ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Vacina pneumocócica polissacárida conjugada (13-valente, adsorvida)

vacina tétano Forma farmacêutica e apresentação: Suspensão injetável. - Cartucho contendo uma seringa de dose única.

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Vacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

A vacinação com a Pn13, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV), inicia-se no dia 1 de julho de 2015.

ANEXO I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado

ANEXO III ALTERAÇÕES ÀS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E DO FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

vacina tétano Potência estimada com o limite inferior de confiança em P = 0.95.

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)

Vacina combinada contra difteria - tétano - pertussis acelular dtpa-r

Anexo I. Titular da autorização de introdução no mercado. Estado Membro. Via de administra ção. Forma farmacêutica. Dosagem

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

vacina meningocócica AC

vacina hepatite B (recombinante)

Vacina de Rotavírus Humano Vivo Atenuado

- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)

ADACEL Polio vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite I, II e III (inativada)

vacina febre tifóide (polissacarídica)

RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DA VACINA CONTRA FEBRE AMARELA

vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)

INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

A vacina não o(a) irá proteger, ou à criança, contra uma constipação comum, mesmo que alguns sintomas sejam semelhantes aos da gripe.

AVAXIM 80U vacina hepatite A (inativada) - 80U. A vacina hepatite A (inativada) - 80U - AVAXIM 80U deve ser administrada por VIA INTRAMUSCULAR.

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

LACRIFILM (carmelose sódica)

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

LEIA ATENTAMENTE ESTA BULA ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO.

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

TEXTO DE BULA DA VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA) Excipientes: cloreto de sódio, ácido succínico, polissorbato 80 e água para injeção.

IMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Vacina adsorvida meningocócica B (recombinante) APRESENTAÇÕES

INSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO POVOS INDÍGENAS

Cromoglicato de sódio

PREVENAR 13 VACINA PNEUMOCÓCICA 13-VALENTE (CONJUGADA)

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Jérémy Clapin CM FIPS VMVF C1 MAR14

Fluarix Tetra GlaxoSmithkline Brasil Ltda Suspensão Injetável 0,5 ml

Refortrix vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) reforço - dtpa-r Modelo de texto de bula - profissional de saúde

SALSEP cloreto de sódio Solução nasal 9 mg/ml

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Dolorex 10 mg/ml, solução injetável para equinos, caninos e felinos.

VACINA CONTRA HEPATITE A (VÍRUS INATIVADOS) USO PEDIÁTRICO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

TETMOSOL Sabonete sulfiram. Sabonete com 4 g de sulfiram em embalagem contendo 1 sabonete de 80 g.

Novo texto da informação do medicamento Extratos das recomendações do PRAC relativamente aos sinais de segurança

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Como administrar Nebido com segurança (ampolas)

IMUNOBIOLÓGICOS UTILIZADOS NA UNIDADE NEONATAL

Informação importante de segurança para o médico sobre o tratamento de Síndromes Periódicos associados à Criopirina (CAPS) com Ilaris

O frasco-ampola no qual a suspensão e a emulsão são misturadas passa a ser um recipiente multidose.

Vacina contra Varicela (vírus atenuado)

Composição Cada grama contém: 2 mg de carbômer; Excipientes: cetrimida 0,1 mg (conservante), sorbitol, edetato dissódico e hidróxido de sódio.

Modelo de texto de bula Profissional de Saúde vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)

vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Bglau 2 mg/ml Colírio, solução Tartarato de brimonidina

TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml

Vacina hepatite B (recombinante) GlaxoSmithKline Brasil Ltda. Suspensão injetável 10 mcg/0,5 ml ou 20 mcg/ml.

vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis (acelular) e poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)

MODELO DE BULA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (crianças acima de dois anos de idade)

Anexo I. Conclusões científicas e fundamentos para a alteração dos termos das Autorizações de Introdução no Mercado

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

Vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (vírus vivo)

Floxedol destina-se a ser utilizado em adultos e crianças com idade igual ou superior a um ano de idade.

APRESENTAÇÃO A vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)- DTPa, suspensão injetável, é apresentada em seringa preenchida com 0,5 ml.

Aesculus hippocastanum

vacina influenza A/H1N1 (fragmentada e inativada)

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

COMPOSIÇÃO Cada frasco ampola contém 100 mg de azacitidina e 100 mg de manitol como excipiente.

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

CETIRIZINA HISTACET 10 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS

Folheto informativo: Informação para o utilizador Finacea, 150 mg/g, gel Ácido azelaico

ADACEL vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis (acelular)

Não utilize POLARAMINE Creme se você já teve alguma reação incomum a qualquer um dos componentes da fórmula do produto.

OTO-XILODASE. Apsen Farmacêutica S.A. Solução Otológica 100 UTR + 50 mg + 5 mg / 1 ml

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

COMPOSIÇÃO Cada dose de 1 ml da vacina contém não menos que 720 unidades ELISA de vírus da HA inativado e 20 mcg de proteína recombinante HBsAg.

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ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

APROVADO EM INFARMED

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

Guia do médico para prescrição em doentes com Síndrome Hemolítico Urémico Atípico - SHUa

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol

Transcrição:

AEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMETO 1

Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver secção 4.8. 1. OME DO MEDICAMETO imenrix pó e solvente para solução injetável em seringa pré-cheia Vacina conjugada contra o meningococo dos serogrupos A, C, W-135 e Y 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUATITATIVA Após reconstituição, 1 dose (0,5 ml) contém: Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo A 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo C 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo W-135 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo Y 1 5 microgramas 5 microgramas 5 microgramas 5 microgramas 1 conjugado com o toxoide do tétano como proteína transportadora 44 microgramas Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Pó e solvente para solução injetável. O pó é branco. O solvente é límpido e incolor. 4. IFORMAÇÕES CLÍICAS 4.1 Indicações terapêuticas imenrix está indicado na imunização ativa de indivíduos a partir dos 12 meses de idade contra a doença meningocócica invasiva causada pela eisseria meningitidis dos serogrupos A, C, W-135 e Y. 4.2 Posologia e modo de administração Posologia imenrix deve ser administrado de acordo com as recomendações oficiais disponíveis. Vacinação primária: Uma dose única de 0,5 ml da vacina reconstituída é administrada para imunização. Vacinação de reforço: imenrix pode ser administrado em indivíduos anteriormente vacinados com uma vacina contra o meningococo polissacárida simples (ver secções 4.4 e 5.1). A necessidade de uma dose de reforço em indivíduos primo-imunizados com imenrix ainda não foi estabelecida (ver secções 4.4 e 5.1). População pediátrica 2

