CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO



Documentos relacionados
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL

Estatuto da Associação de Pais e Professores do

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO TÉCNICO DE LIMEIRA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. A Instituição. Da Natureza e Finalidade

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

Associação de Estudantes

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FACULDADE DE APUCARANA - FAP

Regulamento Genérico dos Núcleos da Associação Académica do Instituto Politécnico de Setúbal

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

DECRETO N , DE 20 DE SETEMBRO DE ( DOE N de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ETEC Prof. Horácio Augusto da ESTATUTO DO GRÊMIO ESTUDANTIL DA ETEC HORÁCIO

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Regimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

ESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

Estatuto do GRÊMIO ESTUDANTIL

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regimento Interno COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA - HUMANOS CEP - UNIFEB. Composição. Membros

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno.

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação Dos Alunos do Agrupamento de Escolas de Atouguia da Baleia CAPITULO I

NÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS

Estatutos do Centro de Estudos em Administração Pública

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

Regulamento das comissões internas de prevenção de acidentes - CIPAs

CONSELHO DE GESTORES MUNICIPAIS DE CULTURA DE SANTA CATARINA CONGESC

REGIMENTO INTERNO CAPITULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS AUTORIDADE CENTRAL ADMINISTRATIVA FEDERAL

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

REGIMENTO INTERNO CAPITULO I

Estatuto da Associação. de Assistência ao Adolescente CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL, INDUSTRIAL, SERVIÇOS E AGROPECUÁRIA DE CASCA - RS

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA

ASSOCIAÇÃO DOS DIÁCONOS BATISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO INTERNO DA ADIBERJ

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE

CENTRO ACADÊMICO VISCONDE DE CAIRU CNPJ Nº /01

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO

Art. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)

ESTATUTO DA ANPTECRE

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

DECRETO Nº DE 29 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

CENTRO ACADÊMICO IAG PAULO MARQUES DOS SANTOS C.A.P.M.S. ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SEUS FINS

Código: ESGE Revisão: 03 Páginas: 08 ESTATUTO SOCIAL GRÊMIO ESTUDANTIL

LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966

Transcrição:

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SANTA CLARA UNIDADE EDUCACIONAL DA CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO Art. 1 o. A Sociedade Civil ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SANTA CLARA APM Santa Clara, unidade educacional da CONGREGAÇÃO DAS IRMÃS FRANCISCANAS MISSIONÁRIAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA COLÉGIO SANTA CLARA, fundada em 2 de junho de 1972 e constituída por tempo indeterminado, tem sede e foro nesta Capital de São Paulo, à Rua Livi, 456, Vila Madalena São Paulo SP, reger-se-á e orientar-se-á em suas atividades pelo prescrito no presente Estatuto e pelas leis e regulamentos que lhe forem aplicáveis. Art. 2 o. A finalidade principal da APM Santa Clara é a integração, cooperação e aperfeiçoamento do educador, pai ou responsável, para melhor rendimento de sua ação educacional conjunta, em proveito do educando filho ou tutelado. 1 o. Funcionará a Associação como elemento propulsionador das atividades educativas da escola, como órgão cooperador da Administração e do Corpo Docente, em tudo que diga respeito ao aprimoramento e à expansão do Colégio Santa Clara, efetivando, de modo constante, a aproximação da família e do Colégio. 2 o. Para atingir tais fins, a APM se propõe, nos moldes da ética e da moral cristã, a: a) estimular a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, da família, do Colégio e dos demais grupos que compõem a comunidade; b) estimular o desenvolvimento integral da personalidade humana e a participação de cada um na obra do bem comum. Art. 3 o. A APM atenderá à consecução de seus objetivos próximos ou remotos: 1

