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Transcrição:

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA Aprovado em Assembleia Extraordinária de 14/04/2014 Í N D I C E ASSUNTO ITENS PÁGINA I. Princípios Gerais... 01 a 05... 02 II. Restrições da Construção e Uso do Lote... 06 a 19... 03 III. Início das Edificações, Obras Provisórias e Reformas... 20 a 32... 09 IV. Ligações Elétricas e Hidráulicas... 33 a 38... 12 V. Ingresso de Materiais, Ferramentas e Equipamentos... 39 a 45... 13 VI. Trabalhadores nas Obras... 46 a 50... 14 VII. Disposições Gerais... 51 a 68... 15 Página 1 de 19

TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA que entre si celebram, de um lado ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL TAMBORÉ 10, ora representada por seus diretores que este subscrevem, doravante referida apenas ASSOCIAÇÃO e, de outro lado, doravante referido apenas PROPRIETÁRIO, titular de direitos sobre o lote da quadra localizado no loteamento denominado TAMBORÉ RESIDENCIAL 10, administrado pela ASSOCIAÇÃO acima mencionada, segundo as cláusulas e condições que seguem: I.Princípios Gerais 1) As partes reconhecem que as regras aqui estabelecidas são supletivas e prevalecem após o cumprimento de legislação pertinente em vigor, particularmente a Lei municipal nº 1830 de 22/12/93 que dispõe sobre as normas administrativas para aprovação de projetos de construção, instalações, reconstruções e reforma ou demolição de obra; Lei nº 1831 de 22/12/93 (Código de Postura Municipal); Lei nº 1832 de 22/12/93, que dispõe sobre o zoneamento de uso e ocupação do solo do município de Santana de Parnaíba e a Lei nº 1833 de 22/12/93 que dispõe sobre o desdobramento de área fundiária para a formação de lotes populares. 1.1) As condições seguintes de normas de proteção, restrições e uso adequado, têm a finalidade precípua de assegurar o uso apropriado e atender aos princípios básicos de: a) Proteger os proprietários contra o uso indevido e danoso dos imóveis, o que poderia vir a desvalorizar a propriedade; b) Assegurar um adequado uso da propriedade. 2) Em nenhuma hipótese será autorizado o início da execução de qualquer obra sem a regular aprovação do respectivo projeto pela ASSOCIAÇÃO, a apresentação do alvará de liberação de construção expedido pela Prefeitura e o projeto aprovado da entrada de energia pela Eletropaulo, sendo de exclusiva responsabilidade do PROPRIETÁRIO a aprovação do projeto junto aos órgãos públicos competentes. 3) A tramitação do projeto nos órgãos públicos deverá ser precedida de análise e aprovação do Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL TAMBORÉ 10. O projeto e a documentação deverão ser apresentados em 02 (duas) vias idênticas e deverá conter, no mínimo, o seguinte: a) planta em escala 1:100 contendo levantamento planialtimétrico do lote; b) plantas em escala 1:100 de todos os pavimentos cotados aos limites do lote; Página 2 de 19

b.1) indicação dos fechamentos frontais, laterais e de fundos; c) desenhos em escala 1:100 contendo 02 (duas) fachadas e 02 (dois) cortes representativos, no mínimo. Podendo ser exigidos mais cortes para melhor entendimento do projeto; d) ART ou RRT do autor do projeto e do responsável técnico pela obra e muro de arrimo, quando houver; e) Contrato de Compra e Venda do lote; f) Autorização para uso de explosivos, quando for o caso; g) Autorização para passagem de servidão, quando for o caso; h) Autorização para uso do lote de apoio, quando for o caso. 4) Somente será aceita a entrada de projeto para aprovação da ASSOCIAÇÃO mediante preenchimento, rubrica e assinatura do PROPRIETÁRIO e responsável técnico no Termo de Compromisso para Aprovação de Projeto e Execução de Obra. 4.1) Será cobrada taxa de aprovação equivalente a 1 ½ (uma e meia) contribuições mensais para custeio da ASSOCIAÇÃO, devendo ser paga quando da entrada do projeto para aprovação. 5) A tramitação do habite-se nos órgãos públicos deverá ser precedida de análise e aprovação do Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL TAMBORÉ 10. A documentação deverá ser apresentada em 01 (uma) cópia e deverá conter, no mínimo, o seguinte: a) Projeto aprovado pela Prefeitura de Santana de Parnaíba; b) Alvará de Construção expedido pela Prefeitura de Santana de Parnaíba; II.Restrições da Construção e do Uso do Lote 6) Afastamento das Divisas: 6.1) A construção obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: a) Recuo de frente: 6,00m (seis metros) a partir do alinhamento b) Recuo de fundos: 5,00m (cinco metros), a partir do alinhamento dos fundos; c) Recuos laterais: 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) de cada lado; d) A projeção da cobertura (beiral) principal somente poderá avançar, no máximo 75 cm (setenta e cinco centímetros) no recuo obrigatório, medidos à partir da alvenaria; e) Nos lotes localizados em extremidades de quadra, cujas divisas sejam lindeiras a áreas verdes, o recuo lateral nessas divisas será de 2,00m (dois metros); f) Todos os recuos mínimos obrigatórios deverão ser medidos em faixa constante, (cotados perpendicularmente às divisas em linha reta e tangentes às divisas em curva) das linhas de divisa até a alvenaria acabada, observando que sacadas, floreiras, lareiras, ou quaisquer elementos Página 3 de 19

