RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX) PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E VIDA DE BANCA DA MISTURA PADRÃO

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Transcrição:

Método de Ensaio Folha : 1 de 5 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Execução do ensaio 7_ Resultados 8_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de ensaio para determinação da resistência à tração dos corpos de prova confeccionados com a mistura padrão de areia aglomerada com resina caixa fria para fundição após gasagem. 2_ DOCUMENTOS A CONSULTAR 2.1_ Na aplicação desta recomendação é necessário consultar: 2.1.1_ CEMP E-10 - Corpos de prova - Formas e tipos de ensaio; 2.1.2_ CEMP 185 Resina caixa fria (cold box) para fundição Preparação da mistura padrão utilizando o misturador de mós; 2.1.3_ CEMP 189 Resina caixa fria (cold box) para fundição Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária. 3_ PRINCÍPIO DO MÉTODO 3.1_ Aplicação de uma carga contínua e progressiva ao longo do eixo axial de um corpo de prova estrangulado, até sua ruptura. 4_ DEFINIÇÃO 4.1_ Para os efeitos desta recomendação é adotada a definição: 4.1.1_ Resistência à tração: Máxima tensão de tração que um corpo de prova padronizado é capaz de suportar até ruptura, após ter sido confeccionado e gasado em condições padronizadas.

Método de Ensaio Folha : 2 de 5 5_ APARELHAGEM 5.1_ Sopradora para processo caixa fria (cold box) com o sistema de gasagem podendo estar na própria sopradora ou em um painel separado (Figura 1); Figura 1 Foto ilustrativa de uma sopradora caixa fria com sistema de gasagem. 5.2_ Caixa de macho Nº 2, estrangulado, com cavidade para confeccionar com a mistura padrão os corpos de prova conforme CEMP E-10, adaptada à sopradora (item 3 da figura 1); Nota: A caixa de macho para a confecção dos corpos de prova poderá confeccionar os corpos de prova Nº 2 A ou Nº 2 B conforme o modelo da máquina de ensaio. 5.3_ Cronômetro; 5.4_ Câmara úmida conforme desenho do Anexo A;

Método de Ensaio Folha : 3 de 5 5.5_ Máquina universal de ensaios com o acessório para o ensaio de resistência à tração (Figura 2). Figura 2 Foto ilustrativa de uma máquina universal de ensaios montada com o acessório de resistência à tração. 6_ EXECUÇÃO DO ENSAIO 6.1_ Regular a sopradora de macho para as seguintes condições: 6.1.1_ Temperatura da caixa de macho 25 ± 2 C e umidade relativa 45 55 % 6.1.2_ Pressão de sopro 6.1.3_ Tempo de sopro 6.1.4_ Tempo de gasagem (1) 80 2 PSI 1 segundo 3 segundos Nota: A linha do catalisador não deve ser aquecida e a lavagem deverá ser efetuada com ar comprimido seco, nitrogênio ou gás carbônico (CO 2 ). 6.1.5_ Tempo de lavagem 6.1.6_ Pressão de lavagem e gasagem 17 segundos 25 a 80 PSI (depende do equipamento)

Método de Ensaio Folha : 4 de 5 6.1.7_ Volume de TEA 6.1.8_ Volume de DMPA 0,15 a 0,20 % sobre o peso do corpo de prova 0,60 a 1,20 ml/kg de areia 6.2_ Confecção dos corpos de prova. 6.2.1_ Encher o cabeçote da sopradora com a mistura da areia preparada ou a cavidade manualmente 6.2.2_ Soprar o corpo de prova, gasar e lavar 6.3_ Execução do ensaio Resistência à tração 6.3.1_ Os corpos de prova devem ser armazenados em bancada de laboratório exceto 3 que devem ser colocados em câmara úmida 6.3.2_ Romper 3 corpos de prova imediatamente após confecção (até 30 segundos) adaptando o corpo de prova na máquina de resistência e aplicando a carga. 6.3.3_ Anotar o valor registrado na escala da máquina no momento do rompimento do corpo de prova. 6.3.4_ Repetir os procedimentos descritos após 2, 4 e 24 horas após confecção do corpo de prova. 6.3.5_ Para o teste de resistência à tração em câmara úmida, colocar 3 corpos de prova no dispositivo descrito no Anexo A e manter por 24 horas. Romper após este tempo. 6.4 Execução do ensaio Resistência / Vida de Banca. 6.4.1 Armazenar a mistura padrão em um saco plástico. 6.4.2 Confeccionar os corpos de prova após 30, 60, 90 e 120 minutos. 6.4.3 Romper os corpos de prova utilizando a mesma instrução para resistência imediata. 7_ RESULTADOS 7.1_ O resultado é expresso em N/cm 2, com precisão de 0,1 N/cm 2 e corresponde à média aritmética dos valores obtidos de no mínimo 3 corpos de prova. 7.2_ O tempo de banca é determinado quando se obtém 80 % da resistência imediata.

Método de Ensaio Folha : 5 de 5 8_ ANEXO A - CÂMARA ÚMIDA H1 Altura interna da câmara = 250 a 330 mm; H2 Distancia da tela até o fundo da cuba = 80 a 100 mm; H3 Altura interna da cuba = 45 a 65 mm; H4 Distancia da superfície da água até o fundo da cuba = 20 a 40 mm; C1 Comprimento interno da câmara = 395 a 470 mm; C2 Comprimento útil da peneira = 260 a 420 mm; C3 Comprimento interno da cuba = 350 a 420 mm; L1 Largura interna da câmara = 100 a 220 mm; L2 Largura útil da peneira = 210 a 240 mm; L3 Largura interna da cuba = 0,5 a 10 mm; Malha da peneira = 6 a 8 mm. Observação importante: Trocar a água da câmara úmida preferencialmente a cada semana.