ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio



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Transcrição:

ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. João Inácio Memórias Memória: é o componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são, foram ou serão manipuladas pelo sistema. Em outras palavras: local onde são guardadas informações (em bits) para serem usadas quando desejadas. Grava Recupera São duas as Operações possíveis em uma memória: * armazenamento (escrita ou write); * recuperação (leitura ou read). Exemplo: agenda. Armazenamento e recuperação A memória armazena as informações em termos de bits, (sinais elétricos correspondentes a zeros e huns ) recuperando-as quando necessário. Grupo de n bits podem ser armazenados ou acessados. Informações que são armazenadas na memória Tipos de informações: 1. dados 2. programas (instruções) Armazenamento de informações na memória ( como são armazenadas) * Endereço (address). * Dado (conteúdo) 1

Outras analogias: endereço residencial; endereço eletrônico; endereço de um site. Operações * Leitura; Escrita. Necessita sempre de ações de outros componentes, por exemplo a UCP. Desenhar um esquema geral de um bloco de memória. Ler Escrever Endereço MEMO Dados 5 Variação de Tipos Há diferentes tipos de memória no computador, que são usadas conforme as necessidades do projeto como: Quantidade de dados para armazenagem Rapidez de transferência de dados * capacidade * preço * velocidade Conclusão: Tipos de memória = função (capacidade, preço, velocidade) 2

Subsistema de Memória As memórias de um sistema de computação são interligadas constituindo o chamado subsistema de memória. Pirâmide de Hierarquia da Memória Alto custo Velocidade Alta Baixa capacidade Registradores Memória Cache Memória principal Custo Baixo Velocidade Baixa Capacidade elevada Memória secundária (Disco, fitas) Características e termos técnicos. 1- Tempo de Acesso Tempo que a memória gasta para colocar uma informação no barramento de dados após uma posição de memória ter sido endereçada, isto é, o tempo decorrido desde o início da operação de acesso até que as informações (dados e instruções) tenham sido efetivamente transferidas. Valores típicos 50ns a 150 ns para Memória Principal (MP) ou DRAM 12 a 60 ns para memória secundária (Discos Magnéticos) Exemplos: 50ns a 60 ns (memórias PC-100 e PC-133) Disco: IDE de UDMA66 (9 ms) ; SCSI UW3 (Cheetah - 4,5 ms) 2 - Tempo de Ciclo Tempo decorrido entre duas operações consecutivas de acesso à memória (read ou write). Fatores de construção impedem que sejam feitos outros acessos, sem que o anterior tenha terminado. Freqüência f= 1 / {T}; f é a freqüência; T é o tempo de ciclo (período) 3

3- Capacidade Quantidade de informação que pode ser guardada em uma memória. A unidade de medida mais comum é o byte. Casos específicos: * o registrador R tem 64 bits; * a RAM do computador tem 512 MB; * o disco C tem 100 GB; * o CDROM tem a capacidade de 650 MB; * uma unidade de DVD tem a capacidade de 5,0 GB. 4- Volatilidade Uma memória não volátil é a que retém a informação quando a energia elétrica deixa de ser fornecida. Uma memória volátil é aquela que perde a informação quando a energia elétrica deixa de ser fornecida. Exemplos: agenda eletrônica * volátil: registradores, RAM não volátil: ROM, discos, zips, CD, DVD. 5 Tecnologia * memórias de meio magnético: mais baratos; o tempo de acesso varia de acordo com o meio; grande quantidade de informação. * memórias de semicondudores:mais rápidas e relativamente caras. 6- Temporariedade Tempo de permanência da informação em um certo tipo de memória. Ex: Disquete longo tempo permanente. Registradores, memória cachê tempo curto. 7- Custo 4

Depende de vários fatores como: * da tecnologia de fabricação; * do tempo de acesso; * tempo de ciclo; quantidade de bits. Registradores Os registradores são elementos básicos de memória que apresentam as seguintes funções de âmbito geral: * funciona como armazenador intermediário de dados; * permite a manipulação de dados; * permite a manipulação de instruções. Os registradores são fabricados para armazenar um único bit, uma instrução ou até mesmo um único endereço de poucos bits de 8 a 64. Identificação Em termos de bits: 8 bits, 32 bits, 64 bits... É função da palavra do processador: número de bits com que o processador trabalha. Leitura Complementar Memória 5

