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Miguel Blanco, 22º Classificado no Circuito Mundial WQS Europa (World Surf League) Guilherme Fonseca, 22º Classificado no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Teresa Bonvalot, 20º Classificada no Circuito Mundial World Tour (World Surf League) Carol Henrique, 26ª Classificada no Circuito Mundial Fem WQS (World Surf League) Teresa Bonvalot, 30ª Classificada no Circuito Mundial Fem WQS (World Surf League) Carol Henrique, 1º Classificada no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Federação Portuguesa de Surf 4

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Camilla Kemp, 6º Classificada no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Yolander Hopkins, 10º Classificada no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Leonor Fragoso, 22º Classificada no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Teresa Bonvalot, 25º Classificada no Circuito Europeu WQS (World Surf League) Teresa Bonvalot, 9º Classificada no Circuito Mundial Feminino de ProJunior (World Surf League) Teresa Bonvalot, 1º Classificada no Circuito Europeu Feminino de ProJunior WSL (World Surf League) Mafalda Lopes, 7º Classificada no Circuito Europeu Feminino de ProJunior WSL (World Surf League) Francisca Veselko, 13º Classificada no Circuito Europeu Feminino de ProJunior WSL (World Surf League) Afonso Antunes, 9º Classificado no Circuito Europeu de ProJunior WSL (World Surf League) João Moreira, 15º Classificado no Circuito Europeu de ProJunior WSL (World Surf League) Guilherme Ribeiro, 21º Classificado no Circuito Europeu de ProJunior WSL (World Surf League) Joaquim Chaves, 26º Classificado no Circuito Europeu de ProJunior WSL (World Surf League) Gonçalo Vieira, 28º Classificado no Circuito Europeu de ProJunior WSL (World Surf League) Alexandre Botelho, 8º Classificado no Mundial Big Wave Tour (World Surf League) Kathleen Barrigão, 4º Classificada no Circuito Europeu Longboard Feminino LQS (World Surf League) Raquel Bento, 6º Classificada no Circuito Europeu Longboard Feminino LQS (World Surf League) João Dantas, 6º Classificado no Circuito Europeu Longboard LQS (World Surf League) Diogo Gonçalves, 9º Classificado no Circuito Europeu Longboard LQS (World Surf League) João Gama, 11º Classificado no Circuito Europeu Longboard LQS (World Surf League) Antonio Cardoso, 8º Classificado no Circuito Mundial de Bodyboard (Association of Professionals Bodyboarders) Dino Carmo, 11º Classificado no Circuito Mundial de Bodyboard (Association of Professionals Bodyboarders) André Bernardo, 32º Classificado no Circuito Mundial de Bodyboard (Association of Professionals Bodyboarders) Joana Schenker, 1º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Campeã do Circuito Mundial Federação Portuguesa de Surf 5

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Madalena Padrela, 8º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Teresa Almeida, 9º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Mariana Rosa, 15º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Carina Carvalho, 17º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Teresa Padrela, 20º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Catarina Sousa, 23º Classificada no Circuito Mundial de Bodyboard Feminino (Association of Professionals Bodyboarders) Miguel Ferreira, 6º Classificado no Circuito Mundial de ProJunior Bodyboard APB (Association of Professionals Bodyboarders) Pedro Veigas, 15º Classificado no Circuito Mundial de ProJunior Bodyboard APB (Association of Professionals Bodyboarders) Pedro Machado, 17º Classificado no Circuito Mundial de ProJunior Bodyboard APB (Association of Professionals Bodyboarders) Joel Rodrigues, 20º Classificado no Circuito Mundial de ProJunior Bodyboard APB (Association of Professionals Bodyboarders) Tomas Rosado, 27º Classificado no Circuito Mundial de ProJunior Bodyboard APB (Association of Professionals Bodyboarders) Luis Pereira, 12º Classificado no Circuito Mundial de Bodyboard Dropknee APB (Association of Professionals Bodyboarders) Daniel Fonseca, 2º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Miguel Ferreira, 4º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Octávio Silva, 5º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Rodrigo Lopes, 6º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Federação Portuguesa de Surf 6

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Ricardo Rosmaninho, 8º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Miguel Coelho, 9 Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ESF (Federação Europeia de Surf) Joana Schenker, 1º Classificada Circuito European Tour of Bodyboard Feminino ESF (Federação Europeia de Surf) - Campeã Europeia Teresa Almeida, 2º Classificada Circuito European Tour of Bodyboard Feminino ESF (Federação Europeia de Surf) Teresa Padrela, 3º Classificada Circuito European Tour of Bodyboard Feminino ESF (Federação Europeia de Surf) Madalena Padrela, 3º Classificada Circuito European Tour of Bodyboard Feminino ESF (Federação Europeia de Surf) Mariana Rosa, 6º Classificada Circuito European Tour of Bodyboard Feminino ESF (Federação Europeia de Surf) Rodrigo Lopes, 1º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ProJuior ESF (Federação Europeia de Surf) Campeão Europeu João Ferreira, 2º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ProJuior ESF (Federação Europeia de Surf) Joel Rodrigues, 3º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ProJuior ESF (Federação Europeia de Surf) Miguel Ferreira, 4º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ProJuior ESF (Federação Europeia de Surf) Jacinto Pascoal, 7º Classificado Circuito European Tour of Bodyboard ProJuior ESF (Federação Europeia de Surf) Coletivos: Seleção Nacional de Surf Open, Vice-Campeã Mundial 2º Classificada Campeonato do Mundo de Surf Open em França. Seleção Nacional de Surf Júnior 9º Classificada Campeonatos do Mundo de Surf Junior no Japão. Seleção Nacional de Surf Open 1ª Classificada Campeonato Europeu na Noruega. Seleção Nacional De Stand Up Paddle - 4ª Classificada Campeonato Europeu de SUP em França Federação Portuguesa de Surf 7

