MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Documentos relacionados
BALANÇO SOCIAL 2012 Balanço Social de 2012

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

BALANÇO SOCIAL ANSR

1.1-Modalidade de vinculação Género Escalão etário Estrutura de antiguidades segundo o género... 7

BALANÇO SOCIAL DA ANSR

1. Introdução Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de dezembro de

Capítulo III Balanço Social

Balanço Social 2010 I NSPECÇÃO G ERAL DA D EFESA N ACIONAL. Motivação Integridade Imparcialidade Competência

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Introdução Painel de bordo Situação e evolução Capítulo 1 Recursos Humanos Capítulo 2 Remunerações e Encargos...

Longa-Metragem A CANÇÃO DE LISBOA JOSÉ COTTINELLI TELMO 1933

BA Balanço Social 2013

RIO CORGO MAYA KOSA & SÉRGIO DA COSTA O SOM E A FÚRIA

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

BALANÇO SOCIAL. Direção de Serviços de Administração de Recursos. Departamento de Recursos Humanos

MINISTÉRIO DO TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL PARA A REABILITAÇÃO, I.P.

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Balanço Social

2016 Balanço Social 2016 Balanço Social

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: Ministério da Educação e Ciência

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

ÍNDICE Nota Introdutória... 2 Recursos Humanos... 4 Encargos com Pessoal Encargos com Prestações Sociais Formação Profissional...

CAPÍTULO 1 - RECURSOS HUMANOS

Balanço Social SGMF 2017

- Balanço Social

Balanço Social

BA Balanço Social 2012

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género, em 31 de dezembro

CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto. CT em Funções Públicas por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

Comissão de Serviço no âmbito da LVCR. Comissão de Serviço no âmbito do Código do Trabalho 50-54

BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL 2009 ÍNDICE DE QUADROS

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Balanço Social ANO 2012

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ORGANISMO. Ministério CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

1 Balanço Social 2017

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE

Nota: não se aplicam e/ou encontram-se a zeros.

CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo. CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto. Comissão de Serviço no âmbito da LVCR

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Secretaria-Geral do Ministério das Finanças. Claustro central do edifício sede do Ministério das Finanças Foto de Luís Grancho, SGMF

BALANÇO SOCIAL de março de 2017

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL ANO 2015

Relatório do Balanço Social

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2017 v.0)

DGEstE BALANÇO SOCIAL. Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: Ministério da Educação e Ciência

BA Balanço Social 2014

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

S. R. MINISTERIO DA DEFESA NACIONAL MARINHA INSTITUTO HIDROGRÁFICO BALANÇO SOCIAL 2009

ÍNDICE. Organograma da Direcção-Geral de Reinserção Social Serviços Centrais 3 Organograma da DGRS Serviços Desconcentrados 4

Balanço Social Carreiras e Categorias > Total. Prestação Serviços. Tarefa. Avença. Total. Génº H 2 M 1 T 3

BALANÇO SOCIAL 2017 (dados reportados a 31 de Dezembro)

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Serviço / Entidade: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

Câ mârâ Municipâl Lâjes dâs Flores Bâlânço Sociâl

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Ministério: do Ambiente e do Ordenamento do Território

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0)

BALANÇO SOCIAL de Fevereiro de 2016

BALANÇO SOCIAL Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Balanço Social FCT, I.P. 2016

BALANÇO SOCIAL 2015 (dados reportados a 31 de Dezembro)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2015 v.0)

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2016 v.0)

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

BALANÇO SOCIAL de fevereiro de 2019

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

BALANÇO SOCIAL ANO 2014

Balanço Social FCT, I.P.

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO / ENTIDADE. Direcção-Geral da Política de Justiça

Balanço Social Município de {nome do município}

Balanço Social Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo incerto

BALANÇO SOCIAL 2013 ÍNDICE DE QUADROS

MINISTÉRIO DA SAÚDE BALANÇO SOCIAL

Partilho a visão de que não há pessoas nas organizações as pessoas são as organizações. O resto é espaço, é capital, é equipamento.