Todo computador é dotado de uma quantidade de memória (que pode variar de máquina para máquina) a qual se constitui de um conjunto de circuitos capazes de armazenar os dados e os programas a serem executados pela máquina. Nós podemos identificar diferentes categorias de memória: a memória principal, ou memória de trabalho, onde normalmente devem estar armazenados os programas e dados a serem manipulados pelo processador; a memória secundária que permitem armazenar uma maior quantidade de dados e instruções por um período de tempo mais longo; o disco rígido é o exemplo mais evidente de memória secundária de um computador, mas podem ser citados outros dispositivos menos recentes como as unidades de fita magnética e os cartões perfurados; a memória cache, que se constitui de uma pequena porção de memória com curto tempo de resposta, normalmente integrada aos processadores e que permite incrementar o desempenho durante a execução de um programa. Os circuitos de memória são normalmente subdivididos em pequenas unidades de armazenamento, geralmente um byte. Cada uma desta unidade é identificada no circuito por um endereço único, o qual vai ser referenciado pelo processador no momento de consultar ou alterar o seu conteúdo. Por exemplo,.no caso do processador 8088 nós temos um espaço de endereçamento de 1 MBytes, então este endereço único vai de 0 a FFFFF, conforme ilustração abaixo. As quantidades de memória hoje são definidas em termos de Kbytes (quilobytes) que correspondem a 1024 bytes ou (2 10 bytes) e MBytes (megabytes), que correspondem a 1024 KBytes ou (2 20 bytes). Endereço hexadecimal Conteúdo de memória 00000 00 00001 23 00002 00............ FFFFE E4 FFFFF FF 1 Memória Principal A memória principal, ou memória de trabalho, é onde normalmente devem estar armazenados os programas e dados a serem manipulados pelo processador. Geralmente é esta memória que se referencia na especificação de um microcomputador. E hoje, as quantidades de memória mais usuais disponíveis nos microcomputadores são 32, 64, 128 e 256 MBytes de memória, ou mesmo até mais para aplicações específicas. Em termos básicos, a memória principal é vista como um conjunto de chips que são inseridas na placa mãe do computador. Pode-se ver na Figura 6 alguns tipos de chips de memória, usados para formar a memória principal de microcomputadores. Os dois módulos superiores desta figura são as memórias utilizadas atualmente. Mais adiante serão apresentadas as tecnologias de memória e os tipos de empacotamento. 6

Figura 6. Chips de memória Os módulos de memória mais usados nos microcomputadores são os dois módulos de memória superiores da Figura 6. O mais superior é conectado no barramento PCI e o segundo no barramento ISA (estes tipos de barramento serão apresentados mais adiante). Estes módulos são colocados na placa mãe, como apresentado na Figura 7. Figura 7. Placa Mãe e suas memórias Tipos de memória Os chips de memória podem ser divididos em duas grandes categorias: RAM (memória de leitura e escrita): são chips de memória que podem ser lidos e gravados pela CPU a qualquer instante. A CPU usa a RAM para armazenar e executar programas vindos do disco, para ler e gravar os dados que estão sendo processados. Uma outra característica da RAM, é que se trata de uma memória VOLÁTIL. Isso significa que quando o computador é desligado, todos os seus dados são apagados. Por essa razão, é necessário que os programas e dados fiquem gravados no disco, que é uma memória PERMANENTE. Existem vários tipos de RAM com diversas características e para diversas aplicações. A mais conhecida é a DRAM (dinâmica) e a SRAM (estática) e suas evoluções. Estes tipos serão detalhados mais adiante. Memórias Não Voláteis: são memórias cujas informações mantidas não são perdidas caso o computador seja desligado. Nos microcomputadores, existe um programa muito importante chamado de BIOS (Basic Input-Output System - Sistema Básico de Entrada e Saída). O BIOS tem várias funções, entre as quais, a de realizar a "partida" do computador. Quando ligamos o computador, o BIOS realiza a contagem de memória, faz uma rápida checagem do funcionamento do computador e realiza a carga do Sistema Operacional que deve estar armazenado no disco. O BIOS está gravado em uma memória permanente localizada na placa mãe. Existem diversos tipos de memória permanente: 7