arquitetônicos e técnicos, não poderão avançar sobre as faixas de recuo mínimos mencionados nas alíneas a, b, c, d, e. 6.1.1) A faixa de recuo da frente só poderá ser usada como jardim, não podendo ter outra utilização. Excetuam-se apenas as áreas destinadas ao abrigo de medidores de água, energia e telecomunicações, que poderão ocupar tanto o recuo frontal quanto o lateral. 6.1.2) No recuo lateral será permitida a criação de área para abrigo de recipientes de gás e filtro de água, observado sempre o recuo frontal de 6,00m (seis metros). 6.1.3) Na construção de piscinas e casa de máquinas subterrânea, será permitido o avanço sobre os afastamentos, observado sempre recuo mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), contados das divisas laterais e/ou de fundo e 6,00m (seis metros) do alinhamento de frente do lote. 6.2) Em lotes de esquina, a construção obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: a) Para a rua principal, 6,00m (seis metros); b) Para a rua secundária 5,00m (cinco metros); c) Para as divisas laterais dos lotes contíguos 2,00m (dois metros). Nota: Define-se rua principal como a de menor testada do lote, e rua secundária como aquela voltada para a maior dimensão do lote. 6.3) Nos lotes que possuem área "non ædificandi", a construção poderá iniciar-se a partir da linha "non ædificandi" (respeitando-se os recuos mínimos obrigatórios). 6.4) Não será permitido o rebaixamento de guia para acesso de veículos nos lotes. 6.5) Nos lotes situados nos extremos das quadras o acesso deverá ser sempre feito pela frente do lote, não podendo utilizar a área verde como acesso ao lote. 6.6) Área de ocupação: A área de projeção horizontal da construção, será calculada considerando todas as áreas cobertas abertas ou não, inclusive balcões, terraços, varandas, abrigos ou garagem de carros, quiosques e pavilhões de lazer e sótão, não podendo ultrapassar 50% (cinquenta por cento) da área total do lote. 6.7) A área edificada da residência (Coeficiente de Aproveitamento) não poderá ultrapassar uma vez a área do respectivo lote. Serão consideradas todas as áreas cobertas. 6.8) Não serão admitidas residências cuja área construída seja inferior a 150,00m² (cento e cinqüenta metros quadrados), independentemente da área do lote. 7) A construção será constituída de uma Residência unifamiliar, em monobloco, destinada exclusivamente à habitação de uma única família e seus empregados. Permite-se a construção, independente do monobloco, de: a) Abrigo para medidores de água/energia elétrica, telecomunicações, entrada de telefone e caixa de correio no recuo frontal, perpendicular ao passeio público; Página 4 de 19

b) Abrigo para recipientes de gás e filtro de água no Recuo Lateral, desde que respeitado o Recuo Frontal de 6,00m (seis metros) e obedecidas às normas técnicas vigentes, não podendo ultrapassar a altura máxima do muro. c) Piscinas, caixas d água, fontes, cascatas e similares, desde que respeitado o afastamento mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) dos Recuos Laterais e de Fundo e o afastamento de 6,00m (seis metros) do alinhamento de frente para o Recuo Frontal, inclusive casa de máquinas, desde que subterrâneos ou enterrados em relação à piscina, conforme a topografia do terreno; d) Quiosque ou pavilhão de lazer devem atender os seguintes aspectos: d.1) Não poderá ser edificado antes do início da construção principal; d.2) Os quiosques ou pavilhão de lazer deverão ser implantados no recuo de fundo e poderão avançar sobre os Recuos Laterais, respeitando o recuo frontal de 6,00m (seis metros) e 3,00m (três metros) de qualquer ponto da edificação principal, exceto em lotes contíguos a áreas verdes, que deverão respeitar os recuos de 2,00m (dois metros) para essas áreas verdes e 3,00m (três metros) de qualquer ponto da edificação principal; d.3) O quiosque ou pavilhão de lazer poderá ter somente 01 (um) único pavimento ; d.4) A altura máxima do quiosque ou pavilhão de lazer não poderá exceder a 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros), cotados do piso acabado ao ponto mais alto da cumeeira do seu telhado ou cobertura; d.5) A área coberta do quiosque ou pavilhão de lazer, não poderá exceder a 10% (dez por cento) da área de projeção do lote; d.6) A área construída está limitada sempre a 100,00 m² (cem metros quadrados); d.7) O quiosque ou pavilhão de lazer poderá ser utilizado, somente, para abrigar churrasqueira, sauna, sala de ginástica e instalações sanitárias; d.8) As paredes laterais ou de fundo do quiosque ou pavilhão de lazer não poderão ser o muro de fechamento do loteamento; 8) Somente serão permitidos projetos de residências em monobloco para habitação de, apenas, uma única família e seus empregados, e deverão conter, no máximo, 2 (dois) pavimentos. A cota do pavimento térreo da residência deverá estar no máximo a mais 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros ) ou menos 1,50m (um metro e cinqüenta centimetros) da cota média da guia do logradouro público existente (PMG); 8.1) Para os lotes com declividade de 0 (zero) a 10% (dez por cento), poderá ser executada garagem no sub-solo, desde que o nível de implantação do piso do pavimento térreo, esteja no máximo 1,00m (hum metro) acima do ponto médio da guia (PMG); 8.2) Excepcionalmente, para terrenos em aclive ou declive, cuja declividade ou aclividade seja superior a 10% (dez por cento), será permitida a construção do terceiro pavimento (subsolo), desde que respeitadas simultaneamente as seguintes restrições: Página 5 de 19