CT no âmbito do Código do Trabalho por tempo indeterminado. CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo

FICHA TÉCNICA. Título BALANÇO SOCIAL Autor/Editor. Concepção Técnica GABINETE DE RECURSOS HUMANOS. Data de Edição

I. BALANÇO SOCIAL DE 2013

Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de Outubro

INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, IP DARH/DRH

FICHA TÉCNICA TÍTULO PROPRIEDADE AUTOR PAGINAÇÃO CONTACTOS DATA DE PUBLICAÇÃO. Balanço Social (2014 v.0)

Transcrição:

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANO 2010

Índice I Introdução 3 II Caracterização dos Recursos Humanos em 2010.4 1 Vinculo jurídico.4 2 Género..5 3 Estrutura etária 5 4 Estrutura de antiguidades segundo o género.6 5 Trabalhadores Segundo o nível de escolaridade 7 6 Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género 8 7 Mobilidade dos trabalhadores admitidos e regressados.8 8 Mobilidade dos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço.9 9 Mudanças de situação dos trabalhadores 9 10 Modalidades de horário 10 11 Trabalho extraordinário 10 12 Assiduidade..11 13 Ausências dos trabalhadores por actividade sindical ou greve..12 III Encargos com pessoal..12 IV Formação Profissional 13 V Acidentes em service e doenças profissionais..14 Indicadores de gestão relativos ao ano de 2010..15 Quadros do..16 2

I - Introdução A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária ANSR é um serviço de Apoio instrumental, dotado de autonomia administrativa, com a missão do planeamento e coordenação a nível nacional de apoio à política do Governo em matéria de segurança rodoviária, bem como a aplicação do direito contraordenacional rodoviário. (cfr art. 1.º do Decreto-Lei n.º 77/2007, de 29/03). O presente Balanço Social, com referência a 31 de Dezembro de 2010, tem como objectivo a tradução clara e real, dos ângulos mais salientes e caracterizadores da vertente humana da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária. Elaborado nos termos do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de Outubro, este documento de gestão afigura-se de extrema importância, quer como instrumento de gestão de recursos, quer como meio de auscultação ou barómetro de tendências conjunturais e sensibilidades das diversas unidades funcionais da organização. O tratamento e análise dos dados disponíveis, particularmente o cruzamento e comparação de resultados, abordados em quadros e gráficos, permite-nos a previsão de determinados critérios e a correcção de eventuais desvios, por forma a compatibilizar, em termos futuros, os objectivos traçados com os resultados a alcançar. Lisboa e ANSR, Fevereiro de 2011 3

II Caracterização dos recursos humanos da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária a 31 de Dezembro de 2010. A 31 de Dezembro de 2010, a Autoridade Nacional de segurança Rodoviária (ANSR) tinha em exercício de funções 71 trabalhadores de nacionalidade portuguesa. 1 Vínculo Jurídico A relação jurídica de emprego público predominante no organismo é o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, que representa 85,92 % do total dos trabalhadores em exercício de funções. Os trabalhadores que se encontram vinculados através de Comissão de Serviço, no âmbito da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro (Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações LVCR) representam 12,68 %, enquanto que o restante trabalhador de nomeação definitiva 1,40 % que é um elemento das forças de segurança a exercer funções de motorista. Gráfico I Vínculo Jurídico dos trabalhadores por género 40 35 30 25 40 20 15 21 10 5 0 4 5 Comissão de Serviço CT em Funções Públicas por tempo indeterminado 1 0 Nomeação Definitiva Masculino Feminino 4

