RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX) PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

Documentos relacionados
RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX)PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DA MISTURA PADRÃO

RESINA CAIXA FRIA (COLD BOX) PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO E VIDA DE BANCA DA MISTURA PADRÃO

SILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLICA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA MISTURA PADRÃO

SILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLI CA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DA MISTURA PADRÃO

SILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLICA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DA MISTURA PADRÃO

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA COLAPSIBILIDADE EM AREIAS DE MACHARIA

RESINA CAIXA QUENTE PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO APÓS CÂMARA ÚMIDA E ESTUFA

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS AO AR

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO IMEDIATA E APÓS CÂMARA ÚMIDA DE CORPOS DE PROVA COLADOS EM ESTUFA

RESINA CURA A FRIO PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL PELO MÉTODO DA COMPACTABILIDADE DA MISTURA PADRÃO

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO IMEDIATA DE CORPOS DE PROVA COLADOS AO AR

COLA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE FORMAÇÃO DE PELÍCULA

Padronização Folha : 1 de 17

ENSAIOS DE APLICAÇÃO RESISTÊNCIA À FLEXÃO

PÓ DE CARVÃO PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA E MÓDULO DE FINURA

Processos de Macharia

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

AREIA BASE PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA AFS PELO MÉTODO DO LAVADOR CONTÍNUO DE ARGILA

SISTEMA DE AQUECIMENTO DE RESINAS SISTEMAS DE GASAGEM MANIPULADORES DE MOLDE

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO CARBONO VÍTREO

MAL CLORO LÍQUIDO - DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO NÃO VOLÁTIL - GRAVIMETRIA

TECNOLOGIA EM SOPRADORAS

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Tinta para demarcação viária determinação da resistência à abrasão

DNIT. Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica ensaio Marshall

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Classificação dos Processos de Fundição

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Concreto determinação da consistência pelo consistômetro Vebê

Classificação dos Processos de Fundição

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO E DO ÍNDICE DE ESTABILIDADE TÉRMICA APÓS CALCINAÇÃO A 550 C

II - CIMENTO. Os cimentos Portland têm suas características estabelecidas em normas específicas para cada tipo. Estas são as seguintes:

PÓ DE CARVÃO MINERAL PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ENXOFRE TOTAL PELO PROCESSO DE ESCHKA (GRAVIMETRIA)

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ARGILA ATIVA PELO MÉTODO DA CURVA DE REGRESSÃO E DA ADSORÇÃO

BENTONITA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO PELO MÉTODO DO PIROFOSFATO DE SÓDIO

DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

DNIT. Solos Determinação da expansibilidade Método de ensaio. Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE PRESA E DA EXPANSIBILIDADE DO CIMENTO.

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

ANÁLISE DOS GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DO APARELHO ORSAT. Procedimento

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS

TINTA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA ADSORÇÃO DE AZUL DE METILENO

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

RESINA FENÓLICA PARA FUNDIÇÃO DETERMINAÇÃO DE NITROGÊNIO TOTAL DA RESINA E DO CATALISADOR

IT LD 008 DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA

DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

ENSAIO DE PENETRAÇÃO DA IMPRIMADURA

ENSAIO DE PERDA DE MASSA POR IMERSÃO

ME-63 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE IN SITU COM EMPREGO DE CILINDRO DE CRAVAÇÃO

AULA PRÁTICA_ MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL_ ECV5330_ Profa Janaíde Cavalcante Rocha_ turma 540A e 542

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS

LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS - Noções de Resistência à Compressão - Ensaio de Compressão Simples e Diametral

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

( * ) Engenheiro metalurgista. Diretor e sócio da Foundry Cursos e Orientação Ltda. e da Romanus Tecnologia e Representações Ltda.

RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS

LABORATÓRIO NP EN DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA E DA ABSORÇÃO DE ÁGUA

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega

3. Descrição dos Testes Experimentais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Compacidade das Areias, Consistência das Argilas e Classificação dos Solos

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DE CURA E DO TEOR DE AREIA VIRGEM NA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE MOLDES DE FUNDIÇÃO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

Argamassa de assentamento e revestimento de paredes e tetos - Caracterização reológica pelo método squeeze-flow

Figura 1 Amarração passante em isolador tipo pilar

MÉTODO EXECUTIVO ME - 01 Revestimento Estanque para Áreas Frias de Baixa Espessura Membrana Acrílica Impermeável - MAI

A importância dos cabeçotes de sopro. (11) / (11) WhatsApp: (11)

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Agregados determinação do inchamento de agregado miúdo

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Avaliação da resistência do concreto por ensaio de luva expansível

MÉTODO EXECUTIVO ME - 43

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO FATOR DA SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO POR TITULAÇÃO COM SOLUÇÃO DE CLORETO TITANOSO (TiCl 3 )

MATERIAIS PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DO ÓXIDO DE FERRO

FABRICAÇÃO MECÂNICA. Introdução aos Processos de Fabricação / Fundição. Material 1 Coletânea de materiais sobre fundição (livros, apostilas e resumos)

Edital do Desafio da Ponte de Palitos de Picolé

MOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira. Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas)

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.

