Manual de controle de ocorrências na gestão da segurança

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Transcrição:

Manual de controle de ocorrências na gestão da segurança Versão 1 2016 1

Manual de controle de ocorrências na gestão da segurança Este manual detalha os procedimentos e processos de gestão da segurança realizados pela Coordenação de Segurança dentro da Gerência de Segurança e Logística da Prefeitura Universitária da Universidade Federal do Espírito Santo. 2

Equipe de Gestão Reitor Reinaldo Centoducatte Vice-Reitora Ethel Leonor Noia Maciel Chefe de Gabinete Maria Auxiliadora de Carvalho Corassa Prefeito Universitário Renato Carlos Schwab Alves Assistente de Gestão Graciliano Alves da Costa Filho Gerente de Planejamento Físico Letícia Nunes Barcellos Gerente de Licitações e Contratos Rafael Petri Gerente de Obras Francisco Caniçali Primo Gerente de Manutenção, Equipamentos e Edificações Rosália Antunes Martins Gerente de Segurança e Logística Anival Luiz dos Santos Subprefeitura do Campus de Maruípe Ricardo da Silva Fanzeres 3

Subprefeitura do Campus de São Mateus Erivelton Toretta Braz Subprefeitura do Campus de Alegre Erivelton Costa Souza Elaborado por Diretor do Departamento de Desenvolvimento de Pessoas Marcelo Rosa Pereira Estagiários Pedro Paulo Eugenio Casotti Marinot Yharon Coutinho Batista 4

LISTA DE SIGLAS GSL Gerência de Segurança e Logística PU Prefeitura Universitária CTL Coordenação de Transporte e Logística SIARQ Sistema de Arquivo SIE Sistema de Informações para o Ensino UFES Universidade Federal do Espírito Santo PM Polícia Militar CS Coordenação de Segurança DPJ Departamento de Polícia Jurídica 5

LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Organograma da Gerência de Segurança e Logística... 9 Figura 2 - Fluxos de Videomonitoramento, Conflito, Dano Patrimonial, Tráfico e Acidente... 17 6

SUMÁRIO 1. Apresentação... 8 2. Unidade Administrativa... 8 2.1. A Estrutura Organizacional... 8 2.2. O Organograma... 9 3. O Processo de Gestão da Segurança... 10 3.1. Controle de Ocorrências... 10 A. Competências Essenciais da Coordenação de Segurança... 10 B. Fluxos de valor... 10 C. Fluxos Simplificados... 17 7

1. Apresentação Este manual visa à padronização dos procedimentos que compõem o processo de controle de ocorrências na gestão da segurança na Ufes, pretendendo, após ter sido realizado o diagnóstico, na Prefeitura Universitária (PU), e sua análise de riscos, apresentar à equipe da Gerência de Segurança e Logística (GSL) da Ufes o fluxo para realização de seu trabalho, padrões e procedimentos únicos para execução de suas atividades. 2. Unidade Administrativa 2.1. A Estrutura Organizacional A GSL, dentro da estrutura da PU, é uma unidade tática, segundo o modelo de estruturação da Ufes, sendo responsável por parte do papel institucional e por parte das atribuições da PU. Em especial, essa Gerência é responsável pela gestão de toda a área de segurança, que é o foco deste manual, de logística de pessoal e de serviços terceirizados no âmbito da Universidade. A Coordenação de Segurança é responsável pela elaboração e pela execução da logística das ações de segurança nos campi, pelo controle da vigilância eletrônica nos prédios, vias e portarias dos campi e pelo acompanhamento dos contratos de vigilância e segurança patrimonial, bem como pelo acionamento das forças públicas de segurança bombeiros, polícias federal, civil e militar, sempre que necessário. 8

2.2. O Organograma Figura 1 - Organograma da Gerência de Segurança e Logística Prefeitura Universitária - PU Prefeito Universitário Gerência de Segurança e Logística Gerente Coordenação de Segurança Coordenação de Transporte e Logística Coordenador Coordenador 9