Memória fora da placa mãe ROM: São chips de memória que podem ser lidos pela CPU a qualquer instante, mas não podem ser gravados pela CPU. Sua gravação é feita apenas pelo fabricante do computador, ou pelo fabricante de memórias. Os dados armazenados nela já saem prontos de fábrica e são produzidas em larga escala na indústria. A característica importante de ROM é que trata-se de uma memória PERMANENTE. Seu conteúdo nunca é perdido, mesmo com o computador desligado Portanto este tipo de memória é usada para armazenar programas estáticos (que não alteram) e produzidos em massa. Este tipo de memória foi usado para armazenar o BIOS, que se localiza na placa-mãe. PROM: Significa Programmable ROM, ou seja, ROM programável. Trata-se de uma espécie de ROM que é produzida apagada. O fabricante pode programálas, ou seja, gravar seu programa. Esta gravação pode ser feita apenas um vez, pois utiliza um processo irreversível. Por isso, usa-se o termo queimar a PROM quando se grava nesta memória. EPROM: Significa Eraseable PROM, ou seja, uma ROM programável e apagável. Assim como ocorre com a PROM, a EPROM pode ser programada e a partir daí, comporta-se como uma ROM comum, mantendo os dados armazenados mesmo sem corrente elétrica, e permitindo apenas operações de leitura. A grande diferença é que a EPROM pode ser apagada com raios ultravioleta de alta potência. Possuem uma "janela de vidro", através da qual os raios ultravioleta podem incidir nas operações de apagamento. Nota-se que essa janela de vidro fica sempre coberta por um adesivo que tampa a passagem de luz. É fácil identificar um chip EPROM na placa mãe justamente pela presença desse adesivo. EEPROM: Significa Electrically Erasable Programmable ROM (EEPROM ou E2PROM). Esta é o tipo de memória ROM mais flexível, que pode ser apagada sob o controle de software. Este é o tipo que se usa para armazenar as BIOS atuais. Dessa forma, o usuário pode realizar atualizações no BIOS, fornecidas pelo fabricante da placa de CPU. Quando se ouve falar em flash BIOS ou fazendo um upgrade de BIOS, isto se refere a reprogramação do BIOS EEPROM com um programa de software especial. Como já mostramos, a placa mãe contém quase toda a memória de um microcomputador, mas outras placas também podem conter memórias, do tipo RAM e do tipo ROM. Por exemplo, as placas de vídeo contém uma ROM com o seu próprio BIOS, e contém uma RAM chamada de memória de vídeo, que armazena os caracteres e gráficos que são mostrados na tela. Podemos ver na Figura 8 os chips de memória existentes na PLACA DE VÍDEO de um microcomputador. Figura 8. Placa de vídeo e suas memórias 8

2 Memória Secundária Além da memória principal, que é diretamente acessada pela CPU, existe também a memória secundária (também chamada de memória de massa). Este tipo de memória não é acessada diretamente pela CPU. Seu acesso é feito através de interfaces ou controladoras especiais. A memória secundária é uma memória do tipo permanente (não se apaga quando o computador está desligado), que tem uma alta capacidade de armazenamento, e um custo muito mais baixo que o da memória principal. A memória secundária não é formada por chips, e sim, por dispositivos que utilizam outras tecnologias de armazenamento. A Figura 9 apresenta alguns exemplos de memória secundária: o disco rígido, disquetes, CD-ROM e fita magnética. O disco rígido, assim como os disquetes e as unidades de fita, usam a tecnologia magnética para armazenar dados. Os discos CD-ROM usam tecnologia ótica. Figura 9. Dispositivos de armazenamento secundário 9