REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu)

Documentos relacionados
REGULAMENTO DA PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU) CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA RURAL, TUTORIA À DISTÂNCIA, ÁREA DE GERENCIAMENTO E UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESPECIALIZAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO. EDITAL N o 01

Art. 1º. Fica aprovado o regulamento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Estadual do Paraná.

Faculdade de Teologia Programa de Pós-Graduação em Teologia Regulamento

Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática Regulamento

CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA UNIALFA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO GERAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE HUMANIDADES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS

Faculdade de Serviço Social Programa de Pós-Graduação em Serviço Social Regulamento

ANEXO 7.1 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE CIÊNCIAS-LATO SENSU

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017

Faculdade de Biociências Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Regulamento

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO

Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Evolução da Biodiversidade

RESOLUÇÃO Nº 97, 25 DE OUTUBRO DE 2011.

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE ODONTOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2017

Faculdade de Medicina Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde Regulamento

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL DE GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

RESOLUÇÃO CEPE Nº 3.030

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia Programa de Pós-Graduação em Administração Regulamento

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIA CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Programa de Pós-Graduação em Filosofia Regulamento

Regulamento Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular

REGULAMENTO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E DOS OBJETIVOS

Programa de Pós-Graduação em Medicina e Ciências da Saúde

4 REGULAMENTO ESPECÍFICO DO CURSO

RESOLUÇÃO Nº 113/2004-CEPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DANÇA

ASSUNTO: Regimento Geral para Cursos de Pós Graduação Lato Sensu da UFSCar 34.ª Reunião do CoEx 08/12/2011

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Planejamento Tributário

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 004/2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA CÂMPUS SAMAMBAIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ECONOMIA

DIRETRIZES DO PAE I - DA CARACTERIZAÇÃO DO PROGRAMA DE APERFEIÇOAMENTO DE ENSINO

PORTARIA N. 04, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENSINO DE CIÊNCIAS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO DO TURISMO. CAPÍTULO I Da Natureza e Composição

RESOLUÇÃO UNESP Nº 41, DE 17 DE OUTUBRO DE 2011 (Publicada no D.O.E. de 18/10/11 Seção I, pág. 99)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA

RESOLUÇÃO CEPEC Nº 1262

SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO - SECAB FACULDADE CAPIVARI - FUCAP REGULAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº 035/2016 Campos dos Goytacazes, 11 de março de 2016

REGIMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Finanças Aplicadas ao Agronegócio

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO Nº 089/2015 CONSU/IFAC.

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLUÇÃO CONSELHO GESTOR DA REGIONAL GOIÂNIA Nº 030R/2018

RESOLUÇÃO Nº 02/ TNI R E S O L V E:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA A EDUCAÇÃO

Regulamento Específico do Curso de Especialização em Controladoria e Finanças

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DO CURSO ESPECIFÍCO DO CURSO DE BANCO DE DADOS

Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental.

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGIMENTO DO PROGRAMA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 027/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 055/2009

RESOLUÇÃO Nº 40/09-CEPE

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 002/09

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Anexo VIII: Regulamento específico do curso de acordo com a Resolução CEPEC nº 1128/2012.

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DO COLEGIADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS - UNEAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR PÓS-GRADUAÇÃO

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 742

PORTARIA N. 03, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2012

REGIMENTO DO MESTRADO EM BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR APLICADA

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regulamento CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Regulamento. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2011

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ANEXO II MODELO DE REGULAMENTO PARA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

CONSIDERANDO a solicitação do Departamento de Saúde Coletiva, conforme processo nº. 4372/2007;

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Transcrição:

RESOLUÇÃO CS nº 041/2011 REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) O Conselho Superior do Instituto Federal Farroupilha, reunido em sessão plenária em 09 de setembro de 2011, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, tendo em vista a organização dos Cursos de Pós- Graduação, RESOLVE: CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, são constituídos de programas de estudo em níveis superiores aos estabelecidos para os Cursos de Graduação. 1º- Os Cursos de Pós-Graduação serão identificados pela área de conhecimento a que se referem. 2º - O campus proponente do Curso deverá apresentar no mínimo um grupo de pesquisa na mesma área de conhecimento do Curso. O(s) grupo(s) deverão estar devidamente registrado(s) no DGP (Diretório de Grupos de Pesquisa) do CNPQ.