I - promovendo a aproximação das famílias dos alunos entre si e junto ao Colégio; II - propiciando oportunidades e condições para que pais e professores possam estudar, em conjunto, ou separadamente, os problemas que interessem à ação; III - criando assuntos de interesse social, ético, moral e cultural, sempre considerando e respeitando a orientação pedagógica do Colégio; IV - estimulando a formação e desenvolvimento da personalidade dos educandos, mediante a promoção de trabalhos extracurriculares de caráter cultural, artístico, social, científico, técnico, esportivo, etc, como possibilidade para a orientação vocacional, exercício da iniciativa, noção de responsabilidade e educação da vontade; V - auxiliando a biblioteca escolar, melhorando as condições existentes e, especialmente criando, com os próprios alunos, a co-administração das bibliotecas de classe e circulantes ; VI - promovendo e incentivando a criação de bolsas de estudo aos alunos que comprovarem sua carência econômica, para dar continuidade a seus estudos; VII - melhorando as condições e a manutenção da estrutura necessária à prática esportiva, estimulando, fomentando e promovendo competições internas e interescolares; VIII - colaborando com a diretoria do Grêmio na criação de projetos culturais e esportivos; IX - promovendo excursões recreativas e festas de congraçamento entre pais e mestres, alunos e direção do Colégio, possibilitando a todos melhor relacionamento, propiciando um trabalho educacional com desenvolvimento e colaboração; X - estimulando o educando à prática da sociabilidade, do sentimento de civismo e da solidariedade humana; à compreensão da comunidade, ao entendimento da interdependência dos seres humanos, iniciando-o na prática de obras sociais; XI - mantendo um banco de dados, tanto quanto possível completo dos pais, alunos, mestres e colaboradores da escola. 2

CAPÍTULO II DOS ASSOCIADOS Art. 4 o. A APM compõe-se de quatro categorias de membros: efetivos, facultativos, beneméritos e honorários. 1 o. Serão membros efetivos os pais ou responsáveis pelos alunos do Colégio Santa Clara, cujo ingresso na APM ocorre automática e simultaneamente à matrícula de seu filho ou tutelado no Colégio; os diretores e professores do Colégio. 2 o. Serão membros facultativos os pais ou responsáveis por antigos alunos do Colégio, ex-alunos, ex-professores, que pleitearem a associação facultativa e, nessa condição, forem aceitos pela Diretoria da APM. 3 o. Serão membros beneméritos, a critério da Diretoria, os que fizerem doações ou legados à APM. 4 o. Serão membros honorários os que forem julgados, pela Assembléia Geral, merecedores dessa distinção, por notáveis serviços prestados à APM. Art. 5 o. Os membros, no gozo de seus direitos, além da participação nas atividades da APM, atuando na Diretoria, nos Conselhos ou nos Departamentos e Comissões, poderão, individualmente, apresentar a quaisquer dos Órgãos mencionados, ou mesmo à Assembléia Geral, sugestões e projetos que julgarem de interesse e utilidade. Art. 6 o. As contribuições serão cobradas dos pais de alunos ou responsáveis por estes, como membros efetivos da APM. 1 o. Tal contribuição é anual e única por família, qualquer que seja o número de alunos matriculados sob sua responsabilidade. 2 o. Os valores das contribuições serão fixados pela Diretoria da APM, no final de cada ano letivo, dentro do limite mínimo de 10% e máximo de 20% do salário mínimo vigente na região. Art. 7 o. Os associados não respondem subsidiária, nem solidariamente pelas dívidas ou obrigações da APM, como também não lhes caberá nenhuma participação em seus direitos. Art. 8 o. Será desligado da APM, por deliberação da Diretoria, com a necessária ratificação do Conselho Consultivo, qualquer associado que se 3

revelar, por sua conduta, de forma contrária à ética e à moral, bem como em descumprimento às normas contidas neste estatuto. CAPÍTULO III DA DIRETORIA, DO CONSELHO CONSULTIVO E DO CONSELHO FISCAL Art. 9 o. A APM do Colégio Santa Clara será dirigida e administrada por uma Diretoria que terá a seguinte constituição: I - um Presidente, um 1 o vice-presidente, um 2 o vice- Presidente, um 1 o Tesoureiro, um 2 o Tesoureiro, um 1 o Secretário e um 2 o Secretário. 1 o. O mandato dos membros que compõem a Diretoria será de dois anos. 2 o. O Presidente será, sempre e necessariamente, o Diretor Pedagógico do Colégio. 3 o. Todos os demais cargos serão providos por eleição direta e secreta, pela Assembléia Geral. 4º. A fim de auxiliar a Diretoria e atender as necessidades cotidianas da A.P.M., são criados os seguintes Departamentos: Departamento de Esportes, Departamento Cultural, Departamento Social, Departamento de Relações Públicas e Departamento de Evangelização. 5º. Cada Departamento terá um Diretor, escolhido pela Diretoria e a ela subordinado, podendo ser substituído ou remanejado a qualquer tempo. 6º. Cada Diretor de Departamento poderá escolher quantos membros quantos forem necessários para auxiliar nos trabalhos departamentais. Art. 10. Para melhor atender aos fins estabelecidos neste Estatuto, constituir-se-á um Conselho Consultivo, que terá a seguinte composição: I - tantos membros, pais de alunos ou responsáveis, quantos forem os cursos: Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II e Ensino Médio; II - o Diretor Administrativo do Colégio; III - três professores do Colégio, representando o Corpo Docente, de livre indicação deste. 4

