Comparativo Portaria Secex n.º 10/2017 e Portaria SECEX n.º 23/2011

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Transcrição:

Comparativo Portaria Secex n.º 10/2017 e Portaria SECEX n.º 23/2011 ANTIGA VERSÃO NOVA VERSÃO COMENTÁRIOS Art. 27. O licenciamento poderá ser retificado após o desembaraço da mercadoria, mediante solicitação ao órgão anuente, que deverá se manifestar por meio de documento específico. SEM PREVISÃO Art. 27. A LI poderá ser retificada após o desembaraço da mercadoria mediante solicitação ao órgão anuente. 1º A retificação poderá ser solicitada por meio de pedido de LI substitutiva ou de outro documento estabelecido pelo órgão anuente para este fim, a critério do órgão. 2º A solicitação deverá ser feita somente por meio de documento específico estabelecido pelo órgão anuente nos seguintes casos: I - importação vinculada a ato concessório de drawback; e II - importação que, no momento da solicitação de retificação, não esteja mais sujeita a licenciamento." (NR) Art. 27-A. Na hipótese de a retificação de DI desembaraçada sem LI ensejar a necessidade de licenciamento de importação, a solicitação de manifestação do órgão anuente deverá ser feita mediante documento específico, conforme estabelecido pelo respectivo órgão. COM ESTA ALTERAÇÃO FOI FORMALIZADO O PROCEDIMENTO PARA SOLICITAÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÃO APÓS O DESEMBARAÇO; NOS CASOS EM QUE A RETIFICAÇÃO DE DI DESEMBARAÇADA SEM LI ENSEJAR A NECESSIDADE DE LI A SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DO ÓRGÃO ANUENTE DEVERÁ SER FEITO MEDIANTE DOCUMENTO ESPECÍFICO, ESTABELECIDO NO RESPECTIVO ÓRGÃO. Art. 28. 3º A manifestação de que tratam os 1º e 2º deverá ser solicitada por meio de ofício encaminhado ao DECEX, na forma do art. 257, acompanhado de cópia da LI e da DI correspondentes e dos demais documentos que amparam a operação, informando os campos a serem alterados, na forma de de e para, com as justificativas pertinentes. (Incluído pela Portaria SECEX nº 32, de 2014) Art. 28 3º A solicitação para manifestação do DECEX sobre o disposto neste artigo deverá ser realizada por meio de pedido de LI substitutiva registrada no SISCOMEX, exceto nos casos previstos no 2º do art. 27 e no art. 27-A. 4º Nas hipóteses do 2º do art. 27 e do art. 27-A, a solicitação do importador deverá ser encaminhada por meio de ofício na forma estabelecida no art. 257-A, devendo informar o número da LI e encaminhar cópia da DI correspondente, informando os campos a serem alterados, na forma de "de" e "para", com as justificativas pertinentes e eventuais documentos comprobatórios. 5º Na hipótese do 4º, a manifestação do DECEX será disponibilizada ao importador por meio eletrônico conforme disposto no art. 257-A." (NR) COM ESTA NOVA MUDANÇA, A SOLICITAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DO DECEX DE DI DESEMBARAÇDA, AMPRADA POR LI, QUE ANTERIORMENTE ERA FEITA POR MEIO DE OFICIO, SERÁ FEITA ATRAVÉS LI SUBSTITUTIVA NO SISCOMEX, OS CASOS DE DRAWBACK E PARA OS PRODUTOS QUE NÃO ESTEJAM MAIS SUJEITO A LICENCIAMENTO NO MOMENTO DA RETIFICAÇÃO, A RETIFICAÇÃO DEVERÁ SER FEITA POR MEIO DO OFÍCIO, E O DECEX IRÁ MANIFESTAR-SE POR MEIO ELETRONICO. Art. 30. O DECEX efetuará o acompanhamento dos preços praticados nas importações, utilizandose, para tal, de diferentes meios para fins de aferição do nível praticado, entre Art. 30. O DECEX efetuará o acompanhamento dos preços praticados nas importações, utilizando-se, para tal, de diferentes meios para fins de aferição do nível eles, cotações de bolsas internacionais de mercadorias; publicações especializadas; listas praticado, entre eles, cotações de bolsas internacionais de mercadorias; publicações especializadas; listas de preços de fabricantes estrangeiros; contratos de bens de de preços de fabricante estrangeiros consularizadas no país de origem da mercadoria; capital fabricados sob encomenda; estatísticas oficiais nacionais e estrangeiras e quaisquer outras informações porventura necessárias, com as respectivas traduções contratos de bens de capital fabricados sob encomenda; estatísticas oficiais nacionais e para o vernáculo. estrangeiras e quaisquer outras informações porventura necessárias, com tradução juramentada e devidamente consularizadas. NESTA ALTERAÇÃO NÃO É MAIS NECESSÁRIO QUE A LISTA DE PREÇOS DOS FABRICANTES SEJA CONSULARIZADA NO PAIS DE ORIGEM E TAMBÉM NÃO HÁ MAIS A NECESSIDADE DE TRADUÇÃO JUREAMENTADA E CONSULARIZADA. Art. 36. A interessada deverá encaminhar ao DECEX, na data do registro do licenciamento e por intermédio de correio eletrônico, catálogo técnico do produto a importar, sob pena de indeferimento. