AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE. Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

Documentos relacionados
JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 23 de janeiro de Série. Número 8

4912 Diário da República, 1.ª série N.º de agosto de 2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012

Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro

DOCENTES DO QUADRO Processo de avaliação deve estar concluído no final do ano escolar anterior ao do fim do ciclo avaliativo.

REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE DECRETO REGULAMENTAR REGIONAL

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

Proposta de Decreto Regulamentar Regional n.º /2012/M, de que regulamenta o Sistema de Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE. Avaliação do Desempenho Docente. Regulamento. Decreto-Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

Escola Secundária/3 de Barcelinhos Ano Letivo 2012/2013

Avaliação do Desempenho Docente

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ADELAIDE CABETTE, ODIVELAS

Manual de procedimentos. Período de

Avaliação de Desempenho Docente I INTRODUÇÃO

Agrupamento de Escolas do Vale de Ovil. 1. Introdução

TERCEIRO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

Orientações da SADD. (Este documento não dispensa uma leitura atenta da legislação)

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE (RAM) DECRETO REGULAMENTAR REGIONAL N.º 26/2012/M, DE 8 DE OUTUBRO ORIENTAÇÕES

Roteiro: Avaliação do Desempenho Docente

2. Diretivas da Secção de Avaliação de Desempenho Docente (SADD)

Manual de procedimentos. Período de

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Projecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto

ESCOLA SECUNDÁRIA FRANCISCO FRANCO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE (ADD)

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Orientações da SADD. SADD 2012 Orientações para ADD Página 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho normativo n.º xxx/2012. O sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente consagrado no Estatuto da

JORNAL OFICIAL. I Série. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 8 de outubro de Número 132

SEGUNDO GRUPO DE PERGUNTAS FREQUENTES

SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE DO CONSELHO PEDAGÓGICO

REGULAMENTO INTERNO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO

Decreto Regulamentar n.º 26/2012 de 21 de fevereiro

Avaliação do Desempenho de Docentes

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente 2016/2017. Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova

DESPACHO. Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio.

Guião de Avaliação do Desempenho Docente 2015/2016. Agrupamento de Escolas de Celeirós de Avaliação do Desempenho Docente

Anexo I ao Regulamento Interno do Centro de Formação Aurélio da Paz dos Reis Avaliação Externa do Desempenho Docente

Agrupamento de Escolas da Benedita AVALIAÇÃO DO DIRETOR

Regulamento da Bolsa de Avaliadores Externos

Avaliação do desempenho docente

Orientações da SADD. Avaliação do Desempenho Docente Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

Guião para a Avaliação do Desempenho Docente

Bolsa de Avaliadores Externos - Regulamento (Aprovado em reunião da Comissão Pedagógica de 3/12/2012)

ORIENTAÇÕES PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES INTEGRADOS NA CARREIRA E NOS REGIMES ESPECIAIS DE AVALIAÇÃO.

DESPACHO. Assim, nos termos dos artigos 30.º a 32.º, nº 5 do artigo 40º e nº 5 do artigo 42º do ECD, determino:

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANDRÉ SOARES (150952) Roteiro: Avaliação do Desempenho Docente

Escola Secundária de Barcelinhos Ano Letivo 2017/2018

GUIÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

PROJECTO DE DECRETO - LEI DE ALTERAÇÂO DO ECD. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2011 de x de Outubro

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OURÉM CONSELHO GERAL AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DO(A) DIRETOR(A)

PLANEAMENTO SIADAP 3 Ciclo Avaliativo

Artigo 1.º. Objecto. Artigo 2.º

7424-(58) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE RIO TINTO CALENDÁRIO - Processo de ADD - ano escolar de Decreto Regulamentar nº 26/2012 de 21 de fevereiro

Regulamentação. Guia informativo para Contratados

2. Enquadramento legal

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Educação PROJECTO DE DECRETO REGULAMENTAR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

Procedimento Simplificado para a Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente em Regime de Contrato a Termo

Centro de Formação da Associação de Escolas Bragança Norte

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Agrupamento de Escolas Gil Eanes de Lagos AVALIAÇÃO INTERNA DO DESEMPENHO DOCENTE AVALIAÇÃO DA DIRETORA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Guião para a avaliação do desempenho docente no AESM

Regulamento da Bolsa de Avaliadores Externos (BAE)