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Seleção Nacional de Surf Adaptado 23º Classificada no Campeonato Mundial de Surf Adaptado na Califórnia, Estados Unidos da América. 2. DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DA FPS Sede da Federação A Direção da FPS, tomou como uma das suas prioridades em 2013 a mudança de sede. Com esta mudança procurou dotar-se a FPS de um espaço digno, com maior espaço físico, com maior proximidade à local de prática das modalidades que tutela, a praia, e principalmente com condições de desenvolvimento futuro. A FPS irá brevemente iniciar uma nova fase com a criação de centro de treino regular paras as equipas nacionais. Este projeto será lançado durante o ano 2018. Recursos Humanos No ano 2016 a FPS virou uma nova página no seu modelo de governance. Foi identificada a necessidade de incluir na estrutura de recursos humanos, uma pessoa diretamente ligada à direção e que garantisse no dia a dia, a execução das opções estratégicas. Por esta razão foi decidido remunerar o Presidente, que assim assumiu funções a tempo inteiro na FPS, podendo acrescentar para a valia de maior presença institucional junto das diferentes iniciativas e solicitações da tutela, e centros de decisão das estruturas desportivas nacionais. Em 2016, na sequência da decisão estratégica de não organizar diretamente grandes eventos internacionais, verificou-se também a extinção do posto de trabalho de um funcionário responsável pela organização e produção de eventos. Em 2017 foi incorporado um novo membro de staff com funções técnicas. Com esta admissão a direção da FPS espera voltar a ganhar capacidade de resposta na organização dos quadros competitivos regional e nacional. Área Desportiva Dentro do quadro de competição nacional além de se manter a estrutura competitiva existente pretende-se continuar a melhorar todas as competições nas suas estruturas e enquadramento técnico. Federação Portuguesa de Surf 8

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Em 2017, a FPS manteve a sua aposta na realização de circuitos regionais de surf organizados pelos diversos clubes sob a coordenação e direção técnica da FPS. Para este efeito foram definidas 4 regiões, no continente, uma região na Madeira e outra nos Açores. Espera-se deste modo alargar a base de sustentação em número de federados, criar a base para um crescimento sustentado de participação nos circuitos nacionais, através da definição de uma referência para possíveis sistemas de qualificação. Em 2015 a FPS lançou alguns novos circuitos como o Bodysurf e o renovado Circuito Nacional de Skate, e novos Campeonatos Nacionais como o de Surf Masters, Bodyboard Masters, o Longboard Feminino e o Skimboard Feminino. Em 2017, à exceção do Circuito Nacional de Bodyboard Masters que se cancelou por razões alheias à FPS, todas estas provas foram um tremendo sucesso, revelando taxas de crescimento muito satisfatórias. A Federação mantém a intenção de continuar a organizar, em parceria com clubes seus associados, eventos internacionais em Portugal de forma a dar visibilidade às modalidades e oportunidade aos nossos atletas de competirem com os melhores em Portugal tirando o partido do fator casa e assim terem um maior contributo com um mínimo de despesas para alcançarem bons resultados. 3. ORGANIZAÇÃO DOS CIRCUITOS NACIONAIS Continuamos a considerar que as competições são o espelho do desenvolvimento das modalidades, as quais permitem dar expressão, a nível nacional, do desenvolvimento das mesmas, tanto em termos qualitativos como quantitativos. 2017 foi mais um ano particularmente exigente devido ao significativo aumento do numero de provas no Quadro Competitivo Nacional: Federação Portuguesa de Surf 9

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 QCN DISPERSÃO TERRITORIAL Etapas Dias Norte Centro GL Sul Açores Madeira QCN 2011 31 75 10 7 11 2 1 0 QCN 2012 30 72 12 8 8 1 1 0 QCN 2013 36 77 11 11 12 1 1 0 QCN 2014 80 142 19 25 22 8 1 5 QCN 2015 91 156 22 29 24 8 5 3 QCN 2016 85 152 17 29 25 7 3 3 QCN 2017 89 166 19 30 22 6 8 4 A Federação Portuguesa de Surf tem planeado dar continuidade à organização dos mesmos eventos, continuando a aposta na melhoria dos mesmos, quer ao nível das estruturas organizativas envolvidas, quer ao nível da participação e integração de novos atletas e das jovens promessas. Assim, foram realizados: Circuitos Regionais de Surf Sub12; Sub14; Sub16Fem; Sub16; Sub18Fem, Sub18 A decorrer até dia 15 de Maio: Qualificação para o Campeonato Nacional de Esperanças 6 Regiões (Norte, Centro, Grande Lisboa, Sul, Açores e Madeira) 24 Eventos Circuitos Regionais de Bodyboard Sub12; Sub14; Sub16Fem; Sub16; Sub18Fem, Sub18 3 Regiões (Norte, Centro, Açores) 12 Eventos Circuito Nacional de Surf Open- Open e Feminino 6 Eventos Campeonato Nacional de Surf Esperanças - sub12, sub14, sub16, sub18 e Fem sub18 e sub16 5 Eventos Circuito Nacional de Bodyboard - Open e Feminino 7 Eventos Circuito Nacional de Bodyboard Esperanças - sub12, sub14, sub16, sub18 e Fem. sub18 Federação Portuguesa de Surf 10

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 5 Eventos Circuito Nacional de Longboard Open, Open sub18, Feminino 6 Eventos Circuito Nacional de SUP Wave Open, Open sub18 4 Eventos Circuito Nacional de SUP Race Open, Open Feminino 6 Eventos Circuito Nacional de Skimboard Open, Open sub16, Feminino 2 Eventos Circuito Nacional de Bodysurf Open 5 Eventos Campeonato de Surf Masters Masters, Masters Feminino; Gran Masters; Kahuna; Gran Kahuna 1 Evento Campeonato de Bodyboard Masters Masters e Grand Masters 1 Evento - Cancelado Taça de Portugal Escalões: Open, Sénior, Júnior, Cadetes, Juvenil Masculino e Feminino Modalidades envolvidas: Surf, Bodyboard, Longboard e SUP (modalidade de exibição) Circuito Regional e Nacional de Desporto Escolar 4 Eventos Federação Portuguesa de Surf 11