A segurança e a eficácia de imenrix em crianças com menos de 12 meses de idade não foram ainda estabelecidas. Modo de administração A imunização deve ser realizada por injeção apenas por via intramuscular, preferencialmente no músculo deltoide. Em crianças dos 12 aos 23 meses de idade, a vacina pode também ser administrada na zona anterolateral da coxa (ver secções 4.4 e 4.5). Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção 6.6. 4.3 Contraindicações Hipersensibilidade às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1. 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização imenrix não deve, em circunstância alguma, ser administrado por via intravascular, intradérmica ou subcutânea. É boa prática clínica antes da vacinação realizar-se uma revisão da história clínica (especialmente no que diz respeito a vacinações anteriores e possível ocorrência de efeitos indesejáveis) e um exame clínico. Deverá dispor-se sempre de pronta supervisão e tratamento médicos adequados, em caso de ocorrência de um acontecimento anafilático raro após a administração da vacina. A administração de imenrix deve ser adiada nos indivíduos que apresentem doença febril aguda grave. A presença de uma infeção ligeira, como uma constipação, não deve resultar num adiamento da vacinação. Pode ocorrer síncope (desmaio) após ou mesmo antes de qualquer vacinação, especialmente em adolescentes como uma resposta psicogénica à injeção por agulhas. Isto pode ser acompanhado por vários sinais neurológicos tais como distúrbios visuais transitórios, parestesia, movimentos tonicoclónicos dos membros durante a recuperação. É importante que estejam implementados procedimentos que evitem as lesões pelos desmaios. imenrix deve ser administrado com precaução a indivíduos com trombocitopenia ou qualquer perturbação da coagulação, dada a possibilidade de ocorrência de hemorragia nestes indivíduos, após uma administração por via intramuscular. imenrix apenas irá conferir proteção contra os serogrupos A, C, W-135 e Y da eisseria meningitidis. A vacina não irá proteger contra qualquer outro serogrupo da eisseria meningitidis. Uma resposta imunitária protetora poderá não ser obtida em todos os indivíduos vacinados. Pode ser esperado que nos doentes a receber tratamento imunossupressor ou doentes com imunodeficiência não seja obtida uma resposta imunitária adequada. A segurança e a imunogenicidade não foram avaliadas em doentes com suscetibilidade aumentada à infeção por meningococo devido a condições como deficiência do complemento terminal e asplenia anatómica ou funcional. estes indivíduos pode não ser obtida uma resposta imunitária adequada. Os indivíduos anteriormente vacinados com uma vacina contra o meningococo polissacárida simples e 30 a 42 meses depois vacinados com imenrix, apresentavam Títulos Médios Geométricos (Geometric Mean Titres - GMT) inferiores, determinados pelo ensaio bactericida sérico utilizando o 3

complemento de coelho (rabbit complement serum bactericidal assay - rsba), comparativamente aos indivíduos que não tinham sido vacinados com nenhuma vacina contra o meningococo nos 10 anos anteriores (ver secção 5.1). A relevância clínica desta observação não é conhecida. Efeito dos anticorpos antitétano anteriores à vacinação A segurança e a imunogenicidade de imenrix foram avaliadas na administração sequencial ou concomitante com uma vacina DTPa-VHB-IPV/Hib no segundo ano de vida. A administração de imenrix, um mês depois da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib, resultou em GMTs por rsba de MenA, MenC e MenW-135 inferiores (ver secção 4.5). ão é conhecida a relevância clínica desta observação. A reactogenicidade notificada quer quando as vacinas foram administradas concomitantemente ou administradas sequencialmente foi semelhante à reactogenicidade notificada após a administração de uma dose de reforço da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib durante o segundo ano de idade. Efeito de imenrix nas concentrações em anticorpos antitétano Apesar de ter sido observado um aumento das concentrações em anticorpos antitoxoide do tétano (TT) após a vacinação com imenrix, imenrix não substitui a imunização contra o tétano. Administrar imenrix com ou um mês antes da vacina contendo o toxoide do tétano no segundo ano de vida não diminui a resposta ao toxoide do tétano ou afeta significativamente a segurança. ão existe disponível informação para além dos 2 anos de vida. Persistência dos títulos de anticorpos bactericidas séricos Os estudos com imenrix demonstraram uma diminuição dos títulos de anticorpos bactericidas séricos contra MenA, quando se utilizou o complemento humano no ensaio bactericida sérico (hsba) (ver secção 5.1). A relevância clínica da diminuição dos títulos de anticorpos hsba-mena não é conhecida. Atualmente está disponível informação limitada sobre a segurança da dose de reforço. Contudo, se é esperado que um indivíduo esteja em risco particular de exposição ao MenA e que tenha administrado uma dose de imenrix há mais de aproximadamente um ano antes, pode ser considerada a administração de uma dose de reforço. A persistência dos anticorpos foi avaliada até aos 5 anos após a vacinação. Semelhantemente ao comparador MenC monovalente, foi observado um declínio nos títulos de anticorpos ao longo do tempo. A relevância clínica do declínio dos títulos de anticorpos não é conhecida. Uma dose de reforço pode ser considerada nos indivíduos vacinados entre os 12-23 meses de idade que permaneçam em risco elevado de exposição à doença meningocócica causada pelos serogrupos A, C, W-135 e Y (ver secção 5.1). 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação imenrix pode ser administrado concomitantemente com as seguintes vacinas: vacinas contra a hepatite A (VHA) e hepatite B (VHB), vacina contra o sarampo-papeira-rubéola (MMR), vacina contra o sarampo-papeira-rubéola-varicela (MMRV), vacina pneumocócica polissacárida conjugada 10 valente ou vacina contra a gripe sazonal sem adjuvante. imenrix pode também ser administrado concomitantemente com as vacinas combinadas contra a difteria-tétano-tosse convulsa acelular no segundo ano de vida, incluindo as vacinas DTPa combinadas com hepatite B, poliomielite inativada ou Haemophilus influenzae do tipo b, tais como a vacina DTPa- VHB-IPV/Hib. Sempre que possível, imenrix e a vacina contendo o toxoide do tétano, tal como a vacina DTPa- VHB-IPV/Hib devem ser administradas concomitantemente ou imenrix deve ser administrado pelo menos um mês antes da vacina contendo o toxoide do tétano. A administração sequencial de imenrix um mês após a administração da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib resultou em GMTs MenA, MenC e MenW-135 inferiores. A relevância clínica desta observação não é conhecida, uma vez que pelo menos 99,4% dos indivíduos (=178) tinham títulos rsba 8 para cada serogrupo (A, C, W-135 e Y) (ver secção 4.4). 4

Um mês após a administração concomitante com a vacina pneumocócica polissacárida conjugada 10 valente, foram observadas Concentrações Médias Geométricas (Geometric Mean antibody Concentrations - GMCs) de anticorpos e GMTs de anticorpos pelo ensaio de opsonofagocitose (opsonophagocytic assay - OPA) inferiores para um serotipo do pneumococos (18C conjugado ao toxoide do tétano como proteína transportadora). A relevância clínica desta observação não é conhecida. ão houve impacto da administração concomitante sobre os outros nove serotipos do pneumococo. o caso de imenrix ser administrado na mesma altura que outras vacinas injetáveis, as vacinas devem ser sempre administradas em locais de injeção diferentes. Pode ser esperado que nos doentes a receber tratamento imunossupressor não seja obtida uma resposta imunitária adequada. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez A experiência na administração de imenrix em mulheres grávidas é limitada. Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos no que respeita à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal (ver secção 5.3). imenrix deve apenas ser administrado durante a gravidez quando claramente necessário e as possíveis vantagens sejam superiores aos potenciais riscos para o feto. Amamentação Desconhece-se se imenrix é excretado no leite humano. imenrix deve apenas ser administrado durante a amamentação quando as possíveis vantagens sejam superiores aos potenciais riscos para o feto. Fertilidade Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos no que respeita à fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas ão foram realizados estudos sobre os efeitos de imenrix sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Contudo, alguns efeitos mencionados na secção 4.8 Efeitos indesejáveis podem afetar a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. 4.8 Efeitos indesejáveis Sumário do perfil de segurança O perfil de segurança descrito seguidamente tem como base uma análise conjunta de 8.108 indivíduos que foram vacinados com uma dose de imenrix em ensaios clínicos. Esta análise conjunta inclui dados de 2.237 crianças (12 a 23 meses de idade), 1.809 crianças (2 a 10 anos de idade), 2.011 adolescentes (11 a 17 anos de idade) e 2.051 adultos (18 a 55 anos de idade). Em todos os grupos etários, as reações adversas gerais mais frequentemente notificadas após a vacinação foram dor (24,1% a 39,9%), vermelhidão (14,3% a 33,0%) e inchaço (11,2% a 17,9%). 5

