ÉPOCAS DE APLICAÇÃO COMPLEMENTAR DE GRAMOCIL NO MANEJO QUIMICO DA BUVA (Conyza sp.) OSIPE, R. 1 ; ADEGAS, F.S. 2 ; OSIPE, J. B. 3 ; SORACE, M.A. 4 1 UENP-CLM, Bandeirantes (PR). Fone: 43-35428048. robosipe@ffalm.br 2 Embrapa Soja, Londrina (PR). Fone: 43-33716112. adegas@cnpso.embrapa.br 3 UEM, Maringá (PR). Fone: 043 9981 4735; jethrosipe@hotmail.com 4 UENP-CLM, Bandeirantes (PR). Fone: 43-35428043; sorace@ffalm.br Resumo No Brasil, a soja tem a maioria de sua exploração realizada sob o sistema de plantio direto, sendo que os principais herbicidas utilizados no manejo são os de ação total, não seletivos, principalmente Glyphosate e Paraquat. Nessa operação, um dos sistemas que tem resultado em bom controle da buva, resistente ao herbicida glifosate no Brasil, é a aplicação de manejo seqüencial de herbicidas, onde o Gramocil (paraquat+diuron) tem sido um dos herbicidas utilizados, com variações no intervalo entre a aplicação inicialmente realizada. O experimento foi conduzido no município de Ubiratã (PR), após a colheita do milho safrinha e antes da semeadura da soja, em Latossolo Vermelho Eutroférrico. Empregou-se delineamento experimental blocos ao acaso, quatro repetições, em parcelas de 2,0 x 5,0 m, em arranjo fatorial 2x5, que representaram as duas associações de herbicidas na aplicação de manejo (CLASSIC+ROUNDUP a 0,06+3,0 L Kg/ha e DMA806+ROUNDUP a 1,5+3,0 L/ha) e as cinco épocas de aplicação complementar de GRAMOCIL a 1,5 L/ha (5, 8, 11, 14 e 17 dias após aplicação de manejo ) mais duas testemunhas. As avaliações visuais de eficiência foram feitas aos 03, 15 e 30 dias após aplicações sequenciais. Os resultados obtidos permitem concluir que o uso do manejo seqüencial no controle da buva oferece excelente resultado de controle. Quando a aplicação de manejo é realizada com CLASSIC+ROUNDUP, o uso complementar do GRAMOCIL exerce melhor controle quando aplicado entre 8 a 11. Já, no manejo com DMA806+ROUNDUP, o uso complementar do GRAMOCIL resulta em melhor eficiência quando aplicado aos 08. Conclui-se também que a opção do manejo seqüencial com DMA806+ROUNDUP e GRAMOCIL, indica melhor resultado com a cultura da soja semeada antecipadamente, enquanto que o manejo seqüencial com CLASSIC+ROUNDUP e GRAMOCIL possibilita maior tempo entre o manejo e a semeadura. Palavras-chave: resistência, manejo sequencial, plantas daninhas, glyphosate. Abstract In Brazil, soybean has most of its mining activities conducted under no-tillage system, and the main herbicides used in the management are the total action, not selective, mainly glyphosate and paraquat. In this operation, a system that has resulted in good control of horseweed, resistant to the herbicide glyphosate in Brazil, is the application of sequential management of herbicides, where Gramocil (paraquat + diuron) has been one of the herbicides used, with variations in the range between the application initially performed. The experiment was conducted in the municipality of Ubiratã (PR) after harvest of winter corn and soybean planting before, on a Typic eutrophic. Used was randomized blocks, four replications in plots of 2.0 x 5.0 m, arranged in a 2x5 factorial, representing the two associations herbicide application management (CLASSIC ROUNDUP + 0.06 +3.0 L kg / ha and DMA806 ROUNDUP + 1.5 +3.0 L / ha) and five application times supplementary Gramocil to 1.5 L / ha (5, 8, 11, 14 and 17 days after application management - ) two more witnesses. The visual assessments of efficiency were made to 03, 15 and 30 days after sequential applications. The results showed that the use of sequential management in control of horseweed offers excellent control result. When the application management is performed with CLASSIC + ROUNDUP, the use of complementary Gramocil exercises better control when applied between 8-11. Already, in the handling of DMA806 + ROUNDUP, the use of complementary Gramocil results in better efficiency when applied to 08. It is also the option of sequential management with DMA806 + ROUNDUP Gramocil and indicates better results with soybean sown early, while the sequential management with CLASSIC + ROUNDUP and Gramocil allows more time between management and planting. 362