4. FORMAÇÃO Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 No capítulo da formação depois de definido juntamente com o IPDJ, o PNFT para as modalidades da FPS, e reiniciadas as ações de formações para treinadores em 2014 tendo sido lançado o Curso de Treinadores de Surfing Grau 1, o ano 2017 ficou marcado pelo lançamento do I Curso de Treinadores de Surfing de Grau 2. Relativamente a área da arbitragem, infelizmente em 2017 não se realizou qualquer curso de arbitragem. 5. DIRIGENTES EM ORGANISMOS INTERNACIONAIS Durante a época de 2017, Portugal continuou a ser representado nas mais altas instâncias internacionais da modalidade, ou seja, na European Surfing Federation (ESF) e na International Bodyboard Association (APB Int). Rui Félix - Membro do Comité Executivo da European Surfing Federation ESF Tiago Matos - Técnico da European Surfing Federation ESF Nicolau Von Rupp - ISA Athlete s Commission 6. ALTO RENDIMENTO Ano após ano tem sido dado especial atenção ao segmento do Alto rendimento. As componentes físicas, técnicas e materiais têm tido uma evolução e um crescimento para que, cada vez mais os praticantes tenham uma melhor preparação e um melhor desempenho nas competições em que participam. A FPS organizou diversos estágios de preparação e seleção para a participação das seleções nacionais. Federação Portuguesa de Surf 12

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 A aposta da FPS tem passado quer pelo desenvolvimento das seleções juniores, e também das seleções seniores. Esta aposta foi alargada em 2017 ao Surf Adaptado e ao Longboard. Em 2016 foi feita uma renovação na equipa técnica de Bodyboard. A nova equipa é liderada pelo Nuno Trovão, apoiado pela Catarina Sousa. Em 2016, também se iniciaram formalmente os trabalhos preparatórios relativos à preparação do Surf Adaptado, e de uma equipa nacional de Surf Adaptado. Para liderar este projeto foi escolhido o treinador Bernardo Abreu. Em 2017, foi iniciada a colaboração com o treinador Miguel Ruivo para desenvolver a Equipa Nacional de Longboard com vista à participação no Mundial da modalidade em Janeiro de 2018 na China. A FPS continuou a sua aposta num trabalho a longo prazo com os surfistas de elite, através da realização de estágios de preparação, mas fundamentado no apoio aos seus treinadores (treinadores de elite), de forma que estes realizem um trabalho diário, com boas condições e de acordo com objetivos comuns, para potenciar uma evolução individual e alcançar bons resultados na seleção nacional. 2017 ficou marcado por um enorme incremento no número de atletas inscritos no Alto Rendimento. Desde a entrada em vigor do atual regime de Alto Rendimento (2010), o melhor ano neste capitulo tinha sido 2012, com 4 registos no AR. Em 2017, foram inscritos no AR 47 atletas, estando outros 10 atletas em processo de inscrição. Em 2016 ainda no âmbito do AR a FPS iniciou o processo de inscrição de juízes no Programa de Alto Rendimento do IPDJ. Assim foram ainda incluídos neste programa 4 juízes em 2017. Equipa Multidisciplinar Sabemos que para se ter níveis de performance elevados é necessário ter o apoio de uma equipa multidisciplinar. Equipa de trabalho na área do alto rendimento, em 2016: Consultor Técnico para o Desenvolvimento Desportivo, Formação de Treinadores e Equipa Nacional e Alto Rendimento Prof. Dr. Miguel António de Almeida Garcia Moreira Selecionador Nacional David Coelho Barreira Raimundo Federação Portuguesa de Surf 13

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Treinador Nacional de Surf Pedro Miguel Pinto Simão Treinador Nacional de Bodyboard Open Nuno Henrique e Silva Trovão Treinador Nacional de Bodyboard Junior Catarina Vilarinho de Carvalho Machado de Sousa Treinador Nacional de Surf Adaptado Bernardo Lopo Moura Cancela de Abreu Treinador Nacional de Lonboard Miguel Mariz Fernandes Palma Ruivo Médico Nuno Miguel Figueira Lança N.º Cédula Profissional - 46075 Fisioterapeuta Gonçalo Saldanha Para além destes elementos, continuamos com a intenção de incluir na equipa um Preparador Físico, um Nutricionista e um Psicólogo. A integração destes técnicos especializados apenas dependerá da capacidade financeira da Federação. Participações das Seleções Nacionais A política desportiva da International Surfing Association é de terminar com os Campeonatos Mundiais multidisciplinares e organizar Campeonatos do Mundo por disciplina, esta situação que está longe de ser consensual, além de acarretar para a FPS mais custos, ocupa consideravelmente o Calendário Nacional e condicionou o plano de preparação das seleções Federação Portuguesa de Surf 14