Art. 2º - Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu poderão ser administrados por convênio firmado entre o IF Farroupilha e outras instituições. 1 - Os poderes e atribuições das partes envolvidas serão definidos em contrato envolvendo as instituições participantes. 2 - Os Cursos poderão ser oferecidos em caráter regular ou eventual e resultar tanto de contratos firmados pelo IF Farroupilha com outras instituições, quanto da iniciativa dos campi. Art. 3º - Constituem finalidades dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu : I complementar e aprofundar conhecimentos em área de estudo específica; II formar recursos humanos que atendam às exigências de qualificação e expansão do mundo do trabalho. Art. 4º - Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu têm por objetivo proporcionar ao estudante o desenvolvimento do conhecimento científico, a atualização e a inovação, visando conferir ao mesmo um nível de elevado padrão técnico, acadêmico e profissional. CAPITULO II DA IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS Art. 5º - A implantação de Cursos de Pós-Graduação lato sensu será condicionada à existência de infra-estrutura física e de condições adequadas de qualificação e dedicação do corpo docente. Art. 6º - O Projeto de criação do Curso deve conter: I Identificação: a. nome do Curso; b. diretoria responsável; c. comissão coordenadora do Curso; d. período previsto de realização; e. períodos de inscrição e seleção; f. carga horária; g. número de vagas; h. clientela-alvo;

i. requisitos para inscrição e matrícula. II Justificativa; III Objetivos gerais e específicos; IV Relação das disciplinas com as respectivas ementas, conteúdos programáticos e cargas horárias; V Relação do corpo docente, com a respectiva titulação e instituição de origem. VI Metodologia de ensino e critérios de avaliação das disciplinas; VII Detalhamento da disponibilidade de espaço físico, recursos humanos, recursos materiais e equipamentos; gastos. VIII Detalhamento do orçamento com descrição das fontes de recursos e previsão de IX Demais normas de funcionamento. Art. 7º - O Projeto de curso deve ser encaminhado a PRPPGI, que encaminhará ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão para a apreciação e, posteriormente ao Conselho Superior para aprovação. Art. 8º- O Projeto do Curso, depois de aprovado será homologado pela PRPPGI. Parágrafo Único Após homologação do projeto, o mesmo poderá ser implantado pelo campus proponente ou qualquer outro campus que manifeste interesse, desde que atenda as condições de espaço físico e recursos humanos previstos no projeto do Curso. CAPITULO III DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO CURSO SEÇÃO I ORGANIZAÇÃO BÁSICA Art. 9º - A Pós-Graduação nos campi terá a seguinte organização administrativa: 1. Coordenação; 2. Colegiado; 3. Secretaria de Registros Acadêmicos. Art. 10 A Coordenação da Pós-Graduação será formada por um Coordenador Geral de Pós- Graduação e por um Coordenador do Curso a quem cabe dirigir o curso.

Art. 11 Cada um dos coordenadores citados no artigo anterior deverão ter substitutos legais que assumam suas funções em casos de afastamento, por falta ou impedimento. Art. 12 Os Coordenadores Geral e de Curso e seus substitutos deverão ser docentes e ter titulação mínima de Mestre. Art. 13 O Coordenador de Curso e seu substituto deverá ser escolhido pelos professores do respectivo curso, docentes do quadro do IF Farroupilha, cujos nomes deverão ser homologados pela Direção Geral do campus, mediante Portaria. Art. 14 Nos casos em que o(s) Coordenador(es) estiver ou for afastado de suas atividades por período superior a 03 (três) meses, a Direção Geral do campus, após ser informada pelo Coordenador em exercício, deverá proceder a nomeação do professor coordenador substituto como Coordenador. SEÇÃO II DA COORDENAÇÃO Art. 15 Ao Coordenador Geral da Pós-Graduação compete: I acompanhar as atividades referentes à Pós-Graduação no campus; II manter articulação permanente com as Coordenações dos Cursos do campus; III executar e fazer cumprir as deliberações da PRPPGI; IV acompanhar a efetivação das decisões do colegiado; V comunicar quaisquer irregularidades às devidas instâncias e solicitar medidas para corrigi-las; VI propor à PRPPGI alterações nos projetos dos cursos; VII encaminhar à PRPPGI todas as informações pertinentes aos cursos para a publicação de Edital de abertura de vagas; VIII acompanhar as propostas curriculares dos cursos; XIX acompanhar a elaboração de novos projetos de curso no campus; X exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas, pelas Resoluções e Portarias do Conselho Nacional de Educação e pelo Regimento Geral do IF Farroupilha. Art. 16 A cada oferta do curso, a Coordenação de Pós-Graduação deverá informar à PRPPGI o calendário de oferecimento do curso. Parágrafo Único Havendo alterações na sua estrutura, corpo docente, sistema de avaliação, critérios de seleção e normas para funcionamento, esta nova proposta deverá ser