Keywords: resistance, sequential management, weeds, glyphosate. Introdução As plantas daninhas causam sérios danos a agricultura. Em termos médios, 30% a 40% de redução da produção agrícola mundial é atribuída a interferência das plantas daninhas (Lorenzi, 2006). Na cultura da soja, a competição provocada pelas plantas daninhas pode resultar em perdas significativas, reduzindo em mais de 90% a produção da cultura. Também pode dificultar a operação de colheita, prejudicando a qualidade do grão ou da semente (Embrapa Soja, 2006). No Brasil, a soja tem a maioria de sua exploração realizada sob o sistema de plantio direto, onde os produtores têm baseado o controle das plantas daninhas quase que exclusivamente na utilização de herbicidas, seja na operação de manejo, realizada para substituir a aração e gradagem na preparação para a semeadura, seja na condução das lavouras (Adegas, 1997). Os principais herbicidas utilizados no manejo são os de ação total, não seletivos, principalmente Glyphosate e Paraquat. Estes têm sofrido adição de outros herbicidas, principalmente latifoliadicidas, a fim de melhorar seu espectro de ação sobre plantas daninhas dicotiledôneas, especialmente algumas espécies consideradas de difícil controle, como é o caso de Conyza bonariensis, vulgarmente conhecida como buva (Adegas, 1998). Além de ser uma espécie naturalmente de difícil controle, já existem vários relatos de aparecimento de biótipos de Conyza bonariensis resistente ao herbicida glifosate no Brasil (Montezuma et al., 2006; 2006; Vargas, 2006), o que vai dificultar ainda mais o controle dessa infestante, principalmente na operação de manejo em pré-semeadura da cultura da soja. Nessa operação, um dos sistemas que tem resultado em bom controle da buva é a aplicação seqüencial de herbicidas, onde o Gramocil (paraquat+diuron) tem sido um dos herbicidas utilizados na segunda aplicação, com variações no intervalo entre a aplicação inicialmente realizada. Em virtude disso, torna-se importante pesquisar os intervalos mais adequados da aplicação complementar (Aplicação Seqüencial) do Gramocil para o controle de buva, que se instala como infestante na pré-semeadura da cultura da soja. Material e métodos O experimento foi conduzido no município de Ubiratã (PR), após a colheita do milho safrinha e antes da semeadura da soja, em Latossolo Vermelho Eutroférrico, com 77% de argila e 2,1% de matéria orgânica. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas de 2,0 x 5,0 m. Os tratamentos foram dispostos em um fatorial 2x5, que representaram as duas associações de herbicidas na primeira aplicação e as cinco épocas de aplicação complementar de Gramocil, mais duas testemunhas, conforme descrito na tabela 01. Tabela 01., doses e modalidade de aplicação do experimento conduzido em Ubiratã Pr Operação Manejo Doses p.c. L Kg/ha Aplicação Sequencial Doses p.c. L/ha Época Sequencial 01. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Testemunha - - 02. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Gramocil*** 1,50 05 DAA 03. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Gramocil*** 1,50 08 DAA 04. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Gramocil*** 1,50 11 DAA 05. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Gramocil*** 1,50 14 DAA 06. Classic+Roundup* 0,06+3,00 Gramocil*** 1,50 17 DAA 07. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Testemunha - - 08. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Gramocil*** 1,50 05 DAA 09. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Gramocil*** 1,50 08 DAA 10. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Gramocil*** 1,50 11 DAA 11. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Gramocil*** 1,50 14 DAA 12. DMA806+Roundup** 1,50+3,00 Gramocil*** 1,50 17 DAA * - aplicados em conjunto com Assist a 0,5% v/v ** - aplicados em conjunto com Assist a 0,3% v/v *** - aplicados em conjunto com Agral a 0,1% v/v 363
