Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes

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Transcrição:

Projeto Mato Grosso Sustentável Eulinda de Campos Lopes Coordenadora Unidade de Programas e Projetos Estratégicos SEMA-MT

Fundo Amazônia Mato Grosso Sustentável O Projeto Mato Grosso Sustentável é mantido com recursos oriundos do Fundo Amazônia - investimentos não-reembolsáveis para ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável das florestas no Bioma Amazônia, nos termos do Decreto no 6.527, de 1º de agosto de 2008. Este é gerido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES

1. Apoio à consolidação do sistema de áreas protegidas no bioma Amazônia 2.Fortalecimento das atividades de licenciamento e fiscalização ambiental 3.Fortalecimento da gestão ambiental estadual por meio da desconcentração e da descentralização das atividades da sema

1: Apoio à consolidação do sistema de áreas protegidas no bioma Amazônia 1.1. Georreferenciamento, demarcação e sinalização da área de nove Ucs 1.2. Estudo para traçar o diagnóstico da situação fundiária de nove Ucs 1.3. Introdução de práticas sustentáveis às comunidades do entorno de cinco 1.4. Georreferenciamento, demarcação e sinalização da área de nove Ucs 1.5 Capacitação para formação de brigadistas municipais e agentes para atuação em sete Ucs ; e 1.6 Fortalecimento de Campanhas Educativas de Esclarecimento sobre o Uso Inadequado do Fogo no entorno das UCs

2: Fortalecimento das Atividades de Licenciamento e Fiscalização Ambiental 2.1 IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DIGITAL 2.2.1 Informatização do Procedimento de Fiscalização Ambiental 2.2.2 Instrumentalização para apoiar as Operações de Fiscalização Ambiental 2.2.3 Capacitação para a equipe de Ações de Fiscalização Ambiental

3.Fortalecimento da gestão ambiental estadual por meio da desconcentração e da descentralização da Gestão Ambiental. 3.1- Apoio à desconcentração da gestão ambiental - Diretorias Regionais 3.2 - Apoio à descentralização da gestão ambiental 3.3- Capacitação para a formação de multiplicadores

Elaboração e implantação de um Sistema de acompanhamento de projetos

BENEFÍCIOS DA DESCENTRALIZAÇÃO Evita sobreposição de competências; Otimiza o uso dos recursos públicos; Aumenta eficácia do Controle Ambiental; Simplifica e agiliza o processo de Licenciamento Ambiental; Consolida e favorece a cooperação técnica entre os órgãos Municipais e Estaduais de Meio Ambiente.

DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal /88 art. 30 Lei Federal 6.938/81 art.10 Resolução CONAMA 237/97 art.6 Lei Complementar 232/05 art.19 Resolução CONSEMA nº 86/13. Define as atividades, obras e empreendimentos que causam ou possam causar impacto ambiental local, fixa normas gerais de cooperação técnica entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente -SEMA e Prefeituras Municipais nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas em conformidade com o previsto na lei complementar nº 140/2011 e dá outras. OBJETIVOS Planejamento e gestão da política ambiental; Controle dos impactos ambientais(prevenção e precaução) conhecimento antecipado*; Assegurar o desenvolvimento socioeconômico; Proteger todas as formas de vida.

DESCENTRALIZAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Fixa normas, nos termos dos incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora; e altera a Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Quanto a habilitação, os municípios devem apresentar os critérios a seguir descritos. Devem possuir Fundo de Recursos para o Meio Ambiente implantado por lei; Possuir Conselho de Meio Ambiente com caráter consultivo, deliberativo e recursal, tendo em sua composição, no mínimo, 50% de entidades não governamentais; Existência de profissionais habilitados com capacidade técnica para a realização do licenciamento ambiental no órgão municipal do Meio Ambiente ou do Consórcio Público, ou a disposição destes; Possuir servidores municipais com competência para a fiscalização ambiental por meio do exercício do poder de polícia; Possuir legislação própria disciplinando o licenciamento ambiental e cominando as sanções administrativas pelo seu descumprimento; Possuir estrutura logística necessária para o atendimento do licenciamento e fiscalização das atividades e empreendimentos que lhe forem conferidos; e Estar interligado ao Sistema Integrado de Monitoramento do Licenciamento Ambiental - SIMLAM e ao Sistema de Protocolo da Secretaria de Administração do Estado de Mato Grosso - SAD.

Municípios na Abrangência do Projeto Alta Floresta Apiacás* Aripuanã Brasnorte* Carlinda Castanheira Claudia Colíder Colniza Confresa Cotriguaçu Feliz Natal Gaúcha do Norte Guarantã do Norte Itanhangá Itaúba* Juara* Juína* Juruena Lucas do Rio Verde Marcelândia* Está previsto o valor de R$ 3.656.000,00 (três milhões seiscentos e cinquenta e seis mil reais) onde R$ 1.700.000,00 (um milhão e setecentos mil) destinados às despesas com obras civis e construção. Matupá Nova Bandeirantes Nova Canaã do Norte Nova Guarita* Nova Maringá Nova Monte Verde* Nova Ubiratã* Novo Mundo Paranaíta Porto Alegre do Norte Porto dos Gaúchos Santa Carmem Santa Cruz do Xingu São José do Xingu Sinop Sorriso Terra Nova do Norte* União do Sul Vera Vila Rica

Componente 3: Fortalecimento da gestão ambiental estadual por meio da desconcentração e da descentralização das atividades da SEMA Municípios previstos para serem contemplados com estruturação física e operacional para gestão ambiental: Alta Floresta, Campo Verde, Colíder, Comodoro, Cuiabá, Jaciara, Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste, Rondonópolis, Tangará da Serra, Várzea Grande, Sinop, Sorriso, Poxoréo, Juína, Barra do Garças, Porto dos Gaúchos, Nova Mutum, São José do Rio Claro, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Xavantina, Água Boa, Gaúcha do Norte, Querência, Cocalinho, Ribeirão Cascalheira, Campinápolis, Nova Nazaré, São José do Xingú, Santa Cruz do Xingú, Novo Mundo, Matupá, Castanheira, Paranaíta, Nova Bandeirantes, Nova Monte Verde, Cotriguaçu, Carlinda, Itaúba e Nova Guarita. Atualmente, existem 28 municípios habilitados para realizar o licenciamento ambiental de âmbito local em todo o Estado. Os demais municípios estão em processo de habilitação.

MUNICÍPIOS HABILITADOS AO LICENCIAMENTO EM MATO GROSSO Alta Floresta Barra do Garças Campo Verde Colíder Comodoro Cuiabá Jaciara Juína Lucas do Rio Verde Primavera do Leste Rondonópolis Soriso Sinop Poxoréu São José do Rio Claro Porto do Gaúchos Vila Bela da Santíssima Trindade Várzea Grande Tangará da Serra Agua Boa Gaúcha do Norte Nova Xavantina Ribeirão Cascalheira Nova Nazaré Paranaíta Campinápolis Querência Cocalinho

Agradecemos Unidade de Programas e Projetos Estrategicos Contato: uppe@sema.mt.gov.br Tel.: (65) 3613-7230