1 o. O mandato dos membros que compõem o Conselho Consultivo terá a duração de dois anos, coincidindo com o dos membros da Diretoria. 2 o. Os membros do Conselho Consultivo e seus respectivos suplentes, pais de alunos ou responsáveis, serão eleitos por sufrágio direto e secreto, pela Assembléia Geral. 3 o. O Conselho Consultivo elegerá, entre seus componentes, um Conselho Fiscal composto de 3 conselheiros. CAPÍTULO IV DOS ENCARGOS E ATRIBUIÇÕES Art. 11. À Diretoria, incumbe: I - orientar as atividades da Associação, ouvindo, sempre que necessário, inclusive nos casos graves e omissos, o Conselho Consultivo; II - organizar anualmente o calendário de atividades da APM e difundi-lo entre pais, responsáveis e professores; III - designar comissões técnicas e atribuir-lhes o estudo de questões especiais, a orientação de determinados setores de atividades, etc., deferindo-lhes a aplicação prática delas; IV - propor à Assembléia Geral, de acordo com o Conselho Consultivo, a reforma dos presentes Estatutos; V - decidir, juntamente com o Conselho Consultivo, as listas de candidatos à eleição de novos membros da Diretoria e do Conselho Consultivo. Art. 12. Ao Presidente compete: I - convocar os membros da Diretoria para as reuniões ordinárias e extraordinárias; II - presidir às reuniões da Diretoria e encarregar-se da execução de suas determinações; III - gerir, juntamente com o Tesoureiro, e da forma mais conveniente, os fundos da associação, autorizando despesas, efetuando pagamentos, etc.; IV - assinar cheques, juntamente com o Tesoureiro; V - designar, ouvida a Diretoria e, se necessário, o Conselho Consultivo, as Comissões técnicas que se fizerem necessárias; 5

VI - apresentar, a cada ano, à Assembléia Geral, o relatório dos trabalhos do ano fiscal, incluindo-se balanço e prestação de contas e o plano de atividades para o ano seguinte; VII - representar a Associação em Juízo ou fora dele. Art. 13. Aos vice-presidentes compete: I - auxiliar o Presidente e substituí-lo em seus eventuais impedimentos, cabendo essa substituição ao 1º vice-presidente e, na falta deste, ao 2º vice-presidente. Art. 14. Ao 1º Secretário compete: I - redigir, sob a forma de breves registros, as atas das sessões realizadas e lê-las em seguida, antes da coleta de assinatura. II - receber propostas de novos sócios e encaminhá-las à Diretoria. III - organizar os livros, fichários, cadastros, arquivos e mantêlos em ordem. IV - executar ou fazer executar outros trabalhos de secretaria que eventualmente lhe sejam confiados pela Diretoria. Art.15. - Ao 2º secretário compete: I - auxiliar o 1º secretário em todos os seus misteres e substituí-lo em seus impedimentos. Art. 16. - Ao 1º Tesoureiro compete: I - organizar e dirigir a Tesouraria; II - arrecadar e contabilizar a contribuição dos sócios; III - receber e registrar quaisquer donativos, em dinheiro ou bens; IV - efetuar os pagamentos autorizados, à vista de documentos hábeis; V - assinar cheques, juntamente com o Presidente; VI - apresentar balancete relativo ao 1º semestre de cada ano; VII - planejar e organizar a escrituração da Associação, apresentando balanço anual, devidamente apreciado pelo Conselho Consultivo. 6

Art. 17. - Ao 2º Tesoureiro compete: I - auxiliar o 1º Tesoureiro, em todos os seus misteres e substituí-lo em seus impedimentos; II - manter em ordem, atualizados, os livros Caixa e Conta Corrente. Art. 18. - Ao Diretor do Departamento de Esporte compete: I - organizar o Departamento de Esportes; II - planejar e apresentar à Diretoria os projetos de desenvolvimento da prática esportiva para a gestão; III - criar tantas Comissões e Grupos Auxiliares quantos sejam necessários ao cumprimento de suas atribuições e do programa de atividades, mediante aprovação da Diretoria. Art. 19. - Ao Diretor do Departamento Cultural compete: I - organizar o Departamento Cultural; II - planejar e relatar, circunstanciadamente, os projetos culturais para a gestão, pormenorizando cada atividade a ser desenvolvida; III - criar tantas Comissões e Grupos Auxiliares quantos sejam necessários ao cumprimento da programação, mediante a aprovação da Diretoria. Art. 20. - Ao Diretor do Departamento Social compete: I - planejar e relatar, minuciosamente, o programa social para a gestão; II - criar tantas Comissões e Grupos Auxiliares quantos sejam necessários ao cumprimento da programação, mediante a aprovação da Diretoria. Art. 21. - Ao Diretor do Departamento de Relações Públicas compete: I - organizar o Departamento de Relações Públicas; II - executar as funções específicas do cargo, mantendo contatos com terceiros e autoridades que possam auxiliar a associação; 7