os grupos etários dos 12-23 meses e 2-5 anos, as reações adversas gerais mais frequentemente notificadas após a vacinação foram irritabilidade (36,2% e 7,5% respetivamente), sonolência (27,8% e 8,8% respetivamente), perda de apetite (20,7% e 6,3% respetivamente) e febre (17,6% e 6,5% respetivamente). os grupos etários dos 6-10, 11-17 e 18 anos, as reações adversas gerais mais frequentemente notificadas após a vacinação foram cefaleias (13,3%, 16,1% e 17,6% respetivamente), fadiga (13,8%, 16,3% e 16,4% respetivamente), sintomas gastrointestinais (7,5%, 6,4% e 6,3% respetivamente) e febre (7,5%, 4,1% e 4,0% respetivamente). um estudo realizado separadamente foi administrada uma dose única de imenrix a 274 indivíduos com idade igual e superior a 56 anos. Todas as reações adversas notificadas neste estudo tinham sido já observadas nos grupos etários mais novos. Lista em formato tabelar das reações adversas As reações adversas observadas durante os ensaios clínicos incluídas na análise conjunta de segurança são apresentadas na tabela seguinte. As reações adversas notificadas foram listadas de acordo com as seguintes categorias de frequência: Muito frequentes: ( 1/10) Frequentes: ( 1/100 a <1/10) Pouco frequentes: ( 1/1.000 a <1/100) Raros: ( 1/10.000 a <1/1.000) Muito raros: (<1/10.000) Classes de sistemas de órgãos Frequência Acontecimentos adversos Doenças do metabolismo e da Muito Perda de apetite nutrição frequentes Perturbações do foro Muito Irritabilidade psiquiátrico frequentes Pouco Insónia, choro frequentes Doenças do sistema nervoso Muito Sonolência, cefaleias frequentes Pouco Hipoestesia, tonturas frequentes Doenças gastrointestinais Frequentes Sintomas gastrointestinais (incluindo diarreia, vómitos e náuseas) Afeções dos tecidos cutâneos e Pouco Prurido, erupções cutâneas subcutâneos frequentes Afeções musculosqueléticas e Pouco Mialgia, dor nas extremidades dos tecidos conjuntivos frequentes Perturbações gerais e alterações no local de administração Muito frequentes Febre, inchaço, dor e vermelhidão no local de injeção, fadiga Frequentes Hematoma no local de injeção Pouco frequentes Mal-estar, reações no local de injeção (incluindo induração, prurido, sensação de calor, anestesia) otificação de suspeitas de reações adversas A notificação de suspeitas de reações adversas após a autorização do medicamento é importante, uma vez que permite uma monitorização contínua da relação benefício-risco do medicamento. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas através do sistema nacional de notificação mencionado no Apêndice V. 6

4.9 Sobredosagem ão foram notificados casos de sobredosagem. 5. PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS 5.1 Propriedades farmacodinâmicas Grupo farmacoterapêutico: vacinas, vacinas contra o meningococo, código ATC: J07AH08 Mecanismo de ação Os anticorpos do meningococo anticapsulares protegem contra as doenças meningocócicas por via da atividade bactericida mediada pelo complemento. imenrix induz a produção de anticorpos bactericidas contra os polissacáridos capsulares dos serogrupos A, C, W-135 e Y quando determinados por ensaios que utilizam o complemento do coelho (rsba) ou o complemento humano (hsba). Efeitos farmacodinâmicos A imunogenicidade de uma dose de imenrix foi avaliada em mais de 8.000 indivíduos com idade 12 meses. A eficácia da vacina foi inferida pela demonstração da não inferioridade imunológica (baseada principalmente na comparação de proporções com títulos rsba de pelo menos 8) com as vacinas contra o meningococo registadas. A imunogenicidade foi avaliada através do ensaio utilizando rsba ou hsba, que são biomarcadores para a eficácia protetora contra o meningococo dos serogrupos A, C, W-135 e Y. Imunogenicidade em crianças com 12-23 meses de idade os ensaios clínicos MenACWY-TT-039 e MenACWY-TT-040, foi avaliada a resposta imunológica à vacinação quer com imenrix quer com uma vacina contra o meningococo conjugada com o C- CRM 197 (MenC-CRM) registada. imenrix conferiu uma resposta em anticorpos bactericidas contra os quatro serogrupos, com uma resposta contra o serogrupo C comparável à conferida pela vacina MenC-CRM registada em termos de títulos rsba 8 (Tabela 1). Tabela 1: Respostas em anticorpos bactericidas (rsba*) em crianças com 12-23 meses de idade Estudo MenACWY-TT-039 Estudo MenACWY-TT-040 rsba (1) rsba (2) Serogrupo Resposta a 8 GMT 8 GMT (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) A imenrix 354 99,7% (98,4; 100) 2205,0 (2007,8; 2421,6) 183 98,4% (95,3; 99,7) 3169,9 (2577,2; 3898,8) C imenrix 354 Vacina MenC- CRM 121 99,7% (98,4; 100) 97,5% (92,9; 99,5) 477,6 (437,3; 521,6) 212,3 (170,0; 265,2) 183 114 97,3% (93,7; 99,1) 98,2% (93,8; 99,8) 828,7 (672,4; 1021,4) 691,4 (520,8; 917,9) W-135 imenrix 354 100% (99,0; 100) 2681,7 (2453,1; 2931,6) 186 98,4% (95,4; 99,7) 4022,3 (3269,2; 4948,8) Y imenrix 354 100% 2729,4 185 97,3% 3167,7 7

(99,0; 100) (2472,7; 3012,8) (93,8; 99,1) (2521,9; 3978,9) A análise da imunogenicidade foi realizada nas coortes segundo o protocolo (According to Protocol cohort - ATP) para a imunogenicidade. (1) recolha da amostra sanguínea realizada 42 a 56 dias após a vacinação (2) recolha da amostra sanguínea realizada 30 a 42 dias após a vacinação * determinados em laboratórios da GSK o estudo MenACWY-TT-039, a atividade bactericida sérica foi também determinada com a utilização de soro humano como fonte do complemento (hsba) como objetivo secundário (Tabela 2). Tabela 2: Respostas em anticorpos bactericidas (hsba*) em crianças com 12-23 meses de idade Estudo MenACWY-TT-039 Serogrupo Resposta a hsba (1) 8 GMT (IC 95%) (IC 95%) A imenrix 338 77,2% 19,0 (72,4; 81,6) (16,4; 22,1) C imenrix 341 98,5% 196,0 (96,6; 99,5) (175,4; 219,0) Vacina MenC-CRM 116 81,9% 40,3 (73,7; 88,4) (29,5; 55,1) W-135 imenrix 336 87,5% 48,9 (83,5; 90,8) (41,2; 58,0) Y imenrix 329 79,3% 30,9 (74,5; 83,6) (25,8; 37,1) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a imunogenicidade. (1) recolha da amostra sanguínea realizada 42 a 56 dias após a vacinação * determinados em laboratórios da GSK Imunogenicidade em crianças com 2-10 anos de idade Em dois estudos comparativos realizados em indivíduos com 2-10 anos de idade, a um grupo foi administrada uma dose de imenrix e a um segundo grupo foi administrada uma dose da vacina MenC-CRM registada (estudo MenACWY-TT-081) ou uma dose da vacina contra o meningococo dos serogrupos A, C, W-135, Y, polissacárida simples (ACWY-PS) da GlaxoSmithKline Biologicals registada (estudo MenACWY-TT-038), como comparador. o estudo MenACWY-TT-038, imenrix demonstrou não inferioridade com a vacina ACWY-PS registada, em termos de resposta à vacina para os quatro serogrupos (A, C, W-135 e Y) (ver Tabela 3). A resposta à vacina foi definida como a proporção de indivíduos com: títulos rsba 32, nos indivíduos inicialmente seronegativos (isto é, títulos rsba < 8 antes da vacinação) aumento de pelo menos 4 vezes nos títulos rsba de antes da vacinação para após a vacinação, nos indivíduos inicialmente seropositivos (isto é, títulos rsba 8 antes da vacinação) o estudo MenACWY-TT-081, imenrix demonstrou não inferioridade com outra vacina MenC- CRM registada, em termos de resposta à vacina para o serogrupo MenC [94,8% (IC 95%: 91,4; 97,1) e 95,7% (IC 95%: 89,2; 98,8) respetivamente], os GMTs foram inferiores no grupo de imenrix [2794,8 (IC 95%: 2393,5; 3263,3)] versus a vacina MenC-CRM [5291,6 (IC 95%: 3814,6; 7340,5)]. Tabela 3: Respostas em anticorpos bactericidas (rsba*) para imenrix e vacina ACWY-PS em crianças com 2-10 anos de idade, 1 mês após a vacinação (estudo MenACWY-TT-038) Serogr imenrix Vacina ACWY-PS upo RV GMT RV GMT 8

(IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) A 638 88,6% 6309,7 65,5% 2309,4 206 (85,8; 90,9) (5979,0; 6658,8) (58,6; 72,0) (2055,8; 2594,3) C 732 95,9% 4983,6 89,6% 1386,8 251 (94,2; 97,2) (4514,1; 5502,0) (85,2; 93,1) (1108,9; 1734,4) W-135 738 97,4% 11569,8 82,5% 2150,6 252 (96,0; 98,4) (10910,7; 12268,7) (77,3; 87,0) (1823,9; 2535,8) Y 771 92,5% 10886,6 68,6% 2544,7 258 (90,4; 94,2) (10310,7; 11494,5) (62,6; 74,2) (2178,2; 2972,9) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a imunogenicidade. RV: resposta à vacina * determinados em laboratórios da GSK Imunogenicidade em adolescentes com 11-17 anos de idade e em adultos 18 anos de idade Em dois ensaios clínicos realizados em adolescentes com 11-17 anos de idade (estudo MenACWY- TT-036) e em adultos com 18-55 anos de idade (estudo MenACWY-TT-035) foi administrada quer uma dose de imenrix quer uma dose da vacina ACWY-PS. Tanto para os adolescentes como para os adultos, imenrix demonstrou não inferioridade imunológica com a vacina ACWY-PS em termos de resposta à vacina como definida anteriormente (Tabela 4). A resposta aos quatro serogrupos do meningococo conferida por imenrix foi semelhante ou superior à conferida pela vacina ACWY-PS. Tabela 4: Respostas em anticorpos bactericidas (rsba*) para imenrix e para a vacina ACWY- PS em adolescentes com 11-17 anos de idade e em adultos 18 anos de idade, 1 mês após a vacinação Estudo (Faixa etária) Estudo MenACWY- TT036 (11-17 anos) Estudo MenACWY- TT035 (18-55 anos) Serog rupo A 615 C 719 W-135 717 Y 737 A 743 C 849 W-135 860 Y 862 imenrix GMT (IC 95%) 6106,8 (5739,5; 6497,6) RV (IC 95%) 85,4% (82,3; 88,1) 97,1% (95,6; 98,2) 96,5% (94,9; 97,7) 93,1% (91,0; 94,8) 80,1% (77,0; 82,9) 91,5% (89,4; 93,3) 90,2% (88,1; 92,1) 87,0% (84,6; 89,2) 12645,5 (11531,8; 13866,7) 8390,1 (7777,8; 9050,7) 13865,2 (12968,1; 14824,4) 3624,7 (3371,7; 3896,8) 8865,9 (8011,0; 9812,0) 5136,2 (4698,8; 5614,3) 7710,7 (7100,1; 8373,8) 215 237 242 246 252 288 283 288 Vacina ACWY-PS RV GMT (IC 95%) (IC 95%) 3203,0 79,5% (2854,1; (73,5; 84,7) 3594,6) 96,6% (93,5; 98,5) 88,0% (83,2; 91,8) 78,0% (72,3; 83,1) 69,8% (63,8; 75,4) 92,0% (88,3; 94,9) 85,5% (80,9; 89,4) 78,8% (73,6; 83,4) A análise da imunogenicidade foi realizada nas coortes ATP para a imunogenicidade. RV: resposta à vacina 8271,6 (6937,3; 9862,4) 2679,3 (2363,7; 3037,2) 5245,3 (4644,2; 5924,1) 2127,2 (1909,2; 2370,1) 7371,2 (6297,4; 8628,2) 2461,3 (2081,0; 2911,0) 4314,3 (3782,1; 4921,5) 9

* determinados em laboratórios da GSK um estudo realizado separadamente (MenACWY-TT-085), foi administrada uma dose única de imenrix a 194 libaneses adultos com idade igual e superior a 56 anos (incluindo 133 com 56-65 anos de idade e 61 com > 65 anos de idade). A percentagem de indivíduos com títulos rsba (determinados em laboratórios da GSK) 128 antes da vacinação variou de 45% (MenC) a 62% (MenY). o global, um mês após a vacinação, a percentagem de indivíduos vacinados com títulos rsba 128 variou de 93% (MenC) a 97% (MenY). o subgrupo com idade > 65 anos, a percentagem de indivíduos vacinados com títulos rsba 128 um mês após a vacinação variou de 90% (MenA) a 97% (MenY). Persistência da resposta imunitária A persistência da resposta imunitária conferida por imenrix foi avaliada em indivíduos dos 12 meses aos 55 anos de idade, até 60 meses após a vacinação. Para todos os serogrupos (A, C, W-135, Y), a persistência dos anticorpos conferidos por imenrix foi semelhante ou superior às induzidas pelas vacinas contra o meningococo registadas (isto é, vacina MenC-CRM em indivíduos com 12-23 meses de idade e vacina ACWY-PS em indivíduos acima dos 2 anos de idade). Persistência da resposta imunitária em crianças (12-23 meses de idade) as crianças primo-imunizadas entre os 12-23 meses de idade, a persistência da resposta imunitária foi avaliada por rsba e hsba nos estudos MenACWY-TT-048 e MenACWY-TT-032, até 4 anos após a primo-imunização no estudo MenACWY-TT-039 (Tabela 5) e até 5 anos após a primoimunização no estudo MenACWY-TT-027 (Tabela 6), respetivamente. Tabela 5: Informação de 4 anos de persistência em crianças com 12-23 meses de idade aquando a vacinação (estudo MenACWY-TT-048) rsba* hsba** Serogr upo Resposta a A*** C imenrix imenrix Vacina MenC- CRM W-135 imenrix Y imenrix Ponto tempo ral (ano) 3 262 4 224 3 262 4 225 3 46 4 45 3 261 4 225 3 262 4 225 8 (IC 95%) 59,9% (53,7; 65,9) 74,1% (67,9; 79,7) 35,9% (30,1; 42,0) 40,4% (34,0; 47,2) 13,0% (4,9; 26,3) 35,6% (21,9; 51,2) 49,8% (43,6; 56,0) 49,3% (42,6; 56,1) 53,8% (47,6; 60,0) 58,2% (51,5; 64,7) GMT (IC 95%) 19,3 (15,7; 23,6) 107,3 (77,6; 148,3) 9,8 (8,1; 11,7) 12,3 (9,8; 15,3) 5,7 (4,2; 7,7) 13,5 (7,4; 24,5) 24,9 (19,2; 32,4) 30,5 (22,4; 41,5) 22,3 (17,6; 28,4) 36,2 (27,1; 48,4) 251 198 253 209 31 32 254 165 250 130 8 (IC 95%) 35,9% (29,9; 42,1) 28,8% (22,6; 35,6) 78,3% (72,7; 83,2) 73,2% (66,7; 79,1) 41,9% (24,5; 60,9) 46,9% (29,1; 65,3) 82,3% (77,0; 86,8) 80,6% (73,7; 86,3) 72,0% (66,0; 77,5) 65,4% (56,5; 73,5) GMT (IC 95%) 5,8 (4,8; 7,0) 4,9 (4,0; 6,0) 37,8 (29,4; 48,6) 32,0 (23,8; 43,0) 6,2 (3,7; 10,3) 11,3 (4,9; 25,6) 52,0 (41,4; 65,2) 47,1 (35,7; 62,2) 33,2 (25,9; 42,5) 29,8 (20,2; 44,1) 10