O tubo extrator do equipamento compõe-se de um material rígido (tubo de PVC-PBA rígido marrom) com diâmetro interno de 20,5cm, diâmetro externo de

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Defeitos de Fundição Porosidades de gas

Equipamento de laboratório inovador. Testes preliminares para definir a qualidade da mistura.

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

Válvulas Proporcionais

DNIT. Material asfáltico Determinação da penetração Método de ensaio. Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR

Manual de Recomendações para Laje Convencional - LC Amigo construtor:

Anexo D. Ficha Técnica Sika Icosit K 101 N.

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL. 1. Introdução

Pontifícia Universidade Católica de Goiás

ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90

Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Físico-Química. Medidas de Massa, Volume e Temperatura

TRANSPORTES E OBRAS DE TERRA

Innovo. Esquentador de condensação de elevada eficiência IR /20-160/12-200/20-200/24-245/32-245/ /32-285/ Innovation has a name.

Transcrição:

Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definição 5_ Aparelhagem 6_ Confecção dos corpos de prova 7_ Execução do ensaio 8_ Resultados 9_ Anexo A 1_ OBJETIVO 1.1_ Esta recomendação prescreve o método de ensaio para determinação da resistência à compressão dos corpos de prova confeccionados com a mistura padrão de areia aglomerada com resina caixa fria (cold box) para fundição após gasagem. 2_ DOCUMENTOS A CONSULTAR 2.1_ Na aplicação desta é necessário consultar: 2.1.1_ CEMP E-10 Corpos de prova Formas e tipos de ensaio; 2.1.2_ CEMP 185 Resina caixa fria (cold box) para fundição Preparação da mistura padrão utilizando o misturador de mós; 2.1.3_ CEMP 189 Resina caixa fria (cold box) para fundição Preparação da mistura padrão utilizando batedeira planetária. 3_ PRINCÍPIO DO MÉTODO 3.1_ Aplicação de uma carga contínua e progressiva sobre as faces planas de um corpo de prova cilíndrico padronizado até a sua ruptura. 4_ DEFINIÇÃO 4.1_ Para os efeitos desta recomendação é adotada a definição: 4.1.1_ Resistência à compressão: Máxima tensão de compressão que um corpo de prova padronizado é capaz de suportar após ter sido confeccionado e gasado em condições padronizadas.

Método de Ensaio Folha : 2 de 6 5_ APARELHAGEM 5.1_ Para a confecção do corpo de prova poderá ser utilizado um dos subitens abaixo: 5.1.1_ Sopradora para processo caixa fria (cold box) com o sistema de gasagem podendo estar na própria sopradora ou em um painel separado (Figura 1); 5.1.2_ Martelete mecânico com acessórios juntamente com um painel de gasagem para o processo caixa fria (cold box) (Figura 2); Figura 1 Foto ilustrativa de uma sopradora para o processo caixa fria com painel de gasagem Figura 2 Foto ilustrativa de um martelete 5.2_ 5.3_ Balança semi-analítica, com uma resolução mínima de 0,01g; Caixa de macho nº 1, cilíndrico, com cavidade para confeccionar corpo de prova para o ensaio de compressão com a mistura padrão, conforme recomendação CEMP E-10; Nota: A caixa de macho para a confecção do corpo de prova poderá confeccionar os corpos de prova Nº 1 A ou Nº 1 B, conforme o tipo de equipamento utilizado. 5.4_ Cronômetro; 5.5_ Câmara úmida conforme desenho do Anexo A;

Método de Ensaio Folha : 3 de 6 5.6_ Máquina para resistência à compressão (Figura 3). Figura 3 Foto ilustrativa de uma máquina de ensaios para compressão 6_ CONFECÇÃO DOS CORPOS DE PROVA 6.1_ Corpos de prova confeccionados na sopradora. 6.1.1_ Regular a sopradora de macho para as seguintes condições: - Temperatura da caixa de macho 25 ± 2 C e umidade relativa 45 55 % - Pressão de sopro 80 2 PSI - Tempo de sopro 1 segundo - Tempo de gasagem 3 segundos Nota: A linha do catalisador não deve ser aquecida e a lavagem deverá ser efetuada com ar comprimido seco, nitrogênio ou gás carbônico (CO 2 ). - Tempo de lavagem 17 a 20 segundos - Pressão de lavagem e gasagem 25 a 80 PSI (depende do equipamento)

