INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS

Documentos relacionados
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 14/2017 2ª Edição SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

Sistema de detecção e alarme

NORMA TÉCNICA 04/2014

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 33/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

NORMA TÉCNICA Nº. 19/2012 SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

Curso Vistoriadores do Corpo de Bombeiros

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL NORMA TÉCNICA Nº 012-CBMDF

GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS

NORMA TÉCNICA 04/2014

2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se às edificações e áreas de risco onde o sistema de iluminação de emergência é exigido.

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 21/2017. Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio

PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCENDIO

DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

CAPÍTULO 05 SISTEMA PREVENTIVO ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA ALARME DE INCÊNDIOS

OBS IMPORTANTE: Você esta adquirindo um produto de segurança. Verifique com o Engenheiro responsável da obra, se ele atende as necessidades para o

Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

ESTADO DA BAHIA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2016. Adaptação às normas de segurança contra incêndio edificações existentes

NFPA Standard on clean agent fire extinguishing systems.

INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS

GF Engenharia IT 21 - SISTEMAS DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO - Estado de São Paulo (em revisão)

Memorial Projeto Preventivo de Incêndio

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.

Sistemas de Detecção e Alarme Painel de Alarme de Incêndio Modelo BS-310 / 320

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2011

Alarme e Detecção de Incêndio. Intelbras

TÍTULO: SISTEMAS DE INCENDIO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE ENIAC - ENIAC

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43/2018


MEMORIAL DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Segurança Contra Incêndio

18.1 ROCIADOR DE INCÊNDIOS

A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME PARA SALVAR VIDAS ROBERTA GODOY

DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Corpo de Bombeiros BRIGADA DE INCÊNDIO

PROJETO TÉCNICO PROFESSOR AZEVEDO REVELA EXATAMENTE TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O ASSUNTO. AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros

STF ASSESSORIA & CONSULTORIA S/C LTDA

Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios - PPCI. 1º BBM - Porto Alegre

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2011

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 16 3ª EDIÇÃO SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES DE INCÊNDIO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 15/2018

GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2

MEMORIAL DESCRITIVO BRIGADA DE INCÊNDIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE CAMPUS SANTA ROSA SANTA ROSA DO SUL - SC

NBR Sistema de segurança contra incêndio em túneis - Ensaios, comissionamento e inspeção.

Projeto de prevenção e proteção contra incêndio e pânico: principais parâmetros Parte I

DECRETO Nº , DE 28 DE ABRIL DE 1997.

NORMA TÉCNICA 41/2014

Análise do sistema de sinalização e saídas de emergência de uma biblioteca SAEPRO 2015

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2018

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

MEMORIAL DESCRITIVO MODELO COMPLETO

Como Melhorar a Segurança Contra Incêndio em Edificações Antigas

INFORMATIVO DE PRODUTO


PORTARIA Nº 13 DE 23 DE ABRIL DE 2012

NBR Inspeção, manutenção e recarga em extintores de incêndio.

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Instrução Técnica n.º CB Saídas de Emergência em Edificações

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA


ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 37. Subestação elétrica

SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO

DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA

3. A segurança contra incêndio e o projeto arquitetônico. 21/10/2013 Prof. Dr. Macksuel Soares de Azevedo - UFES 1

INFORMATIVO DE PRODUTO

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 22/01

Palavras-chave: Incêndio; Estabelecimento Assistencial de Saúde; Gerenciamento; Riscos.

Armazéns de mercadoria

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 15

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 35/2015

MEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

Plano de Prevenção e Combate a Incêndio PPCI. Prédio: Centro de Alta Complexidade em Oncologia - CACON. Hospital Geral de Caxias do Sul.

INFORMATIVO DE PRODUTO

TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários

FUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE JUSTIÇA E DA SEGURANÇA BRIGADA MILITAR PORTARIA Nº 138/EMBM/2002

Termologia utilizada para instalação predial de gás e combate a incêndio

PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO

Principais erros de vistorias técnicas em instalações de segurança contra incêndio

LINHA DETECÇÃO DE INCÊNDIO ALARMES - CFTV - INTERFONIA - INCÊNDIO

INSPEÇÃO DO SISTEMA DE INCÊNDIO E PÂNICO - SCIP

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DODF Nº de janeiro de 2002 CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 01/2002-CBMDF, DE 15 DE JANEIRO DE 2002

As regras completas para a sinalização de emergência estão contidas na IT-20 Sinalização de Emergência.

