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Página: 1 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 1. Objetivo Esta Especificação Técnica fixa as condições mínimas exigíveis para armação secundária, para tensão de 13,8 e 23,0 kv, é utilizado na instalação do isolador roldana de baixa tensão nas redes aéreas de distribuição de energia elétrica. 2. Normas e Documentos Complementares Na aplicação desta Especificação Técnica deve ser adotado o que estabelecem as seguintes normas relacionadas, bem como as normas nelas citadas: - NBR 6323 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica - Formatos, dimensões e tolerâncias. - NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas, urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. - NBR NM 87 Aços carbono e ligados para construção mecânica - Designação e composição química - NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - NBR 5427 Guia para utilização da norma NBR 5426 - NBR 7398 Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento 3. Características Específicas 3.1 Material Corpo da Armação e Haste: Aço carbono 1010 a 1020, laminado ou trefilado. Contra-pino (cupilha): bronze, latão ou aço inoxidável. 3.2 Acabamento A armação secundária deve ter acabamento liso e uniforme, e também deve ser isento de cantos vivos e rebarbas.o corpo da armação e a haste devem ser zincados pelo processo de imersão a quente, conforme NBR 6323. O zinco deve ter no máximo 0,01% de alumínio. A armação deve ser fornecida completamente montada com haste contra pino (cupilha). 3.3 Resistência Mecânica A armação secundária corretamente instalada com isolador roldana ou peça rígida, geometricamente equivalente, deve suportar o esforço F1 (perpendicular a F ) de 180 dan, no mínimo, aplicada simultaneamente nos isoladores roldana ou equivalentes colocados em cada estribo, sem ruptura, podendo apresentar flecha residual máxima de 5mm; 4. Identificação A peça deve ser marcada, de forma legível e indelével: a) Nome ou marca do fabricante

Página: 2 de 7 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA 5. Acondicionamento Os materiais devem ser fornecidos em volumes adequados ao transporte, às operações de carga e descarga e ao armazenamento, de forma a garantir sua integridade, conforme NBR 8158. Cada volume deve trazer, indelevelmente marcadas, as seguintes indicações: 5.1 Nome e/ou marca comercial do fabricante 5.2 Identificação completa do conteúdo 5.3 Tipo ou Quantidade 5.4 Nome do Comprador 5.5 Número do pedido de compra e da Nota Fiscal. 5.6 Massa bruta do volume, em kg 5.7 Os volumes devem ficar apoiados em barrotes de madeira, a fim de evitar, o contato direto com o solo, devendo para isso utilizar paletes 6. Inspeção O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou contratar, às suas expensas, laboratório previamente aceito pela RGE Sul. A instrumentação deve estar devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela RGE Sul. 7. Classificação dos Ensaios Todos os ensaios de fábrica devem ser realizados em instalações do Fornecedor na presença de representantes da RGE Sul, quando assim for julgado necessário, a qualquer tempo, sem prejuízos de outros que venham a ser realizado no campo. 7.1 Ensaios de Projeto 7.1.1 Inspeção Geral 7.1.2 Verificação Visual Conforme NBR 5426. 7.1.3 Verificação Dimensional Conforme NBR 5426. 7.1.4 Ensaio da composição química do aço

Página: 3 de 7 Tabela 1 - Limites percentuais de carbono (C), manganês (Mn), fósforo (P) e enxofre (S) na composição do aço, conforme NBR NM 87. 7.1.5 Ensaio de Zincagem Designação Composição Quimica ABNT C Mn P(máximo) S(máximo) 1010 0,08/0,13 0,30/0,60 0,04 0,05 1012 0,10/0,15 0,30/0,60 0,04 0,05 1013 0,11/0,16 0,50/0,80 0,04 0,05 1015 0,13/0,18 0,30/0,60 0,04 0,05 1016 0,13/0,18 0,60/0,90 0,04 0,05 1017 0,15/0,20 0,30/0,60 0,04 0,05 1018 0,15/0,20 0,60/0,90 0,04 0,05 1020 0,18/0,23 0,30/0,60 0,04 0,05 Devem ser verificadas as seguintes características da camada de zinco: Espessura da camada de zinco A espessura mínima admitida para a amostra individual é de 63µm e a espessura mínima admitida para media das amostras é 70 µm, conforme NBR 6323. Uniformidade da camada de zinco (Ensaio de Preece) Na superfície plana da peça deve suportar no mínimo 6 imersões,as arestas vivas no mínimo 4 imersões, não considerar a rosca da peça, conforme NBR 8158. Massa da camada de zinco A massa mínima admitida para amostra individual é de 450 g/m² e a massa mínima admitida para a media das amostras é de 500 g/m², conforme NBR 6323. 7.1.6 Ensaios Mecânicos: Ensaio de resistência à tração mínima de ruptura A carga mínima de ruptura a tração é 1000 dan, conforme NBR 8159. Ensaio de resistência à tração mínima de deformação permanente A carga mínima é de 800 dan, sem apresentar deformação permanente, conforme NBR 8159. Ensaio de resistência à flexão mínima de ruptura A carga mínima é 180 dan, conforme NBR 8159. 7.2 Ensaio de Tipo O objetivo dos Ensaios de Tipo é a verificação das características principais dos materiais, aos quais dependem fundamentalmente de seu formato e tamanhos.os ensaios aplicam-se aos materiais que foram aprovados nos ensaios de projeto.devem ser repetidos apenas quando o tipo ou material de que é feita a armação secundaria for alterado. 7.3 Ensaio de Recebimento