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 nacionais para a época de 2017. A FPS desenvolveu esforços junto do IPDJ para a aprovação de uma verba adicional que permitisse a participação no Mundial de Surf Adaptado assim como no Mundial de Longboard. Esta verba foi aprovada o que permitiu que Portugal estivesse representado nestas competições pela primeira vez. O Plano de Atividades de 2017 completou-se com as participações nos seguintes eventos: Campeonato da Mundo de Nações Open World Surfing Games 2017 Biarritz, França, maio de 2017 Equipa 4 Surf Open; 2 Surf Open Feminino; 3 Técnicos, 1 Chefe de Equipa Campeonato da Europa de Nações Open Eurosurf 2017 Stavanger, Noruega, Outubro de 2017 Equipa 4 Surf Open; 2 Surf Open Feminino; 1 Longboard Open; 1 Bodyboard Open e 1 Bodyboard Fem; 3 Técnicos, 1 Chefe de Equipa e 3 Juízes Campeonato do Mundo de Surf Junior - ISA World Júnior Surfing Championships Hyuga, Japão, Outubro de 2017 Equipa 4 Surf Sub 18; 4 Surf Sub 16; 2 Surf Feminino sub 16, 2 Surf Feminino sub 18, 3 Técnicos e 1 Chefe de Equipa Foram convocados pela ISA 1 juiz Português. Campeonato da Europa de Stand Up Paddle ESF Eurosup 2017 Peniche Junho de 2017 Equipa 2 SUP Long Distance Open; 1 SUP Long Distance Fem; 2 SUP Tech Race Open; 1 SUP Tech Race, 2 SUP Wave Open; 1 SUP Wave Fem, 1 Técnico, 1 Chefe de Equipa e 2 Juízes Campeonato do Mundo de Surf Adaptado - ISA World Adaptive Surfing Championships Califórnia, EUA, Novembro de 2017 Equipa 1 AS5, um Assistente, 1 Técnicos e 1 Chefe de Equipa Federação Portuguesa de Surf 15

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 7. CENTROS DE ALTO RENDIMENTO Os CAR-Surf têm o potencial para ser variável de importância acrescida no desenvolvimento estratégico da modalidade. Cada um deste centros encontra-se em fases diferentes de implementação, estando Peniche, Viana, Nazaré e Aveiro a funcionar a 100%. A FPS tem vindo a contar com estas infraestruturas enquanto mais-valias para dar suporte aos restantes objetivos traçados. Com a entrada em funcionamento efetivo dos CAR, a FPS tem vindo a tentar estabelecer em parceria com os organismos locais, o modelo de gestão de forma a aumentar e diversificar os planos de atividades, recursos técnicos e equipamento de apoio e desenvolvimentos dos nossos projetos. O modelo de gestão escolhido para esta infraestruturas tem revelado tremendas fragilidades. Os CAR têm muitas dificuldades no seu financiamento e sustentabilidade. Existem dois grandes problemas na operacionalidade da FPS, no que respeita os CAR-Surf. Primeiro, o facto do Estado também não dotar a FPS de recursos que nos permita participar de uma forma mais ativa nos CAR-Surf, tem frustrado em grande parte as expectativas dos CAR-Surf, assim como da FPS. Segundo, alguns destes CAR-Surf funcionam, em completa revelia da FPS, revelando inclusivamente sinais de pouco interesse na participação da FPS nas respetivas Comissão de Gestão Local. A FPS deverá, muito brevemente, iniciar um processo de reavaliação da sua relação, e respetiva participação nos CAR-Surf. 8. DADOS ESTATISTICOS Por fim anexamos alguns dados estatísticos referentes ao ano de 2017: Nº de Federados ativos 2383 Clubes filiados 90 Escolas certificadas - 271 Federação Portuguesa de Surf 16

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Implantação geográfica 10 Distritos e 2 Regiões Autónomas Nº Praticantes Femininos - 486 Nº Praticantes até Junior 1194 Nº Treinadores ativos - 432 Nº Juízes ativos - 149 9. CAMPEÕES NACIONAIS 2017 Campeão Nacional Surf Open Campeã Nacional Surf Fem Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Sub 18 Fem Campeã Nacional Surf Sub 16 Fem Campeão Nacional Surf Master (+35) Campeã Nacional Surf Master Fem (+35) Campeão Nacional Surf Grand Master (+40) Campeão Nacional Surf Kahuna (+45) Campeão Nacional Surf Grand Kahuna (+50) Campeão Nacional Bodyboard Open Campeã Nacional Bodyboard Fem Campeão Nacional Bodyboard Dropknee Campeão Nacional Bodyboard Sub 12 Campeão Nacional Bodyboard Sub 14 Campeão Nacional Bodyboard Sub 16 Campeão Nacional Bodyboard Sub 18 Campeã Nacional Bodyboard Sub 18 Fem Campeão Nacional Longboard Campeão Nacional Longboard Sub18 Campeã Nacional Longboard Fem Campeão Nacional Skimboard Vasco Ribeiro Carol Henrique Francisco Almeida Afonso Antunes Joaquim Chaves Francisco Ordonhas Camila Costa Mafalda Lopes José Gregório Patricia Lopes José Gregório Pedro Araújo Pedro Araújo Daniel Fonseca Joana Schenker Luis Pereira Francisco Ferreira Pedro Ferreira Marco Vieira Miguel Ferreira Teresa Padrela Diogo Gonçalves António Dantas Kathleen Barrigão Afonso Ruiz Federação Portuguesa de Surf 17

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Campeão Nacional Skimboard Fem Campeão Nacional Skimboard Sub 16 Campeão Nacional SUP Wave Campeão Nacional SUP Race Tec. 12,6M Campeã Nacional SUP Race Tec. 12,6F Campeão Nacional SUP Race Tec. 14 Campeã Nacional SUP Marat. 12,6M Campeão Nacional SUP Marat. 12,6F Campeão Nacional SUP Marat. 14M Campeão Nacional SUP R. Tec. 12,6M Sub15 Campeã Nacional SUP R. Tec. 12,6M Sub15Fem Campeão Nacional SUP R. Tec. 12,6M Sub18 Campeão Nacional SUP Marat. 12,6M Sub15 Campeã Nacional SUP Marat. 12,6M Sub15Fem Campeão Nacional SUP Marat. 12,6M Sub18 Campeão Nacional Bodysurf Clube Vencedor TAÇA PORTUGAL Maria Filipa Pinto "Pipa" Bernardo Crespo Diogo Queimada Filipe Meira Angela Fernandes Rui Ramos Angela Fernandes Filipe Meira José Cirilo Tomás Lacerda Sara Berenguer Nuno Alves Tomás Lacerda Verónica Silva Nuno Alves Miguel Rocha Clube Recreativo e Cultural da Quinta dos Lombos 10. CAMPEÕES REGIONAIS 2017 NORTE: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 Salvador Couto Filipe Cruz João Crespo Salvador Tavares Catarina Beirão Joana Anjo CENTRO: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Hugo Cardoso Gabriel Ribeiro José Ribeiro Federação Portuguesa de Surf 18