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 6, de 2012) 1º O catálogo técnico deverá ser enviado, preferencialmente, em arquivo de extensão PDF para o endereço de correio eletrônico catalogos@mdic.gov.br. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 4, de 2013) 2º A mensagem enviada pela interessada deverá ser intitulada com o código NCM/TEC e o número do licenciamento de importação, devendo a interessada informar, ainda: o nome da empresa importadora, o nome do responsável pelo envio da informação, o endereço eletrônico e o telefone para contato; em se tratando de representação, deverá ser anexado o instrumento de procuração válido. 3º A partir de 15 de fevereiro de 2014, caso o catálogo técnico tenha sido produzido em língua estrangeira, o arquivo a que se refere o 1º deverá conter, além do catálogo, sua tradução para o vernáculo, não podendo o arquivo exceder o tamanho máximo de 4 MB (quatro megabytes). (Incluído pela Portaria SECEX nº 49, de 2013) Art. 36. A interessada deverá encaminhar ao DECEX, até a data do registro do pedido de LI, catálogo técnico ou memorial descritivo do produto a importar, no formato "PDF", na forma do art. 257-A, sob pena de indeferimento. Parágrafo único. Caso o catálogo técnico ou memorial descritivo tenha sido produzido em língua estrangeira, deverá ser encaminhada a tradução para o vernáculo COM ESTA ALTERAÇÃO, O CATÁLOGO TECNICO OU MEMORIAL DESCRITIVO SERÁ ENVIADO ATRAVÉS DA ASSINATURA ELETRÔNICA BASEADA EM CERTIFICADO DIGITAL EMITIDO POR AUTORIDADE CERTIFICADORA CREDENCIADA.

Art. 37. Para a realização da análise de similaridade, o DECEX tornará públicos periodicamente, por meio de Consulta Pública, os pedidos de importação na página eletrônica do MDIC na Internet (www.mdic.gov.br), devendo a indústria nacional se manifestar no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da publicação da Consulta, para comprovar a fabricação no mercado interno. 1º Na hipótese de existência de produção nacional, deverão ser fornecidos ao DECEX catálogos descritivos dos bens com as respectivas características técnicas, bem como informações referentes a percentuais relativos aos requisitos de origem do MERCOSUL e unidades já produzidas no País. 2º As indústrias nacionais deverão encaminhar ao DECEX a manifestação de que trata o caput por meio do Protocolo Geral do MDIC, sendo que a data do protocolo será considerada para fins do início da contagem do prazo de 30 (trinta) dias previsto no caput. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 9, de 2017) 4º Caso a indústria nacional entenda que as informações publicadas na consulta pública sejam insuficientes para descrever o produto a importar, deverá se manifestar dentro de 15 (quinze) dias a contar da publicação da referida consulta, indicando as especificações técnicas que devem ser informadas ou esclarecidas pelo importador. Art. 37. Para apuração de produção nacional no âmbito da análise de similaridade, o DECEX fará consulta pública periódica acerca de pedidos de importação por meio da página eletrônica do MDIC na Internet (www.mdic.gov.br) e do Portal Siscomex ( w w w. s i s c o m e x. g o v. b r ). 1º Caso indústria estabelecida no Brasil identifique haver produção no território brasileiro de bem objeto do pedido de importação, poderá ela se manifestar no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data da publicidade da consulta pública, na forma do art. 257. 