a) Nos lotes em declive, o nível do piso acabado do pavimento térreo (intermediário) deverá ter, no máximo, 1,00m (um metro) acima do nível médio da guia, na testada do lote; b) Nos lotes em aclive, poderá ser executado embasamento (pavimento inferior), desde que o nível do pavimento térreo esteja no máximo 3,00m (três metros) acima da cota média da frente do lote (PMG), nunca ultrapassando o nivel médio de inclinação do lote e a cota do subsolo não poderá ser superior ao nivel do ponto médio da guia (PMG); c) Nos lotes em aclive com inclinação superior a 20%, poderá ser executado embasamento (pavimento inferior), desde que o nível do pavimento térreo esteja no máximo 4,00m (quatro metros) acima da cota média da frente do lote (PMG) nunca ultrapassando o nivel médio de inclinação do lote e a cota do subsolo não poderá ser superior a 1,00m (hum metro) acima do nível do ponto médio da guia (PMG); d) Nos lotes em aclive, o projeto arquitetônico do embasamento deverá conter obrigatoriamente garagem para guarda de veículos, a qual terá no minimo 50% (cinquenta por cento) da área total do embasamento. Na fachada principal da edificação será permitida somente a entrada de veículos e a entrada principal da edificação no trecho do pavimento inferior, sendo, portanto, vedada qualquer outra abertura, inclusive aquelas para ventilação e iluminação, que deverão obedecer as regras impostas pelo Código de Edificações do Município; e) Será considerado mesmo pavimento quando a diferença de nível entre dois pavimentos não ultrapassar 1,50m (um metro e cinquenta centímetros); 9) A altura máxima da residência (h) está limitada a 12,00 m (doze metros) e deverá ser medida do P.N.T. (perfil natural do terreno) até o ponto mais alto do telhado da edificação ou qualquer outro elemento. 9.1) Para o caso de lotes em declive fazendo divisa nos fundos para outro lote a altura máxima permitida poderá ser alterada para 13,00 m (treze metros) do P.N.T. desde que o nível de implantação do pavimento intermediário (Térreo ) não seja superior ao P.M.G. (PONTO MEDIO DA GUIA); 9.2) Para o caso de lotes em declive com divisa nos fundos para o muro de fechamento do loteamento a altura máxima permitida será 13,00 m (treze metros) do P.N.T. (PERFIL NATURAL DO TERRENO). 10) Para o caso de 02 (dois) pavimentos acima do nível da rua, com ou sem subsolo, e desde que o estilo arquitetônico assim determine, será permitida a existência do sótão como ambiente de permanência temporária, desde que respeitadas simultaneamente as seguintes restrições: a) Sua ocupação esteja limitada a 1/3 (um terço) da área correspondente ao pavimento imediatamente inferior; b) Estar necessariamente inserido sob o telhado da edificação; c) Observar as alturas máximas da construção, do item 9, 9.1 e 9.2; d) As alturas internas deverão atender aos seguintes requisitos: pé direito mínimo de 1,70m (um metro e setenta centímetros); Página 6 de 19

pé direito médio mínimo de 2,20m (dois metros e vinte centímetros). A altura mínima da cumeeira será de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros); e) Se houverem aberturas, estas devem respeitar um recuo adicional de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros); f) Os ambientes do mezanino e/ou sótão deverão observar as disposições relativas a iluminação e ventilação previstas no Código de Edificações do Município. 11) Não será permitida a construção de muros no fechamento frontal do lote nem nas divisas laterais no trecho compreendido pelo recuo de frente, podendo, todavia, nestes trechos ser construído mureta com altura máxima de 0,50m (cinquenta centrimetros) completando com gradil até 1,50m (um metro e cinquenta centimetros); no trecho restante, inclusive nos fundos, poderá ser construído muro com as alturas máximas e/ou características abaixo previstas, aí incluída eventual existência de muros de arrimo: a) 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros) do perfil natural do terreno, para lotes com declividade de 0 até 10% (dez por cento), inclusive; b) 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros) do perfil natural do terreno, para lotes com declividade acima de 10% (dez por cento), e até 20% (vinte por cento), inclusive; c) 4,50m (quatro metros e cinqüenta centímetros) do perfil natural do terreno, para lotes com declividade acima de 20% (vinte por cento). 11.1) Quando necessário, a altura do muro poderá ser complementada com gradis ou cerca viva, até 1,50 m (um metro e cinquenta centimetros) de altura; 11.2) Os muros de divisa deverão apresentar acabamento internamente e externamente 11.3) Nos lotes localizados em extremidades de quadras, nas laterais contíguas a áreas verdes, o fechamento deverá ter mureta com altura máxima de 50 cm (cinquenta centímetros), podendo ser completado com gradil ou cerca viva, até altura máxima de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), e/ou 3,00m (três metros) e/ou 3,50m (três metros e cinqüenta centímetros), a partir do perfil natural do terreno, de acordo com a declividade do lote, como acima previsto. 11.4) Será permitida divisória de gradil com mureta no alinhamento do recuo obrigatório, fechando com a Construção principal, até 1,50 metros de altura; 11.5) Não poderá ser executado nenhum corte ou aterro que venha criar um muro de arrimo superior a 3,00m (três metros) de altura 11.6) A execução de muro de arrimo não poderá alterar a condição natural dos terrenos vizinhos. 11.7) Lotes em declive para o muro de divisa do loteamento poderão ter a altura do muro lateral modificada gradativamente do meio do lote até a divisa de fundo, podendo chegar a altura máxima de h=4,50m, conforme exemplo a seguir: Página 7 de 19