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 Matias Canhoto Camila Costa Carolina Santos GRANDE LISBOA: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 João Moreira Guilherme Ribeiro Martim Ferreira Simão Silva Mafalda Lopes Mafalda Lopes SUL: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 Bruno Gregório Mike Conlan Bruno Marçal Henrique Gomes Vera Carvalho Inês Carvalho AÇORES: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 Peter Healion Peter Healion Francisco Benjamim Beatriz Macedo Beatriz Martins MADEIRA: Campeão Nacional Surf Sub 18 Campeão Nacional Surf Sub 16 Campeão Nacional Surf Sub 14 Campeão Nacional Surf Sub 12 Tomás Lacerda Tomás Lacerda Milton Freitas Enzo Aznar Federação Portuguesa de Surf 19

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 18 Campeã Nacional Surf Feminino Sub 16 Verónica Silva Verónica Silva Federação Portuguesa de Surf 20

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 11. ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 1 - Sintese do exercício Da análise das contas do exercício de 2017 da FPS constata-se um Resultado Líquido negativo no valor de 12.192,96. 2017 ficou marcado pela consolidação da mudança de modelo de "governance" iniciada em 2016, e pelo investimento efetuado nos Circuitos Nacionaise Taça de Portugal, nomeadamente com a inclusão nos quadros técnicos da FPS de umelemento dedicado à organização do quadro competitivo regional e nacional. Em 2017 também se registou um aumento significativo no investimento de recursos humanos, materiais e financeiros no Alto Rendimento e Seleções Nacionais, nomeadamente com o inicio formal dos trabalhos das Equipas Nacionais de Surf Adaptado e Longboard. Este trabalho culminoucoma primeiraparticipaçãode Portugal noscampeonatosdomundode Surf Adaptadoe no CampeonatosdoMundode Longboard. 2 - Rendimentos QUADRO DE RENDIMENTOS Rubricas 2013 % 2014 % Var 2015 % Var 2016 % Var 2017 % Var Vendas 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Prestações de serviços 92.888,99 29% 152.716,05 40% 64% 151.863,16 39% -1% 133.192,99 42% -12% 152.854,13 47% 15% Variações nos inventários da produção 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Trabalhos para a própria entidade 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Subsídios, doações e legados à exploração 218.908,68 69% 224.000,00 59% 2% 238.565,25 61% 7% 170.035,10 54% -29% 168.810,92 52% -1% Reversões 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Ganhos por aumentos de justo valor 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Outros rendimentos e ganhos 5.423,42 2% 4.852,70 1% -11% 2.703,73 1% -44% 11.219,12 4% 315% 2.659,03 1% -76% Juros, dividendos e o. rendimentos similares 71,50 0% 352,73 0% 393% 0,00 0% -100% 80,77 0% 100% 3,38 0% -96% Total de Rendimentos 317.292,59 100% 381.921,48 100% 20,37% 393.132,14 100% 2,94% 314.527,98 100% -19,99% 324.327,46 100% 3,12% 2017 foi um ano de consolidação, do trabalho desenvolvido desde 2013, com um aumento consistente e gradual dos rendimentos da FPS, apresentaram uma ligeira subida de 3,12%. A descida de rendimento de 2016 foi reflexo de decisão estratégicodenãpprosseguircoma organizaçãodo SintraPro. Esta decisãoteve, naturalmente, umimpactoconsiderável nosrendimentosdafps, justificandoaseudecréscimoem20% em2016. O aumentodosrendimentofoi frutodoreconhecimentoporparte doipdjdo investimentofeitonasseleçõesnacionaise AltoRendimento, quelevouaumincrementosubstancial dasubvençãoparaestalinhaorçamental. 250000 Rendimentos 200000 150000 100000 50000 0 2013 2014 2015 2016 2017 Federação Portuguesa de Surf 21

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 3 - Gastos QUADRO DE GASTOS Rubricas 2013 % 2014 % Var 2015 % Var 2016 % Var 2017 % Var Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Fornecimentos e serviços externos 137.883,84 48% 213.770,75 59% 55% 219.707,75 59% 3% 209.738,27 64% -5% 220.181,60 65% 5% Gastos com o pessoal 70.058,46 24% 51.683,55 14% -26% 42.109,72 11% -19% 89.946,90 28% 114% 80.565,85 24% -10% Gastos de depreciação e de amortização 3.518,41 1% 5.713,68 2% 62% 5.768,49 2% 1% 4.657,79 1% -19% 9.818,33 3% 111% Perdas por imparidade 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Perdas por reduções de justo valor 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Provisões do período 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Outros gastos e perdas 75.576,47 26% 89.355,28 25% 18% 101.736,21 27% 14% 21.977,93 7% -78% 25.022,74 7% 14% Gastos e perdas de financiamento 2.849,54 1% 3.476,41 1% 22% 1.130,25 0% -67% 327,72 0% -71% 931,90 0% 184% Total de Gastos 289.886,72 100% 363.999,67 100% 26% 370.452,42 100% 2% 326.648,61 100% -12% 336.520,42 100% 3% Os gastos tiveram um aumento equivalente ao observado nos rendimentos, o que mostraclaramente o esforço numagestão equilibrada nafps. Como consequência do aumento no investimento no Quadro Competitivo Nacional, e programa de Seleções Nacionais, as contas de Fornecimentos e Serviços Externos, apresentam um aumento dos gastos com deslocações, trabalhos especializados e seguros. Apesar da contratação de um elemento para a área técnica, os gastos com pessoal apresentam uma diminuição de 10 % face a 2016 pois os custos relativos a esta admissão foram inferiores aos dispendidos com processo de extinção do posto de trabalho, e respectivaindemnização, dofuncionários dafps que tinhafunções ligadas àáreade produção de eventos,. O valor de depreciações espelha o esforço com a aquisição de equipamento relacionado com Projeto no âmbito do programa de "Desporto para Todos", para dotar do Centros de Formação Náutica com pranchas, fatos e outros material de surf. 250000 Gastos 200000 150000 100000 50000 0 2013 2014 2015 2016 2017 Federação Portuguesa de Surf 22