submetida à PRPPGI, ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) para a apreciação e, posteriormente ao Conselho Superior para aprovação. Art. 17 São atribuições do Coordenador do Curso de Pós-Graduação: I manter articulação permanente com os docentes do curso e com o Coordenador Geral da Pós-Graduação; II elaborar o projeto do curso, obedecendo a legislação em vigor, encaminhá-lo às instâncias deliberativas para apreciação e aprovação; no campus; III executar e fazer cumprir as deliberações do Coordenador Geral da Pós-Graduação IV comunicar ao Coordenador da Pós-Graduação no campus, quaisquer irregularidades e solicitar medidas para corrigi-la; V encaminhar ao Coordenador Geral da Pós-Graduação no campus, alterações no projeto do curso; VI acompanhar e avaliar a proposta curricular do curso; VII coordenar a elaboração e discussão do Regulamento Interno do Curso, no que se refere aos requisitos para inscrição, os critérios de seleção, calendário e prazos para defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso; VIII encaminhar ao Coordenador Geral da Pós-Graduação no campus, todas as informações pertinentes ao curso para a publicação de Edital de abertura de vagas; XIX informar aos alunos sobre questões relativas ao cronograma de atividades do curso, às normas internas que estabelecem direitos e deveres dos mesmos e ao processo de orientação dos trabalhos de pesquisa e de produção; X exercer outras atribuições que lhe sejam conferidas, pelas Resoluções e Portarias do CNE e pelo Regimento Geral do IF Farroupilha; SEÇÃO III DO COLEGIADO Art. 18 O Colegiado é um órgão consultivo e deliberativo que tem como função administrar e coordenar as atividades dos cursos de Pós-Graduação, em conformidade com as diretrizes da Instituição. Art. 19 O Colegiado será composto pelo: I o coordenador do curso, como presidente;

II o coordenador substituto; III corpo docente do curso ou no mínimo 50% (cinquenta por cento) do total dos professores do curso, escolhida por seus pares; pares. IV um representante discente e um suplente, escolhido por seus pares; V um representante dos técnicos-administrativos e um suplente escolhido por seus Art. 20 Ao presidente do Colegiado cabe a função de planejar, convocar e coordenar as reuniões do Colegiado, bem como, zelar pelo cumprimento deste regulamento. Art. 21 O mandato dos membros do Colegiado será de dois anos, podendo haver renovação. Art. 22 O Colegiado reunir-se-á, no mínimo, uma vez a cada semestre por convocação de seu presidente ou por requerimento de pelo menos um terço de seus membros. Art. 23 A convocação para as reuniões deverá ser feita com, no mínimo, setenta e duas horas de antecedência, contendo data, horário, pauta e outras informações importantes; em caso de urgência, a convocação poderá ser feita com vinte e quatro horas de antecedência, a critério do Presidente do Colegiado. Art. 24 A presença dos representantes docentes nas reuniões prevalecerá sobre qualquer outra atividade acadêmica, sendo vedada a sua substituição. Art. 25 A ausência dos representantes de qualquer um dos segmentos não impede a realização da reunião ou o funcionamento de qualquer atividade do Colegiado. Art. 26 As decisões deliberadas pelo Colegiado deverão ser tomadas por meio de voto, prevalecendo a que obtiver mais de 50% dos votos; no caso de empate, cabe ao presidente do Colegiado desempatar, escolhendo por uma das proposições. Art. 27 Compete ao Colegiado: I definir as linhas de pesquisa do curso de acordo com os grupos de pesquisa; II homologar os planos de curso; III proceder a homologação das bancas de avaliação de trabalhos; IV fazer cumprir a organização didática do curso; V decidir sobre o número de vagas a serem oferecidas e a periodicidade do curso; VI Analisar a evasão do curso, realizando levantamento das possíveis causas e apontando estratégias para a solução dos problemas detectados; VII Analisar e aprovar os pedidos de aproveitamento de disciplinas.