2 Género O género feminino constitui o grupo dominante no universo de trabalhadores, com um total de 45 trabalhadoras, que representa 63,38 % do universo total, sendo os restantes 36,62 % representados pelos 26 trabalhadores do género masculino. Gráfico II Género referente ao ano de 2010 45-63,38 % 26-36,62 % Masculino Feminino 3 Estrutura etária A média etária to total de efectivos, em 31 de Dezembro de 2010, rondava os 49 anos, relativamente ao ano de 2009, um envelhecimento de um ano. A classe modal, intervalo de idades no qual se regista mais ocorrências, é aquela que engloba os trabalhadores entre os 50 e 54 anos de idade, com 17 trabalhadores, representando 23,94 %, segue-se o intervalo entre os 55 e 59 anos de idade, com 14 trabalhadores, que representa 19,72 %, logo seguido pelo intervalo entre os 45 e 49 anos de idade, com 12 trabalhadores e que representa 16,90 % do universo total. Não existem trabalhadores efectivos com idade inferior ou igual a 29 anos, pelo que a taxa de emprego jovem é nula. 1 1 Taxa de emprego jovem: efectivo com menos de 30 anos/ efectivo global x 5

Gráfico III Escalão etário segundo o género 24 17 6 10 3 12 5 6 10 11 2 3 3 4 2 2 3 1 1 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 -4 Masculino Feminino 4 Estrutura de antiguidades segundo o género Os trabalhadores efectivos tinham a 31 de Dezembro de 2010 uma média de antiguidades de 21 anos na função pública. É de salientar que a classe modal de antiguidades é a dos trabalhadores com vínculos entre os 20 e 24 anos, num total de 13 trabalhadores, representando 18,31 %, segue-se a classe entre os 10 e 14 anos e 35 e 39 anos, com 12 trabalhadores cada, representativa de 16,90 % cada, logo seguida da classe entre os 15 e 19 anos, com 11 trabalhadores e que representa 15,49 % do universo total de trabalhadores. Verifica-se também a existência de 1 trabalhador com 40 anos e mais de antiguidade na função pública, que representa 1,40 %. 6

Gráfico IV Antiguidades na Função Pública 40 e mais 1 35-39 3 9 30-34 2 1 25-29 20-24 15-19 3 3 9 8 10 3 Masculino Feminino 10-14 3 9 5-9 2 4 até 5 anos 4 5 Trabalhadores segundo o nível de escolaridade O nível de escolaridade predominante é o dos licenciados, com 42 trabalhadores (59,15 %), seguindo-se o 9º ano de escolaridade, com 12 trabalhadores (16,90 %), o 12º ano de escolaridade, com 6 trabalhadores (8,45 %), o 11º ano de escolaridade, com 5 trabalhadores (7,04 %), com 6º ano de escolaridade e 4 anos de escolaridade, 3 trabalhadores cada (4,22 %). Gráfico V Nível habilitacional 25 20 15 19 23 10 11 5 0 2 2 1 1 3 6 1 2 0 4 anos de escolaridade 6 anos de escolaridade 9º ano ou equivalente 11º ano 12º ano ou equivalente Licenciatura Masculino Feminino 7

6 Trabalhadores portadores de deficiência segundo o género No universo dos 71 trabalhadores, existe 1 trabalhador que beneficiam de redução fiscal, por motivos de deficiência, do género feminino. 7 Mobilidade dos trabalhadores admitidos e regressados Face à análise da mobilidade dos trabalhadores, onde se registam todos os movimentos de entradas e saídas de pessoal da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, é de referir que houve 14 admissões no Organismo. De salientar que o índice de entradas 2 foi de 14,08 %. Gráfico VI Admissões e regressos 8 7 6 5 4 3 2 1 0 1 1 Dirigente Superior Dirigente Intermédio 3 3 Técnico Superior 1 4 Assistente Técnico 1 Forças de Segurança Masculino Feminino 2 Índice de entradas: nº total de entradas/nº total de efectivos x 8

