UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

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Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA MESTRADO E DOUTORADO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DA ORGANIZAÇÃO Art 1º - O Programa de Pós-Graduação em Antropologia tem por objetivo desenvolver e aprofundar a formação de diplomados em cursos de graduação de duração plena, qualificando-os nos graus de Mestre e Doutor em Antropologia. 1º O Curso de Mestrado tem por finalidade principal o aprofundamento da formação teórica e aprimoramento científico de graduados. 2º O Curso de Doutorado tem por finalidade principal o treinamento de pesquisadores qualificados, com o objetivo de aprofundar a formação científica do Mestre. Art2 o - O Programa de Pós-Graduação em Antropologia tem suas atividades de pesquisa e ensino organizadas em linhas de pesquisa, definidas em termos de campo de observação e abordagens teórico-metodológicas. 1º Uma linha de pesquisa, para ser criada e aprovada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, deverá observar os seguintes requisitos: a) ter produção acadêmica e científica relevante dos seus participantes; b) ter atividades semestrais de ensino, sendo obrigatório o oferecimento e organização da atividade curricular Seminário de Leitura e Interpretação de Textos Antropológicos, ao menos em semestre por ano; 2º Um mesmo professor poderá participar de mais de uma linha de pesquisa. 3º As linhas de pesquisa serão anualmente avaliadas pelo Colegiado do Programa, através de: a) apresentação, quando solicitado pelo Coordenador do Programa, de um relatório anual de atividades; b) apresentação da produção anual em sessões de comunicação, para divulgação e articulação do conhecimento produzido pelas linhas de pesquisa. Fica a critério do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia o estabelecimento de um período para a realização dessa atividade, assim como sua forma e organização. 4º. Conforme avaliação e juízo do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, linhas de pesquisa poderão ser desativadas. Art. 3º. É facultado, e de interesse do Programa, que seus membros, docentes e discentes, se associem de forma a compor grupos, núcleos ou centros de pesquisa, os quais poderão ser associados ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Art. 4º - O corpo docente de Programa de Pós-Graduação em Antropologia será composto por professores regularmente credenciados e enquadrados nas categorias de: Professores 1

Permanentes, Professores Participantes/Colaboradores e Professores Visitantes, segundo as normas e regulamentos da UFBA e da CAPES/MEC. 1º - Será exigido para o credenciamento de professores no Programa de Pós-Graduação em Antropologia, para atividades de ensino, pesquisa e orientação, o grau de doutor, livre-docente ou equivalente. 2º - O credenciamento de cada docente tem validade de 03 (três) anos, podendo ser renovado, a critério do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, por períodos de igual duração. I O re-credenciamento dos professores será realizado com base em critérios estabelecidos pelo Colegiado do Programa, observadas as normas da CAPES com relação à avaliação de corpo docente dos cursos. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA Art. 5º - A coordenação e administração do Programa de Pós-Graduação em Antropologia caberá a um Colegiado constituído de: a. 06 (seis) representantes do corpo docente permanente do Programa eleitos por voto de professores credenciados; b. 02 (dois) representantes dos estudantes, sendo 01 (um) dos mestrandos e 01 (um) dos doutorandos, eleitos pelos alunos regularmente matriculados, de acordo com a legislação em vigor. 1º - Os professores membros do Colegiado terão mandato de 02 (dois) anos e a representação estudantil de 01 (um) ano, permitida, para ambos os casos, uma recondução. 2º - O Colegiado se reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente por convocação do coordenador ou da maioria simples de seus membros. 3º - O Colegiado funcionará sob a presidência de um Coordenador ou, na ausência deste, de seu Vice, os quais serão eleitos entre os membros do Colegiado. Art. 6º - A renovação dos membros do Colegiado, com exceção dos representantes do corpo discente, se dará mediante eleições convocadas pelo Coordenador até sessenta dias antes do término dos respectivos mandatos. 1º - A eleição para o Coordenador e Vice-Coordenador será realizada em votação secreta. 2º O Coordenador e o Vice-Coordenador do Colegiado do Programa de Pós- Graduação em Antropologia terão mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. 3º A substituição de membros será feita nos termos deste artigo. Art. 7º São atribuições do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia: a. elaborar projeto de Regimento Interno do Curso, assim como realizar eventuais alterações do mesmo, submetendo-o à aprovação da Câmara de Ensino de Pós- Graduação e Pesquisa; b. coordenar, organizar, orientar e fiscalizar as atividades dos cursos de Mestrado e Doutorado; c. proceder às eleições subseqüentes de Coordenador e Vice-Coordenador, em reunião com a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seus membros; 2