MEMORIAL DESCRITIVO. Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico. Senai Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

ELEVADORES VERSATILIDADE, TECNOLOGIA E BELEZA PARA PERCURSOS DE ATÉ 12 METROS

MEMORIAL DESCRITIVO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

Nº Sistema de proteção por extintores de incêndio; resultado de avaliações de campo e laboratório.

RESOLUÇÃO TÉCNICA CBMRS N.º 05 - PARTE 07 PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO: EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO DE INCÊNDIO EXISTENTES 2016

SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs

Transcrição:

INSTRUÇÃO TÉCNICA CBMMG Nº 14, de 28/04/2017 Sistemas de detecção e alarme de Incêndio. 2ª Edição 1 OBJETIVOS 1.1 Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, na segurança e proteção de uma edificação. 1.2 Adequar ao texto da NBR 17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio, para aplicação na análise e vistoria dos Processos de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) submetidos ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG), atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais. 2 APLICAÇÃO 2.1 Esta Instrução Técnica (IT) se aplica a todas as edificações onde se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais. 2.2 Adota-se a NBR 17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio, naquilo que não contrariar o disposto nessa Instrução Técnica.

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário consultar as seguintes normas, levando em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las: Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de Minas Gerais. Decreto Estadual 44.746 de 29 de fevereiro de 2008, alterado pelo Decreto 46.595 de 10 de setembro de 2014. Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais. ABNT NBR17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio - Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Requisitos. ABNT NBR 11836 Detectores Automáticos de Fumaça Para Proteção Contra Incêndio. ABNT NBR 13848 Acionador Manual Para Utilização em Sistemas De Detecção e Alarme de Incêndio. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e Edificações, Mobiliários, Espaços e Equipamentos Urbanos. Instrução Técnica 19/2015 CBPMESP Sistema de Detecção e Alarme De Incêndio.

Instrução Normativa 12/DAT/CBMSC Sistema De Alarme e Detecção de Incêndio. 4 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Instrução são adotadas as definições da NBR 17240, do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais e da IT 02 - Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico. 5 PROCEDIMENTOS 5.1 O Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter os elementos necessários ao seu completo entendimento, onde os procedimentos para elaboração do Projeto Técnico devem atender à IT 01 - Procedimentos Administrativos. 5.2 Os detalhes para execução gráfica do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico devem atender aos procedimentos exigidos pelo Corpo de Bombeiros (CBMMG), conforme IT 03 Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança Contra Incêndio. 5.3 Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação. A principal é a rede de tensão alternada e a auxiliar é constituída por baterias ou no-break. Quando a fonte de alimentação auxiliar for constituída por bateria de acumuladores ou no-break, esta deve ter autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão, sendo que no regime de alarme deve ser de no mínimo 15 minutos, para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para a evacuação da edificação. Quando a alimentação auxiliar for por gerador, deverá ter os mesmos parâmetros de autonomia mínima prevista anteriormente.

5.4 As centrais de detecção e alarme deverão ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores acústicos. 5.5 Nas centrais de detecção e/ou alarme é obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central. Esse painel pode ser substituído por um display da central que indique a localização do acionamento. 5.6 A central de alarme/detecção, o painel repetidor e o painel sinóptico devem ser localizados em áreas de fácil acesso, salas de controle, salas de segurança ou bombeiros, portaria principal ou entrada de edifícios. A central deve ser monitorada, local ou remotamente, 24 horas por dia, por pessoal instruído. 5.6.1 Caso a central não esteja localizada junto à entrada da edificação, recomenda-se a instalação de um painel repetidor ou painel sinóptico próximo da entrada da edificação. 5.6.2 A central não pode ser instalada próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos. O local deve ser ventilado e protegido contra a penetração de gases e fumaça. 5.6.3 A central deve ser instalada de forma que sua interface de operação (teclado/visor) fique a uma altura entre 1,40 m e 1,60 m do piso acabado, para operação em pé; para operadores sentados, a interface de operação dever estar entre 0,90 m e 1,20 m do piso acabado, para melhor visualização das informações. 5.6.4 O local de instalação da central deve possuir rotas de fuga seguras para os operadores. 5.6.5 O local de instalação da central deve permitir a rápida comunicação entre o operador e o Corpo de Bombeiros e a brigada de incêndio.