8 Mobilidade dos trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço Durante o ano de 2010, saíram da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária 20 trabalhadores, 1 trabalhador por cessação de comissão de serviço no Organismo, 6 trabalhadores por aposentação, 7 trabalhadores por fim da situação de mobilidade interna e 6 por outros motivos. De salientar que o índice de saídas 3 foi de 28,17 %. Gráfico VII Saídas do Organismo 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 10 6 1 1 1 1 Dirigentes Superiores Técnico Superior Assistente Técnico Forças de Segurança Masculino Feminino 9 Mudanças de situação dos trabalhadores No ano de 2010, registaram-se 8 mudanças de estatuto remuneratório de trabalhadores em contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. Não houve alterações obrigatórias de posição remuneratória, em cumprimento do disposto no nº 6 do artigo 47º da LVCR, enquanto que alterações opção gestionária do dirigente máximo da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, nos termos do nº 1 do artigo 47º da LVCR, após a realização da avaliação do desempenho, no âmbito do SIADAP Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública, efectuaram-se 8 alterações. 3 Índice de saídas: nº de saídas/nº total de efectivos x 9

10 Modalidades de horário A análise dos dados referentes às modalidades de horário praticados na Autoridade nacional de Segurança Rodoviária demonstra a clara predominância no horário flexível, com 60 trabalhadores, seguida da isenção de horário 10 trabalhadores e 1 trabalhador com jornada contínua. Gráfico VIII Modalidades de Horário 40 35 30 25 20 39 15 10 5 0 21 1 5 5 Horário Flexível Jornada Contínua Isenção de Horário Masculino Feminino 11 Trabalho extraordinário Após a análise da prestação de trabalho extraordinário realizado durante o ano de 2010, verifica-se que houve 3.264 horas extraordinárias, das quais 1.241 foram realizadas pelos motoristas. 10

12 Assiduidade Um indicador de assiduidade necessário a qualquer gestão de recursos humanos, enquanto factor que influencia directamente a produtividade. Durante o ano de 2010, na Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, houve um total de 3.697 dias completos de ausência ao trabalho, dos quais 2.763 dizem respeito a ausências femininas, sendo as restantes 934 masculinas. Analisando os dados sobre a assiduidade em função do género, verifica-se que o valor médio de ausências do género masculino é de 25,26 % e do género feminino de 74,74 %. Gráfico I Ausências por grupo profissional 1400 1200 0 1244 800 1337 600 400 469 200 0 47 50 Dirigentes Superiores 126 Dirigentes Intermédios Técnicos Superiores 253 Assistentes Técnicos 90 56 Assistentes Operacionais 25 Forças de Segurança Masculino Feminino O grupo de pessoal com maior número de ausências é o correspondente à carreira de Técnico superior, com 1.590 faltas, o que representa cerca de 43,01 % do valor total. 11

Gráfico Motivo das faltas 2250 1758 1500 750 538 690 0 3 124 5 34 Protecção na paternidade Falecimento de familiar 156 Doença Assistência a Familiares 60 21 63 51 Trabalhador Estudante 169 Por conta do período de férias 8 17 Greve Outros Masculino Feminino 13 Ausência dos trabalhadores por actividade sindical ou greve Existem, no mapa de pessoal da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, 18 trabalhadores sindicalizados, tendo-se registado 23 dias de ausência no âmbito da actividade sindical. Verificou-se 25 dias de ausência ao serviço por motivo de greve. III Encargos com Pessoal durante o ano de 2010 Os encargos com o pessoal totalizaram 2.103.906. Verifica-se que 77,52 % dos encargos de pessoal são referentes a abonos da remuneração base, incluindo os subsídios de férias e natal. O trabalho extraordinário (realizado em dias de trabalho normal) representa 2,18 % do valor total dos custos com o pessoal, enquanto que o trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados, consubstancia 0,39 % do mesmo valor, representando, juntos, um total de 2,57 % dos custos com o pessoal. 12