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 4 - Balanço QUADRO DE ESTRUTURA DO BALANÇO Rubricas 2013 % 2014 % Var 2015 % Var 2016 % Var 2017 % Var Ativo não corrente 8.332,29 19% 11.356,81 12% 36% 8.338,95 9% -27% 42.477,04 29% 409% 36.554,42 31% -14% Outras contas a receber 4.188,35 10% 2.456,94 3% -41% 3.848,93 4% 57% 6.576,79 4% 71% 12.168,71 10% 85% Associados/membros 2.250,00 5% 5.284,00 6% 135% 2.638,00 3% -50% 2.704,00 2% 3% 4.650,42 4% 72% Diferimentos 593,70 1% 912,32 1% 54% 509,66 1% -44% 634,97 0% 25% 11.298,56 10% 1679% Caixa e depósitos bancários 28.280,79 64% 74.852,94 79% 165% 77.932,22 83% 4% 92.311,56 62% 18% 52.323,97 44% -43% Outros ativos não correntes 331,61 1% 152,65 0% -54% 1.005,78 1% 559% 4.305,00 3% 328% 1.050,00 1% -76% Activo Total 43.976,74 100% 95.015,66 100% Var 94.273,54 100% Var 149.009,36 100% Var 118.046,08 100% Var Fundos 9.921,80 23% 9.921,80 10% 0% 9.921,80 11% 0% 9.921,80 7% 0% 9.921,80 8% 0% Excedentes técnicos 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Reservas 23.927,18 54% 23.927,18 25% 0% 31.752,15 34% 33% 54.431,87 37% 71% 54.431,87 46% 0% Resultados transitados -36.448,61-83% -9.541,54-10% -74% 0,00 0% -100% 0,00 0% 0% -12.800,58-11% 100% Excedentes de revalorização 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Outras variações nos fundos patrimoniais 111,71 0% 0,00 0% -100% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Resultado Líquido do período 26.907,07 61% 17.366,51 18% -35% 22.679,72 24% 31% -12.800,58-9% -156% -12.192,96-10% -5% Fundos patrimoniais 24.419,15 56% 41.673,95 44% 71% 64.353,67 68% 54% 51.553,09 35% -20% 39.360,13 33% -24% Passivo não corrente 0,00 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% 0,00 0% 0% Fornecedores 3.704,98 8% 7.270,57 8% 96% 1.000,89 1% -86% 7.664,22 5% 666% 5.521,16 5% -28% Estado e outros entes publicos 3.690,46 8% 3.419,45 4% -7% 2.854,76 3% -17% 5.264,26 4% 84% 4.680,00 4% -11% Associados/membros 0,00 0% 0,00 0% 0% 150,00 0% 100% 25.361,00 17% 16807% 15.751,33 13% -38% Outras contas a pagar 12.162,15 28% 16.996,56 18% 40% 23.674,95 25% 39% 46.529,46 31% 97% 18.837,45 16% -60% Diferimentos 0,00 0% 25.655,13 27% 100% 0,00 0% -100% 12.342,69 8% 100% 33.896,01 29% 175% Outro passivo corrente 0,00 0% 0,00 0% 0% 2.239,27 2% 100% 294,64 0% -87% 0,00 0% -100% Passivo 19.557,59 44% 53.341,71 56% 173% 29.919,87 32% -44% 97.456,27 65% 226% 78.685,95 67% -19% Passivo + Fundo Patrimonial 43.976,74 100% 95.015,66 100% 94.273,54 100% 149.009,36 100% 118.046,08 100% A implementação tardia doprojecto "Um mar de oportunidades", que visou a aquisição de material para os Centros de Formação Desportiva, ligados ao Desporto Escolar, teve umimpacto significativo nas contas do balanço de 2016, o que acaba por complicara análise dasvariaçõesface ao anotransacto. Este impactoé maisnotórionas contasde activonão corrente, ascontas a pagar e Caixae depósitosbancários. A rubrica de Caixa e depósitos bancários reflete ainda a implementação do plano de tesouraria definido pela direção, que prevê um nível de tesouraria, na mudança de exercício, de cerca de 20.000 a 30.000 euros, para precaver eventuais presençasemcampeonatosdomundoagendados parao iniciodoanoseguinte; A variação na rubrica de Diferimentos, de 33.896,01euros, incluem verbas relativos ao Curso de Treinadores de Surfing de Grau 2 iniciado em Maio de 2017 e ainda não finalizado, ao programa "Prometor", ao IFP e ainda, relativamente ao aditamentodeaoprograma deatividadesregularesparaparticipação nomundial delongboardem Janeirode2018. Activo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2013 2014 2015 2016 2017 Outro passivo corrente Diferimentos Outras contas a pagar Associados/membros Estado e outros entes publicos Fornecedores Passivo não corrente Resultado Líquido do período 100% 80% 60% 40% 20% Fundo Patrimonial e Passivo Ativo não corrente Outras contas a receber Associados/membros Diferimentos Caixa e depósitos bancários Outros ativos não correntes Outras variações nos fundos patrimoniais Excedentes de revalorização Resultados transitados 0% -20% Reservas Excedentes técnicos -40% 2013 2014 2015 2016 2017 Fundos Federação Portuguesa de Surf 23