LOTE COM INCLINAÇÃO NA LATERAL = 17,5% ALTURA DO MURO h=3,50m do P.N.T. 0.50 TRECHO DO MURO COM ALTURA MODIFICADA 3.50 4.05 4.50 17.50 35.00 12) Para efeito da determinação da declividade ou aclividade citadas nos itens 8.2 e 11 será considerado o perfil longitudinal do lote obtido entre as cotas do alinhamento da frente e do fundo do mesmo. E, deverá ser apresentada folha de projeto do levantamento planialtimétrico com cortes específicos do perfil das laterais, na escala 1:100 para tal finalidade. 13) As telas de proteção das quadras de esporte deverão obedecer ao recuo frontal de 6,00m (seis metros) e ter no máximo 4,00m (quatro metros) de altura. 14) Nos recuos laterais e de fundo, não será permitida a construção de muros, muros de arrimo ou dispositivos de contenção com altura superior aos muros de fechamentos. 15) Nos lotes situados nos extremos das quadras, ao lado de áreas verdes, o paisagismo do lote poderá ser integrado ao da área verde. a) O proprietário do lote deverá apresentar um projeto paisagístico que beneficie a faixa de jardim publico e assinar o termo de responsabilidade de intervenção de área verde. b) Nas áreas junto ao muro e nas faixas verdes de integração (junto as quadras, praças, servidões) deverá ser obedecido o projeto paisagístico aprovado pela associação. c) Se Houver regularização do terreno, não será permitido o nivelamento da área verde, podendo somente concordar o lote com área de passeio, o passeio publico que deverá ser preservado. d) A ASSOCIAÇÃO poderá aprovar a integração em caráter provisório, ficando por conta do proprietário interessado a efetivação do projeto e as despesas relativas à execução; e) Após a integração paisagística pelo PROPRIETÁRIO interessado, toda a manutenção e conservação da área passam a ser de responsabilidade do mesmo; Página 8 de 19

f) A falta de manutenção por parte do PROPRIETÁRIO no período máximo de 02 (dois) meses será caracterizada como devolução da área, sendo assim revogada a autorização para integração paisagística. g) Em caso de revogação da autorização de integração paisagística, não caberá ao requerente qualquer tipo de indenização pela ASSOCIAÇÃO. 16) Os acessos ao lote, por escadas ou rampas para acesso de veículos e/ou pessoas, devem iniciar no alinhamento do lote, não podendo interferir no passeio público de 3.00m (três metros) e/ou áreas públicas. 17) Será obrigatória a execução de calçada nos padrões aprovados em Assembleia de moradores em Abril/08. 18) A topografia do passeio público frontal de 3.00m (três metros) e da área verde (sistema de lazer) não poderá ser alterada e deverão ser mantidas livres de obstáculos (desníveis, muretas, vegetação, etc). 19) Não será em hipótese alguma permitido o depósito e/ou armazenamento de materiais, entulhos e etc. no passeio público, vias públicas, jardins, área non aedificandi, áreas e sistema de lazer e etc. Todo material deverá ser armazenado dentro dos limites do lote obra ou apoio. III.Início da Edificação, Obras Provisórias e Reformas 20) A sondagem e o levantamento planialtimétrico no terreno serão permitidos, independentemente da aprovação de projetos para o local pela ASSOCIAÇÃO, mediante apresentação por escrito, assinada pelo proprietário interessado, do período previsto para os serviços. 20.1) Será permitido a execução do abrigo de água, luz, telefonia e tv, após a aprovação do projeto pela ASSOCIAÇÃO, desde que seja apresentado o projeto da entrada de energia aprovado pela Eletropaulo. 21) Qualquer tipo de atividade, exceto o disposto no item 20, desde a terraplenagem, implantação do barraco e alojamento, delimitação com cerca e tapumes, somente será permitido com aprovação do projeto pela ASSOCIAÇÃO e apresentação do alvará de construção emitido pela Prefeitura de Santana de Parnaíba e aprovação pela Concessionária do abrigo/entrada de energia pela concessionária de energia elétrica). 22) Todas as obras de aterro, desaterro, estaqueamento, fundações, jardinagem e passagem de tubulações deverão resguardar as normas de segurança de manter a topografia original e o gramado dos lotes lindeiros. 23) Se as curvas de nível forem interrompidas, a obra deverá reconstitui-las com a supervisão da Associação. Página 9 de 19