SEÇÃO IV DO CORPO DOCENTE Art. 28 - A qualificação mínima exigida para o corpo docente do curso é o título de mestre, obtido em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecido pelo MEC. Parágrafo Único - Excepcionalmente, com base em justificativa da Coordenação de Pós-Graduação do Curso e homologação pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, o título de mestre poderá ser dispensado, todavia, não podendo ultrapassar a 1/3 (um terço) do total dos docentes do curso. Art. 29 - O corpo docente dos cursos será constituído, prioritariamente, por docentes do IF Farroupilha; no entanto, profissionais de outras Instituições de ensino e/ou pesquisa poderão integrar o mesmo, desde que não ultrapasse a 1/3 (um terço) do total de docentes e da responsabilidade da carga horária total do curso. Art. 30 - Será assegurada ao docente a autonomia didática, nos termos da legislação vigente do regimento do IF Farroupilha e deste regulamento. Art. 31 - As atribuições do corpo docente são: I preparar, em tempo hábil, todo material didático necessário para ministrar sua disciplina; II ministrar as aulas teóricas e/ou práticas programadas para o curso; III destinar semanalmente tempo suficiente para o atendimento, esclarecimento de dúvidas e resposta a questões dos estudantes; IV acompanhar e avaliar o desempenho dos alunos na respectiva disciplina; V desempenhar as demais atividades que sejam inerentes aos cursos, dentro dos dispositivos regimentais; VI participar da orientação e da avaliação de trabalhos de conclusão de curso. Art. 32 Haverá, para cada aluno dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu, um orientador. 1º O orientador será definido respeitando as linhas de pesquisa do curso e as propostas de trabalho dos pós-graduandos; a indicação do orientador deverá aprovada e homologada pelo Colegiado. 2º O orientador deverá ser do próprio corpo docente, ou em casos especiais, de fora deste quadro.

3º A qualquer tempo poderá ser autorizada pela Coordenação do Curso a transferência do aluno para outro orientador. Art. 33 Ao orientador compete: I definir, juntamente com o orientando, o tema do Trabalho de Conclusão de Curso; II orientar e acompanhar o seu orientando no preparo e na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso; III encaminhar, juntamente com o seu orientando, à Coordenação do Curso os formulários e documentos necessários para a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso e posterior Conclusão e Certificação do Curso de Pós-Graduação; IV integrar, como presidente, a banca de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso; IV exercer as demais funções inerentes às atividades de orientação. Art. 34 Caso haja necessidade de um professor Co-Orientador, o orientador do aluno deverá solicitar ao Coordenador do Curso, por escrito, apresentando as razões desta solicitação para posterior deliberação do Colegiado. Art. 35 Caso houver necessidade de substituição do orientador, as partes interessadas deverão enviar ao Coordenador do Curso esta solicitação por escrito, indicando os motivos para posterior homologação pelo Colegiado. CAPITULO IV DA ADMISSÃO DOS CURSOS Art. 36 - O processo de seleção dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu será definido pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação em comum acordo com os Coordenadores de Pós-Graduação dos campi, preferencialmente em um processo seletivo único. Art. 37 A inscrição do candidato aos Cursos de Pós-Graduação lato sensu somente será aceita mediante cumprimento de exigências definidas pela Coordenação da Pós-Graduação, de acordo com as Normas Regimentais do IF Farroupilha definidas em edital específico. Parágrafo Único - Para a inscrição, será exigido o título de Graduação ou documento comprobatório de sua obtenção até a data de matrícula no curso. Art. 38 Os candidatos serão selecionados de acordo com o limite de vagas e critérios de seleção, estabelecidos pelo Edital.