A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência adaptada para cada ponto temporal. * ensaios rsba realizados em laboratórios de Public Health England (PHE) no Reino Unido ** determinados em laboratórios da GSK *** Semelhantemente ao aumento de GMTs de MenA por rsba, foi observado um aumento das concentrações médias geométricas entre os pontos temporais do Ano 3 e do Ano 4. Tabela 6: Informação de 5 anos de persistência em crianças com 12-23 meses de idade aquando a vacinação (estudo MenACWY-TT-032) Ponto rsba* hsba** Serogr Resposta tempor 8 GMT 8 GMT upo a al (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) Ano 61,2% 25,7 39,3% 6,0 152 140 imenri 4 (53,0; 69,0) (19,1; 34,7) (31,1; 47,9) (4,7; 7,7) A x Ano 73,5% 37,4 35,6% 5,2 49 45 5 (58,9; 85,1) (22,1; 63,2) (21,9: 51,2) (3,4; 7,8) Ano 30,3% 11,2 85,7% 51,4 152 147 imenri 4 (23,1; 38,2) (8,3; 15,1) (79,0;90,9) (36,9; 71,7) x Ano 77,6% 48,9 91,7% 216,5 49 48 5 (63,4; 88,2) (28,5; 84,0) (80,0; 97,7) (123,6; 379,1) C Ano 25,8% 11,4 77,4% 32,4 Vacina 31 31 4 (11,9; 44,6) (5,2; 25,0) (58,9; 90,4) (14,8; 71,1) MenC- Ano 63,6% 26,5 90,9% 108,7 CRM 11 11 5 (30,8; 89,1) (6,5; 107,2) (58,7; 99,8) (21,2; 557,2) Ano 51,3% 31,3 81,8% 48,3 152 143 imenri 4 (43,1; 59,5) (21,4; 45,6) (74,5; 87,8) (36,2; 64,4) W-135 x Ano 34,7% 18,2 82,6% 59,7 49 46 5 (21,7; 49,6) (9,3; 35,3) (68,6; 92,2) (35,1; 101,4) Ano 55,3% 29,9 77,5% 42,1 152 129 imenri 4 (47,0; 63,3) (21,5; 41,6) (69,3; 84,4) (30,6; 58,1) Y x Ano 42,9% 20,6 80,0% 70,6 49 45 5 (28,8; 57,8) (10,9; 39,2) (65,4; 90,4) (38,7; 128,8) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência adaptada para cada ponto temporal. * ensaios rsba realizados em laboratórios PHE no Reino Unido ** determinados em laboratórios da GSK Persistência da resposta imunitária em crianças com 2-10 anos de idade Persistência da resposta imunitária em crianças dos 2-10 anos o estudo MenACWY-TT-088, a persistência da resposta imunitária foi avaliada por rsba e hsba até aos 44 meses após a vacinação em crianças dos 2-10 anos de idade primo-imunizadas no estudo MenACWY-TT-081 (Tabela 7). Tabela 7: Informação de 44 meses de persistência em crianças com 2-10 anos aquando a vacinação Ponto rsba* hsba** Serogrup Resposta temporal 8 GMT 8 GMT o a (meses) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) 86,5% 196,3 25,6% 4,6 32 193 90 (80,9; 91,0) (144,1; 267,2) (16,9; 35,8) (3,3; 6,3) A imenrix 85,7% 307,5 25,8% 4,8 44 189 89 (79,9; 90,4) (223,7; 422,8) (17,1; 36,2) (3,4; 6,7) 64,6% 34,8 95,6% 75,9 C imenrix 32 192 90 (57,4; 71,3) (26,0; 46,4) (89,0; 98,8) (53,4; 107,9) 11

44 189 37,0% 14,5 76,8% 36,4 82 (30,1; 44,3) (10,9; 19,2) (66,2; 85,4) (23,1; 57,2) 76,8% 86,5 90,9% 82,2 Vacina 32 69 33 (65,1; 86,1) (47,3; 158,1) (75,7; 98,1) (34,6; 195,8) MenC- 45,5% 31,0 64,5% 38,8 CRM 44 66 31 (33,1; 58,2) (16,6; 58,0) (45,4; 80,8) (13,3; 113,2) W-135 imernix 32 193 77,2% 213,9 84,9% 69,9 86 (70,6; 82,9) (149,3; 306,6) (75,5; 91,7) (48,2; 101,5) 44 189 68,3% 103,5 80,5% 64,3 87 (61,1; 74,8) (72,5; 147,6) (70,6; 88,2) (42,7; 96,8) Y imenrix 32 193 81,3% 227,4 81,3% 79,2 91 (75,1; 86,6) (164,8; 313,7) (71,8; 88,7) (52,5; 119,3) 44 189 62,4% 78,9 82,9% 126,7 76 (55,1; 69,4) (54,6; 114,0) (72,5; 90,6) (78,0; 205,7) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência adaptada para cada ponto temporal. * ensaios rsba realizados em laboratórios PHE no Reino Unido ** determinados em laboratórios da GSK Persistência da resposta imunitária em crianças dos 6-10 anos o estudo MenACWY-TT-028, a persistência da resposta imunitária foi avaliada por hsba, 1 ano após a vacinação de crianças com 6-10 anos de idade primo-imunizadas no estudo MenACWY-TT- 027 (Tabela 8) (ver secção 4.4). Tabela 8: Informação de 1 mês após a vacinação e de 1 ano de persistência (hsba*) em crianças com 6-10 anos de idade Resposta a 1 mês após a vacinação 1 ano de persistência Serogr 8 GMT 8 GMT upo (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) imenrix 80,0 % 53,4 16,3% 3,5 105 104 (71,1; 87,2) (37,3; 76,2) (9,8; 24,9) (2,7; 4,4) A ACWY-PS 25,7% 4,1 5,7% 2,5 35 35 (12,5;43,3) (2,6;6,5) (0,7;19,2) (1,9;3,3) imenrix 89,1% 155,8 95,2% 129,5 101 105 (81,3;94,4) (99,3;244,3) (89,2;98,4) (95,4;175,9) C ACWY-PS 39,5% 13,1 32,3% 7,7 38 31 (24,0;56,6) (5,4;32,0) (16,7;51,4) (3,5;17,3) imenrix 95,1% 133,5 100% 256,7 103 103 (89,0;98,4) (99,9;178,4) (96,5;100) (218,2;301,9) W-135 ACWY-PS 34,3% 5,8 12,9% 3,4 35 31 (19,1;52,2) (3,3;9,9) (3,6;29,8) (2,0;5,8) imenrix 83,1% 95,1 99,1% 265,0 89 106 (73,7;90,2) (62,4;145,1) (94,9;100) (213,0;329,6) Y ACWY-PS 43,8% 12,5 33,3% 9,3 32 36 (26,4;62,3) (5,6;27,7) (18,6;51,0) (4,3;19,9) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência. * determinados em laboratórios da GSK Persistência da resposta imunitária em adolescentes o estudo MenACWY-TT-043, a persistência da resposta imunitária foi avaliada 2 anos após a vacinação de adolescentes primo-imunizados no estudo MenACWY-TT-036 (Tabela 9). Ver a tabela 4 para os resultados primários deste estudo. 12