d. proceder ao credenciamento e descredenciamento dos docentes, com prévia anuência dos Departamentos nos quais eles estejam lotados; e. propor aos Departamentos quaisquer medidas julgadas úteis ao programa de pós-graduação; f. propor à Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa reformulação do currículo dos cursos, ouvidos os Departamentos competentes e o Órgão Central de Pesquisa e Pós-Graduação; g. elaborar plano de trabalho, do qual deverão constar diretrizes, metas e informações sobre captação e uso de recursos, de acordo com o planejamento orçamentário global da Universidade Federal da Bahia; h. deliberar sobre processos referentes a trancamento de matrícula e convalidação de créditos; i. promover, a cada ano, uma auto-avaliação do Programa, envolvendo docentes e estudantes e, trienalmente, realizar uma avaliação mais ampla da organização e articulação de suas atividades; j. indicar comissões ou bancas e homologar resultados de defesa de dissertações e teses; k. promover atividades pertinentes ao exercício de sua função de coordenação e administração do Programa. Art. 8º Compete ao Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia: a. presidir as reuniões do Colegiado do Programa, nas quais terá, em caso de empate, o voto de qualidade; b. executar as deliberações do Colegiado e gerir as atividades do Programa; c. representar o Colegiado do Programa perante os demais órgãos da Universidade e outras instituições; d. negociar convênios com entidades financiadoras de pesquisa, nacionais ou estrangeiras, ouvido o Colegiado e respeitando os dispositivos legais da Universidade; e. convocar eleições para a renovação do Colegiado e para a escolha do representante do corpo discente; f. solicitar abertura de inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Art. 9º Compete ao Vice-Coordenador substituir o Coordenador nos seus impedimentos ou afastamento definitivo. CAPÍTULO III DA ADMISSÃO, MATRÍCULA, TRANSFERÊNCIA E READMISSÃO DOS ESTUDANTES Art. 10º As inscrições para a seleção de candidatos ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia serão abertas mediante edital expedido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, devendo processar-se na secretaria do Programa, segundo o Calendário Escolar Anual da Universidade Federal da Bahia. Art. 11 O número de vagas a ser oferecido em cada curso do Programa de Pós-Graduação em Antropologia será fixado, por ocasião da abertura da seleção, pela Câmara de Ensino de Pós- 3

Graduação e Pesquisa, de acordo com as previsões encaminhadas pelo Colegiado e ouvido o órgão central de pesquisa e pós-graduação. Art. 12 O processo de seleção será realizado por comissão instituída pelo Colegiado do Programa, constituída por integrantes do seu quadro de docentes. 1º - no ato da inscrição exiger-se-á a apresentação de cópia de documento de identidade e CPF, curriculum vitae, conforme modelo estipulado pelo Programa, histórico escolar e formulário de inscrição. 2º - para o no Curso de Mestrado, exige-se ainda o certificado de conclusão de curso de graduação universitária e uma proposta de pesquisa, preferencialmente relacionada com uma das linhas de pesquisa, que conterá: definição e caracterização do objeto da pesquisa, dos problemas teóricos e metodológicos envolvidos e bibliografia básica pertinente; 3º - Para o exame de admissão no Curso de Doutorado, além da documentação exposta no parágrafo 1º., o candidato deverá apresentar. a. cópia de histórico da dissertação de mestrado ou equivalente, que recomende que recomende a entrada no doutorado; b. plano de trabalho na forma de projeto de tese; c. cópia do diploma de graduação universitária e de outros cursos de duração plena que tenha realizado. Art. 13 - Ficará a cargo do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia o estabelecimento da organização, da forma e dos critérios de julgamento para a seleção dos Cursos de Mestrado e Doutorado. Parágrafo Único Será obrigatório a avaliação por prova escrita. Art. 14 O aluno que não efetivar a matrícula no semestre para o qual foi selecionado perderá o direito à vaga. 2º - As vagas resultantes do disposto neste artigo poderão ser preenchidas com candidatos aprovados e classificados, nas posições imediatamente inferiores. 1º - O Colegiado apreciará e deliberará sobre casos excepcionais. Art. 15 A critério do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e independentemente do processo seletivo regular, poderão ser admitidas matrículas em disciplinas dos cursos do Programa, na categoria de aluno especial, com direito à creditação curricular. Parágrafo Único - Na categoria a que se refere o caput deste artigo, cada estudante poderá matricular-se no máximo em 04 (quatro) disciplinas, respeitando também um limite máximo de 02 (duas) disciplinas por semestre. Art. 16 - A readmissão de estudante desligado de cursos de pós-graduação dar-se-á mediante nova seleção pública. SECÇÃO I DO CURRÍCULO DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPÍTULO IV DO REGIME DIDÁTICO Art. 17 - Constituem componentes curriculares do Programa de Pós-Graduação em Antropologia: I - Disciplinas 4