24) O lote do PROPRIETÁRIO e o lote de apoio, caso utilizado deverão ser demarcados com gabarito, em sarrafos, dentro dos limites do lote, em hipótese alguma poderão avançar sobre a faixa de passeio público de 3,00m (três metros) de largura. Deverão ser instalados tapumes em madeira compensada, chapas osb ou chapas galvanizadas na frente do lote e na faixa correspondente ao recuo frontal de 6,00m nas laterais do lote, com altura mínima de 1,80 (um metro e oitenta centímetros) que deverão permanecer até o término da obra e tapumes em madeira compensada, chapas osb ou chapas galvanizadas, ou telas com altura mínima de 1,00m (hum metro), ao longo de todo o resto do perímetro do lote, que deverão ser mantidos em boas condições, pintados na cor verde escuro, até o término da obra ou serem construídos os muros de fechamento atendendo as especificações do item 11. Não será permitida, de forma alguma, a expansão do canteiro de obras para espaços externos a área cercada e tapumada. Caso opte pelo uso da tela, a mesma deverá ser gabaritada a cada 1,50m. 25) No caso de execução de quaisquer tipos de reforma, o PROPRIETÁRIO, preliminarmente, deverá comunicá-las, por escrito, à ASSOCIAÇÃO, detalhando as modificações a executar. Ficará a critério da ASSOCIAÇÃO a solicitação ou não de projeto detalhado. Os trabalhos somente poderão ser iniciados após pronunciamento, neste sentido, por parte da ASSOCIAÇÃO. a) O armazenamento de materiais e/ou ferramentas deverão obedecer as mesmas normas que as obras, não podendo permanecer no passeio público / frente da residência sem o fechamento com tapumes. b) Durante a execução da reforma, a ASSOCIAÇÃO fica autorizada pelo PROPRIETÁRIO a efetuar visitas periódicas de inspeção. c) As reformas, devem obedecer as determinações deste termo de compromisso. 26) Para a execução da obra será permitido o uso de um único lote lindeiro, como apoio, desde que o PROPRIETÁRIO exiba e ofereça à Associação, cópia de autorização expressa de seu titular. Não será permitido em hipótese alguma o uso de qualquer lote como apoio, sem a prévia apresentação da autorização por escrito de seu proprietário. Após a conclusão da obra, o referido lote deverá ser limpo, ter removido todos os vestígios da obra, materiais, entulhos e etc., além de ter a sua topografia, curvas de nível, gramado (placas) e vegetação recomposta. Adicionalmente, o lote também deverá ser reconstituído à sua condição original. a) O lote de apoio deverá fazer divisa comum ao lote da obra em uma das laterais ou nos fundos, não sendo permitida a utilização de lotes atravessando Alamedas, nem o uso do passeio público como lote de apoio ao canteiro; b) Não serão permitidas instalações de banheiros ou W.C., fossa negra ou alojamento, barrcão de qualquer espécie e etc., no lote de apoio. c) Caminhões de entrega e retirada de materiais só poderão utilizar-se do lote de apoio. Caso seja necessário a utilização de um outro lote para viabilizar a movimentação de materiais, o proprietário da obra deve comunicar a Administração que entrará em contato com o dono do lote em questão para Página 10 de 19

solicitar sua autorização por escrito. O uso deliberado de outro lote diferente do lote de apoio sem autorização acarretará em multa no valor de 1 (uma) taxa de contribuição mensal. 27) Em nenhuma hipótese será permitido atear fogo em qualquer material bem como na vegetação, ex: madeira, entulho e materiais que possam causar poluição ambiental. 28) Após a expedição do Alvará de Licença do Poder Público, será permitida a construção de um barracão provisório para depósito de materiais de construção, esse barracão deverá ser demolido se a obra não for iniciada dentro do prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data de expedição do referido Alvará de Construção, o canteiro de obras deverá ser desmobilizado, bem como todos materiais deverão ser removidos do lote. 28.1) Na inércia do interessado, ao verificar-se a paralisação ou término da obra após 10 (dez) dias do envio da comunicação, a ASSOCIAÇÃO providenciará sua retirada, arcando o PROPRIETÁRIO não só com as despesas de transporte e armazenamento, sem qualquer responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, mas também pela multa no valor referente a 02 (duas) taxas de manutenção vigente; 28.2) Fica estabelecido, igualmente, que durante esse período a ASSOCIAÇÃO terá livre acesso a todas as dependências da obra, o mesmo ocorrendo com o Departamento de Segurança. 29) Os barracões e banheiros destinados aos operários da obra deverão ser executados obedecendo-se às condições mínimas de higiene e segurança, sempre dotados de portas e janelas voltadas para o interior do lote do PROPRIETÁRIO, de modo a não oferecer visão às vias públicas e residências lindeiras. Caso haja desmobilização do barracão dos operários, os banheiros e seus componentes deverão ser retirados. 30) Estrutura provisória: As obras somente poderão ser iniciadas após: Ter sido o esgoto da mesma ligado à rede pública de esgoto pela Concessionária competente a) As ligações de água e luz terem sido executadas pelas respectivas concessionárias, conforme especificaçãoes das mesmas; b) A lixeira deve ser instalada dentro do lote, devendo ficar no mínimo a 85cm de altura solo, e deve permanecer após a conclusão da obra. Todo lixo perecível decorrente direto ou indiretamente da obra deve ser acondicionado em sacos plásticos para a devida coleta pela Prefeitura, sendo vedado o uso da caçamba como depósito de lixo orgânico (restos de comida), que trazem animais indesejáveis à comunidade. Página 11 de 19

31) Durante o curso das obras deverão ser mantidas, para efeito de fiscalização, cópias integrais da planta aprovada pela ASSOCIAÇÃO e ÓRGÃOS PÚBLICOS, cópia do alvará de construção, bem como cópias de todas as comunicações, autorizações e instruções baixadas pela ASSOCIAÇÃO, incluindo o presente Termo e o Regulamento Interno. 32) Na frente da obra deverá ser fixada, em local visível, placa indicativa do responsável técnico, número do alvará de construção, número da anotação de responsabilidade técnica (ART) ou registro de responsabilidade técnica (RRT) e o número correspondente à futura residência. IV.Ligações Elétricas e Hidráulicas 33) As ligações elétricas e hidráulicas deverão ser executadas de acordo com as normas Brasileiras vigentes e os regulamentos das concessionárias envolvidas. As construções deverão ser obrigatoriamente interligadas à rede pública, ficando o PROPRIETÁRIO e o responsável técnico cientes da expressa proibição do lançamento de efluentes na rede coletora de águas pluviais, sob pena do imediato fechamento dessa tubulação. 34) Fica ciente o PROPRIETÁRIO de que antes do fechamento das valas da tubulação externa de esgoto (ramal de ligação), deverá solicitar a vistoria da ASSOCIAÇÃO que inspecionará tais serviços, fornecendo um certificado de inspeção do qual dependerá, futuramente a carta liberatória do "Habitese". 35) As águas pluviais deverão desaguar junto à guia pública ou ao sistema de águas pluviais a céu aberto em canaletas. 36) Todas as ligações elétricas e hidráulicas deverão obedecer às normas de segurança impostas pelas Concessionárias, sendo absolutamente proibido puxar fios, mangueiras e etc., de outras obras, residências e, especialmente, cruzar ruas, lotes ou ligar diretamente na caixa da concessionária existente no passeio público. 37) Servidão para passagem de esgoto e águas pluviais a) Todo e qualquer proprietário de imóvel neste residencial, fica obrigado a ceder passagem em regime de Servidão para esgoto e águas pluviais para lote vizinho de fundos, desde que seja constatada a inexistência de rede pública na rua em frente do mesmo que o atenda, ou por impossibilidade técnica de escoamento em função da topografia. b) Deverão ser obedecidas as orientações executivas na época da aprovação do projeto. Página 12 de 19

