UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL. Museu amazônico. PLANO DE CURSO (versão parcial)

Documentos relacionados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL INSTITUTO CIENCIAS HUMANAS E LETRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

ANT 7201 Teoria Antropológica I

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas. PROGRAMA DE DISCIPLINA

EMENTA OBJETIVOS DINÂMICA DO CURSO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

Ementa. Apresentação. Dinâmica da disciplina

O LUGAR DA INTERPRETAÇÃO E DA REFLEXÃO NA ANTROPOLOGIA

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

Antropologia política das sociedades sem Estado

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em Antropologia Social

Tópicos Especiais 5 ANTROPOLOGIA VISUAL h a 17h50, segundas-feiras (Sala BT 251) 4 créditos

Antropologia IV - Questões de Antropologia Contemporânea (2 semestre 2016) Código: FLA0206

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

Unidade: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento: Antropologia. PROGRAMA 2º Semestre 2013

Segui buscando en la Red de Bibliotecas Virtuales de CLACSO

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006

Métodos e Técnicas em Antropologia Social

PLANO DE DISCIPLINA. Período: Carga Horária: 60 h

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

Conteúdo programático: 1-Discutindo conceitos de cultura e de práticas culturais. 2-Sociedade, civilização e costumes: entre a História Cultural e a S

Assistência do filme: A Guerra do Fogo, 1981, de Jean-Jacques Annaud.

DEPTO. CIÊNCIAS SOCIAIS

Cidade, trabalho e cidadania (45h/a 3 créditos) Professor: Cláudio Roberto de Jesus

EMENTA. Objetivo. Dinâmica do curso:

Atelier Sociológico. Renato Ortiz

Obs. Dependendo da dinâmica, ou demandas imprevistas, mudanças poderão ocorrer em relação ao conteúdo ou a avaliação. PROGRAMA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

PROGRAMA. - Prova (30 %); - Seminários (20%); - Trabalho final sobre um dos temas do curso (40 %); - Presença e participação em sala de aula (10%).

EDITAL PPGH/UFGD Nº 21, de 27 de junho de I DISCIPLINAS COM VAGAS DISPONÍVEIS Disciplina Docente Horário*

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Designação da Disciplina: Representações Sociais do Corpo Humano. Domínio Específico ( ) Domínio Conexo ( x )

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva PPGCol

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA MESTRADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS CRÍTICA LITERÁRIA: CORRENTES CRÍTICAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

PROGRAMA. Fundamentos da pesquisa de campo a partir do estudo dos autores clássicos;

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA Antropologia VI CARGA HORÁRIA 72h

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia III CURSO: Técnico em Edificações Integrado ao Ensino Médio ANO: 3º ANO

Código: BAC 775 BAC 821

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

DESIGNAÇÃO DA DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

PROGRAMA DA DISCIPLINA:

EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA: METODOLOGIAS QUALITATIVAS DE PESQUISA, ANÁLISE CRÍTICA, FUNDAMENTOS E PROCEDIMENTOS

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo PLANO DE ENSINO

PLANO DE ENSINO. Sociologia Urbana, atores sociais e internacionalização das cidades

Programa Analítico de Disciplina EDU382 Metodologia da Pesquisa em Educação

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO SÓCIO ECONÔMICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

Dossiê Indivíduo, Individualismo e Cultura

Unidade I: O papel da pesquisa nas Ciências Humanas e Sociais.

EMENTA DINÂMICA DO CURSO EM CLASSE

Concepções de teoria social e ambiental. Código: EUR Período: Crédito: 3 créditos CH: 45 horas. Ementa:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela Portaria no de 05/12/02 DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Filosofia PLANO DE CURSO

6 Referências bibliográficas

4) PROGRAMA:. Metodologias em Antropologia;. O método etnográfico;. Discussão sobre a fundamentação teórica dos projetos de pesquisa dos alunos.

Os textos estarão disponíveis na copiadora Multiuso, pasta n 200.

Tópicos em Antropologia: ANTROPOLOGIA DO GÊNERO

PROGRAMA PROVISÓRIO*

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO NOTURNO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO DISCIPLINA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

PLANO DE CURSO. 1. Apresentar a emergência da teoria social de Marx e da tradição sociológica, discutindo os traços pertinentes destas duas vertentes.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

EMENTA OBJETIVOS DE ENSINO

PLANO DE AULA. Disciplina: POSSE E PROPRIEDADE DA TERRA NO CERRADO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

SEMINÁRIO INTERNACIONAL ANTROPOLOGIA EM FOCO VI

Teoria Antropológica I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PRODUÇÃO E POLÍTICA CULTURAL

Universidade de Brasília

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

Ambientalismo, política e novas subjetividades

Ementa Objetivo Metodologia e Avalia o

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL

CURSO DE DIREITO. Professor: Ana Paula dos Santos Lima Titulação: Doutora em Ensino, Filosofia e História das Ciências pela UFBA/ UEFS PLANO DE CURSO

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Sociedade cabocla: participação e diversidade na Amazônia