II - Atividades Curriculares III - Trabalhos de Conclusão: Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado 1º - As disciplinas do Programa de Pós-Graduação em Antropologia são divididas entre: Disciplinas Obrigatórias e Disciplinas Optativas. 2º - As atividades referidas no item II são: a. Seminário de Pesquisa Orientada, de freqüência obrigatória em 02 (semestres) semestres para o aluno de Mestrado; b. Seminário de Tese, de freqüência obrigatória em 02 (dois) semestres do curso para o aluno de Doutorado; c. Seminário de Leitura e Interpretação de Textos Antropológicos, de freqüência obrigatória em um semestre do curso para alunos de Mestrado e de Doutorado; d. Exame de qualificação de Mestrado, que deverá ser realizado no final do terceiro semestre letivo; e. Exame de qualificação para Doutorado, que deverá ser realizado até o final do quinto semestre letivo; f. Estágio docente orientado para Mestrado e Doutorado, que será desenvolvido em disciplinas de graduação sob a responsabilidade e acompanhamento de um professor credenciado no curso. 3º - Para o Exame de Qualificação uma banca examinadora será formada pelo orientador do aluno, por um professor permanente do Programa e de um especialista externo ao Programa, que julgarão a pertinência e a exeqüibilidade do trabalho apresentado, considerando o estudante como aprovado ou reprovado. 4º - Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação, será concedido o prazo de 30 (trinta dias) para a reapresentação do trabalho à mesma banca examinadora. 5º - A segunda reprovação em Exame de Qualificação implicará no desligamento do estudante. Art. 18 - Deverá constar na descrição das disciplinas existentes do Programa, ou nas propostas de criação ou reformulação de disciplinas: I - Ementa; II - Carga horária semestral; III - Caráter obrigatório ou opcional; IV - Departamento responsável 1º - A criação ou reformulação de disciplinas será proposta por um professor credenciado ao Programa, e submetida à apreciação do Colegiado do Programa, que, se concordar solicitará sua criação ao Departamento competente. 2º - A alteração do quadro curricular do Programa de Pós-Graduação em Antropologia compete ao seu Colegiado. SECÇÃO II DA ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE Art. 19 - Todo estudante de Mestrado e de Doutorado terá um Orientador, escolhido entre os docentes credenciados no Programa, devendo a escolha ser aprovada pelo Colegiado, observando-se a disponibilidade do professor. Parágrafo Único - O processo de seleção de Mestrado e Doutorado só se completará com a aceitação por um orientador credenciado no programa. 5

Art. 20 A atividade de orientação, exclusiva de professor credenciado, é considerada atividade docente, sendo informada aos Departamentos para consignação de carga horária do professor. Art. 21 - Compete ao Orientador de Mestrado e Doutorado: a. acompanhar o estudante ao longo da vida acadêmica. b. emitir parecer em processos iniciados pelo orientando, para apreciação do Colegiado; c. autorizar, semestralmente, a matrícula do estudante, de acordo com o programa de estudos desenvolvido. Parágrafo Único - Os casos de não autorização de matrícula serão examinados pelo Colegiado. Art. 22 - A pedido do orientador ou do orientando, o Colegiado poderá autorizar a substituição do Orientador. Art. 23 - O Colegiado ou o Orientador poderá exigir, em caráter excepcional, a título de complementação de conhecimentos para estudos pós-graduados, o cumprimento de disciplinas ou estágios em nível de graduação, vedado o seu aproveitamento como créditos de pósgraduação. Art. 24. As bolsas de estudo concedidas ao Programa pelas instituições financiadoras serão distribuídas entre os aprovados na seleção pela Comissão de Bolsas, de acordo com a classificação segundo regras das agências financiadoras. 1º O Colegiado do Programa avaliará semestralmente o desempenho dos estudantes bolsistas, assim como a observação das regras estipuladas pelas agências financiadoras. 2º. Será suspensa, em caráter definitivo, a bolsa do estudante que não cumprir o disposto no caput deste Artigo. SECÇÃO III DA AVALIAÇÃO, DA APRENDIZAGEM E DA PESQUISA ORIENTADA Art. 25 A verificação da aprendizagem de cada disciplina será feita por: I - a apuração da freqüência às aulas ou às atividades previstas; II - atribuição de notas a trabalhos e/ou provas. Art. 26 - Para a avaliação de aprendizagem a que se refere o artigo anterior, serão atribuídas notas numéricas de 0 (zero) a 10 (dez). 1º - Concluída a disciplina, o professor atribuirá a cada estudante uma nota final. 2º - Será reprovado por falta o estudante que deixar de freqüentar mais de 25% (vinte e cinco por cento) de uma disciplina ou de uma atividade. Art. 27 - Para aprovação na disciplina cursada, o estudante deverá obter nota igual ou superior a 7,0 (sete). 1º - É permitido ao estudante repetir uma única vez a disciplina na qual tenha obtido nota inferior a 7,0 (sete). 2º - No caso previsto no parágrafo anterior, para efeito de cálculo da nota de que trata o caput deste artigo, será considerada apenas aquela obtida pelo estudante na última vez em que cursou a disciplina. 6