Bolsa de Avaliadores Externos

Orientações da SAAD. Ano letivo: 2017/2018

DECRETO REGULAMENTAR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

Regulamento do Conselho Coordenador da Avaliação Pessoal Não Docente

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

Avaliação externa da dimensão científica e pedagógica (An 2-a )

Disposições gerais Objecto

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE MÉRTOLA (CCA)

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública Eugénia Santos

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

ESCOLAS DA BOA ÁGUA

DIRETRIZES DO CCA-IST

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

BOLSA DE AVALIADORES EXTERNOS

CONSELHO GERAL Agrupamento de Escolas Santos Simões

CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO

AVALIAÇÃO EXTERNA

E S C O L A S E C U N D Á R I A A F O N S O L O P E S V I E I R A C O N S E L H O G E R A L AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE - AVALIAÇÃO INTERNA DO DIR

Avaliação do Pessoal Não Docente SIADAP

DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Âmbito de aplicação e objeto. Artigo 2.º Princípios gerais e garantias. Artigo 3.º Vertentes de avaliação

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

SINDICALISMO LIVRE INDEPENDENTE

Regulamento de Funcionamento

CRONOGRAMA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MÉDICO 2013/2014

O Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, regulamentou o Estatuto da Carreira Docente no que se refere ao sistema de avaliação de

SG MEC Secretaria-Geral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

Proposta Regulamento do Conselho de Coordenação da Avaliação e Secção Autónoma da Câmara Municipal do Barreiro

[REGULAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DE AVALIAÇÃO E SEÇÕES AUTÓNOMAS]

Transcrição:

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2012/M, de 8 de outubro

DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO Científica e pedagógica; Participação nas atividades do estabelecimento de educação, de ensino, de instituição de educação especial ou do serviço técnico da Direção Regional de Educação; Formação contínua e desenvolvimento profissional.

DIMENSÕES DA AVALIAÇÃO Científica e pedagógica Participação nas atividades da escola Formação contínua

NATUREZA DA AVALIAÇÃO As dimensões da avaliação são apreciadas tendo em consideração: OBJETIVOS E METAS FIXADOS NO PROJETO EDUCATIVO OU PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PARÂMETROS FIXADOS PARA CADA DIMENSÃO CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES DA ESCOLA FORMAÇÃO CONTÍNUA DIMENSÕES

NATUREZA DA AVALIAÇÃO A avaliação é composta por duas componentes, uma interna e outra externa. Componente INTERNA Componente EXTERNA Efetuada pelo estabelecimento de educação, de ensino, de instituição de educação especial e serviço técnico da Direção Regional de Educação; Realizada em todos os escalões. Centra-se na dimensão científica e pedagógica; Através da observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção; Por avaliadores externos.

INTERVENIENTES (1) Nos estabelecimentos de educação O delegado escolar; O diretor; O conselho pedagógico; A secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico; Os avaliadores externos e internos; Os avaliados.

INTERVENIENTES (2) Nos estabelecimentos do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação pré- -escolar O delegado escolar; O diretor; O conselho escolar; A secção de avaliação do desempenho docente do conselho escolar; Os avaliadores externos e internos; Os avaliados.

INTERVENIENTES (3) Nos estabelecimentos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário O presidente do conselho da comunidade educativa; O diretor, presidente do conselho executivo, presidente da comissão provisória, presidente da comissão executiva instaladora; O conselho pedagógico; A secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico; Os avaliadores externos e internos; Os avaliados.

INTERVENIENTES (4) Nas instituições de educação especial e serviços técnicos da Direção Regional de Educação: O diretor regional de educação; Comissão de representação docente; do pessoal Diretor técnico, Diretor do serviço ou o representante dos docentes na comissão (que preside); Os avaliadores externos e internos; Os avaliados.

AVALIADOR EXTERNO (1) O avaliador externo deve reunir, cumulativamente, os seguintes requisitos: Estar integrado em escalão igual ou superior ao do avaliado; Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado; Possuir na última avaliação do desempenho menção igual ou superior a Bom; Ser titular de formação em avaliação do desempenho docente, supervisão pedagógica ou deter experiência profissional em supervisão pedagógica no âmbito da formação de docentes.

AVALIADOR EXTERNO (1) Ao avaliador externo compete: Proceder à avaliação externa da dimensão científica e pedagógica dos docentes por ela abrangidos; Integrar uma bolsa de avaliadores constituída por docentes de todos os grupos de recrutamento.