Tabela 9: Informação de 2 anos de persistência (rsba*) em adolescentes com 11-17 anos de idade aquando a vacinação imenrix Vacina ACWY-PS Serogr 8 GMT 8 GMT upo (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) A 445 99,8% 1517,4 100% 810,6 144 (98,8; 100) (1399,7; 1645,1) (97,5; 100) (695,9; 944,3) C 447 99,3% 1121,9 98,6% 1499,0 145 (98,1; 99,9) (996,9; 1262,6) (95,1; 99,8) (1119,6; 2006,8) W-135 447 99,6% 2070,6 95,1% 442,6 143 (98,4; 99,9) (1869,6; 2293,0) (90,2; 98,0) (341,8; 573,0) Y 447 100% 3715,9 97,2% 1090,3 142 (99,2; 100) (3409,3; 4049,9) (92,9; 99,2) (857,7; 1386,1) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência. * ensaios rsba realizados em laboratórios PHE no Reino Unido Persistência da resposta imunitária em adolescentes e adultos com 11-25 anos de idade o estudo MenACWY-TT-059, a persistência da resposta imunitária foi avaliada por hsba, 1 ano e 3 anos após a vacinação de adolescentes e adultos com 11-25 anos de idade primo-imunizados no estudo MenACWY-TT-052 (Tabela 10) (ver secção 4.4). Tabela 10: Informação de 1 mês após a vacinação e de 3 anos de persistência (hsba*) em adolescentes e adultos com 11-25 anos de idade Serogru po A C Resposta a imenrix imenrix W-135 imenrix Y imenrix Ponto temporal 8 (IC 95%) GMT (IC 95%) Mês 1 356 82,0% (77,6; 85,9) 58,7 (48,6; 70,9) Ano 1 350 29,1% (24,4; 34,2) 5,4 (4,5; 6,4) Ano 3 316 37,3% (32,0; 42,9) 6,2 (5,2; 7,3) Mês 1 359 96,1% (93,5; 97,9) 532,0 (423,8; 667,8) Ano 1 336 94,9% (92,0; 97,0) 172,0 (142,5; 207,4) Ano 3 319 93,1% (89,7; 95,6) 119,3 (95,5; 149,0) Mês 1 334 91,0% (87,4; 93,9) 116,8 (96,8; 141,0) Ano 1 327 98,5% (96,5; 99,5) 197,5 (173,0; 225,5) Ano 3 323 95,4% (92,5; 97,4) 143,9 (124,7; 166,2) Mês 1 364 95,1% (92,3; 97,0) 246,0 (207,7; 291,4) Ano 1 356 97,8% (95,6; 99,0) 271,8 (237,5; 311,2) Ano 3 321 96,0% (93,2; 97,8) 209,2 (180,1; 242,9) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a persistência adaptada para cada ponto temporal. * determinados em laboratórios da GSK Memória imunológica o estudo MenACWY-TT-014, a indução da memória imunológica foi avaliada um mês após a administração de uma quinta dose da vacina ACWY-PS (10 µg de cada polissacárido) em crianças no terceiro ano de vida previamente primo-imunizadas no estudo MenACWY-TT-013 com imenrix ou com uma vacina MenC-CRM registada aos 12 a 14 meses de idade. Um mês após a dose de carga, os GMTs obtidos pelos indivíduos primo-imunizados com imenrix aumentaram em 6,5 a 8 vezes para os serogrupos A, C, W-135 e Y, indicando que imenrix induz memória imunológica para os serogrupos A, W-135 e Y. O GMT do MenC por rsba após a dose de carga foi semelhante em ambos os grupos do estudo, indicando que imenrix induz uma memória imunológica para o serogrupo C análoga à da vacina MenC-CRM registada (Tabela 11). 13

Tabela 11: Resposta imunitária (rsba*) 1 mês após a vacinação com a dose de carga em indivíduos primo-imunizados com imenrix ou com a vacina MenC-CRM aos 12 a 14 meses de idade Antes da dose de carga Após a dose de carga Serogrupo Resposta a GMT GMT (IC 95%) (IC 95%) A 544,0 3321,9 imenrix 32 25 (325,0; 910,7) (2294,2; 4810,0) 174,0 5965,7 imenrix 31 32 (104,8; 288,9) C Vacina 34,4 28 30 MenC-CRM (15,8; 75,3) W-135 643,8 imenrix 32 32 (394,1; 1051,8) Y 439,8 imenrix 32 32 (274,0; 705,9) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a imunogenicidade. * determinados em laboratórios da GSK Resposta à dose de reforço (4128,4; 8620,7) 5265,2 (3437,3; 8065,1) 11058,1 (8587,2; 14239,9) 5736,6 (4215,9; 7806,0) o estudo MenACWY-TT-048, foi avaliada a resposta a uma dose de reforço em crianças vacinadas 4 anos antes (entre 12-23 meses de idade) no estudo MenACWY-TT-039 (Tabela 2). Às crianças foi administrada a mesma vacina na primo-imunização e na dose de reforço: imenrix ou uma vacina MenC-CRM. Foi observado um aumento robusto nos GMTs por rsba e hsba de antes da administração da dose de reforço para um mês após a administração da dose de reforço com imenrix (Tabela 12). Tabela 12: Informação antes da administração da dose de reforço e 1 mês após a administração da dose de reforço em crianças vacinadas com imenrix ou vacina MenC-CRM 4 anos antes (entre 12-23 meses de idade) Ponto rsba* hsba** Serogr Resposta tempora 8 GMT 8 GMT upo a l (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) Préreforço 212 74,5% 111,9 28,9% 4,8 187 (68,1; 80,2) (80,3; 156,1) (22,5; 35,9) (3,9; 5,9) A imenrix Pósreforço 214 100% 7173,3 99,5% 1343,2 202 (98,3; 100) (6389,2; 8053,5) (97,3; 100) (1119,3; 1612,0) Préreforço 213 39,9% 12,1 73,0% 31,2 200 (33,3; 46,8) (9,6; 15,2) (66,3; 79,0) (23,0; 42,2) imenrix Pósreforço 215 100% 4511,9 100% 15831,4 209 (98,3; 100) (3935,9; 5172,3) (98,3; 100) (13625,8; 18394,0) C Préreforço (23,0; 53,3) (7,7; 26,5) (30,2; 66,9) (5,1; 27,6) 37,2% 14,3 48,4% 11,9 Vacina 43 31 MenC- Pósreforço (91,8; 100) (2596,0; 5326,0) (89,4; 100) (5886,6; 12699,3) 100% 3718,4 100% 8646,1 CRM 43 33 Préreforço 213 48,8% 30,2 81,6% 48,3 158 (41,9, 55,7) (21,9; 41,5) (74,7; 87,3) (36,5; 63,9) W-135 imenrix Pósreforço 215 100% 10949,7 100% 14411,2 192 (98,3; 100) (9531,4; 12579,1) (98,1; 100) (12971,8; 16010,2) Préreforço 213 58,2% 37,3 65,9% 30,2 123 (51,3; 64,9) (27,6; 50,4) (56,8; 74,2) (20,2; 45,0) Y imenrix Pósreforço 215 100% 4585,3 100% 6775,5 173 (98,3; 100) (4128,6; 5092,5) (97,9; 100) (5961,3; 7700,9) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a imunogenicidade. * ensaios rsba realizados em laboratórios PHE no Reino Unido 14