APRESENTAÇÃO DINÂMICA

Fenômeno Turístico e Fórum Social Mundial um Estudo da Hospitalidade do Encontro nas Práticas Turísticas 1

PROGRAMA DE DISCIPLINA Sociedade, Cultura e Desenvolvimento Regional

Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Antropologia 2º Semestre de 2016

Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PROGRAMA PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA SOCIAL Museu amazônico PLANO DE CURSO (versão parcial) Disciplina: ANTROPOLOGIA APLICADA E ETNOGRAFÍAS DA INTERVENÇÃO. Algumas diferenças. C H: 30 horas/ 2 créditos Programa: PPGAS/UFAM Professor: José Basini 1 Período: 10 de abril a 22 de maio de 2013 Horário: 14h30 18h30 Local: Sala reuniões DAN/UFAM EMENTA A Antropologia Aplicada. Aspectos teórico metodológicos. Escolas e casos de intervenção social. Pressupostos de uma etnografia da intervenção. Etnografias da intervenção como campo crítico. Algumas diferenças. Etnografias y Antropologia Reflexiva. OBJETIVOS a) Introduzir o campo de intervenção da Antropologia Aplicada. Seus pressupostos teóricos e sua prática em diversas escolas de antropologia, agências e países. b) Propor os pressupostos epistemológicos das etnografias da intervenção. c) Estabelecer uma sinopse a partir dos modelos analíticos da Antropologia Aplicada e as Etnografias da Intervenção. d) Discutir com os alunos seus projetos em andamento a partir de modelos analíticos e ferramentas críticas para pensar a relação entre pesquisa, pesquisa acadêmica e intervenção social. e) Apresentar os modelos teórico-metodológicos e seus mais importantes autores 1 Jose Exequiel Basini Rodriguez. Professor do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós- graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Amazonas, Amazonas Brasil. Coordenador Laboratório de Estudos Pan-amazônicos - Pesquisa e Intervenção Social LEPAPIS. Universidade Federal do Amazonas.

em relação a Antropologia Aplicada, Etnografias da Intervenção e Antropologia Reflexiva. PROGRAMA APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA. PLANO DE CURSO. OBJETIVOS, METODOLOGIA. ESTRATÉGIAS DO CURSO, CRONOGRAMA. DERRIDA, Jacques Posições. Valencia: Pre-textos, 1977 GHASARIAN, Christian De la etnografia a la antropología reflexiva. Nuevos campos, nuevas prácticas, nuevas apuestas. Buenos Aires: Ediciones del Sol, 2008 O SURGIMENTO DA ANTROPOLOGIA APLICADA COMO CAMPO DIFERENCIADO DA ANTROPOLOGIA TEÓRICA BASTIDE, Roger (1979) Antropologia Aplicada. São Paulo: Perspectiva. FOSTER, George (1974) Antropología Aplicada. México D.F: Fondo Cultura Económica MOONEN, Frans Antropologia aplicada SP. Ática, 1988 PESQUISA DE CAMPO E INTERVENÇÃO SOCIAL: ALGUNS DILEMAS MENDES, Marcos de S. (1998) Heinz Forthmann. (Documentário), 56 min/ntsc., FUNARTE, Rio de Janeiro A DE- CONSTRUÇÃO DO MÉTODO CIENTÍFICO BATESON, Gregory (1958) 1990 Epílogo Em: Naven. Um ceremonial iatmul Barcelona:Jucar Universidad. CARDOSO, Ruth (1986) Aventuras de antropólogos em campo ou como escapar das armadilhas do método, in CARDOSO, Ruth Org. A Aventura Antropológica-teoria e pesquisa. São Paulo: Paz e Terra, 1986. PEREIRA DE QUEIROZ, Maria I (1992) O pesquisador, o problema da pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In : Textos 3.2 série BOURDIEU, Pierre et al. La construcción del objeto. In: El oficio de sociólogo. México: Siglo XXI, 1985. CLIFFORD, J; MARCUS, G (Eds). 1991, Retóricas de la antropología. Madrid: Jucar Universidad. FOUCAULT, Michel (1971) Sobre a arqueología das ciencias. Resposta ao circulo epistemológico. Em: Estruturalismo e teoria da linguagem p.l9-55, VOZES, Petrópolis.