Art. 28 - Em caráter excepcional e temporário, a critério do professor, será atribuído o conceito IC (Incompleto) aos alunos que, até o final do semestre, não tenham concluído todas as tarefas previstas na disciplina cursada, mas que apresentem capacidade de vir a completá-lo no prazo máximo de um semestre. Parágrafo Único - No caso previsto no caput deste artigo, o professor deverá substituir a menção IC (incompleto) por uma das notas previstas no Artigo 26 deste Regimento, até o final do semestre subsequente. Não atendido o prazo, automaticamente será atribuída a menção 0 (zero) pelos órgãos da administração do programa. Art. 29 - Nas atividades curriculares: Seminário de Pesquisa Orientada, Seminário de Tese e Seminário de Leitura e Interpretação de Textos Antropológicos, previstas no 2º do Artigo 17, o estudante será considerado aprovado ou reprovado, sem atribuição de nota. Parágrafo Único Os alunos matriculados nas atividades descritas no caput deste artigo deverão, ao fim do semestre, fazer um relatório de suas atividades, a ser apresentado ao seu Orientador, ao qual caberá emitir parecer circunstanciado. Art. 30 - Será desligado do Programa o estudante que for reprovado em duas disciplinas, ou duas vezes na mesma disciplina ou atividade. SECÇÃO IV DA CREDITAÇÃO Art. 31 - Às disciplinas e atividades de pós-graduação serão atribuídas cargas horárias compatíveis com as suas características ou exigências em múltiplos de 17. Art. 32 - A carga horária mínima será de 17 (desessete) horas de aula, 34 (trinta e quatro) horas de aula prática ou 68 (sessenta e oito) horas de estágio ou atividade equivalente. 1º. - No caso da carga horária de estágio, atividades equivalentes e publicação científica, o Orientador encaminhará à coordenação do Programa, no final do semestre, um relatório das atividades realizadas pelo aluno. 2º. O estudante do Programa poderá obter no máximo 68 horas de carga horária, ao longo do curso, com as atividades e publicação descritas no parágrafo 1º deste artigo. Art. 33 - Para conclusão do curso de Mestrado, o aluno deverá obter: a. no mínimo 340 (trezentos e quarenta) horas em disciplinas constantes da grade curricular, sendo 187 (cento e oitenta e sete) horas em disciplinas obrigatórias; b. freqüência mínima de 75% nas disciplinas e atividades previstas para o curso; c. aprovação nas disciplinas e atividades previstas para o curso; d. aprovação da Dissertação de Mestrado. 1º - A critério do Colegiado do Programa, poderão ser convalidados créditos anteriormente obtidos em cursos de Mestrado ou Doutorado, da UFBA ou de outra instituição de ensino superior de reconhecida competência, observando-se as normas estabelecidas a esse respeito. 2º - O requerimento de convalidação ou aproveitamento de créditos deverá ser acompanhado de documentação comprobatória do programa, carga horária e grau de aprovação. Art. 34 - Para conclusão do curso de Doutorado o aluno deverá obter: 7