AVALIAÇÃO EXTERNA Obrigatória para: Docentes em período probatório; Docentes integrados nos 2º e 4º escalões da carreira; Para a atribuição da menção de Excelente, em qualquer escalão; Docentes integrados na carreira que tenham obtido na última avaliação de desempenho a menção de Insuficiente.

AVALIADOR INTERNO (1) É avaliador interno o docente que reúna, preferencialmente, os requisitos previstos para os avaliadores externos, e é designado nos seguintes termos: Nos estabelecimentos de educação e nas escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação pré-escolar, respetivamente, pelo conselho pedagógico e pelo conselho escolar; Nos estabelecimentos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário pelo coordenador de departamento curricular, de entre os docentes do respetivo departamento, quando este não seja avaliador;

AVALIADOR INTERNO (2) É avaliador interno o docente que reúna, preferencialmente, os requisitos previstos para os avaliadores externos, e é designado nos seguintes termos: Nas instituições de educação especial e serviços técnicos da Direção Regional de Educação pela comissão de representação do pessoal docente.

AVALIADOR INTERNO (3) Compete ao avaliador interno a avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões, através dos seguintes elementos: Projeto docente (caráter opcional, nos termos do n.º 4 do artigo 17.º); Documento de registo e avaliação aprovado pelo conselho pedagógico para esse efeito; Relatórios de autoavaliação.

PROCEDIMENTOS Compete aos estabelecimentos e serviços a concretização dos seguintes processos: Constituição da secção de avaliação do desempenho docente; Aprovação dos parâmetros para a avaliação interna; Fixação da calendarização; Conceção do documento de registo e avaliação; Aprovação e publicitação do documento de registo e avaliação; Designação dos avaliadores internos;

PROCEDIMENTOS Compete aos estabelecimentos e serviços a concretização dos seguintes processos: Avaliação interna; Harmonização e aprovação da classificação final; Aprovação da classificação final; Apreciação das reclamações; Aprovação do plano de formação.

CALENDARIZAÇÃO A calendarização do processo de avaliação do desempenho docente é decidida em cada estabelecimento, instituição ou serviço, em coordenação com os avaliadores.

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Para o ano escolar 2012/2013, excecionalmente, devido à data de publicação dos diplomas regulamentares, poderá ser estabelecido o seguinte cronograma para a avaliação interna: ETAPA INTERVENIENTE(S) o Apresentação do projeto docente (opcional) Avaliado o Apreciação do projeto docente Avaliador interno o Observação de atividades educativas, aulas ou estratégias de intervenção Avaliado o Integração no regime geral de avaliação Avaliado o Entrega do relatório de autoavaliação Avaliado

Julho agosto setembro outubro ETAPA INTERVENIENTE(S) o o Apreciação prévia do relatório de autoavaliação Entrega dos documentos de registo de participação nas dimensões Avaliador interno Avaliador interno e avaliado o Harmonização das propostas de avaliações Secção de avaliação o Avaliação final Secção de avaliação o Reclamação Avaliador interno, avaliado e secção de avaliação o Recurso Diretor, avaliador, avaliado, secção de avaliação e árbitros

AVALIAÇÃO FINAL A classificação final corresponde ao resultado da média ponderada das pontuações obtidas nas três dimensões de avaliação, aplicando-se as seguintes ponderações: Dimensão científica e pedagógica 60% Dimensão participação nas atividades desenvolvidas no estabelecimento, instituição ou serviço Dimensão formação contínua e desenvolvimento profissional 20% 20%

ATRIBUIÇÃO DE EXCELENTE E MUITO BOM - PERCENTIS Despacho Conjunto n.º 9/2013, de 30 de janeiro A aplicação dos percentis para a atribuição das menções qualitativas de Excelente e de Muito bom em cada escola tem por referência a totalidade dos docentes avaliados em cada ano escolar e é calculada no momento de harmonização das propostas dos avaliadores pela secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico, do conselho escolar ou da comissão de representação do pessoal docente.