** determinados em laboratórios da GSK Indivíduos anteriormente vacinados com uma vacina polissacárida simples contra a eisseria meningitidis o estudo MenACWY-TT-021 realizado em indivíduos com 4,5-34 anos de idade, a imunogenicidade de imenrix administrado entre 30 e 42 meses após a vacinação com a vacina ACWY-PS foi comparada com a imunogenicidade de imenrix administrado em indivíduos do mesmo grupo etário que não tinham sido vacinados com nenhuma vacina contra o meningococo nos 10 anos anteriores. Foi observada uma resposta imunitária (títulos rsba 8) contra todos os serogrupos (A, C, W-135, Y) em todos os indivíduos, independentemente da história da vacina contra o meningococo. Os GMTs por rsba foram significativamente inferiores nos indivíduos que tinham administrado uma dose da vacina ACWY-PS, 30-42 meses antes de imenrix (Tabela 13) (ver secção 4.4). Tabela 13: Resposta imunitária (rsba*) 1 mês após a vacinação com imenrix em indivíduos de acordo com a sua história da vacina contra o meningococo Indivíduos que não tinham administrado Indivíduos vacinados 30 a 42 meses antes uma vacina contra o meningococo nos 10 Serog com vacina ACWY-PS anos anteriores rupo 8 GMT 8 GMT (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) (IC 95%) A 146 100% 6868,8 100% 13014,9 69 (97,5; 100) (6044,9; 7805,0) (94,8; 100) (10722,2; 15798,0) C 169 100% 1945,8 100% 5494,6 75 (97,8; 100) (1583,3; 2391,1) (95,2; 100) (4266,3; 7076,5) W-135 169 100% 4635,7 75 100% 9078,0 (97,8; 100) (3942,5; 5450,7) (95,2; 100) 100% 7799,9 100% Y 169 75 (97,8; 100) (6682,8; 9103,6) (95,2; 100) A análise da imunogenicidade foi realizada na coorte ATP para a imunogenicidade. * determinados em laboratórios da GSK (7087,7; 11627,1) 13895,5 (11186,2; 17260,9) A Agência Europeia de Medicamentos diferiu a obrigação de apresentação dos resultados dos estudos com imenrix em um ou mais sub-grupos da população pediátrica na prevenção da doença meningocócica causada pelos serogrupos A, C, W-135 e Y da eisseria meningitidis (ver secção 4.2 para informação sobre utilização pediátrica). 5.2 Propriedades farmacocinéticas ão aplicável. 5.3 Dados de segurança pré-clínica Os dados não clínicos não revelam riscos especiais para o ser humano, segundo estudos de tolerâcia local, toxicidade aguda, toxicidade de dose repetida, toxicidade reprodutiva e desenvolvimento e estudos de fertilidade. 6. IFORMAÇÕES FARMACÊUTICAS 6.1 Lista dos excipientes Pó: Sacarose Trometamol 15

Solvente: Cloreto de sódio Água para preparações injetáveis 6.2 Incompatibilidades a ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos. 6.3 Prazo de validade 3 anos Após reconstituição Após a reconstituição, a vacina deve ser administrada imediatamente. Contudo foi demonstrada durante 24 horas a 30ºC a estabilidade física e química em utilização. 6.4 Precauções especiais de conservação Conservar no frigorífico (2ºC 8ºC). ão congelar. Conservar na embalagem de origem para proteger da luz. Condições de conservação do medicamento após reconstituição, ver secção 6.3. 6.5 atureza e conteúdo do recipiente Pó em frasco para injetáveis (vidro tipo I) com rolha (borracha de butil) e solvente numa seringa précheia com um travão (borracha de butil). Embalagens de 1 e 10 com ou sem agulhas. É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações. 6.6 Precauções especiais de eliminação e manuseamento Instruções para reconstituição da vacina com o solvente em seringa pré-cheia imenrix deve ser reconstituído através da adição de todo o conteúdo da seringa pré-cheia de solvente no frasco para injetáveis que contem o pó. Para colocar a agulha na seringa, ver a figura em baixo. Contudo a seringa fornecida com imenrix pode ser ligeiramente diferente (sem rosca) que a seringa descrita na figura. este caso, a agulha deve ser colocada sem enroscar. 1. Segurar a cânula da seringa com uma mão (evitar segurar a seringa pelo êmbolo), desenroscar a cápsula de fecho da seringa, rodando-a no sentido contrário aos ponteiros do relógio. Êmbolo da seringa Cânula da seringa Cápsula de fecho da seringa 2. Para colocar a agulha na seringa, rodar a agulha 16

no sentido dos ponteiros do relógio na seringa até a sentir fixa (ver figura). 3. Remover a proteção da agulha, que por vezes pode estar ligeiramente presa. Proteção da agulha 4. Adicionar o solvente ao pó. Após a adição do solvente ao pó, a mistura deve ser bem agitada até o pó estar completamente dissolvido no solvente. A vacina reconstituída é uma solução límpida incolor. Antes da administração, a vacina reconstituída deve ser visualmente inspecionada para deteção de partículas estranhas e/ou alteração do aspeto físico. Rejeitar a vacina na eventualidade de se observar uma destas situações. Após a reconstituição, a vacina deve ser administrada imediatamente. Deve ser utilizada uma nova agulha para administrar a vacina. Qualquer medicamento não utilizado ou resíduos devem ser eliminados de acordo com as exigências locais. 7. TITULAR DA AUTORIZAÇÃO DE ITRODUÇÃO O MERCADO GlaxoSmithKline Biologicals S.A. Rue de l Institut 89 B-1330 Rixensart, Bélgica 8. ÚMERO(S) DA AUTORIZAÇÃO DE ITRODUÇÃO O MERCADO EU/1/12/767/001 EU/1/12/767/002 EU/1/12/767/003 EU/1/12/767/004 9. DATA DA PRIMEIRA AUTORIZAÇÃO/REOVAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO DE ITRODUÇÃO O MERCADO Data da primeira autorização: 20 de abril de 2012 10. DATA DA REVISÃO DO TEXTO Está disponível informação pormenorizada sobre este medicamento no sítio da internet da Agência Europeia de Medicamentos: http://www.ema.europa.eu. 17

Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais de saúde que notifiquem quaisquer suspeitas de reações adversas. Para saber como notificar reações adversas, ver secção 4.8. 1. OME DO MEDICAMETO imenrix pó e solvente para solução injetável em ampola Vacina conjugada contra o meningococo dos serogrupos A, C, W-135 e Y 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUATITATIVA Após reconstituição, 1 dose (0,5 ml) contém: Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo A 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo C 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo W-135 1 Polissacárido da eisseria meningitidis do serogrupo Y 1 5 microgramas 5 microgramas 5 microgramas 5 microgramas 1 conjugado com o toxoide do tétano como proteína transportadora 44 microgramas Lista completa de excipientes, ver secção 6.1. 3. FORMA FARMACÊUTICA Pó e solvente para solução injetável. O pó é branco. O solvente é límpido e incolor. 4. IFORMAÇÕES CLÍICAS 4.1 Indicações terapêuticas imenrix está indicado na imunização ativa de indivíduos a partir dos 12 meses de idade contra a doença meningocócica invasiva causada pela eisseria meningitidis dos serogrupos A, C, W-135 e Y. 4.2 Posologia e modo de administração Posologia imenrix deve ser administrado de acordo com as recomendações oficiais disponíveis. Vacinação primária: Uma dose única de 0,5 ml da vacina reconstituída é administrada para imunização. Vacinação de reforço: imenrix pode ser administrado em indivíduos anteriormente vacinados com uma vacina contra o meningococo polissacárida simples (ver secções 4.4 e 5.1). A necessidade de uma dose de reforço em indivíduos primo-imunizados com imenrix ainda não foi estabelecida (ver secções 4.4 e 5.1). População pediátrica 18