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 5 - Considerações finais Neste documento, procuramos deixaraos membros umaimagem o mais próximapossível darealidade e do dia-a-diadanossafederação. Na nossaopinião, tomamos as decisões que nos parecerem as mais adequadasparasolucionaros problemas com que nos debatemos neste ano. Agradecemosaos colaboradores internos e externos dafps bemcomo a todas as entidades que com estacolaboraram, sem os quais a gestão relatadanão seriapossível. A Entidade não apresentadívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimentoao estabelecido nodecreto-lei 411/91, de 17 de Outubro, informa-seque asituação da Entidade perante asegurançasocial se encontraregularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Não são conhecidos àdata quaisquereventos subsequentes, comimpacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembrode 2017. Após o encerramentodo período, e até à elaboração do presente relatório, não se registaramoutros factos suscetíveis de modificarasituação relevadanas contas. 6 - Proposta de aplicação de resultados Nos termos do relatado, a Direcção da Federação Portuguesa de Surf propõe à Assembleia Geral: 1 - Que seja aprovado o Relatório e Contas do exercício de 2017. 2 - Que o resultado negativo de 12.192,96 euros seja transferido para a conta de Resultados Transitados., 5 de Março 2018 A Direcção Federação Portuguesa de Surf 24

Utilidade Pública Desportiva - Despacho 49/94, de 9.9.1994 12. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Federação Portuguesa de Surf 31 de Dezembro de 2017 Federação Portuguesa de Surf 25

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Índice das Demonstrações Financeiras Balanço... 28 Demonstração dos Resultados por Naturezas... 29 Demonstração dos Resultados por Funções... 30 Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios... 31 Demonstração dos Fluxos de Caixa... 33 Anexo... 34 1. Identificação da Entidade... 34 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 34 3. Principais Políticas Contabilísticas... 35 3.1. Bases de Apresentação... 35 3.2. Políticas de Reconhecimento e Mensuração... 36 4. Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros:... 41 5. Ativos Fixos Tangíveis... 41 6. Ativos Intangíveis... 42 7. Financiamentos obtidos... 42 8. Rédito... 43 9. Subsídios do Governo e apoios do Governo... 43 10. Efeitos de alterações em taxas de câmbio... 43 11. Imposto sobre o rendimento... 44 12. Benefícios dos empregados... 44 13. Divulgações exigidas por outros diplomas legais... 44 14. Outras Informações... 45 14.1. Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros... 45 14.2. Clientes e utentes... 45 14.3. Outros ativos correntes... 46 14.4. Diferimentos... 46 14.5. Caixa e Depósitos Bancários... 46 14.6. Fundos Patrimoniais... 47 14.7. Fornecedores... 47 14.8. Estado e Outros Entes Públicos... 47 14.9. Outros passivos correntes... 48 14.10. Fornecimentos e serviços externos... 48 14.11. Outros rendimentos... 48 Federação Portuguesa de Surf 26

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 14.12. Outros gastos... 49 14.13. Resultados Financeiros... 49 14.14. Acontecimentos após data de Balanço... 50 Federação Portuguesa de Surf 27

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Balanço BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Unidade Monetária: Euros RUBRICAS Notas Datas 31-12-2017 31-12-2016 Ativo Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 36.447,41 42.477,04 Subtotal 36.554,42 42.477,04 Ativo corrente Clientes 14.2 1.050,00 4.305,00 Estado e outros Entes Públicos 14.8 - - Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 14.1 4.650,42 2.704,00 Diferimentos 14.4 11.298,56 634,97 Outros ativos correntes 14.3 12.168,71 6.576,79 Caixa e depósitos bancários 14.5 52.323,97 92.311,56 Subtotal 81.491,66 106.532,32 Total do Ativo 118.046,08 149.009,36 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos 14.6 9.921,80 9.921,80 Reservas 14.6 54.431,87 54.431,87 Resultados transitados 14.6 (12.800,58) - Resultado Líquido do período (12.192,96) (12.800,58) Total do fundo do capital 39.360,13 51.553,09 Passivo Passivo não corrente Subtotal - - Passivo corrente Fornecedores 14.7 5.521,16 7.664,22 Estado e outros Entes Públicos 14.8 4.680,00 5.264,26 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 14.1 15.751,33 25.361,00 Financiamentos obtidos 7 3.387,73 294,64 Diferimentos 14.4 33.896,01 12.342,69 Outros passivos correntes 14.9 15.449,72 46.529,46 Subtotal 78.685,95 97.456,27 Total do passivo 78.685,95 97.456,27 Total dos fundos patrimoniais e do passivo 118.046,08 149.009,36, 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 28

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Demonstração dos Resultados por Naturezas PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RENDIMENTOS E GASTOS Unidade Monetária: Euros PERÍODOS Notas 2017 2016 Vendas e serviços prestados 8 152.854,13 133.192,99 Subsídios, doações e legados à exploração 9 168.810,92 170.035,10 Fornecimentos e serviços externos 14.10 (220.181,60) (209.738,27) Gastos com o pessoal 12 (80.565,85) (89.946,90) Outros rendimentos 14.11 2.662,41 11.299,89 Outros gastos 14.13 (25.870,78) (21.977,93) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (2.290,77) (7.135,12) Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5 (9.818,33) (4.657,79) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (12.109,10) (11.792,91) Juros e gastos similares suportados 14.14 (83,86) (327,72) Resultados antes de impostos (12.192,96) (12.120,63) Imposto sobre o rendimento do período 11 - (679,95) Resultado líquido do período (12.192,96) (12.800,58), 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 29