III - representar a APM perante a Direção do Estabelecimento e o Corpo Docente e coordenar as atividades dos representantes de classe; IV - promover e difundir a Associação e suas atividades; V - criar tantas Comissões e Grupos Auxiliares quantos sejam necessários ao cumprimento de suas atribuições, mediante aprovação da Diretoria. Art. 22. - Ao Conselho Consultivo compete: I- auxiliar a Diretoria na orientação e governo da Associação; II- propor à Diretoria sugestões e recomendações adequadas às finalidades e objetivos da Associação; III- organizar, com a Diretoria, as listas que deverão ser apresentadas aos associados por ocasião do preenchimento dos cargos eletivos da Diretoria; IV- participar, sempre que convidado ou convocado, das reuniões da Diretoria; V- opinar, por escrito, sobre representações individuais dos sócios; VI- ratificar ou rejeitar o desligamento de associados, nos moldes ao artigo 8 o.; VII- em caso de rejeição do desligamento de um associado, o caso será levado à apreciação da Assembléia Geral, que, extraordinariamente reunida, terá sua decisão adotada de forma irrecorrível; Art. 23. - Ao Conselho Fiscal compete: I - apreciar as prestações de contas e balanços e emitir parecer escrito sobre os mesmos. Art. 24. - A Diretoria reunir-se-á, obrigatoriamente, ao menos uma vez por mês e, extraordinariamente, quando convocada pelo Presidente. Parágrafo único As decisões da Diretoria serão sempre tomadas pela maioria de votos dos presentes, em conformidade com a lista de presença. Art. 25. O Conselho Consultivo, para o pleno desempenho das atribuições que lhes são conferidas por este Estatuto, poderá reunir-se 8

isoladamente, sempre que o entender seu Presidente, ou por solicitação de, ao menos, três de seus membros; poderá, ainda, solicitar à Diretoria a convocação de reuniões extraordinárias, conjuntas com a Diretoria, a convite ou por convocação desta. Art. 26. - As reuniões e assembléias serão realizadas preferencialmente em dependências do estabelecimento, não sendo, porém, vedada sua realização em outros locais de acesso fácil aos associados, previamente anunciados. Art. 27. - Perderá o mandato, por simples decisão do organismo a que pertencer, todo e qualquer membro da Diretoria e do Conselho Consultivo que, sem motivo justificado por escrito, deixar de comparecer a duas reuniões consecutivas. Parágrafo único Na hipótese de vacância de qualquer cargo, por parte do mandato, renúncia ou outro motivo qualquer, a Diretoria e o Conselho Consultivo, sempre conjuntamente, elegerão seu sucessor, que será empossado no mesmo ato. CAPÍTULO V DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art. 28. - A Assembléia Geral é o órgão soberano da Associação; reunir-se-á ordinária e extraordinariamente. Art. 29. - Cabe à Assembléia Geral: I Reformar os Estatutos. II - Eleger os membros da Diretoria e do Conselho. III - Apreciar e votar as contas da gestão anterior com o parecer do Conselho Fiscal. IV Reunir-se, ordinariamente, para os fins dos itens II e III supra. V Reunir-se, ordinariamente, convocada pela Diretoria, ou por requerimento do Conselho Consultivo, ou ainda, por solicitação de ao menos 1/3 (um terço) da totalidade dos associados efetivos da APM. Art. 30. - As Assembléias se considerarão constituídas para deliberar, em primeira convocação, quando se acharem presentes ao menos ½ (metade) do número de associados efetivos; em segunda e última 9