2º Na hipótese de existência de produção nacional, deverão ser fornecidos ao DECEX catálogos descritivos dos bens com as respectivas características técnicas, bem como informações referentes a percentuais relativos aos requisitos de origem do MERCOSUL e unidades já produzidas no País.... 4º Caso a indústria nacional ou entidade que a represente entenda que as informações publicadas na consulta pública sejam insuficientes para descrever o produto a importar, deverá se manifestar, por meio do endereço eletrônico "decex.disim@mdic.gov.br", dentro de 15 (quinze) dias a contar da publicação da referida consulta, indicando as especificações técnicas que deveriam ser informadas ou esclarecidas pelo importador.... 7º As informações dos pedidos de LI de mercadorias sujeitas a exame de similaridade que recebam tratamento específico em razão de legislação especial deverão ser prestadas na forma do Anexo XXIX." (NR) A CONSULTA PUBLICA PARA EXAME DE SIMILARIDADE FICARÁ DISPONIVEL TAMBÉM NO SISTE DO SISCOMEX, A ORDEM DOS PARÁGRAFOS FORAM ALTERADAS; INCLUIU UM ENDEREÇO ELETRONICO ONDE PODERÁ SER SOLICITADO MAIS INFORMAÇÕES AO IMPORTADOR PARA MELHOR COMPREENSÃO DAS INFORMAÇÕES PUBLICADAS NA CONSULTA PUBLICA;E, FINALMENTE INCLUIU O ANEXO XXIX PARA PREENCHIMENTO DE PEDIDO DE LICENÇA DE IMPORTAÇÃO DE BENS SUJEITOS A EXAME DE SIMILARIDADE. Art. 42. (...) VII - de veículos antigos classificados nas posições 8703 e 8711 da NCM, com mais de 30 (trinta) anos de fabricação, para fins culturais e de coleção; (Redação dada pela Portaria SECEX nº 24, de 2013) 3º VIII - manuscritos raros e incunábulos, livros, documentos e publicações antigos de interesse especial (histórico, artístico, científico, literário, etc.), isolados ou em coleções; Art. 42.... VII - de veículos antigos classificados nas posições 8703 e 8711, na subposição 8705.30 e no subitem 8903.91.00 da NCM, com mais de 30 (trinta) anos de fabricação, para fins culturais e de coleção, bem como partes e acessórios destinados à manutenção ou restauração desses veículos; 3º... VIII - manuscritos raros e incunábulos, livros, documentos e publicações de interesse especial (histórico, artístico, científico, literário, etc.), isolados ou em coleções;..." FOI INCLUIDO AS SUBPOSIÇÕES 8705.30 8903.91.00 NA CATEGORIA DE CARROS ANTIGOS, ALÉM DAS PEÇAS E ACESSÓRIOS DESTINADOS À MANUTENÇÃO OU RESTAURAÇÃO DESTES VEICULOS; TAMBÉM RETIROU DO TEXTO ORIGINALA A PALAVRA ANTIGOS QUE CARACTERIZAVA AS PUBLICAÇÕES DE INTERESSE ESPECIAL. Art. 44. A interessada deverá encaminhar ao DECEX, na data do registro do licenciamento e por intermédio de correio eletrônico, catálogo técnico ou memorial descritivo do produto a importar, sob pena de indeferimento. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 6, de 2012) 1º O catálogo técnico ou memorial descritivo deverá ser enviado, preferencialmente, em arquivo de extensão PDF para o endereço de correio eletrônico catalogos@mdic.gov.br. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 4, de 2013) 2º A mensagem enviada pela interessada deverá ser intitulada com o número de classificação do produto na NCM e o número do pedido de licença de importação, devendo a interessada informar, ainda: o nome da empresa importadora, o nome do responsável pelo envio da informação, o endereço eletrônico e o telefone para contato; em se tratando de representação, deverá ser anexado o instrumento de procuração válido. 3º A partir de 15 de fevereiro de 2014, caso o catálogo técnico ou memorial descritivo tenham sido produzidos em língua estrangeira, o arquivo a que se refere o 1º deverá conter, além do catálogo ou memorial, sua tradução para o vernáculo, não podendo o arquivo exceder o tamanho máximo de 4 MB (quatro megabytes). (Incluído pela Portaria SECEX nº 49, de 2013) Art. 44. A interessada deverá encaminhar ao DECEX, no formato "PDF", até a data do registro do pedido de LI, catálogo técnico ou memorial descritivo do produto a importar, na forma do art. 257-A, sob pena de indeferimento. Parágrafo único. Caso o catálogo técnico ou memorial descritivo tenha sido produzido em língua estrangeira, deverá ser encaminhada a tradução para o vernáculo. NESTE CASO, NA VERSÃO ANTIGA, A INTERESSADA PODERIA ENCAMINHAR NA DATA DO REGISTRO E POR CORRERIO ELETRONICO O CATÁLOGO TECNICO, NESTA NOVA VERSÃO, O ENVIO SERÁ FEITO ATRAVÉS DE ASSINATURA DIGITAL, ATÉ A DATA DO REGISTRO DA LI. E OS PARÁGRAFOIS FORAM SUBSTITUIDOS PELA INFORMAÇÃO DE QUE O CATÁLOGO SE EM LÍNGUA ESTRANGEIRA DEVERÁ SER FEITA A TRADUÇÃO PARA O VERNÁCULO.