SOBRE COMO ENTRAR AO CAMPO: FOOTE-WHYTE, William (1975) Treinando a observação participante, in: A. Z. Guimarães (org.), Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, p. 77-86. BATESON, Mary Catherine (1958) Participant observers Em: With a daughter s eye, WHILLIAM MORROW AND COMPANY, New York. SAMAIN, Etienne. (2004) Balinese carácter (re) visitado. Em: Os argonautas do mangue. Alves, André.UNICAMP, São Paulo BRUCE, Albert (2002) Introdução. Cosmologias do contato no Norte Amazônico. Em: Pacificando ao Branco. SAHLINS, Marshall (1988) Otros tiempos, otras costumbres: La antropología de la historia. In: Islas de historia. La muerte del capitán Cook. Metáfora, antropología e historia. P. 47 79. Barcelona: Gedisa. O VÍNCULO COMO CHAVE COGNITIVA CRAPANZANO, Vicent (1991a) Dialogo, in: Anuário Antropológico 188. Brasília DF: Editora Universidade de Brasília. (1991b) El dilema de Hermes: La máscara de la subversión en las descripciones etnográficas. In: Retóricas de la Antropología., James Clifford y George E. Marcus (Eds). Madrid: Jucar Universidad. DERRIDA, Jacques (2003) Da hospitalidade São Paulo: Escuta. LÉVINAS, Emmanuel Entre nós. Ensaios sobre a alteridade Petrópolis : Editora Vozes, 2005. DESDE O FRONT BASTIDE, Roger (1979) Antropologia Aplicada. São Paulo: Perspectiva. FIRTH, Raymond (1977) Tipos Humanos. Buenos Aires: Eudeba. FOSTER, George (1974) Antropología Aplicada. México D.F: Fondo Cultura Económica. NOLASCO, Margarita La antropología aplicada en México y su destino final: el indigenismo. In: De eso que llaman la Antropología Mexicana México D.F: Editorial Nuevo Tiempo, 1970, pp. 66-93. THIOLLENT, Michel (1994) Metodologia da Pesquisa Ação. São Paulo:Cortez. ETNOGRAFIA DA INTERVENÇÃO E ANTROPOLOGIA REFLEXIVA BATESON, Gregory Toward a theory of schizophrenia e Double Bind, in Steps to an Ecology of Mind, New York: Ballantine Books, 1969. Information and Codification: a Philosophical approach In: Communication: the social matrix of psychiatry New York: W.W.Norton, 1987.

BATESON, Mary Catherine Sex and Temperament e Participant Observers In: With a Daughter s Eye: a memoir of Margaret Mead and Gregory Bateson New York: William Morrow and Company, 1984 FOUCAULT, Michel Theatrum Philosoficum.Um dialogo sobre os prazeres do sexo, Nietzsche, Freud e Marx. São Paulo: LANDY, 2000. GEERTZ, Clifford Os usos da diversidade. In: (Org) FONSECA, Claudia Revista Horizontes Antropológicos. Porto Alegre: Pós Graduação em Antropologia Social. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1999. NIETZSCHE, Friedrich Por que sou tão sábio In: Ecce homo São Paulo: Companhia das Letras, 1995. REYNOSO, Carlos C.Ceertz, J.Clifford y otros. El surgimiento de la antropología posmoderna. Barcelona, Gedisa, 1996. GHASARIAN, Christian De la etnografia a la antropología reflexiva. Nuevos campos, nuevas prácticas, nuevas apuestas. Buenos Aires: Ediciones del Sol, 2008. BOURDIEU, P & WACQUANT, Introduction; Lês fins de la sociologie réflexive Em: Bourdieu, P. Réponses. P. 13 70. Pour une anthropologie réflexive. Paris: Éditions du Seuil, 1992 ESTÉTICA E INTERVENÇÃO NA AMAZÔNIA BRASILEIRA BASINI, Jose Cabeza de motor. Ensayos sobre mecano-canibalismo. Em: Trayectos antropológicos. (Org) Nicolas Guigou. Montevidéu, Nordan, 2007. Estéticas territoriais e alteridades territoriais indígenas na Amazônia. Em: Amazônia e outros temas. PPGAS Museu Amazônico, Manaus, Edua, 2010 BECKER, Bertha Amazônia. Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. BERNO DE ALMEIDA, Alfredo W. 2009 A nova fisionomia étnica das cidades amazônicas. In: Terra urbana e territórios na Pan Amazônia. III Fórum Amazônico, Ciudad Guayana (Venezuela). Rosa Acevedo y Alfredo Wagner (Orgs). Manaus: Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia, 2009. HARRIS, Mark Presente ambivalente: uma maneira amazônica de estar no tempo In: Sociedades Caboclas Amazônicas. Cristina Adams, Rui Murrieta e Walter Neves (Orgs) pp.81 108. São Paulo: Annablume, 2008. NUGENT, Stephen. Utopías e distopias na paisagem social amazônica In: Sociedades Caboclas Amazônicas. Cristina Adams, Rui Murrieta e Walter Neves (Orgs) pp.33 44. São Paulo: Annablume, 2008. PEREIRA, Deusamir Amazonia insustentável. Zona Franca de Manaus: estudo e análise Manaus: Valer, 2006.

ESTRATÉGIAS O curso desenvolver-se-á através de leituras, aulas expositivas, debates, levantamento bibliográfico e exibição de filmes. Os textos selecionados no programa permitirão abordar os diferentes temas, correntes teóricas e questões atuais tratadas pela Antropologia e outras áreas do conhecimento em relação aos pressupostos para uma etnologia da intervenção. As atividades serão desenvolvidas em grupos e também individualmente. Para leitura obrigatória, foram selecionados textos que abordam os principais assuntos da disciplina. AVALIAÇÃO: Resultara da relação entre os conhecimentos conceituais adquiridos pelos alunos, e a realização de exercícios etnográficos que reflitam uma narrativa específica. Data: 18/03/2015 Antropologia Aplicada e Etnografias da Intervenção. Algumas diferenças.