Gráfico I Encargos com o pessoal 2.000.000,00 1.630.802,00 1.500.000,00 1.000.000,00 500.000,00 257.820,00 10.530,00 28.154,00 72.979,00 0,00 Remuneração Base Prémios de Desempenho Prestações Sociais Benefícios Sociais Outros Encargos com Pessoal Encargos com pessoal IV Formação Profissional Face às inúmeras alterações legislativas que se verificaram nos últimos anos, e de modo a reforçar o conhecimento da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, foram proporcionadas 55 acções de formação, as quais abrangeram um total de 55 trabalhadores. Neste âmbito foi despendido o montante global de 26.954,90. Formação Interna interna. Não foi realizada durante o ano de 2010, qualquer acção de formação 13

Formação Externa Durante o ano de 2010, foram desenvolvidas 55 acções de formação interna, num total de 2.250 horas, que englobaram 55 participantes. O montante despendido com a formação interna foi de 26.954,90. Gráfico II Formação Profissional 2.000,00 1.500,00 1.000,00 963,00 1.041,00 500,00 228,00 0,00 Dirigentes Técnicos Superiores Assistentes Técnicos 18,00 Assistentes Operacionais de Horas em acções de formação V Acidentes em serviço e doenças profissionais Relativamente a este indicador é de salientar que durante o ano de 2010, não ocorreram acidentes em serviço. 14

Indicadores de Gestão relativos ao ano de 2010 Recursos Humanos Idade Média Somatório das Idades de Efectivos 49 anos Nível Médio de Antiguidade Somatório das Antiguidades de Efectivos 21 anos Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) Pessoal Técnico Superior de Efectivos 43,66% Taxa de Assistentes Técnicos Pessoal Assistente Técnico de Efectivos 36,62% Taxa de Assistentes Operacionais Pessoal Assistente Operacional de Efectivos 5,63% Taxa de Forças de Segurança Pessoal Forças de Segurança de Efectivos 1,41% Taxa de Feminização Efectivos Femininos de Efectivos 63,38% Taxa de Feminização Dirigente Efectivos Femininos Dirigentes de Efectivos 7,04% Taxa de Enquadramento Dirigentes de Efectivos 12,68% Taxa de Emprego Jovem Somatório dos Efectivos idade <25 de Efectivos 0,00% Taxa de Envelhecimento Somatório dos Efectivos idade =>55 de Efectivos 26,76% Taxa de Habilitação Superior Bach+Lic+Mest+Dout de Efectivos 59,15% Taxa de Habilitação Secundária Habilitações do 11º ao 12º ano de Efectivos 15,50% Taxa de Habilitação Básica Habilitações =< 9º ano de Efectivos 25,35% Taxa de Admissão de Admissões de Efectivos 14,08% Taxa de Saídas de Saídas de Efectivos 28,17% Taxa de Rotação (turnover) de Efectivos de Efectivos 2009 + admissões + saídas 1,56% Índice de Absentismo de Dias de Ausência de dias potenciais de trabalho (dias úteis ano (252) x total efectivos) 20,66% 15

Quadros do Balanço Social relativos ao ano de 2010 16

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género Grupo/cargo/carreira/Modalidades de vinculação Nomeação definitiva CT em Funções Públicas por Tempo Indeterminado Comissão de Serviço no âmbito da LVCR M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente intermédio 2 5 2 5 7 Técnico Superior 14 17 14 17 31 Assistente Técnico 5 21 5 21 26 Assistente Operacional 2 2 2 2 4 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 1 0 21 40 4 5 26 45 71 Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género Grupo/cargo/carreira/Escalão etário e género 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente intermédio 1 2 2 2 2 5 7 Técnico Superior 3 5 3 2 3 4 2 3 2 2 2 14 17 31 Assistente Técnico 1 6 4 3 7 1 3 1 5 21 26 Assistente Operacional 1 1 1 1 2 2 4 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 3 5 3 2 4 6 2 10 11 6 2 12 1 3 0 1 26 45 71 17