Método de Ensaio Folha : 4 de 6 - Volume de TEA 0,15 a 0,20 % sobre o peso do corpo de prova - Volume de DMPA 0,60 a 1,20 ml/kg de areia 6.1.2_ Imediatamente após a preparação da mistura padrão de areia aglomerada, conforme CEMP 185 ou CEMP 189, transferir a mesma manualmente na quantidade necessária para encher a caixa de macho de 1, 2 ou 4 cavidades, dependendo da sopradora; 6.1.3_ Encaixar as duas partes da caixa de macho; 6.1.4_ Encher o cabeçote da sopradora com a mistura da areia preparada ou a cavidade manualmente 6.1.5_ Soprar os corpos de prova, gasar e lavar, para se obter um mínimo de 15. 6.2_ Corpos de prova confeccionados no martelete mecânico: 6.2.1_ Encaixar a base no cilindro; 6.2.2_ Imediatamente após a preparação da mistura padrão de areia aglomerada, conforme CEMP 185 ou CEMP 189, pesar 170 ± 5 g de areia da mistura padrão, suficiente para se obter um corpo de prova Nº 1 conforme CEMP E-10, transferindo-a para o cilindro por meio de um funil; 6.2.3_ Posicionar o cilindro no martelete, baixar o êmbolo cuidadosamente para evitar uma pré compactação, girando o cilindro para nivelar a areia; 6.2.4_ Dar seis percussões de maneira lenta (3 em cada face); 6.2.5_ Retirar o conjunto do martelete, e apoiar a base do cilindro de maneira que não obstrua a passagem do fluxo durante a gasagem e lavagem; 6.2.6_ Imediatamente após, adaptar a luva de gasagem sobre a caixa de macho, de modo a haver perfeita vedação; 6.2.7_ Gasar os corpos de prova nas seguintes condições: - Tempo de gasagem (1) 3 segundos; A linha do catalisador não deve ser aquecida e a lavagem deverá ser efetuada com ar comprimido seco/ou Gás Carbônico (CO 2 ). - Tempo de lavagem 17 a 20 segundos - Pressão de lavagem / gasagem 25 a 80 PSI (depende do equipamento) - Volume do TEA 0,2 ml por corpo de prova 6.2.8_ Confeccionar no mínimo 15 corpos de prova.

Método de Ensaio Folha : 5 de 6 7_ EXECUÇÃO DO ENSAIO 7.1_ Os corpos de prova devem ser armazenados em ambiente de laboratório exceto 3 (três) que devem ser colocados em câmara úmida. 7.2_ 7.3_ 7.4_ 7.5_ Romper 3 (três) corpos de prova imediatamente após confecção adaptando o corpo de prova na máquina de resistência e aplicar a carga. Após a execução dos procedimentos acima, anotar o valor registrado na escala da máquina no momento do rompimento do corpo de prova. Romper mais três corpos de prova após 30 minutos de acordo com as condições descritas nos itens 7.2 e 7.3. Seguir as instruções dos itens 7.2 a 7.3 para os tempos de 1 e 24 horas e 24 horas após câmara úmida. 8_ RESULTADOS 8.1_ Os resultados correspondem às médias aritméticas dos valores obtidos de, no mínimo três corpos de prova para cada tempo, que devem ser expressos em N/cm 2 com uma resolução de 0,1 N/cm 2.

Método de Ensaio Folha : 6 de 6 9_ ANEXO A - CÂMARA ÚMIDA H1 Altura interna da câmara = 250 a 330 mm; H2 Distancia da tela até o fundo da cuba = 80 a 100 mm; H3 Altura interna da cuba = 45 a 65 mm; H4 Distancia da superfície da água até o fundo da cuba = 20 a 40 mm; C1 Comprimento interno da câmara = 395 a 470 mm; C2 Comprimento útil da peneira = 260 a 420 mm; C3 Comprimento interno da cuba = 350 a 420 mm; L1 Largura interna da câmara = 100 a 220 mm; L2 Largura útil da peneira = 210 a 240 mm; L3 Largura interna da cuba = 0,5 a 10 mm; Malha da peneira = 6 a 8 mm. Observação importante: Trocar a água da câmara úmida preferencialmente a cada semana.