c) Fica a cargo do usuário da servidão e do responsável técnico pela obra, todas as obras necessárias a sua conservação, construção, limpeza e alterações da servidão já executada em lote a ser edificado. d) Lotes que necessitam da passagem de esgoto e águas pluviais em regime de servidão deverão apresentar à ASSOCIAÇÃO "croqui" ilustrativo do que será implantado no local e solicitar anuência do proprietário cedente antes da execução dos serviços. e) A conclusão da rede de servidão deverá ser realizada no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar do início de sua execução. f) No lote que a servidão for executada a sua topografia e curvas de nível devem ser preservadas. O mesmo deve ser gramado (placas) e a vegetação recomposta. g) A servidão será concedida em faixa de recuo lateral obrigatório determinado na alínea c do item 6.1, afastada das fundações da edificação e dos muros. Deverá ser executada com tubulação subterrânea e com distância de 50 cm (cinqüenta centímetros) da divisa do terreno, conforme normas específicas, para esgoto e águas pluviais independentes no recuo lateral de maior aclive. h) Não é permitido o deságüe de esgoto em rede existente, ou seja, cada residência deve dispor de instalações independentes. As águas pluviais podem utilizar redes comuns, adequadamente dimensionadas. 38) Recomendamos aos lotes que, obrigatoriamente deverão dar passagem à rede de águas pluviais e esgoto (servidão), a executarem tais serviços, caso ainda não o tenham sido, evitando assim transtornos futuros. V.Ingresso de Materiais, Ferramentas e Equipamentos coleta de entulho 39) É proibida a entrega de materiais, equipamentos e ferramentas aos sábados, domingos e feriados (inclusive os locais) e nos dias úteis no horário das 17h30 às 7h30. 40) Somente será permitido o ingresso de veículos com materiais, ferramentas e equipamentos após regular aprovação do projeto e alvará da prefeitura, estabelecendo-se que após 120 (cento e vinte) dias, sem o início das obras, tais materiais (ferramentas, equipamentos, tapumes, barracão e etc.), deverão ser retirados pelo PROPRIETÁRIO. 41) Os caminhões que estiverem transportando materiais a granel, tais como areia, pedras, entulhos, terra, etc., deverão transitar nas dependências do Residencial com a caçamba coberta por lona protetora, a fim de evitar o derramamento dos materiais. Página 13 de 19

42) Os serviços de terraplenagem de obra deverão ser programados de segunda a quinta-feira para finalizarem até as 17:00hs e às sextas-feiras até as 12hs. Ao final do dia as Alamedas deverão ser limpas e às sextas-feiras as Alamedas deverão ser lavadas. Na falta da limpeza diária cabe notificação e a não lavagem na sexta-feira implicará no direito de fazer por parte da Associação, com posterior cobrança do valor gasto, além de aplicação de multa no valor de uma taxa de Contribuição Mensal. 43) Os serviços de concretagem deverão ser programados de forma a terminarem às 17:30hs, como prevê o horário de trabalho estabelecido em regulamento interno. Sendo que até o referido horário, a Alameda deverá estar limpa, livre de qualquer resíduo da concretagem. 43.1) A concretagem inciada após às 12hs que exceda o horário máximo permitido para o trabalho nas dependências do Residencial - 17:30hs, acarretará multa no valor de uma taxa de Contribuição Mensal por hora excedida. 44) O material empilhado não deverá exceder a 1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura, e as descargas de material a granel (pedras, areia, etc.) deverão ser feitas, necessariamente, dentro do lote do PROPRIETÁRIO e/ou lote de apoio, sempre protegidas da ação dos ventos e das chuvas, de modo a impedir que invadam ruas, lotes vizinhos e em especial, bueiros e bocas de lobo, sempre respeitando o recuo destinado ao passeio público. Todo material proveniente de obras/residências que venha a obstruir bueiros e bocas de lobo deverá ser retirado pelo infrator. Os demais materiais poderão ser descarregados no passeio publico, mas o seu armazenamento dentro do lote deve ser feito impreterivelmente no mesmo dia, sob pena de multa de uma taxa de Contribuição Mensal. 45) Quando da utilização de caçambas para a retirada de entulho, materiais, etc., as mesmas deverão permanecer frontais à obra/residência ou respectivos lotes de apoio, devendo ser colocadas nas ruas, nunca sobre calçadas, guias e sarjetas ou em áreas verdes. A inobservância acarretará multa no valor de 1 (uma) taxa de contribuição mensal. VI.Trabalhadores nas Obras Horário de Funcionamento de Obras 46) É proibido o trabalho, aos sábados, domingos e feriados. (incluindo os feriados locais) e, nos dias úteis, no horário das 17h30 as 07h30. O desrespeito ao horário estabelecido acarretará multa no valor de 1 (uma) taxa de contribuição mensal. 47) Todo e qualquer tipo de trabalhador que vier a prestar serviços na obra deverá ser, obrigatoriamente, cadastrado junto ao Departamento de Segurança da ASSOCIAÇÃO mediante apresentação do RG. Página 14 de 19