5.6.6 Deve-se prever um espaço livre mínimo de 1 m² em frente à central, destinado à sua operação e manutenção preventiva e corretiva. 5.6.7 A localização do painel repetidor ou painel sinóptico deve atender ao descrito em 5.6.2 e 5.6.6 5.7 A central deve acionar o alarme geral da edificação, que deve ser audível em toda edificação. 5.7.1 Em locais de reunião de público, para se evitar tumulto, poderá haver um pré- alarme (sinal sonoro) apenas na sala de segurança, junto à central de alarme para que sejam tomadas as medidas de evacuação por pessoal instruído. 5.7.1.1 A central deve possuir um temporizador para o acionamento posterior do alarme geral, com tempo de retardo de no máximo 2 minutos, caso não sejam tomadas às ações necessárias (na sala de segurança ou portaria 24 horas) para verificar o pré- alarme da central. 5.7.1.2 Nesses tipos de locais, pode-se ainda optar por uma mensagem eletrônica automática de orientação de abandono, como pré-alarme, ao invés do alarme geral; sendo que só será aceita essa comunicação, desde que exista brigada de incêndio na edificação. 5.7.1.3 Mesmo com o pré-alarme na central de segurança, o alarme geral é obrigatório para toda a edificação.

5.7.2 Onde houver sistema de detecção instalado será obrigatória a instalação de acionadores manuais, exceto para ocupação da divisão F-6, onde o acionador manual é opcional nas áreas de concentração de público e obrigatório nas demais áreas. 5.7.3 Nos locais de reunião de público, divisão F-6 (Boates, salões de baile, restaurantes dançantes e casas de show) onde se tem alta intensidade sonora, será obrigatória também a instalação de avisadores visuais, quando houver a exigência de sistema de Alarme de Incêndio. 5.7.4 Nos locais onde, devido a sua atividade sonora intensa, não seja possível ouvir o alarme geral, será obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros. 5.8 A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 30 (trinta) metros. 5.9 Preferencialmente, os acionadores manuais devem ser localizados nas áreas comuns de acesso e/ou circulação, próximo aos pontos de fuga ou próximo aos equipamentos de combate a incêndio, como extintores ou hidrantes. 5.10 Os acionadores manuais devem ser instalados a uma altura entre 0,90 m e 1,35 m do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor, na cor vermelho segurança. 5.11 Nas edificações com mais de um pavimento, devem ser previsto pelo menos um acionador manual em cada pavimento. Os mezaninos estarão dispensados desta exigência, caso o acionador manual do piso principal dê cobertura/caminhamento para a área do mezanino, atendendo o item 5.8.

5.12 Os acionadores manuais instalados na edificação devem obrigatoriamente conter a indicação de funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o funcionamento e supervisão do sistema, quando a central do sistema for do tipo convencional. Quando a central for do tipo inteligente, dispensa-se a presença dos leds nos acionadores, mas obrigatoriamente devem ter essa supervisão na central. 5.13 Quando houver exigência de sistema de detecção para uma edificação, será obrigatória a instalação de detectores nos entreforros e entrepisos (pisos falsos) que contenham instalações com materiais combustíveis. 5.14 A seleção do tipo e do local de instalação dos detectores deve ser efetuada com base nas características mais prováveis de um princípio de incêndio e do julgamento técnico, considerando-se os parâmetros: aumento da temperatura, produção de fumaça, produção de chama, materiais existentes nas áreas protegidas, forma e altura do teto, ventilação do ambiente, temperaturas típica e máxima de aplicação, entre outras características de cada instalação, conforme requisitos técnicos dos equipamentos. 5.15 Se a área supervisionada possuir poeira, fumaça ou gases agressivos, que eventualmente afetem a operação ou diminuam o intervalo entre as manutenções e a vida útil projetada dos detectores, ou que indiquem a possibilidade de alarmes indesejáveis, o projetista deve anotar essas considerações no projeto e manual de manutenção. 5.16 Os tipos mais comuns de detectores utilizados são: a) detectores pontuais de fumaça; b) detectores pontuais de temperatura;