Art. 39 Os Cursos de Pós- Graduação lato sensu poderão admitir alunos especiais mediante aceitação da Coordenação do Curso e do(s) professor(es) da disciplina envolvida. 1º Para ser aluno especial, o candidato deverá ter o curso de graduação concluído ou com 75% já cursado. 2º A matrícula dos alunos especiais está condicionada à existência de vaga e será realizada após a matrícula dos alunos regulares (mediante edital específico) curso. 2º Os alunos especiais poderão cursar no máximo 25% da carga horária total do CAPITULO V DA MATRÍCULA Art. 40 A matrícula dos alunos selecionados nos Cursos de Pós-Graduação latu sensu será realizada junto à Secretaria de Registros Acadêmicos dos campi, no prazo sugerido pelo calendário escolar definido em calendário próprio. Parágrafo Único - No ato da matrícula, o candidato ou seu representante legal deverá apresentar toda documentação exigida pela Coordenação Geral do Pós-Graduação e pelo curso específico. Art. 41 O aluno que se encontra em fase de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso deverá matricular-se a cada semestre em Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso. CAPITULO VI DA DURAÇÃO DOS CURSOS Art. 42 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu terão duração máxima de 2 (dois) anos, contados a partir da data da matrícula. Parágrafo Único - Os cursos terão carga horária mínima de 360 horas/aula, sendo contada nos cursos a distância um tempo previamente determinado para o atendimento e esclarecimento de dúvidas dos estudantes matriculados. Art. 43 Os Cursos de Pós-Graduação lato sensu serão oferecidos de acordo com calendário próprio.

Art. 44 O ensino será organizado em disciplinas ministradas sob a forma de preleções, seminários, estudos dirigidos, aulas práticas, assessoramento a distância e/ou outros processos didáticos. Art. 45 Haverá para cada Curso a Distância pelo menos 01 (um) encontro presencial quando serão debatidos os temas abordados nos materiais didáticos disponibilizados, ministradas aulas descritivas e/ou práticas e efetuada a avaliação da aprendizagem. 1º - O comparecimento aos encontros presenciais é obrigatório; 2º - Faltando a um encontro técnico, a critério da Coordenação do Curso, o aluno poderá participar de um próximo encontro, respeitando o prazo máximo de conclusão do curso. 3º - Não será permitido ao participante faltar a dois encontros consecutivos. CAPITULO VII DA ESTRUTURA CURRICULAR E DO REGIME DOS CURSOS Art. 46 - As estruturas curriculares dos Cursos de Pós-Graduação lato sensu obedecerão ao prescrito no projeto de implantação do curso, conforme Art. 6º, inciso IV, deste Regulamento. Art. 47 Haverá, no mínimo uma vez por ano, uma relação dos cursos ofertados, elaborada pela Coordenação Geral da Pós-Graduação em acordo com a Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós- Graduação e Inovação. Parágrafo Único As Coordenações de Pós-Graduação dos Cursos ofertados nos campi, elaborarão o calendário e horário das atividades dos cursos. Art. 48 - Disciplinas de Pós-Graduação cursadas em outras instituições ou no próprio IF Farroupilha poderão ser aceitas, mediante análise e aprovação do Colegiado. 1º - As disciplinas mencionadas no caput deste artigo somente serão aceitas se tiverem sido cursadas há até 4 anos. 2º - A critério do Colegiado, poderão ser aproveitadas as disciplinas cuja carga horária seja equivalente ou superior à disciplina a ser dispensada.