Art. 46. Para a realização de análise de produção nacional, o DECEX tornará públicos periodicamente, por meio de Consulta Pública, os pedidos de importação na página eletrônica do MDIC na Internet (www.mdic.gov.br), devendo a indústria nacional manifestar-se no prazo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data da publicidade da aludida Consulta, para comprovar a fabricação no mercado interno. 1º As indústrias nacionais deverão encaminhar ao DECEX a manifestação de que trata o caput, por meio do Protocolo Geral do MDIC; sendo que a data do protocolo será considerada para fins do início da contagem do prazo de 30 (trinta) dias previsto no caput. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 9, de 2017) 4º Caso a indústria nacional entenda que as informações publicadas na consulta pública sejam insuficientes para descrever o produto a importar, deverá manifestar-se dentro de 15 (quinze) dias a contar da publicação da referida consulta, indicando as especificações técnicas que devem ser informadas ou esclarecidas pelo importador. Art. 46. Para a realização de análise de produção nacional, o DECEX fará consulta pública periódica acerca de pedidos de importação de bens usados por meio da página eletrônica do MDIC na Internet (www.mdic.gov.br) e do Portal Siscomex (www.siscomex.gov.br ). 1º Caso indústria estabelecida no Brasil identifique haver produção no território brasileiro de bem objeto do pedido de importação, poderá se manifestar no prazo de 30 (trinta) dias contados a partir da data da publicidade da consulta pública, na forma do art. 257.... 4º Caso indústria estabelecida no Brasil ou entidade que a represente entenda que as informações publicadas na consulta pública sejam insuficientes para descrever o produto a importar, deverá se manifestar, por meio do endereço eletrônico "decex.disim@mdic.gov.br", dentro de 15 (quinze) dias a contar da publicação da consulta, indicando as especificações técnicas que deveriam ter sido informadas ou que devam ser esclarecidas pelo importador. NA NOVA VERSÃO FOI INCLUIDO A INFORMAÇÃO DE QUE A PUBLICAÇÃO DAS CONSULTAS PUBLICAS TAMBÉM OCORRERÃO NO SISTE DO SISCOMEX, ALÉM DO SITE DO MDIC. A CONTAGEM DO PRAZO DE 30 DIAS PARA MANIFESTAÇÃO INICIARÁ A PARTIR DA DATA DE PUBLICIDADE DA CONSULTA PUBLICA. SEM PREVISÃO Art. 46-A. Será autorizada a importação de bens usados que contem com produção nacional atestada na forma do art. 46 quando for comprovada a recusa ao interessado do fornecimento do bem em questão pela indústria nacional produtora. 1º Será considerado como recusa de fornecimento: I - a comunicação formal ao DECEX por parte da indústria nacional que tenha se manifestado na forma do art. 46; ou II - o não fornecimento, pela indústria nacional que tenha se manifestado na forma do art. 46 à interessada de informações relativas à cotação para fornecimento do bem no prazo de até 30 (trinta) dias a partir da solicitação dessas informações pela interessada. 2º Na hipótese do inciso I do 1º, a comunicação poderá ser apresentada pela indústria nacional manifestante na forma do art. 257 ou por intermédio da interessada na importação, juntamente com o pedido de LI, na forma do art. 257-A. 3º Na hipótese do inciso II do 1º, a comprovação da negativa de fornecimento dar-se-á por meio do seguinte procedimento: I - apresentação ao DECEX, pela interessada na importação, de comprovante da tentativa de contato para solicitação de informações sobre cotação do bem; e II - solicitação do DECEX à indústria nacional que tenha se manifestado na forma do art. 46 para que apresente, no prazo de 15 (quinze) dias, informações sobre a capacidade de atendimento à demanda da interessada. 