48) Será proibida a permanência de operários e pernoitantes nas respectivas obras após a jornada de trabalho. O PROPRIETÁRIO infrator será responsabilizado pelos atos de seus prepostos, além de ser multado em 1 (uma) Taxa de Contribuição mensal. 49) Compromete-se o PROPRIETÁRIO, desde logo, a retirar de sua obra todo e qualquer empregado nocivo à ordem e à segurança, a critério da ASSOCIAÇÃO, sem prejuízo das providências de ordem legal que forem tomadas. 50) Será proibida a permanência de operários e de qualquer tipo de trabalhador (terceirizado ou não) fora das dependências da obra, durante a jornada de trabalho. Ex.: Horário de almoço, café, etc. VII.Disposições Gerais 51) Qualquer serviço que necessite a utilização de explosivos deverá ter prévia autorização e o responsável técnico e/ou PROPRITEÁRIO deverão avisar ao Departamento Técnico e a segurança com, antecipação de pelo menos 24 horas. Deverá estar presente no ato da explosão o Responsável Técnico pela obra e o uso dos explosivos somente será autorizado mediante a apresentação da documentação exigida pelo Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO. 52) Será obrigatória a instalação de tela protetora contra resíduos, na altura mínima do último beiral da cobertura principal, sempre que houver residências prontas no(s) lote(s) vizinho(s), independente de estarem habitadas ou não e esta deverá ser mantida em bom estado até o final da obra. 53) Uma vez achado conforme o projeto, não poderá o PROPRIETÁRIO executar obra diversa nem introduzir aberturas, pisos, escadas, elementos arquitetônicos, quiosques ou níveis não declarados e especificados, etc., na respectiva edificação sem a reaprovação do projeto junto à ASSOCIAÇÃO e aos órgãos públicos, sob pena de ser advertido, por escrito, para que recomponha a obra ou prédio a seu estado original, tudo sem prejuízo das sanções estabelecidas nas posturas municipais e nas restrições ao uso de lote, contidas neste documento, sendo, nesta hipótese, autorizado ao serviço de segurança da portaria a proibição do ingresso de todo e qualquer material destinado à obra, enquanto a irregularidade não for sanada. 54) Retirada de vegetação de qualquer porte: a) Segundo a Lei número 1905, de 12 de Dezembro de 1994 (disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no Município de Santana de Parnaíba, e das outras províncias), fica proibido a retirada da vegetação de qualquer porte, antes da apresentação de uma autorização do Página 15 de 19

Responsável Técnico da Prefeitura e do Proprietário do lote. Em caso de inobservância e/ou descumprimento, a ASSOCIAÇÃO fará a comunicação do fato aos órgãos municipais envolvidos, além de aplicar multa no valor de 2 (duas) taxas de Contribuição Mensal. 55) No caso de serem utilizadas coberturas provisórias nos recuos para confraternizações, fica estabelecido que o PROPRIETÁRIO deverá comunicar a ASSOCIAÇÃO, indicando o prazo desta utilização. 56) Se por motivo de força maior a obra for paralisada, por mais de 90(noventa) dias, o PROPRIETÁRIO deverá comunicar tal fato por escrito à ASSOCIAÇÃO, devendo, ainda, remover restos de materiais, detritos, providenciar a demolição do banheiro dos operários, bem como tapar fossas e outras escavações, restaurando o gramado na frente do lote e recompondo calçadas, guias e sarjetas se as mesmas tiverem sido danificadas, agrupando convenientemente todo o material remanescente. Fica estabelecido, igualmente, que durante esse período o Departamento Técnico da ASSOCIAÇÃO terá livre acesso a todas as dependências da obra, o mesmo ocorrendo com o Departamento de Segurança. A inércia do PROPRIETÁRIO implicará em que a ASSOCIAÇÃO tome essas providências, em seu nome, cobrando, posteriormente, tais serviços, acrescidos de multa correspondente ao valor de 02 (duas) taxas de manutenção vigente, por ocasião do efetivo pagamento; 57) Durante a execução da obra e até a obtenção da CARTA LIBERATÓRIA DO HABITE-SE, a ASSOCIAÇÃO fica autorizada pelo PROPRIETÁRIO a efetuar visitas periódicas de inspeção, inclusive nos barracões e dependências do canteiro, sem qualquer caracterização de domicílio, ainda que precariamente e eventualmente habitada por operários. 58) Penalidades e Defesas: a) As penalidades previstas neste regulamento são: Advertência verbal; Advertência escrita; Multa pecuniária. a.1)a advertência verbal é privada ao Departamento Técnico desta ASSOCIAÇÃO e/ou de seus prepostos com poderes para tal sendo transmitida ao responsável técnico pela obra ou PROPRIETÁRIO; a.2)a advertência por escrito é privada da Diretoria Executiva e/ou de seus prepostos com poderes para tal, e será efetuada através de carta dirigida ao infrator, contra recibo, protocolo ou via postal com AR (aviso de recebimento), após descrição sucinta do fato; a.3) A pena de multa será sempre aplicada pela Diretoria Executiva e/ou de seus prepostos com poderes para tal, e será aplicada através de carta dirigida ao infrator, contra recibo, protocolo ou via postal com AR (aviso de recebimento), após sucinta descrição do fato. Página 16 de 19