CAPITULO VIII DO RENDIMENTO ESCOLAR SEÇÃO I DAS NORMAS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS OU MÓDULOS Art. 49 - A verificação e o registro do rendimento escolar serão feitos por disciplina ou módulos. 1º A avaliação nas disciplinas ou módulos será realizada conforme critérios definidos pelo professor e de acordo com as características de cada disciplina ou módulo, respeitando o estabelecido no projeto do curso. 2º O aproveitamento do aluno em cada disciplina ou módulo será expresso pelos seguintes conceitos, correspondendo às respectivas classes: A: 9,0 a 10,0 B: 7,5 a 8,9 C: 6,0 a 7,4 D: abaixo de 5,9 I: incompleto - atribuído ao aluno que, por motivo de força maior, for impedido de completar as atividades da disciplina no período regular; T: trancamento - atribuído ao aluno que, com autorização do Coordenação do Curso de Pós- Graduação, tiver trancado a matrícula; P: aproveitamento de créditos - atribuído ao aluno que tenha cursado a disciplina ou módulo em outra instituição cujo aproveitamento tenha sido aprovado pela Coordenação da Pós- Graduação. 3º Será considerado aprovado na disciplina ou módulo o aluno que obtiver um conceito A, B, ou C. 4º É obrigatória a freqüência nos encontros presenciais dos cursos a distância, ficando vedado ao pós-graduando ausentar-se, parcial ou totalmente, das atividades programadas, salvo em casos assegurados por lei. 5º O pós-graduando reprovado ficará obrigado a repetir a disciplina ou módulo, desde que haja nova oferta dos mesmos. Art. 50 Poderão ser propostas, para a integralização do curso, avaliações interdisciplinares por módulo ou grupo de disciplinas conforme proposto nos projetos de curso.

Art. 51 - Estará automaticamente desligado do curso o aluno que se enquadrar em uma ou mais das seguintes situações: I não completar todos os requisitos do curso no prazo estabelecido; II ausentar-se, parcial ou totalmente, sem justificativas, das atividades dos encontros presenciais dos cursos a distância; III deixar de atender às solicitações pertinentes ao curso, efetuadas pelos professores ou pela Coordenação. SEÇÃO II DA PROVA DE DEFESA E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 52 O Trabalho de Conclusão de Curso é trabalho próprio, escrito em língua portuguesa e constitui-se em requisito parcial para a conclusão do Curso de Pós-Graduação lato sensu. Art. 53 A apresentação do trabalho deverá ser pública e preferencialmente presencial, em área de domínio do curso. Art. 54 A avaliação do trabalho será de responsabilidade de uma comissão denominada Banca de Defesa, composta por três docentes titulares e um suplente. Art. 55 Parentes do candidato até terceiro grau não poderão fazer parte da Banca de Defesa. Art. 56 Definida a Banca de Defesa, o Diretor Geral do campus deverá emitir portaria nomeando os membros da comissão de avaliação, após ter sido aprovada e homologada pelo Colegiado. Art. 57 O preparo do Trabalho de Conclusão de Curso será feito segundo as normas elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Art. 58 No momento em que o Trabalho de Conclusão de Curso estiver pronto para a defesa pública, o aluno deverá entregar junto à Coordenação do Curso um exemplar para cada membro da banca de defesa, juntamente com o requerimento de solicitação de banca e formulário de negativa de pendências nos setores do campus. Art. 59 Os prazos para a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso deverão ser estipulados pelo Regulamento Interno ou Calendário de cada curso, obedecendo ao tempo máximo de realização do curso.