c) detectores de chama; d) detectores de fumaça por amostragem de ar; e) detectores lineares de fumaça; f) detectores lineares de temperatura. 5.17 Os elementos de proteção contra calor que contenham a fiação do sistema deverão ter resistência mínima de 60 minutos. 5.18 Os eletrodutos e a fiação devem atender aos requisitos da NBR 17240. 5.19 É admitida a utilização do sistema de detecção e alarme de incêndio com o uso de dispositivos por radiofrequência e sem utilização de fiação analógica, para aplicação nas edificações e demais áreas de risco no Estado de Minas Gerais. 5.19.1 Para o dispositivo anterior, poderá ser observado o disposto na NFPA 72 em seu Capítulo VI ou outra(s) literatura(s) internacional(is) científica(s) pertinente(s) consagrada(s), desde que atenda ao dispositivo proposto, para fins de utilização do sistema referenciado, além do contido nesta Instrução, no que for pertinente e demais normas correlatas constantes no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico para as Edificações e Áreas de Risco no Estado de Minas Gerais.

5.19.2 Devem ser emitido o Laudo Técnico e a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, assinados pelo Responsável Técnico pela empresa que detém a responsabilidade técnica pelo sistema de detecção e alarme de incêndio com o uso de dispositivo por radiofrequência e sem utilização de fiação analógica, de forma a respaldar a eficiência do sistema referenciado frente a possíveis situações que possam inviabilizar o seu funcionamento, a exemplo ações de eletroímãs e interferências causadas por outros dispositivos por radiofrequência. 5.20 Quando da apresentação do PSCIP deverá constar descrição do Sistema Detecção e Alarme de Incêndio com as seguintes informações: a) tipo de sistema de detecção e alarme; b) fonte de alimentação e autonomia; c) esquema de ligação e identificação dos dispositivos (isométrico); d) especificação dos equipamentos e características; e) quantidade, tipo de detectores e parâmetro para escolha, conforme item 5.15; f) número de acionadores manuais; g) interligação com outros sistemas preventivos.

5.21 Os parâmetros e valores de referência devem ter por base a NBR 17240. 5.22 Sistema de detecção em edificações com escadas pressurizadas devem ser seguidos os paramentos regulamentados na Instrução Técnica 10 Pressurização de Escada de Segurança. 5.23 Nos casos que houver a exigência da medida de segurança Controle de fumaça devem ser seguidos os paramentos regulamentados na Instrução Técnica 41 - Controle de Fumaça. 2ª Edição 1 OBJETIVOS 1.1 Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de incêndio, na segurança e proteção de uma edificação. 1.2 Adequar ao texto da NBR 17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio, para aplicação na análise e vistoria dos Processos de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) submetidos ao Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG), atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais. 2 APLICAÇÃO

2.1 Esta Instrução Técnica (IT) se aplica a todas as edificações onde se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais. 2.2 Adota-se a NBR 17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio, naquilo que não contrariar o disposto nessa Instrução Técnica. 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário consultar as seguintes normas, levando em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las: Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de Minas Gerais. Decreto Estadual 44.746 de 29 de fevereiro de 2008, alterado pelo Decreto 46.595 de 10 de setembro de 2014. Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais. ABNT NBR17240 Sistema de detecção e alarme de incêndio - Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio - Requisitos. ABNT NBR 11836 Detectores Automáticos de Fumaça Para Proteção Contra Incêndio.

ABNT NBR 13848 Acionador Manual Para Utilização em Sistemas De Detecção e Alarme de Incêndio. ABNT NBR 9050 Acessibilidade e Edificações, Mobiliários, Espaços e Equipamentos Urbanos. Instrução Técnica 19/2015 CBPMESP Sistema de Detecção e Alarme De Incêndio. Instrução Normativa 12/DAT/CBMSC Sistema De Alarme e Detecção de Incêndio. 4 DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Instrução são adotadas as definições da NBR 17240, do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais e da IT 02 - Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico. 5 PROCEDIMENTOS 5.1 O Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico de sistemas de detecção e alarme de incêndio deve conter os elementos necessários ao seu completo entendimento, onde os procedimentos para elaboração do Projeto Técnico devem atender à IT 01 - Procedimentos Administrativos.