4º Caso haja manifestação da indústria nacional pelo desinteresse em fornecer o bem ou, após o procedimento a que se refere o 3º, não haja manifestação, será autorizada a importação e a empresa será desconsiderada para fins de produção nacional do bem específico até o fim do prazo de validade da consulta pública correspondente. 5º Caso a indústria nacional se manifeste pela impossibilidade temporária de fornecimento devido a motivos técnicos justificados, a importação será autorizada e a empresa continuará a ser considerada como produtora nacional para futuros pedidos de importação feitos no prazo de validade da consulta. PODERÁ SER AUTORIZADA A IMPORTAÇÃO DE BENS USADOS QUE CONTENHA PRODUÇÃO NACIONAL QUANDO FOR COMPROVADA A RECUSA AO INTERESSADO DO FORNECIMENTO DO BEM EM QUESTÃO PELA INDÚSTRIA NACIONAL PRODUTORA. HÁ A PREVISÃO DAS HIPÓTESES EM QUE SERÁ CONSIDERADA COMO RECUSA CASO HAJA MANIFESTAÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL PELO DESINTERESSE EM FORNECER O BEM OU, APÓS O PROCEDIMENTO PREVSISTO NÃO HAJA MANIFESTAÇÃO, SERÁ AUTORIZADA A IMPORTAÇÃO E A EMPRESA SERÁ DESCONSIDERADA PARA FINS DE PRODUÇÃO NACIONAL DO BEM ESPECÍFICO ATÉ O FIM DO PRAZO DE VALIDADE DA CONSULTA PÚBLICA CORRESPONDENTE. E CASO A INDÚSTRIA NACIONAL SE MANIFESTE PELA IMPOSSIBILIDADE TEMPORÁRIA DE FORNECIMENTO DEVIDO A MOTIVOS TÉCNICOS JUSTIFICADOS, A IMPORTAÇÃO SERÁ AUTORIZADA E A EMPRESA CONTINUARÁ A SER CONSIDERADA COMO PRODUTORA NACIONAL PARA FUTUROS PEDIDOS DE IMPORTAÇÃO FEITOS NO PRAZO DE VALIDADE DA CONSULTA. Art. 58. II - carta de doação chancelada pela representação diplomática brasileira do país de origem; Art. 58.... II - carta de doação da entidade doadora;..." PARA OS CASOS DE IMPORTAÇÕES DE ARTIGOS DE VESTUÁRIOS USADOS, REALIZADAS PELAS ENTIDADES, A IMPORTAÇÃO DEVERÁ SER ACOMPANHADA DE CARTA DE DOAÇÃO DA ENTIDADE DOADORA APENAS.

Art. 117. Para fins de habilitação ao regime de drawback integrado isenção, somente poderá ser utilizada declaração de importação (DI) e/ou nota fiscal (NF) com data de registro ou emissão, conforme o caso, não anterior a 2 (dois) anos da data de apresentação do respectivo Pedido de Ato Concessório de Drawback Integrado Isenção. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 47, de 2014) Art. 147. Será permitida a inclusão do enquadramento de drawback e das informações sobre atos concessórios de drawback em RE averbado, desde que: (Redação dada pela Portaria SECEX nº 32, de 2014) Art. 117 1º O não cumprimento de exigência formulada pelo DECEX para fins de correção ou complementação de informações constantes do pedido de habilitação no prazo de 30 (trinta) dias acarretará o indeferimento do pedido. 2 O prazo de que trata o 1 poderá ser objeto de prorrogação desde que apresentada solicitação devidamente justificada ao DECEX. Art. 147. Será permitida a inclusão do enquadramento de drawback e das informações sobre atos concessórios de drawback em RE averbado, desde que: FORAM INCLUIDOS OS PARÁGRAFOS PRIMEIRO E SEGUNDO NO QUAL DETERMINA O PRAZO DE 30 (TRINTA) DIAS PARA CUMPRIMENTO DE EXIGÊNCIAS, PODENDO SER PRORROGADO DESDE QUE JUSTIFICADO A NECESSIDADE. Parágrafo único. O prazo previsto no inciso I não se aplica: (Incluído pela Portaria SECEX nº 32, de 2014) I na ocorrência de transferência de titularidade aprovada pelo DECEX, desde que os RE tenham sido registrados no período compreendido entre a data da averbação na Junta Comercial