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o Nível de antiguidades e género Grupo/cargo/carreira/ tempo de serviço Até 5 40 e 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 anos mais M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente intermédio 1 1 2 1 1 1 2 5 7 Técnico Superior 2 2 4 3 6 1 2 3 2 1 2 3 14 17 31 Assistente Técnico 2 1 7 1 4 1 1 1 1 6 1 5 21 26 Assistente Operacional Polícia de Segurança Pública 1 1 1 1 2 2 4 1 1 0 1 4 0 2 4 3 9 3 8 3 10 6 3 2 1 3 9 0 1 26 45 71 Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género Grupo/cargo/carreira/ habilitação literária 4 anos 6 anos 9ª ano 12º ano 11º ano bacharelato Licenciatura escolar. escolar. equival. equivalente M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente intermédio 2 5 2 5 7 Técnico Superior 14 17 14 17 31 Assistente Técnico 1 1 1 1 10 3 2 6 1 5 21 26 Assistente Operacional 2 1 1 2 2 4 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 0 1 2 5 2 6 2 4 1 8 1 1 15 29 26 45 71 18

Quadro 5: Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, Segundo o escalão etário e género Grupo/cargo/carreira 45-49 55-59 60-64 M F M F M F M F Técnico Superior 1 0 1 1 0 1 0 0 0 0 0 1 1 Quadro 6: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira e género, Segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação Grupo/cargo/carreira/Modo de ocupação do posto de trabalho Mobilidade interna a órgãos ou serviços Comissão de Serviço Outras Situações M F M F M F M F Dirigente Superior 1 1 0 1 Dirigente Intermédio 1 1 0 1 Técnico Superior 2 3 1 3 3 6 Assistente Técnico 1 4 1 4 5 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 4 7 2 0 1 0 7 7 14 19

Quadro 7: Contagem das saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motive de saída e género Cessação Grupo/cargo/carreira/Motivo de Saída (durante o ano) Reforma/ Aposentação Fim da Situação de Mobilidade Interna da Comisão de Serviço Outros M F M F M F M F M F Dirigente Superior 1 1 0 1 Técnico Superior 1 5 1 4 1 10 11 Assistente Técnico 5 1 1 1 6 7 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 0 6 2 5 1 0 1 5 4 16 20 Quadro 8: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motivo e género Grupo/cargo/carreira/tipo de mudança Alterações obrigatórias do posicionamento remuneratório Alterações do posicionamento remuneratório por opção gestionária M F M F M F Técnico Superior 1 1 1 1 2 Assistente Técnico 1 4 1 4 5 Assistente Operacional 1 1 0 1 0 0 3 5 3 5 8 20

Quadro 9: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de horário de trabalho e género Grupo/cargo/carreira Flexível Jornada Contínua Isenção M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente Intermédio 2 5 2 5 7 Técnico Superior 14 16 1 14 17 31 Assistente Técnico 4 21 1 5 21 26 Assistente Operacional 2 2 2 2 4 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 21 39 0 1 5 5 26 45 71 Quadro 10: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de horário de trabalho e género PNT inferior ao praticado a tempo completo Grupo/cargo/carreira Tempo Completo Tempo parcial Tempo parcial Células abertas para indicar nº horas/semana 35 Horas 30 Horas Isenção M F M F M F M F Dirigente Superior 2 2 0 2 Dirigente Intermédio 2 5 2 5 7 Técnico Superior 14 17 14 17 31 Assistente Técnico 5 21 5 21 26 Assistente Operacional 2 2 2 2 4 Polícia de Segurança Pública 1 1 0 1 26 45 26 45 71 21