5.2 Os detalhes para execução gráfica do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico devem atender aos procedimentos exigidos pelo Corpo de Bombeiros (CBMMG), conforme IT 03 Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança Contra Incêndio. 5.3 Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação. A principal é a rede de tensão alternada e a auxiliar é constituída por baterias ou no-break. Quando a fonte de alimentação auxiliar for constituída por bateria de acumuladores ou no-break, esta deve ter autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão, sendo que no regime de alarme deve ser de no mínimo 15 minutos, para suprimento das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para a evacuação da edificação. Quando a alimentação auxiliar for por gerador, deverá ter os mesmos parâmetros de autonomia mínima prevista anteriormente. 5.4 As centrais de detecção e alarme deverão ter dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinalizadores acústicos. 5.5 Nas centrais de detecção e/ou alarme é obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo indicando a localização com identificação dos acionadores manuais ou detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as características técnicas da central. Esse painel pode ser substituído por um display da central que indique a localização do acionamento. 5.6 A central de alarme/detecção, o painel repetidor e o painel sinóptico devem ser localizados em áreas de fácil acesso, salas de controle, salas de segurança ou bombeiros, portaria principal ou entrada de edifícios. A central deve ser monitorada, local ou remotamente, 24 horas por dia, por pessoal instruído. 5.6.1 Caso a central não esteja localizada junto à entrada da edificação, recomenda-se a instalação de um painel repetidor ou painel sinóptico próximo da entrada da edificação. 5.6.2 A central não pode ser instalada próxima a materiais inflamáveis ou tóxicos. O local deve ser ventilado e protegido contra a penetração de gases e fumaça.

5.6.3 A central deve ser instalada de forma que sua interface de operação (teclado/visor) fique a uma altura entre 1,40 m e 1,60 m do piso acabado, para operação em pé; para operadores sentados, a interface de operação dever estar entre 0,90 m e 1,20 m do piso acabado, para melhor visualização das informações. 5.6.4 O local de instalação da central deve possuir rotas de fuga seguras para os operadores. 5.6.5 O local de instalação da central deve permitir a rápida comunicação entre o operador e o Corpo de Bombeiros e a brigada de incêndio. 5.6.6 Deve-se prever um espaço livre mínimo de 1 m² em frente à central, destinado à sua operação e manutenção preventiva e corretiva. 5.6.7 A localização do painel repetidor ou painel sinóptico deve atender ao descrito em 5.6.2 e 5.6.6 5.7 A central deve acionar o alarme geral da edificação, que deve ser audível em toda edificação. 5.7.1 Em locais de reunião de público, para se evitar tumulto, poderá haver um pré- alarme (sinal sonoro) apenas na sala de segurança, junto à central de alarme para que sejam tomadas as medidas de evacuação por pessoal instruído. 5.7.1.1 A central deve possuir um temporizador para o acionamento posterior do alarme geral, com tempo de retardo de no máximo 2 minutos, caso não sejam tomadas às ações necessárias (na sala de segurança ou portaria 24 horas) para verificar o pré- alarme da central.

5.7.1.2 Nesses tipos de locais, pode-se ainda optar por uma mensagem eletrônica automática de orientação de abandono, como pré-alarme, ao invés do alarme geral; sendo que só será aceita essa comunicação, desde que exista brigada de incêndio na edificação. 5.7.1.3 Mesmo com o pré-alarme na central de segurança, o alarme geral é obrigatório para toda a edificação. 5.7.2 Onde houver sistema de detecção instalado será obrigatória a instalação de acionadores manuais, exceto para ocupação da divisão F-6, onde o acionador manual é opcional nas áreas de concentração de público e obrigatório nas demais áreas. 5.7.3 Nos locais de reunião de público, divisão F-6 (Boates, salões de baile, restaurantes dançantes e casas de show) onde se tem alta intensidade sonora, será obrigatória também a instalação de avisadores visuais, quando houver a exigência de sistema de Alarme de Incêndio. 5.7.4 Nos locais onde, devido a sua atividade sonora intensa, não seja possível ouvir o alarme geral, será obrigatória a instalação de avisadores visuais e sonoros. 5.8 A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 30 (trinta) metros. 5.9 Preferencialmente, os acionadores manuais devem ser localizados nas áreas comuns de acesso e/ou circulação, próximo aos pontos de fuga ou próximo aos equipamentos de combate a incêndio, como extintores ou hidrantes.