ATRIBUIÇÃO DE EXCELENTE E MUITO BOM - UNIVERSOS Despacho Conjunto n.º 9/2013,de 30 de janeiro Docentes contratados; Docentes integrados na carreira; Avaliadores internos ; Membros da secção de avaliação do desempenho docente;

RESULTADO DA AVALIAÇÃO DRR N.º 26/2012/M As classificações quantitativas são ordenadas de forma crescente por universo de docentes de modo a proceder à sua conversão em menções qualitativas nos seguintes termos: Excelente se, cumulativamente a classificação for igual ou superior ao percentil 95, não for inferior a 9 e o docente tiver aulas observadas; Muito Bom se, cumulativamente a classificação for igual ou superior ao percentil 75, não for inferior a 8 e não tenha sido atribuída a menção de Excelente;

RESULTADO DA AVALIAÇÃO DRR N.º 26/2012/M As classificações quantitativas são ordenadas de forma crescente por universo de docentes de modo a proceder à sua conversão em menções qualitativas nos seguintes termos: Bom se, cumulativamente a classificação for igual ou superior ao percentil 6,5 e não tiver sido atribuída a menção de Excelente ou Muito Bom; Regular se a classificação for igual ou superior 5 e inferior a 6,5; Insuficiente se a classificação for inferior a 5.

EXERCÍCIO DE OUTRAS FUNÇÕES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA REGIONAL E LOCAL Os docentes que exerçam funções na administração regional autónoma e local, os coordenadores dos centros de apoio psicopedagógico (CAP) e os delegados escolares, são avaliados nos termos do SIADAP aprovado pelo DLR N.º 27/2009/M, de 21 de agosto e DR N.º 18/2009, de 4 de setembro. A forma de conversão das avaliações atribuídas encontra-se estabelecida no Despacho Conjunto n.º 10/2013, de 30 de janeiro.

SIADAP DESTINATÁRIOS Docentes que exerçam funções dirigentes ou técnico-pedagógicas na administração pública regional autónoma e local, nomeadamente: o Secretarias Regionais / Direções Regionais; o Institutos públicos; o Câmaras municipais e serviços dependentes; o Outros serviços públicos em que seja aplicável SIADAP. Coordenadores dos centros de apoio psicopedagógico (CAP); Delegados Escolares;

AUSÊNCIAS AO SERVIÇO Os docentes que se encontrem ausentes, por motivos justificados, e que não cumpram o requisito de tempo de serviço docente efetivo, são avaliados pela menção qualitativa que lhe tiver sido atribuída na última avaliação do desempenho, sem prejuízo de poderem requerer a realização de uma ponderação curricular.

INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Os docentes das instituições particulares de solidariedade social que se regem pelo sistema remuneratório dos docentes da rede pública são objeto de avaliação do desempenho nos termos do Estatuto da Carreira Docente da Região Autónoma da Madeira e das normas constantes do DRR N.º 26/2012/M, de 8 de outubro, sendo as funções de avaliador externo atribuídas a um docente do mesmo grupo de recrutamento do quadro da escola com os seguintes requisitos: Estar integrado em escalão igual ou superior ao do avaliado; Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado;

INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Os docentes das instituições particulares de solidariedade social que se regem pelo sistema remuneratório dos docentes da rede pública são objeto de avaliação do desempenho nos termos do Estatuto da Carreira Docente da Região Autónoma da Madeira e das normas constantes do DRR N.º 26/2012/M, de 8 de outubro, sendo as funções de avaliador externo atribuídas a um docente do mesmo grupo de recrutamento do quadro da escola com os seguintes requisitos: Ser titular de formação em avaliação do desempenho ou supervisão pedagógica ou deter experiência profissional em supervisão pedagógica;

DOCENTES EM MOBILIDADE EM ESTABELECIMENTOS PRIVADOS Os docentes da rede pública em regime de mobilidade nos estabelecimentos privados são avaliados nos termos do DRR n.º 26/2012/M, de 8 de outubro, sendo as funções de avaliador externo exercidas por um docente do quadro da escola, com os seguintes requisitos: Estar integrado em escalão igual ou superior ao do avaliado Pertencer ao mesmo grupo de recrutamento do avaliado Ser titular de formação em avaliação do desempenho docente, supervisão pedagógica ou deter experiência profissional em supervisão pedagógica e com última avaliação do desempenho igual ou superior a Bom

OUTRAS SITUAÇÕES Entidade Direção Regional Qualificação de Profissional Direção de Serviços do Desporto Escolar (DRE) Direção de Serviços de Expressão Artística e Multimédia (DRE) Conservatório Escola das Artes Eng.º Luíz Peter Clode (CEPAM) Funções Docentes Docentes Técnicopedagógicas Técnicopedagógicas Técnicopedagógicas Docentes Sistema de avaliação Avaliação do Pessoal Docente SIADAP SIADAP Avaliação do Pessoal Docente SIADAP Avaliação do Pessoal Docente