convocação, quinze minutos após a primeira poderá deliberar com qualquer número. 1 o. As assembléias gerais não poderão deliberar sobre assunto diverso daqueles para que foram explicitamente convocados. 2 o. As deliberações das Assembléias serão tomadas por maioria absoluta dos associados presentes, salvo o disposto no 3 o. 3 o. As deliberações relativas à reforma do Estatuto ou à dissolução da Assembléia só serão tomadas pela maioria correspondente a 2/3 (dois terços) dos associados presentes. 4 o. Todas as votações serão sempre efetuadas na forma nominal. Art. 31. As Mesas Diretoras das Assembléias Gerais serão constituídas por um Presidente e um Secretário, eleitos ou aclamados pela Assembléia, ao início dos trabalhos. CAPÍTULO VI DAS ELEIÇÕES Art. 32. A eleição dos membros da Diretoria, do Conselho Consultivo e Conselho Fiscal será realizada a cada dois anos, no mês de junho, em data a ser definida pela Diretoria. 1º. A Diretoria constituirá uma comissão especial, denominada Comissão Eleitoral, que se incumbirá de organizar, conduzir e realizar as eleições, nos moldes do presente Estatuto, observando-se o previsto no artigo 24, único. 2º. A comissão referida no parágrafo anterior será constituída em data nunca inferior a 45 dias da data designada para a eleição. 3º. A formação das chapas será efetuada por inscrição aberta a todos membros efetivos e facultativos, respeitando-se as limitações preconizadas no presente Estatuto. 4º. Os membros da Comissão Eleitoral não poderão ser candidatos, nem participar da composição das chapas. 5 o. É permitida a reeleição. 6 o. A eleição se fará por voto direto e secreto, vedados os votos por procuração ou por correspondência. 7 o. Poderão candidatar-se aos cargos de 1º. Vice-Presidente e 2º. Vice-Presidente os associados efetivos ou facultativos que tenham participação anterior mínima de 2 anos em qualquer cargo da Diretoria ou 10

Diretores dos Departamentos, conforme disposto no artigo 9º. do Capítulo III. 8º. Para os demais cargos, poderá se candidatar qualquer associado efetivo ou facultativo. 9 o. Poderão votar todos os associados da APM, obedecido ao disposto no parágrafo seguinte: 10. Associados efetivos ou facultativos poderão votar ou serem votados individualmente. Art. 33. - A eleição será realizada pela Assembléia Geral Ordinária, nas chapas formadas anteriormente, onde constarão os nomes dos candidatos e os cargos que preencherão. 1º. Cada associado efetivo ou facultativo poderá candidatar-se a apenas um cargo e somente poderá participar de uma única chapa. 2º. Caso o número de candidatos não seja suficiente para a montagem de duas ou mais chapas, a eleição se dará em chapa única. 3º. Serão considerados eleitos os candidatos da chapa que obtiverem a maior votação simples. Art. 34º. - Os cargos que, eventualmente, não sejam providos nas eleições ou que venham a vagar, por renúncia, perda de mandato ou qualquer outro motivo, serão preenchidos por deliberação conjuntas da Diretoria e do Conselho Consultivo eleitos. Art. 35º. Caso não se obtenham candidatos para formação mínima da chapa única, a Diretoria convocará, nos próximos 15 dias, nova eleição. 1º. Persistindo um número de candidatos insuficiente para formação de uma chapa única, a Diretoria, em reunião especialmente convocada para esse fim, deliberará e submeterá à ratificação da Assembléia Geral Extraordinária. Art. 36º. Os membros do Conselho Consultivo e o Conselho Fiscal serão eleitos dentre os sócios efetivos e facultativos que se candidatarem para essas funções, em eleição especialmente convocada, e serão considerados eleitos os 12 (doze) candidatos mais votados, sendo que, pela ordem de apuração, serão empossados os 7 (sete) de maior votação, aguardando em suplência os 5 (cinco) candidatos de menor votação. 11

CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 37º. - No caso de dissolução da Associação, seu patrimônio reverterá integralmente para o Colégio Santa Clara; na hipótese de este não poder, pelo motivo que seja, recebê-lo, reverterá o patrimônio também integralmente em favor da Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias do Coração Imaculado de Maria. Art. 38º. - Os casos omissos nos presentes Estatutos e que não requeiram, por sua gravidade ou importância, sua reforma, serão decididos pela Diretoria da Associação, mediante prévia consulta ao Conselho Consultivo. Art. 39º. - O presente Estatuto entra em vigor nesta data e ato de sua aprovação pela Assembléia Geral, para tal fim convocada e em sessões extraordinárias, realizadas em 4, 5 e 6 de maio de 2005, na sede do Colégio. São Paulo, 06 de maio de 2005. Presidente: 1º Vice-Presidente: 1º Secretário: 12