Quadro 11: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, Segundo a modalidade de prestação do trabalho e género Grupo/cargo/carreira/ Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho em dias de Trabalho descanso semanal e extraordinário diurno complementar M F M F M F Técnico Superior 228:00 514:30 142:00 368:00 370:00 882:30 1.252:30 Assistente Técnico 176:30 408:00 103:00 63:00 279:30 471:00 750:30 Assistente Operacional 1.169:00 72:00 1.241:00 0:00 1.241:00 Polícia de Segurança Pública 20:00 20:00 0:00 20:00 1.593:00 922:30 317:00 431:00 1.910:30 1.353:30 3.264:00 Quadro 12: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o motivo de ausência e género Grupo/cargo/ carreira/motivo de ausência Protecçã Assist. Falec. de Trab. Por conta o na Doença Greve a Outros fami. Estud. férias matern. famil. M F M F M F M F M F M F M F M F M F Dirigente Superior 47 47 0 47 Dirigente intermédio 2 10 1 12 5 49 97 50 126 176 Técnico Superior 3 124 2 14 34 18 5 8 35 21 4 30 75 374 966 469 1.244 1.713 Assistente Técnico 17 87 505 2 7 13 59 21 87 143 649 253 1.337 1.590 Assistente Operacional 3 1 35 5 2 2 52 46 90 56 146 Polícia de Segurança Pública 25 25 0 25 3 124 5 34 156 538 8 17 0 60 21 63 51 169 690 1.758 934 2.763 3.697 22

Quadro 13: Estrutura remuneratória, por género Remunerações mensais ilíquidas (brutas) Período de referência: mês de Dezembro (Excluindo prestações de serviço) Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino 501-0 6 20 26 1 1250 2 4 6 1251 1500 1 3 4 1501 1750 10 9 19 1751 2000 1 1 2 2001 2250 1 1 2 2251 2500 1 1 2 2501 2750 5 5 2751 3000 1 1 3001 3250 1 1 2 3251 3500 1 1 3501 3750 1 1 26 45 71 Remuneração ( ) Masculino Feminino Mínima ( ) 683 632 Máxima ( ) 3.734 3.210 23

Quadro 14: dos encargos com pessoal durante o ano Encargos com pessoal Valor (Euros) Remuneração base 1.630.802 Suplementos remuneratórios 4.493 Prémios de desempenho 10.530 Outros encargos com pessoal 257.820 1.903.645 Quadro 14.1: Suplementos remuneratórios Suplementos remuneratórios Valor (Euros) Trabalho extraordinário (diurno e nocturne) 45.782 Trabalho em dias de descanso seminal, complementar e feriados 8.072 Ajudas de Custo 9.115 Despesas de Representação 35.043 Secretariado 1.116 99.128 Quadro 14.2: Encargos com prestações sociais Prestações sociais Valor (Euros) Subsídios no âmbito da protecção da parentalidade (maternidade, paternidade e adopção) 18.218 Abono de família 9.936 28.154 24

Quadro 14.3: Encargos com benefícios sociais Benefícios de apoio social Valor (Euros) Subsídio de refeição 72.979 72.979 Quadro 15: Contagem das acções de formação professional realizadas durante o ano, por tipo de acção, Segundo a duração Tipo de acção/duração Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas Externas 34 12 3 6 34 12 3 6 Quadro 16: Contagem relative a participações em acções de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/Nº de participações e de participantes Acções internas Nº de participações Acções externas Nº de participações Nº de Nº de participações participantes Dirigentes 15 15 15 Técnico Superior 26 26 26 Assistente Técnico 13 13 13 Assistente Operacional 1 1 1 55 55 55 25

Quadro 17: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, Segundo o tipo de acção Grupo/cargo/carreira/Horas dispendidas Horas dispendidas em acções internas Horas dispendidas em acções externas de horas em acções de formação Dirigentes 963:00 963:00 Técnico Superior 1041:00 1041:00 Assistente Técnico 228:00 228:00 Assistente Operacional 18:00 18:00 2.250:00 2.250:00 Quadro 18: Despesas anuais com formação Tipo de acção/valor Valor (Euros) Despesas com acções internas 0,00 Despesas com acções externas 26.954,90 26.954,90 Quadro 19: Relações profissionais Relações profissionais Número Trabalhadores sindicalizados 18 Elementos pertencentes a comissões de trabalhadores 0 de votantes para comissões de trabalhadores 0 18 26