OUTRAS SITUAÇÕES Entidade Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira (EPHTM) Centro Educativo da Madeira (MJ-DGRS), Estabelecimento Prisional do Funchal (MJ- DGRS), Estabelecimento Vila Mar, Casas do povo, centros sociais, centros de dia comunitários, santas casas da misericórdia (SCM), no âmbito do projeto do ensino recorrente Funções Docentes Docentes Sistema de avaliação Avaliação do Pessoal Docente Avaliação do Pessoal Docente

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO OU ENSINO Portaria n.º 2/2013, de 23 de janeiro

NATUREZA DA AVALIAÇÃO A avaliação dos titulares dos órgãos de gestão é composta por uma componente interna e outra externa: Realiza-se no final do escalão em que o docente está integrado. Pressupõe o exercício de funções de titular de órgão de gestão durante pelo menos metade do período em avaliação.

AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação interna decorre da avaliação efetuada: Pelo delegado escolar, no caso dos diretores dos estabelecimentos de educação e dos diretores das escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação préescolar; Pelo conselho da comunidade educativa no caso dos diretores ou presidentes do conselho executivo, comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário.

AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação dos subdiretores dos estabelecimentos de educação é efetuada pelo diretor do estabelecimento e a avaliação dos adjuntos e vicepresidentes do conselho executivo, comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, é realizada pelo respetivo diretor ou presidente.

AVALIAÇÃO INTERNA (resumo): DELEGADO ESCOLAR AVALIA: Diretores dos estabelecimentos de educação; Diretores das escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação préescolar. CONSELHO DA COMUNIDADE EDUCATIVA AVALIA: Diretores ou presidentes do conselho executivo, comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário. DIRETOR AVALIA: Subdiretores dos estabelecimentos de educação; DIRETOR OU PRESIDENTE DO CONSELHO EXECUTIVO AVALIA: Adjuntos e vice-presidentes do conselho executivo, comissão provisória ou comissão instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário.

PARÂMETROS DA AVALIAÇÃO INTERNA Compromissos, tendo por base os indicadores de medida em termos de eficácia, eficiência e qualidade, em prol da melhoria da organização escola no quadro do seu projeto educativo; Competências de liderança, de visão estratégica, de gestão e de representação externa; Formação contínua realizada nos termos da alínea c) do n.º 2 do artigo 40.º do ECD da RAM.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO INTERNA São da responsabilidade do delegado escolar ou do conselho da comunidade educativa; São publicamente divulgados num prazo máximo de 60 dias após o início do mandato do órgão de gestão.

CARTA DE MISSÃO (1) Num prazo máximo de 90 dias após o início do mandato, é elaborada uma carta de missão, validada através de assinatura do respetivo delegado escolar ou presidente do conselho da comunidade educativa. Da mesma devem constar, de forma quantificada sempre que relevante e tecnicamente possível e com a calendarização anual, os compromissos a atingir por cada um dos titulares do órgão de gestão no decurso do seu mandato, em número entre cinco e sete.

CARTA DE MISSÃO (2) Nos compromissos consideram-se os resultados a alcançar para a concretização do projeto educativo e do plano anual de atividades ou de escola, bem como da gestão dos recursos humanos, financeiros e materiais. Nos estabelecimentos de educação e nas escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação pré-escolar, não são considerados os aspetos financeiros, por se tratarem de serviços simples.

CARTA DE MISSÃO (3) A sua validação através de assinatura, requer aprovação de maioria absoluta dos membros do conselho da comunidade educativa, conselho escolar ou conselho pedagógico, consoante se tratem de escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, de escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação pré-escolar ou de estabelecimentos de educação. A não validação é expressa por documento fundamentado, no prazo de 15 dias úteis ao avaliado, contados a partir da data da entrega da carta de missão.

CARTA DE MISSÃO (3) A sua validação através de assinatura, requer aprovação de maioria absoluta dos membros do conselho da comunidade educativa, conselho escolar ou conselho pedagógico, consoante se tratem de escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, de escolas do 1.º Sempre ciclo do que ensino isso se básico verifique, com o órgão ou sem de unidades de educação gestão pré-escolar reformula ou a carta de de estabelecimentos missão de educação. tendo em conta a fundamentação apresentada. A não validação é expressa por documento fundamentado, no prazo de 15 dias úteis ao avaliado, contados a partir da data da entrega da carta de missão.

CLASSIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA O relatório de autoavaliação é apreciado até 15 de outubro do ano escolar previsto para a conclusão do ciclo avaliativo; A avaliação interna incide sobre o cumprimento de cada compromisso fixado, bem como sobre cada uma das competências e do parâmetro formação contínua, numa escala de 1 a 10 valores; O cálculo corresponde à média ponderada obtida em cada um dos parâmetros, arredondada às milésimas.

CLASSIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA O relatório de autoavaliação é apreciado até 15 de outubro do ano escolar previsto para a conclusão do ciclo avaliativo; Ponderação: A avaliação 50% interna - compromissos incide sobre o cumprimento de cada compromisso 30% fixado, - competências bem como sobre cada uma das competências, 20% numa - formação escala de contínua 1 a 10 valores; O cálculo corresponde à média ponderada obtida em cada um dos parâmetros, arredondada às milésimas.

CLASSIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA Quando, comprovadamente, por falta de oferta formativa, não sejam apresentados certificados de formação contínua, o cálculo é apurado tendo em conta a média ponderada, arredondada às milésimas, das pontuações obtidas em cada um dos parâmetros, considerando: 60% - compromissos 40% - competências

AVALIAÇÃO INTERNA [resumo (2)]: Critérios definidos pelo delegado escolar ou pelo conselho da comunidade educativa no prazo de 60 dias após o início do mandato. Compromissos expressos na carta de missão (entre 5 e 7) Competências Formação contínua Avaliação interna 50% 30% 20% ou 60% ou 40% ou 0% Classificação final proposta ao Concelho Coordenador de Avaliação pelo delegado escolar, conselho da comunidade educativa, diretor do estabelecimento de educação, ou diretor ou presidente do conselho executivo, da comissão provisória ou comissão executiva instaladora das escolas dos 2º e 3º ciclos do ensino básico e secundário numa escala de 1 a 10 valores.

CLASSIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO EXTERNA A componente externa da avaliação é estabelecida através do diploma que aprovar a avaliação externa das escolas.

CLASSIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO EXTERNA A componente externa da avaliação é estabelecida através do diploma que aprovar a avaliação externa das escolas. Enquanto não for aprovado o regime de avaliação das escolas ou, se após a sua aprovação, a avaliação externa não se verificar, se verificar no ciclo avaliativo anterior ou no mandato de outro titular, a avaliação do desempenho reporta-se exclusivamente ao resultado da avaliação interna.

CLASSIFICAÇÃO FINAL A proposta de classificação final (CF) é da responsabilidade do delegado escolar, conselho da comunidade educativa, diretor do estabelecimento de educação ou diretor ou presidente do conselho executivo, da comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, numa escala de 1 a 10 valores e corresponde à média aritmética ponderada, arredondada às milésimas, das pontuações atribuídas a cada uma das componentes avaliativas. Resulta da média ponderada nos seguintes termos: 60% - avaliação interna 40% - avaliação externa

CLASSIFICAÇÃO FINAL A proposta de classificação final (CF) é da responsabilidade do delegado escolar, conselho da comunidade educativa, diretor do estabelecimento de educação ou diretor ou presidente do conselho executivo, da comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário, numa escala de 1 a 10 valores e corresponde à média aritmética ponderada, arredondada às milésimas, das pontuações atribuídas a cada uma das componentes avaliativas. Os dados relativos à avaliação externa são Resulta da média ponderada recolhidos nos seguintes termos: junto da administração regional 60% - avaliação interna 40% - avaliação externa

CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO Integram o conselho coordenador da avaliação do desempenho dos titulares dos órgãos de gestão: O Diretor Regional dos Recursos Humanos e da Administração Educativa, que preside; O Diretor Regional de Educação; Um elemento a designar pelo Secretário Regional da Educação e Recursos Humanos.

UNIVERSOS Para o cálculo dos percentis de avaliação é considerada a totalidade dos órgãos de gestão a avaliar, considerando os seguintes universos: Diretores das escolas do 1.º ciclo do ensino básico com ou sem unidades de educação pré-escolar e diretores dos estabelecimentos de educação; Subdiretores dos estabelecimentos de educação; Diretores ou presidentes do conselho executivo, da comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário; Adjuntos ou vice-presidentes do conselho executivo, da comissão provisória ou da comissão executiva instaladora das escolas dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e ensino secundário.