A aplicação inicial dos herbicidas (operação de manejo) foi realizada em 01/09/2008. A população de buva era de 18,7 plantas m -2, no estádio de 6 a 14 folhas e com altura média de 19,6 cm. A primeira aplicação sequencial com o Gramocil aconteceu no dia 06/09/2008 e as demais a cada três dias a partir dessa (0, 05, 08, 11, 14 e 17 dias após aplicação de manejo ). Todas as aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado a CO 2, equipado com bicos DG 110.02, com pressão de trabalho de 2,67 kg cm -2 e consumo de calda de 180 L ha -1. As condições climáticas estavam normais nos momentos das aplicações, com temperatura máxima de 27,8º C, umidade relativa mínima de 53% e vento máximo de 5,6 km h -1. O controle da buva foi avaliado pelo método visual, aos 03, 15 e 30 dias após as aplicações sequenciais (DAAS dias após aplicações sequenciais ), através da escala percentual, onde zero (0%) representou nenhum controle e 100% representou controle total (ALAM, 1974). Os resultados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, sendo as médias de controle entre os herbicidas comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 5% de significância. Resultados e discussão Os resultados das avaliações das porcentagens de controle aos 03, 15 e 30 DAAS(dias após aplicações seqüenciais) dos tratamentos em manejo com CLASSIC+ROUNDUP e DMA806+ROUNDUP, sendo médias dos tratamentos, independente da data da aplicação seqüencial, encontram-se na Tabela 02. Na referida tabela é possível observar que as médias das porcentagens de controle sobre buva com a presença do CLASSIC na mistura superou significativamente a mistura com DMA806 nas avaliações aos 03 e 15 DAAS Entretanto, na avaliação aos 30 DAAS, nota-se que as médias foram similares estatisticamente. Tabela 02. Médias das porcentagens de controle de buva aos 03, 15 e 30 DAAS entre os tratamentos com manejo Classic e manejo DMA. Ubiratã-PR. 2009. Dose p.c. Controle de buva no Manejo L Kg/ha 03 DAAS 15 DAAS 30 DAAS Classic+Roundup 1 0,06+3,00 77,83 a 86,00 a 81,30 a DMA806+Roundup 2 1,50+3,00 75,87 b 83,96 b 79,79 a F(Trat) 4,89 ** 4,43 ** 2,77 ns CV(%) 3,99 3,96 3,98 1 - aplicados em conjunto com Assist a 0,5% v/v 2 - aplicados em conjunto com Assist a 0,3% v/v Na Tabela 03 encontram-se as médias das porcentagens de controle de buva, onde comparouse as diferentes épocas de aplicação sequencial entre os tratamentos de manejo com CLASSIC+ROUNDUP e DMA806+ROUNDUP. Entre os tratamentos 01 a 06, que receberam aplicação de manejo com CLASSIC+ROUNDUP, constata-se que nas diferentes épocas avaliadas (03, 15 e 30 DAAS) os tratamentos com aplicação seqüencial aos 08 e 11 (dias após aplicação de manejo) mostraram-se superiores significativamente as demais épocas. Nota-se também que entre os tratamentos 07 a 12, que receberam aplicação de manejo com DMA806+ROUNDUP, nas diferentes épocas avaliadas (03, 15 e 30 DAAS) o tratamento com aplicação seqüencial aos 08 exerceu melhor eficiência de controle, superando estatisticamente as demais épocas de aplicação seqüencial. As avaliações acima apresentadas, caracterizam que a aplicação de manejo com CLASSIC+ROUNDUP exerce eficiência de controle que é complementada de forma otimizada, quando o manejo seqüencial com Gramocil é realizado aos 08 e 11, enquanto que quando a aplicação de manejo é realizada com DMA806+ROUNDUP, o manejo seqüencial com Gramocil aos 08 é o melhor momento para se obter resultado aditivo. 364
Tabela 03. Médias das porcentagens de controle de buva nas avaliações aos 03, 15 e 30 DAAS, entre os tratamentos com manejo Classic e manejo DMA. Ubiratã-PR.2009 Época % Controle buva Doses L Kg/ha Sequencial Sequencial 03 DAAS 15 DAAS 30 DAAS 01. Testemunha - - 18,8 d 67,3 d 55,8 e 02. Gramocil* 1,50 05 DAA 86,3 b 86,8 b 79,3 c 03. Gramocil* 1,50 08 DAA 93,8 a 95,3 a 95,0 a 04. Gramocil* 1,50 11 DAA 95,3 a 97,3 a 97,8 a 05. Gramocil* 1,50 14 DAA 91,8 a 89,8 b 86,8 b 06. Gramocil* 1,50 17 DAA 81,3 c 79,8 c 73,5 d F(Trat) 367,59** 43,71** 93,80** 07. Testemunha - - 21,5 e 73,8 c 65,5 d 08. Gramocil* 1,50 05 DAA 88,8 b 90,0 b 86,3 b 09. Gramocil* 1,50 08 DAA 96,5 a 98,8 a 98,0 a 10. Gramocil* 1,50 11 DAA 91,8 b 88,3 b 86,3 b 11. Gramocil* 1,50 14 DAA 80,8 c 78,5 c 72,5 c 12. Gramocil* 1,50 17 DAA 76,0 d 74,5 c 70,3 c F(Trat) 325,08 ** 35,20 ** 59,38 ** * - aplicados em conjunto com