b) Para fixação da multa tomar-se-á como base o valor da contribuição mensal de custeio da ASSOCIAÇÃO vigente na data que ocorrer a irregularidade. c) Na advertência escrita, caberá defesa escrita ou oral a ser oferecida em reunião de Diretoria Executiva ou ao Depto. Técnico da ASSOCIAÇÃO. No caso de indeferimento, será aceita a pena tacitamente, não cabendo novos recursos no âmbito da ASSOCIAÇÃO. d) A aplicação de qualquer penalidade pela ASSOCIAÇÃO não afasta nem impede que o infrator venha a sofrer medidas de ordem judicial, quando o seu ato configurar ilícito civil ou penal. Fica assegurado ao corpo de Segurança o direito de apreensão de coisas e objetos relacionados à infração praticada. e) Toda a renda auferida pela aplicação de pena pecuniária reverterá em benefício da ASSOCIAÇÃO, podendo ser cobrada judicialmente dos infratores, com os acréscimos legais cabíveis. 59) Em caso de inobservância e/ou descumprimento, a ASSOCIAÇÃO dará os prazos máximos, para que sejam sanadas as irregularidades, após o que aplicará multa enquanto perdurar a irregularidade, podendo efetuar o serviço cobrando as despesas do PROPRIETÁRIO, além de quando julgar necessário comunicar o fato aos órgãos competentes. 60) O descumprimento de todo e qualquer item deste regulamento é passível de aplicação de multa; 61) Multas e Taxas: a) Ficam estabelecidas as seguintes multas, sem prejuízo de outras medidas judiciais cabíveis, para os seguintes casos: a.1) 01 (uma) contribuição mensal de custeio da ASSOCIAÇÃO (salvo nos casos que este Termo de Compromisso estabelecer valor diferente para a primeira multa) a.3) 02 (duas) contribuições mensais de custeio da ASSOCIAÇÃO para a primeira reincidência; a.4) 05 (cinco) contribuições mensais de custeio da ASSOCIAÇÃO para demais reincidência; b) Quando da execução do serviço pela ASSOCIAÇÃO, o custo será acrescido de taxa de administração equivalente a 30% (trinta por cento) do valor da mão de obra/material utilizado. 62) Cobranças de multas: a)as multas específicas deste regulamento serão notificadas através de carta dirigida ao infrator, contra recibo, protocolo ou via postal com AR (aviso de recebimento), não impedindo a tomada de outras atitudes cabíveis em lei caso o pagamento não seja efetivado no prazo determinado. b) O não cumprimento de quaisquer das cláusulas aqui inseridas, implicará em atitudes judiciais pertinentes a espécie. c) Para o exercício de direito de recebimento, a ASSOCIAÇÃO, emitirá boleto específico, independente da taxa de Contribuição mensal. Página 17 de 19

63) Embargo: a) A infração de qualquer dos itens deste regulamento poderá acarretar um comunicado à Prefeitura do Município, ocasionando o embargo da obra, até a sua regularização; b) Durante a vigência do embargo da obra não será permitido a entrada de materiais para a mesma, a não ser os necessários à eventuais adequações. Poderá a ASSOCIAÇÃO baseada no presente regulamento, promover o embargo da obra sem prejuízo das multas estabelecidas no item 54. b.1)durante a vigência do embargo não será permitida à permanência de funcionários na obra, exceto os serviços necessários para sua regularização, com autorização da Prefeitura; b.2)o proprietário será sempre avisado através de carta, contra recibo, protocolo ou via postal com AR (aviso de recebimento) e terá o prazo determinado em cada caso para regularizar a sua situação. A ASSOCIAÇÃO fará a comunicação ao órgão oficial responsável para solicitar o embargo. 64) Declara-se CIENTE o PROPRIETÁRIO de que a carta liberatória do HABITE-SE somente será expedida pela ASSOCIAÇÃO após a verificação do integral cumprimento de todas as normas técnicas estabelecidas, não só pelos poderes públicos, como também as estabelecidas no presente Termo, especialmente às referentes à limpeza da obra, do lote de apoio, apresentação da carta de inspeção do sistema de esgoto e a quitação de débitos junto à Associação (multas que porventura tenham sido lavradas e taxas de manutenção atrasadas). 65) Todos e quaisquer casos omissos, de qualquer ordem ou natureza não contemplados neste regulamento serão decididos em reunião de Diretoria Executiva, pela totalidade de seus membros, adreferendum do Conselho Deliberativo. 66) O presente "TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA" entrará em vigor na presente data, devendo ser distribuídas cópias aos proprietários com plantas em fase de aprovação e a todos os proprietários, bem como deverá ser fixado na sede administrativa, para conhecimento de todos. 67) À ASSOCIAÇÃO é dada legitimidade ativa para propositura de ações judiciais de qualquer natureza, a fim de que o presente "TERMO DE COMPROMISSO PARA APROVAÇÃO DE PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRA" seja fielmente cumprido, bem como para a cobrança de penalidades impostas. 68) Casos que não se enquadrem nas normas acima serão levados para aprovação de toda a Diretoria Executiva. Página 18 de 19

O PROPRIETÁRIO declara para todos os fins de direito, que conhece na íntegra as normas estabelecidas neste Termo de Compromisso e compromete-se a cumpri-lo integralmente e, por estarem justos e acordados, assinam, abaixo, o presente Termo de Compromisso para Aprovação de Projeto e Execução de Obra, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, com a presença das testemunhas abaixo identificadas. Nome do Proprietário: Telefone(s) para contato: Endereço p/ corresp.: Endereço eletrônico.: Nome do Responsável Técnico: Telefone(s) para contato: Endereço eletrônico.: Santana de Parnaiba, de de PROPRIETÁRIO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA OBRA ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL TAMBORÉ 10 Diretor Técnico TESTEMUNHAS: 1 2 Página 19 de 19