Página: 4 de 7 7.3.1 Inspeção Geral Acondicionamento Acabamento Identificação 7.3.2 Verificação Dimensional 7.3.3 Ensaios Mecânicos 7.3.4 Ensaio de Zincagem 8. Verificação do controle de qualidade Devem ser apresentados ao inspetor os relatórios dos ensaios de controle da qualidade dos materiais. É assegurado ao inspetor o direito de presenciar a realização dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabricação. 9. Aceitação ou Rejeição O produto defeituoso ou fabricado em desacordo com a presente Especificação Técnica será rejeitado a critério dos inspetores da RGE Sul, conforme NBR 8158. 9.1 Critério para Aceitação e rejeição para os Ensaios de Recebimento Para a análise da aceitação ou rejeição de um lote, devem-se inspecionar as peças segundo as seguintes categorias de inspeção: Detectado um defeito este terá uma graduação (critico, grave ou tolerável).a seguir, a peça é classificada em boa ou defeituosa (critica, grave ou tolerável).consultando-se critério da aceitação e rejeição das tabelas posteriores, o lote deve ser aceito ou rejeitado. Exemplo de categorias de inspeção e seu respectivo grau de defeito: A - acabamento: Inspeção visual e, sendo detectada uma falha de zincagem (não atendimento ao item 7.1.5 desta NTD) o defeito será considerado GRAVE B - dimensões: B1 dimensões que envolvem riscos para a montagem da peça: Inspeção com aparelhos de medição apropriados e, sendo detectado qualquer falha dimensional, o defeito será considerado CRÍTICO. EXEMPLO 1: Furo - dimensão de projeto 17 ± 0,5; dimensão medida 16,22. Neste furo deveria passar um parafuso M 16 (zincado), mas devido ao não atendimento dos limites de tolerância do furo, o parafuso não passa: DEFEITO CRÍTICO. EXEMPLO 2: Uma cinta circular não permitiu montagem, devido as suas dimensões fora dos limites de tolerância: DEFEITO CRÍTICO. B.2 - Dimensões que não envolvem risco na montagem: Inspeção com aparelhos de medição apropriados e, sendo detectada qualquer falha dimensional, o defeito será considerado TOLERÁVEL. EXEMPLO 3: Largura e ou espessura de uma arruela. C - Identificação: Inspeção visual e, sendo detectada qualquer falha na identificação da marca do fabricante, o defeito será considerado TOLERÁVEL.

Página: 5 de 7 D - Acondicionamento: Inspeções visuais, sendo detectado qualquer falha na embalagem o defeito será considerado TOLERÁVEL. E - Ensaio Mecânico: Efetuado o ensaio, a peça não satisfazendo as necessidades exigidas, o defeito será considerado CRÍTICO. F - Ensaio de Revestimento de Zinco: Efetuado os ensaios de medição de camada, massa da camada e ensaio de Preece, não satisfazendo as exigências do item 7.1.5, o defeito será considerado GRAVE. Tabela 2 - Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para Inspeção Geral e Verificação Dimensional Inspeção Geral e Verificação Dimensional (Amostragem Normal e Simples) Nivel de Inspeção I Tamanho NQA 1,5% Crítico NQA 4,0% Grave NQA 10% Tolerável do Lote Tamanho Tamanho Tamanho da Amostra Ac Re da Amostra Ac Re da Amostra Ac Re 91 a 150 8 0 1 13 1 2 8 2 3 151 a 280 8 0 1 13 1 2 13 3 4 281 a 500 32 1 2 20 2 3 20 5 6 501 a 1200 32 1 2 32 3 4 32 7 8 1201 a 3200 50 2 3 50 5 6 50 10 11 3201 a 10000 80 3 4 80 7 8 80 14 15 Nota: Esta tabela deve ser utilizada na Inspeção Geral (acabamento, dimensional, acondicionamento e identificação). Tabela 3 - Plano de Amostragem e Critérios de Aceitação para Ensaios Mecânicos e Revestimento de Zinco (Zincagem) Ensaios (Amostragem Normal e Simples) Nível De Inspeção S3 Tamanho NQA 1,5% Critico NQA 4,0% Grave do Lote Ensaios Mecânicos Ensaio de Zincagem Tamanho Tamanho da Amostra da Amostra Ac Re Ac Re Até 150 8 0 1 3 0 1 151 a 280 8 0 1 13 1 2 281 a 500 8 0 1 13 1 2 501 a 1200 8 0 1 13 1 2 1201 a 3200 8 0 1 13 1 2 3201 a 10000 32 1 2 20 2 3 Notas: Ac = Número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote. Re = Número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote. NQA = Nível de Qualidade Aceitável.

Página: 6 de 7 10. Homologação Obrigatoriamente deverão ser apresentados os ensaios de projeto de laboratórios aceitos pela RGE Sul. Os materiais deverão ser entregues conforme solicitação do Planejamento e Engenharia. 11. Requisitos Ambientais No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais negativos.caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N 237 de 19 de dezembro de 1997, o fornecedor fica ciente que a RGE Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença Ambiental de Operação (LO). Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM. As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela RGE Sul a qualquer tempo. Em alguns casos a RGE Sul por meio da Área Corporativa de Meio Ambiente, em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizara Auditoria Ambiental de Instalações em empresas. Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004: Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexachlorobenzeno, mirex e toxapheno) PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas Dioxinas/furanos. Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação. Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio. Fica proibida a utilização de materiais contendo amianto em sua composição, inclusive telhas de fibrocimeto. Elaboração: Engenheiro Marcus I. Felberbaum. Colaboração: Fernanda Pedron

Página: 7 de 7 Nota: ITEM CÓDIGO N DE MEDIDAS (mm) ESTRIBOS A B 1 700002 1 110 ± 3 125 ± 5 2 700003 2 310 ± 7 325 ± 10 1. Medidas em milímetros;