3. O Processo de Gestão da Segurança 3.1. Controle de Ocorrências A. Competências Essenciais da Coordenação de Segurança A Coordenação de Segurança (CS) tem como competências essenciais o assessoramento à GSL nas ações de supervisão, de coordenação das atividades operacionais e de integração dos três seguimentos da Vigilância Universitária, quais sejam: vigilantes pertencentes ao quadro de servidores da Ufes, vigilantes terceirizados e videomonitoramento eletrônico. B. Fluxos de valor 1. Videomonitoramento 1.1. Observação das imagens. 1.2. Tudo normal? Se sim, voltar para o ponto 1.1. Se não, seguir para o ponto 1.3. 1.3. Comunicação com supervisor da empresa terceirizada. 1.4. Urgente? Se sim, seguir para o ponto 1.6. Se não, seguir para o ponto 1.5. 1.5. Comunica a Coordenação de Vigilância. 10

1.6. Qual o tipo de flagrante? Se o tipo de flagrante for Conflito, seguir para o ponto 2.1. Se o tipo de flagrante for Dano Patrimonial, seguir para o ponto 3.1. Se o tipo de flagrante for Tráfico, seguir para o ponto 4.1. Se o tipo de flagrante for Acidente, seguir para o ponto 5.1. 2. Conflito 2.1. Deslocamento imediato para o local. 2.2. Solicitação de apoio da vigilância armada. 2.3. Inicio da abordagem. 2.4. Abordagem bem sucedida? Se sim, seguir para o ponto 2.9. Se não, seguir para o 2.5. 2.5. Aplicação de força moderada. 2.6. Detenção do infrator. 2.7. Chamar a Polícia Militar. 2.8. Segue junto ao Departamento de Polícia Jurídica (DPJ). 11

2.9. Registro. 2.10. Encaminhamento para a Supervisão Geral da empresa terceirizada. 2.11. Envio para a Coordenação de Segurança da Ufes. 2.12. Registro. 2.13. Análise dos dados. 2.14. Relatório. 3. Dano Patrimonial 3.1. Deslocamento imediato para o local. 3.2. Solicitação de apoio da vigilância armada. 3.3. Início da abordagem. 3.4. Abordagem bem sucedida? Se sim, seguir para o ponto 3.5. Se não, seguir para o ponto 3.11. 3.5. Aplicação de força moderada. 12

3.6. Detenção do infrator. 3.7. Chamar a Polícia Federal. 3.8. Atendimento à orientação da Polícia Federal. 3.9. Chamar a Polícia Militar. 3.10. Acompanhamento da Polícia Militar até o DPJ. 3.11. Registro. 3.12. Envio para a Supervisão Geral da empresa terceirizada. 3.13. Envio para a Coordenação de Segurança da Ufes. 3.14. Registro. 3.15. Análise dos dados. 3.16. Relatório. 13

4. Tráfico 4.1. Deslocamento imediato para o local. 4.2. Solicitação de apoio da vigilância armada. 4.3. Início da abordagem. 4.4. Aplicação da força moderada. 4.5. Detenção do infrator. 4.6. Comunicação à Polícia Federal. 4.7. Atendimento à orientação da Polícia Federal. 4.8. Chamar a Polícia Militar. 4.9. Acompanhamento da Polícia Militar até o DPJ. 4.10. Registro do relatório de ocorrências. 4.11. Envio para a Supervisão Geral da empresa terceirizada. 14

4.12. Envio para a Coordenação de Segurança da Ufes. 4.13. Registro. 4.14. Análise dos dados. 4.15. Relatório. 5. Acidente 5.1. Deslocamento para o local imediatamente. 5.2. Solicitação de apoio da vigilância armada. 5.3. Início da abordagem. 5.4. Abordagem bem sucedida? Se sim, seguir para o ponto 5.5. Se não, seguir para o ponto 5.11. 5.5. Chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). 5.6. Detenção do infrator. 5.7. Chamar a Polícia? Se sim, seguir para o ponto 5.8. 15

Se não, seguir para o ponto 5.9. 5.8. Acompanhamento da Polícia Militar até o DPJ. 5.9. Registro. 5.10. Envio para a Supervisão Geral da empresa terceirizada. 5.11. Envio para a Coordenação de Segurança da Ufes. 5.12. Registro. 5.13. Análise dos dados. 16

C. Fluxos Simplificados Figura 2 - Fluxos de Videomonitoramento, Conflito, Dano Patrimonial, Tráfico e Acidente 17