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Demonstração dos Resultados por Funções PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 Unidade M onetária: Euros RENDIMENTOS E GASTOS Notas Actividade desportiva Actividade comercial.. PERÍODOS 2017 2016 Vendas e serviços prestados 8 152.854,13 0,00 152.854,13 133.192,99 Custo das vendas e dos serviços prestados 0,00 0,00 0,00 0,00 Resultado bruto 152.854,13 0,00 0,00 152.854,13 133.192,99 Outros rendimentos 171.469,95 0,00 171.469,95 181.254,22 Gastos de distribuição 0,00 0,00 0,00 0,00 Gastos administrativos 88.886,93 0,00 88.886,93 98.106,86 Gastos de investigação e desenvolvimento 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros gastos 246.698,21 0,00 246.698,21 228.133,26 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) -11.261,06 0,00 0,00-11.261,06-11.792,91 Gastos de financiamento (líquidos) 931,90 0,00 931,90 327,72 Resultados antes de impostos -12.192,96 0,00 0,00-12.192,96-12.120,63 Imposto sobre o rendimento do período 11 - - - (679,95) Resultado líquido do período -12.192,96 0,00 0,00-12.192,96-12.800,58, 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 30

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Demonstração das Alterações nos Fundos Próprios DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PRÓPRIOS NO PERÍODO 2016 Unidade Monetária: Euros DESCRIÇÃO Notas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2016 1 14.6 9.921,80-31.752,15 - - - - 22.679,72 64.353,67 64.353,67 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo refrencial contabilístico - - Alterações de políticas contabilísticas - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - Realização do excedente de revalorização - - Excedentes de revalorização - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 14.6 - - 22.679,72 - - - - (22.679,72) - - 2 - - 22.679,72 - - - - (22.679,72) - - - RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 3 (12.800,58) (12.800,58) (12.800,58) RESULTADO EXTENSIVO 4=2+3 (35.480,30) (12.800,58) - (12.800,58) OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos Subsídios, doações e legados Distribuições Outras operações 14.6 5 - - - - - - - - - - - POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2016 6=1+2+3+5 9.921,80-54.431,87 - - - - (12.800,58) 51.553,09-51.553,09, 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 31

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PRÓPRIOS NO PERÍODO 2017 DESCRIÇÃO Notas Fundos Excedentes Técnicos Reservas Fundos Patrimoniais atribuídos aos instituidores da entidade-mãe Resultados Transitados Reservas legais Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do período Total Unidade Monetária: Euros Interesses minoritários Total dos Fundos Patrimoniais POSIÇÃO NO INÍCIO DO PERÍODO 2017 6 14.6 9.921,80-54.431,87 - - - - (12.800,58) 51.553,09-51.553,09 ALTERAÇÕES NO PERÍODO Primeira adopção de novo refrencial contabilístico - - Alterações de políticas contabilísticas - - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - - Realização do excedente de revalorização - - Excedentes de revalorização - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Outras alterações reconhecidas nos fundos patrimoniais 14.6 - - - (12.800,58) - - - 12.800,58 - - 7 - - - (12.800,58) - - - 12.800,58 - - - RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 8 (12.192,96) (12.192,96) (12.192,96) RESULTADO EXTENSIVO 9=7+8 607,62 (12.192,96) - (12.192,96) OPERAÇÕES COM INSTITUIDORES NO PERÍODO Fundos Subsídios, doações e legados Distribuições Outras operações 10 - - - - - - - - - - - POSIÇÃO NO FIM DO ANO 2017 6+7+8+10 14.6 9.921,80-54.431,87 (12.800,58) - - - (12.192,96) 39.360,13-39.360,13, 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 32

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Demonstração dos Fluxos de Caixa PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RUBRICAS Unidade Monetária: Euros PERÍODOS Notas 2017 2016 Fluxos de caixa das actividade operacionais - método directo Recebimentos de clientes e utentes 378.957,08 381.181,23 Pagamentos de apoios (49.690,00) (57.918,12) Pagamento a fornecedores (274.769,41) (213.697,20) Pagamentos ao pessoal (49.919,10) (63.835,96) Caixa gerada pelas operações 4.578,57 45.729,95 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (679,95) - Outros recebimentos/pagamentos (36.008,55) (27.760,45) Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) (32.109,93) 17.969,50 Fluxos de caixa das actividade de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis (3.094,86) (3.217,76) Investimentos financeiros (107,01) - Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis (3.838,69) - Fluxos de caixa das actividade de investimento (2) (7.040,56) (3.217,76) Fluxos de caixa das actividade de financiamento Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a: Juros e gastos similares (444,54) (453,17) Fluxos de caixa das actividade de financiamento (3) (444,54) (453,17) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (39.595,03) 14.298,57 Efeito das diferenças de câmbio (392,56) 80,77 Caixa e seus equivalentes no início do período 14.5 92.311,56 77.932,22 Caixa e seus equivalentes no fim do período 14.5 52.323,97 92.311,56, 5 de Março 2018 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Federação Portuguesa de Surf 33

Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2017 Anexo 1. Identificação da Entidade A Federação Portuguesa de Surf (FPS) é uma instituição sem fins lucrativos, localizada no Edifício Narciso, Praia,. A FPS representa, nacional e internacionalmente, as diversas modalidades que a compõe: Surf, Bodyboard, Longboard, Skimboard, Kneeboard e Skate e tem como objetivos: Promover, regulamentar e dirigir a prática desportiva do surf, nomeadamente nas modalidades de Surf, Bodyboard, Bodysurfing, Longboard, Skimboard, Kneeboard, Tow-in/out e Stand Up Paddle (SUP) em Portugal; Agrupar todas as pessoas físicas e coletivas sem fins lucrativos de alguma forma interessadas na promoção deste desporto, com vista a uma direção para a prática correta do mesmo; Representar os interesses da Federação, dos seus sócios e do Surf em geral, perante as autoridades políticas e desportivas, nacionais e internacionais; Representar as suas modalidades desportivas, nomeadamente nas modalidades de Surf, Bodyboard, Bodysurfing, Longboard, Skimboard, Kneeboard, Tow-in/out e Stand Up Paddle (SUP), junto das organizações desportivas internacionais, bem como assegurar a participação competitiva das seleções nacionais. 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Em 2017 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL), composta por: Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF); Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF); Código de Contas (CC); NCRF-ESNL; e Normas Interpretativas (NI). A adoção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior (Plano Oficial de Contas para Federações Desportivas, Federação Portuguesa de Surf 34