5.10 Os acionadores manuais devem ser instalados a uma altura entre 0,90 m e 1,35 m do piso acabado, na forma embutida ou de sobrepor, na cor vermelho segurança. 5.11 Nas edificações com mais de um pavimento, devem ser previsto pelo menos um acionador manual em cada pavimento. Os mezaninos estarão dispensados desta exigência, caso o acionador manual do piso principal dê cobertura/caminhamento para a área do mezanino, atendendo o item 5.8. 5.12 Os acionadores manuais instalados na edificação devem obrigatoriamente conter a indicação de funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o funcionamento e supervisão do sistema, quando a central do sistema for do tipo convencional. Quando a central for do tipo inteligente, dispensa-se a presença dos leds nos acionadores, mas obrigatoriamente devem ter essa supervisão na central. 5.13 Quando houver exigência de sistema de detecção para uma edificação, será obrigatória a instalação de detectores nos entreforros e entrepisos (pisos falsos) que contenham instalações com materiais combustíveis. 5.14 A seleção do tipo e do local de instalação dos detectores deve ser efetuada com base nas características mais prováveis de um princípio de incêndio e do julgamento técnico, considerando-se os parâmetros: aumento da temperatura, produção de fumaça, produção de chama, materiais existentes nas áreas protegidas, forma e altura do teto, ventilação do ambiente, temperaturas típica e máxima de aplicação, entre outras características de cada instalação, conforme requisitos técnicos dos equipamentos. 5.15 Se a área supervisionada possuir poeira, fumaça ou gases agressivos, que eventualmente afetem a operação ou diminuam o intervalo entre as manutenções e a vida útil projetada dos detectores, ou que indiquem a possibilidade de alarmes indesejáveis, o projetista deve anotar essas considerações no projeto e manual de manutenção. 5.16 Os tipos mais comuns de detectores utilizados são:

a) detectores pontuais de fumaça; b) detectores pontuais de temperatura; c) detectores de chama; d) detectores de fumaça por amostragem de ar; e) detectores lineares de fumaça; f) detectores lineares de temperatura. 5.17 Os elementos de proteção contra calor que contenham a fiação do sistema deverão ter resistência mínima de 60 minutos. 5.18 Os eletrodutos e a fiação devem atender aos requisitos da NBR 17240. 5.19 É admitida a utilização do sistema de detecção e alarme de incêndio com o uso de dispositivos por radiofrequência e sem utilização de fiação analógica, para aplicação nas edificações e demais áreas de risco no Estado de Minas Gerais.

5.19.1 Para o dispositivo anterior, poderá ser observado o disposto na NFPA 72 em seu Capítulo VI ou outra(s) literatura(s) internacional(is) científica(s) pertinente(s) consagrada(s), desde que atenda ao dispositivo proposto, para fins de utilização do sistema referenciado, além do contido nesta Instrução, no que for pertinente e demais normas correlatas constantes no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico para as Edificações e Áreas de Risco no Estado de Minas Gerais. 5.19.2 Devem ser emitido o Laudo Técnico e a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, assinados pelo Responsável Técnico pela empresa que detém a responsabilidade técnica pelo sistema de detecção e alarme de incêndio com o uso de dispositivo por radiofrequência e sem utilização de fiação analógica, de forma a respaldar a eficiência do sistema referenciado frente a possíveis situações que possam inviabilizar o seu funcionamento, a exemplo ações de eletroímãs e interferências causadas por outros dispositivos por radiofrequência. 5.20 Quando da apresentação do PSCIP deverá constar descrição do Sistema Detecção e Alarme de Incêndio com as seguintes informações: a) tipo de sistema de detecção e alarme; b) fonte de alimentação e autonomia; c) esquema de ligação e identificação dos dispositivos (isométrico); d) especificação dos equipamentos e características; e) quantidade, tipo de detectores e parâmetro para escolha, conforme item 5.15;

f) número de acionadores manuais; g) interligação com outros sistemas preventivos. 5.21 Os parâmetros e valores de referência devem ter por base a NBR 17240. 5.22 Sistema de detecção em edificações com escadas pressurizadas devem ser seguidos os paramentos regulamentados na Instrução Técnica 10 Pressurização de Escada de Segurança. 5.23 Nos casos que houver a exigência da medida de segurança Controle de fumaça devem ser seguidos os paramentos regulamentados na Instrução Técnica 41 - Controle de Fumaça.