A segurança e a eficácia de imenrix em crianças com menos de 12 meses de idade não foram ainda estabelecidas. Modo de administração A imunização deve ser realizada por injeção apenas por via intramuscular, preferencialmente no músculo deltoide. Em crianças dos 12 aos 23 meses de idade, a vacina pode também ser administrada na zona anterolateral da coxa (ver secções 4.4 e 4.5). Para instruções acerca da reconstituição do medicamento antes da administração, ver secção 6.6. 4.3 Contraindicações Hipersensibilidade às substâncias ativas ou a qualquer um dos excipientes mencionados na secção 6.1. 4.4 Advertências e precauções especiais de utilização imenrix não deve, em circunstância alguma, ser administrado por via intravascular, intradérmica ou subcutânea. É boa prática clínica antes da vacinação realizar-se uma revisão da história clínica (especialmente no que diz respeito a vacinações anteriores e possível ocorrência de efeitos indesejáveis) e um exame clínico. Deverá dispor-se sempre de pronta supervisão e tratamento médicos adequados, em caso de ocorrência de um acontecimento anafilático raro após a administração da vacina. A administração de imenrix deve ser adiada nos indivíduos que apresentem doença febril aguda grave. A presença de uma infeção ligeira, como uma constipação, não deve resultar num adiamento da vacinação. Pode ocorrer síncope (desmaio) após ou mesmo antes de qualquer vacinação, especialmente em adolescentes como uma resposta psicogénica à injeção por agulhas. Isto pode ser acompanhado por vários sinais neurológicos tais como distúrbios visuais transitórios, parestesia, movimentos tonicoclónicos dos membros durante a recuperação. É importante que estejam implementados procedimentos que evitem as lesões pelos desmaios. imenrix deve ser administrado com precaução a indivíduos com trombocitopenia ou qualquer perturbação da coagulação, dada a possibilidade de ocorrência de hemorragia nestes indivíduos, após uma administração por via intramuscular. imenrix apenas irá conferir proteção contra os serogrupos A, C, W-135 e Y da eisseria meningitidis. A vacina não irá proteger contra qualquer outro serogrupo da eisseria meningitidis. Uma resposta imunitária protetora poderá não ser obtida em todos os indivíduos vacinados. Pode ser esperado que nos doentes a receber tratamento imunossupressor ou doentes com imunodeficiência não seja obtida uma resposta imunitária adequada. A segurança e a imunogenicidade não foram avaliadas em doentes com suscetibilidade aumentada à infeção por meningococo devido a condições como deficiência do complemento terminal e asplenia anatómica ou funcional. estes indivíduos pode não ser obtida uma resposta imunitária adequada. Os indivíduos anteriormente vacinados com uma vacina contra o meningococo polissacárida simples e 30 a 42 meses depois vacinados com imenrix, apresentavam Títulos Médios Geométricos (Geometric Mean Titres - GMT) inferiores, determinados pelo ensaio bactericida sérico utilizando o 19

complemento de coelho (rabbit complement serum bactericidal assay - rsba), comparativamente aos indivíduos que não tinham sido vacinados com nenhuma vacina contra o meningococo nos 10 anos anteriores (ver secção 5.1). A relevância clínica desta observação não é conhecida. Efeito dos anticorpos antitétano anteriores à vacinação A segurança e a imunogenicidade de imenrix foram avaliadas na administração sequencial ou concomitante com uma vacina DTPa-VHB-IPV/Hib no segundo ano de vida. A administração de imenrix, um mês depois da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib, resultou em GMTs por rsba de MenA, MenC e MenW-135 inferiores (ver secção 4.5). ão é conhecida a relevância clínica desta observação. A reactogenicidade notificada quer quando as vacinas foram administradas concomitantemente ou administradas sequencialmente foi semelhante à reactogenicidade notificada após a administração de uma dose de reforço da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib durante o segundo ano de idade. Efeito de imenrix nas concentrações em anticorpos antitétano Apesar de ter sido observado um aumento das concentrações em anticorpos antitoxoide do tétano (TT) após a vacinação com imenrix, imenrix não substitui a imunização contra o tétano. Administrar imenrix com ou um mês antes da vacina contendo o toxoide do tétano no segundo ano de vida não diminui a resposta ao toxoide do tétano ou afeta significativamente a segurança. ão existe disponível informação para além dos 2 anos de vida. Persistência dos títulos de anticorpos bactericidas séricos Os estudos com imenrix demonstraram uma diminuição dos títulos de anticorpos bactericidas séricos contra MenA, quando se utilizou o complemento humano no ensaio bactericida sérico (hsba) (ver secção 5.1). A relevância clínica da diminuição dos títulos de anticorpos hsba-mena não é conhecida. Atualmente está disponível informação limitada sobre a segurança da dose de reforço. Contudo, se é esperado que um indivíduo esteja em risco particular de exposição ao MenA e que tenha administrado uma dose de imenrix há mais de aproximadamente um ano antes, pode ser considerada a administração de uma dose de reforço. A persistência dos anticorpos foi avaliada até aos 5 anos após a vacinação. Semelhantemente ao comparador MenC monovalente, foi observado um declínio nos títulos de anticorpos ao longo do tempo. A relevância clínica do declínio dos títulos de anticorpos não é conhecida. Uma dose de reforço pode ser considerada nos indivíduos vacinados entre os 12-23 meses de idade que permaneçam em risco elevado de exposição à doença meningocócica causada pelos serogrupos A, C, W-135 e Y (ver secção 5.1). 4.5 Interações medicamentosas e outras formas de interação imenrix pode ser administrado concomitantemente com as seguintes vacinas: vacinas contra a hepatite A (VHA) e hepatite B (VHB), vacina contra o sarampo-papeira-rubéola (MMR), vacina contra o sarampo-papeira-rubéola-varicela (MMRV), vacina pneumocócica polissacárida conjugada 10 valente ou vacina contra a gripe sazonal sem adjuvante. imenrix pode também ser administrado concomitantemente com as vacinas combinadas contra a difteria-tétano-tosse convulsa acelular no segundo ano de vida, incluindo as vacinas DTPa combinadas com hepatite B, poliomielite inativada ou Haemophilus influenzae do tipo b, tais como a vacina DTPa- VHB-IPV/Hib. Sempre que possível, imenrix e a vacina contendo o toxoide do tétano, tal como a vacina DTPa- VHB-IPV/Hib devem ser administradas concomitantemente ou imenrix deve ser administrado pelo menos um mês antes da vacina contendo o toxoide do tétano. A administração sequencial de imenrix um mês após a administração da vacina DTPa-VHB-IPV/Hib resultou em GMTs MenA, MenC e MenW-135 inferiores. A relevância clínica desta observação não é conhecida, uma vez que pelo menos 99,4% dos indivíduos (=178) tinham títulos rsba 8 para cada serogrupo (A, C, W-135 e Y) (ver secção 4.4). 20

Um mês após a administração concomitante com a vacina pneumocócica polissacárida conjugada 10 valente, foram observadas Concentrações Médias Geométricas (Geometric Mean antibody Concentrations - GMCs) de anticorpos e GMTs de anticorpos pelo ensaio de opsonofagocitose (opsonophagocytic assay - OPA) inferiores para um serotipo do pneumococos (18C conjugado ao toxoide do tétano como proteína transportadora). A relevância clínica desta observação não é conhecida. ão houve impacto da administração concomitante sobre os outros nove serotipos do pneumococo. o caso de imenrix ser administrado na mesma altura que outras vacinas injetáveis, as vacinas devem ser sempre administradas em locais de injeção diferentes. Pode ser esperado que nos doentes a receber tratamento imunossupressor não seja obtida uma resposta imunitária adequada. 4.6 Fertilidade, gravidez e aleitamento Gravidez A experiência na administração de imenrix em mulheres grávidas é limitada. Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos no que respeita à gravidez, desenvolvimento embrionário/fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal (ver secção 5.3). imenrix deve apenas ser administrado durante a gravidez quando claramente necessário e as possíveis vantagens sejam superiores aos potenciais riscos para o feto. Amamentação Desconhece-se se imenrix é excretado no leite humano. imenrix deve apenas ser administrado durante a amamentação quando as possíveis vantagens sejam superiores aos potenciais riscos para o feto. Fertilidade Os estudos em animais não indicam efeitos nefastos diretos ou indiretos no que respeita à fertilidade. 4.7 Efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas ão foram realizados estudos sobre os efeitos de imenrix sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Contudo, alguns efeitos mencionados na secção 4.8 Efeitos indesejáveis podem afetar a capacidade de conduzir ou utilizar máquinas. 4.8 Efeitos indesejáveis Sumário do perfil de segurança O perfil de segurança descrito seguidamente tem como base uma análise conjunta de 8.108 indivíduos que foram vacinados com uma dose de imenrix em ensaios clínicos. Esta análise conjunta inclui dados de 2.237 crianças (12 a 23 meses de idade), 1.809 crianças (2 a 10 anos de idade), 2.011 adolescentes (11 a 17 anos de idade) e 2.051 adultos ( 18 a 55 anos de idade). Em todos os grupos etários, as reações adversas gerais mais frequentemente notificadas após a vacinação foram dor (24,1% a 39,9%), vermelhidão (14,3% a 33,0%) e inchaço (11,2% a 17,9%). 21