Parágrafo Único: excepcionalmente, o Colegiado do curso, poderá prorrogar, uma única vez, por mais seis meses, o prazo de defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, mediante encaminhamento de solicitação escrita por parte do aluno e seu orientador. Art. 60 O tempo para a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso deverá estar estipulado no Regulamento interno ou Normas Internas do Curso, definidas pelo Colegiado, não devendo ultrapassar o tempo de cinquenta minutos. Art. 61 Cada membro da banca de defesa terá tempo necessário, estipulado no Regulamento Interno do curso, para fazer as suas considerações e, o aluno, disporá de, no máximo igual tempo, para responder aos questionamentos. Art. 62 Os resultados da avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso serão expressos da seguinte forma: A Aprovado; AR Aprovado com restrições, mediante o atendimento das alterações apontadas pela banca de defesa; R Reprovado. Art. 63 Após a apresentação do trabalho, a banca de defesa deverá reunir-se para definir o resultado final obtido pelo aluno. Art. 64 Os resultados deverão ficar registrados na ata de defesa que deverá ser lida pelo orientador, proclamando-os aos presentes. Art. 65 No caso de aprovação, após a defesa e avaliação da Banca, o aluno deverá apresentar duas cópias definitivas do Trabalho de Conclusão de Curso, uma delas digital e a outra impressa, ao Coordenador do Curso, com as mudanças sugeridas pela Banca de Defesa, bem como, um documento emitido pelo orientador declarando que o trabalho encontra-se finalizado. Parágrafo Único: a realização das mudanças sugeridas pela banca é de responsabilidade do aluno sob a supervisão do professor orientador. Art. 66 O tempo máximo para a entrega da versão final do trabalho, após realizadas as alterações sugeridas pela banca, será definido pelo Regulamento Interno do Curso ou pelo Colegiado. Art. 67 O candidato reprovado no Trabalho de Conclusão de Curso terá uma (01) oportunidade a nova defesa em data a ser fixada pela Coordenação do Curso, desde que respeite o prazo máximo de conclusão do curso.

Art. 68 - Cada curso poderá ter, de acordo com suas Normas de Funcionamento, mais exigências de natureza geral ou específica, conforme o trâmite institucional. CAPITULO IX DA CONCLUSÃO E CERTIFICAÇÃO Art. 69 O processo de conclusão de curso deverá ser iniciado no campus onde o aluno está matriculado a partir do momento em que estiver com o Trabalho de Conclusão de Curso pronto para ser submetido a avaliação da Banca de Defesa. Art. 70 A abertura do processo ocorrerá no momento em que o aluno e seu orientador entregam à Coordenação do Curso as três vias do Trabalho de Conclusão de Curso, juntamente com o formulário de composição de Banca de Defesa e o formulário de negativa de pendências nos setores do campus. Art. 71 O processo de conclusão de curso somente deverá ser encaminhado à Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPPGI) pelo Coordenador Geral de Pós- Graduação, após a entrega do documento onde o orientador atesta que o Trabalho de Conclusão de Curso encontra-se finalizado, juntamente com as cópias do mesmo. Parágrafo Único: Os documentos que deverão constar neste processo são os seguintes: formulário de composição de Banca de Defesa; formulário de negativa de pendências nos setores do campus; portaria de nomeação dos membros da Banca de Defesa; ata de defesa do Trabalho de Conclusão do Curso; declaração do orientador de que o trabalho encontra-se finalizado, após as considerações feitas pela Banca de Defesa; histórico escolar do aluno; cópia da Carteira de Identidade; Cópia do CPF; cópia do Título de Eleitor e dos comprovantes de votação ou atestado de quitação de votação e cópia do diploma de graduação. Art. 72 A PRPPGI será responsável pela conferência de todos os documentos, anexando ao processo uma declaração de que o aluno está apto a receber o certificado de conclusão de curso. Art. 73 A PRPPGI deverá enviar o processo para o Núcleo de Registros e Diplomas que procederá o registro do(s) Certificado(s) de Conclusão do Curso e encaminhará, ao Gabinete do Reitor a fim de que seja(m) assinado(s) pelo mesmo. Art. 74 Após a assinatura do Reitor, o(s) certificado(s) deverá(ão) retornar a PRPPGI que o(s) encaminhará ao campus onde será(ão) disponibilizado(s) ao aluno.

Art. 75 Aos pós-graduandos que cumprirem os requisitos para a conclusão do curso serão conferidos Certificados de Especialista, acompanhados do respectivo histórico escolar emitido de acordo com a legislação vigente. CAPITULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 76 Este regulamento entrará em vigor após sua aprovação pelo Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. Art. 77 As Coordenações de Pós-Graduação dos campi deverão ajustar as normas de funcionamento dos cursos a este Regulamento no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data de sua aprovação. Art. 78 Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação. Art. 79 Revoga-se o Regulamento dos Cursos de Pós-Graduação (lato sensu), aprovado pela Resolução CS nº 012/2010 e passa a vigorar o presente Regulamento. Santa Maria, 09 de setembro de 2011