a. no mínimo 283 (duzentos e oitenta e três) horas em disciplinas constantes da grade curricular, sendo 136 (cento e trinta e seis) horas em disciplinas obrigatórias; b. freqüência mínima de 75% nas disciplinas e atividades previstas para o curso; c. aprovação nas disciplinas e atividades previstas para o curso; d. aprovação da Tese de Doutorado. Parágrafo Único - A critério do Colegiado do Curso, poderá ser convalidada carga horária em disciplinas de Mestrado ou Doutorado obtidas em outros cursos, nas mesmas condições estabelecidas nos parágrafos 1ºe 2º do artigo anterior. SECÇÃO V DO TRABALHO DE CONCLUSÃO Art. 35 - De acordo com o Regimento Geral da UFBA, como trabalho de conclusão será exigido a Dissertação para o Mestrado e Tese para o Doutorado. 1º - A solicitação do julgamento final da Dissertação de Mestrado será realizada, pelo aluno, ao Coordenador do Programa, anexando ao requerimento 04 (quatro) exemplares da Dissertação. O requerimento deverá ser assinado pelo estudante e por seu orientador. 2º A solicitação do julgamento da Tese de Doutorado será realizada, pelo aluno, ao Coordenador do Programa, anexando ao requerimento 06 (seis) exemplares da Tese. O requerimento deverá ser assinado pelo estudante e por seu orientador. 3º Apenas o aluno que tiver cumprido inteiramente a carga horária em disciplinas e obtido aprovação nas atividades curriculares poderá submeter a julgamento o trabalho de conclusão de curso de Mestrado ou Doutorado. 4º Após aprovação, deverão ser entregues 02 (dois) exemplares da Dissertação de Mestrado ou da Tese de Doutorado à Coordenação para serem incorporadas ao acervo do Programa. Art. 36 - O trabalho de conclusão será julgado por uma Banca Examinadora composta por indicação do orientador em comum acordo com o estudante, sendo indicado também nomes de possíveis suplentes, para ser apreciada e aprovada pelo Colegiado do Programa. 1º - Para julgamento da Dissertação de Mestrado, a Comissão Julgadora será composta por 03 (três) membros, incluído o Orientador e pelo menos 01 (um) membro não pertencente ao corpo docente do Programa, preferencialmente de outra instituição. 2º - Para julgamento da Tese de Doutorado, a Banca Examinadora composta por 05 (cinco) membros, incluído o Orientador, e pelo menos 02 (dois) membros não pertencentes ao corpo docente do Programa, preferencialmente de outra instituição. 3º - Aprovada a Banca Examinadora pelo Colegiado do Programa, o Coordenador encaminhará a cada examinador um exemplar do trabalho, bem como as informações necessárias ao processo de julgamento. 4º - A Banca Examinadora disporá de um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para a avaliação do trabalho, devendo indicar ao Colegiado do Programa data da defesa do trabalho. 5º - Caso não seja observado o prazo estabelecido no parágrafo anterior, será facultada a substituição de um ou mais membros da Banca Examinadora. Art. 37 - O Julgamento da Dissertação de Mestrado e da Tese de Doutorado deverá ser feito mediante defesa oral, em sessão pública, após o que os membros da Banca Examinadora emitirão pareceres. 8

Art. 38 - O trabalho de conclusão será considerado aprovado se obtiver aprovação por, no mínimo 02 (dois) examinadores, no caso de Mestrado, ou 4 (quatro) examinadores, no caso de Doutorado. Art. 39 - A Banca Examinadora poderá condicionar a emissão de pareceres finais à efetivação de reformulações que, embora necessárias, não impliquem na alteração da substância fundamental do trabalho. Parágrafo Único - O mestrando ou o doutorando disporá de no máximo 60 (sessenta) dias para efetivar alterações e encaminhadas por escrito por membros da Banca Examinadora, fazendo entrega definitiva ao final deste prazo. Art. 40 - Aprovada a Dissertação ou Tese, o Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia apreciará o resultado e, após homologação e verificação da integralização curricular, encaminhará para à Secretaria Geral de Cursos processo constituído dos seguintes documentos; a. ata da sessão pública da defesa, acompanhada dos pareceres da Comissão Julgadora; b. um exemplar da Dissertação ou Tese na sua versão final; c. histórico escolar do aluno; d. grade curricular do curso. SECÇÃO VI DA DURAÇÃO DOS CURSOS Art. 41 - O prazo para conclusão do Curso de Mestrado é de 04 (quatro) semestres letivos, e para o curso de Doutorado 08 (oito) semestres letivos, incluída, nos respectivos prazos, a entrega da Dissertação ou Tese para julgamento. Parágrafo Único Não se computará para o prazo máximo definido no caput deste artigo e de seus parágrafos, o tempo correspondente a: a. trancamento total do curso ou dispensa de matrícula, quando aprovada pelo Colegiado; CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 42 - Os casos omissos nos Estatutos e Regimento Geral da UFBA, nas Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação e neste Regimento serão decididos pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia, ouvida a Câmara de Ensino de Pós- Graduação e Pesquisa da Universidade Federal da Bahia. Art. 43 - O presente Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação. Aprovado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Antropologia em 17 de julho de 2006. 9