Agral a 0,1% v/v As médias das porcentagens de controle de buva nas avaliações aos 03, 15 e 30 DAAS podem ser analisadas na Tabela 04. Comparou-se a eficiência nas diferentes épocas de aplicações seqüenciais (0, 05, 08, 11, 14 e 17 ), entre o manejo realizado com CLASSIC+ROUNDUP e DMA806+ROUNDUP. Os resultados observados evidenciam que comparando-se as testemunhas, apenas com aplicação de manejo com as misturas testadas, o controle foi superior estatisticamente aos 15 e 30 DAAS, com a mistura DMA806+ROUNDUP. Também é perceptível que as misturas testadas no manejo (CLASSIC+ROUNDUP e DMA806+ROUNDUP) aplicada aos 05 não diferiram significativamente entre si nas avaliações aos 03 e 15 DAAS, apesar da mistura DMA806+ROUNDUP superar numericamente a mistura CLASSIC+ROUNDUP, ressaltando que na avaliação aos 30 DAAS a mistura com DMA806 superou estatatisticamente a mistura com CLASSIC. Quando a aplicação seqüencial foi realizada aos 08 DAAS, constata-se que não houve diferença entre as mistura testadas no manejo, sendo que a eficiência de controle foi muito boa em todas épocas avaliadas. Analisando de forma conjunta as aplicações seqüenciais feitas aos 11, 14 e 17, nota-se que a mistura CLASSIC+ROUNDUP aplicada na operação de manejo, exerceu melhor controle, superando significativamente a mistura DMA806+ROUNDUP, na maioria das avaliações efetuadas. Vale destacar que quando na operação de manejo utilizou-se DMA806+ROUNDUP, a partir da aplicação seqüencial aos 11 ocorreu redução na eficiência da aplicação com GRAMOCIL. Já para os tratamentos com operação de manejo com CLASSIC+ROUNDUP, ainda com tratamento sequencial aos 11 observa-se acréscimo nas porcentagens de controle; apenas a partir da aplicação aos 14 constata-se redução na eficiência do GRAMOCIL. Tabela 04. Médias das porcentagens de controle de buva nas diferentes épocas de aplicação seqüencial (), nas avaliações aos 03, 15 e 30 DAAS, comparando-se o manejo com CLASSIC+ROUNDUP e DMA806+ROUNDUP. Ubiratã-PR. 2009 Avaliações no Manejo Dose p.c. L Kg/ha Épocas de Aplicações Seqüenciais, após operação de manejo 0 05 08 11 14 17 03 DAAS Classic+Roundup 1 0,06+3,00 18,8 a 86,3 a 93,8 a 95,3 a 91,8 a 81,3 a 03 DAAS DMA806+Roundup 2 1,50+3,00 21,5 a 88,8 a 96,5 a 91,8 a 80,8 b 76,0 b F(Trat) - 1,6 ns 1,3 ns 1,6 ns 2,6 ns 25,71 ** 5,85 ** 15 DAAS Classic+Roundup 1 0,06+3,00 67,3 b 86,8 a 95,3 a 97,3 a 89,8 a 79,8 a 15 DAAS DMA806+Roundup 2 1,50+3,00 73,8 a 90,0 a 98,8 a 88,3 b 78,5 b 74,5 b F(Trat) - 7,5 ** 1,9 ns 2,2 ns 14,3 ** 22,4 ** 49,0 ** 30 DAAS Classic+Roundup 1 0,06+3,00 55,8 b 79,3 b 95,0 a 97,8 a 86,8 a 73,5 a 30 DAAS DMA806+Roundup 2 1,50+3,00 65,5 a 86,3 a 98,0 a 86,3 b 72,5 b 70,3 a F(Trat) - 18,5 ** 9,5 ** 1,8 ns 29,7 ** 39,5 ** 2,0 ns 365
Literatura citada ADEGAS, F. S. Manejo integrado de plantas daninhas. In: II Conferência Anual de Plantio Direto, 1997, Pato Branco, PR. Resumos. Editora Aldeia Norte, Passo Fundo, RS. 1997. p. 17-26. ADEGAS, F. S. Manejo integrado de plantas daninhas em plantio direto no Paraná. In: Seminário Nacional de manejo de plantas daninhas em plantio direto, 1998, Passo Fundo. Resumos. p. 17-26. ALAM - ASOCIACION LATINOAMERICANA DE MALEZAS. Recomendaciones sobre unificación de los sistemas de evaluación en ensayos de control de malezas. ALAM, v.1, n.1, p.35-38, 1974. EMBRAPA SOJA. Tecnologias de produção de soja - Região Central do Brasil 2007. Londrina, PR: Embrapa Soja: Embrapa Cerrados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. 225p. (Sistemas de Produção/Embrapa Soja, n. 11). LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e convencional. Instituto Plantarum, Nova Odessa, SP. 6ª edição, 2006. 339p. MONTEZUMA, M. C. et al. Avaliação da suspeita de resistência de Conyza bonariensis e Conyza canadensis ao herbicida glyphosate em pomares de citrus no estado de São Paulo. In: Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, 25. Brasília (DF). Resumos. p. 564, SBCPD: Brasília (DF). 2006. VARGAS, L. et al. Resistência de Conyza bonariensis ao herbicida glyphosate. In: Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas, 25. Brasília (DF). Resumos. p. 540, SBCPD: Brasília (DF). 2006. 366