do ato jurídico relativo à sucessão legal e a data da aprovação da transferência de titularidade pelo DECEX; II às operações cursadas em consignação; III às prorrogações excepcionais de que tratam os 4º, 5º e 6º do art. 97 e o art. 98, desde que os RE tenham sido registrados após o vencimento do último prazo válido do ato concessório e até a data do deferimento da prorrogação excepcional. Art. 148. No caso de a empresa não ter providenciado o envio para baixa nos termos do art. 144, o SISCOMEX providenciará o envio automático para análise da comprovação de que se trata, levando-se em consideração as DI e os RE vinculados e transferidos na forma do art. 145, e as notas fiscais inseridas nos campos correspondentes. Art. 171. 1º O prazo previsto no inciso I não se aplica: I - na ocorrência de transferência de titularidade aprovada pelo DECEX, desde que os RE tenham sido registrados no período compreendido entre a data da averbação na Junta Comercial do ato jurídico relativo à sucessão legal e a data da aprovação da transferência de titularidade pelo DECEX; II - às operações cursadas em consignação; III - às prorrogações excepcionais de que tratam os 4º, 5º e 6º do art. 97 e o art. 98, desde que os RE tenham sido registrados após o vencimento do último prazo válido do ato concessório e até a data do deferimento da prorrogação excepcional. 2º A permissão a que se refere o caput será autorizada sem prejuízo da aplicação de eventuais penalidades cabíveis." Art. 148.... Parágrafo único. Caso o AC esteja pendente de cumprimento de exigência pelo beneficiário ou sob análise do DECEX em virtude de respostas a exigências ou pedidos de alteração após 60 (sessenta) dias decorridos da data de seu vencimento, o envio automático para baixa ocorrerá no dia seguinte à data de conclusão da análise do DECEX." (NR) Art. 171 3 Em situações devidamente justificadas em que não for possível efetuar os ajustes no AC dentro do prazo de validade, o DECEX poderá considerar liquidado o compromisso de exportar quando o valor das exportações efetivas for inferior ao previsto no AC, desde que haja o cumprimento integral do compromisso em termos das quantidades dos produtos envolvidos." COM ESTA ALTERAÇÃO DETERMINOU QUE A AUTORIZAÇÃO PARA A INCLUSÃO DAS ALTERAÇÕES NÃO ISENTA DA APLICAÇÃO DE EVENTUAIS PENALIDADES CABÍVEIS. ESTA NOVA ALTERAÇÃO INCLUI A INFORMAÇÃO DE QUE ULTRAPASSADO 60 DIAS SEM CUMPRIMENTO DA EXIGÊNCIA POR PARTE DO BENEFICIÁRIO OU SOB ANÁLISE DO DECEX, O AC DE DRAWBACK SERÁ ENVIADO AUTOMATICAMENTE PARA BAIXA NO DIA SEGUINTE DA DATA DE CONCLUSÃO DA ANÁLISE DO DECEX. COM ESTA ALTERAÇÃO O DECEX PODERÁ CONSIDERAR LIQUIDADO O COMPROMISSO DE EXPORTAÇÃO DO AC, MESMO HAVENDO DIFERENÇA NOS VALORES, DESDE QUE HAJA CUMPRIMENTO INTEGRAL EM TERMOS DE QUANTIDADES

Art. 187. O RE será processado automaticamente, exceto nas hipóteses em que houver necessidade de procedimentos especiais ou de anuência na operação de exportação por órgão ou entidade da Administração Pública Federal ou quando identificadas inconsistências estatísticas. 1º Nas hipóteses em que não houver o processamento automático, o RE será analisado pelo órgão anuente no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de seu registro no SISCOMEX, desde que apresentado de forma adequada e completa, e respeitados os requisitos desta Portaria. 2º O prazo de que trata o 1º poderá ser objeto de prorrogação por igual período, desde que expressamente motivada. 3º As alterações no RE estarão sujeitas a nova análise no mesmo prazo previsto no 1º, a contar da data da alteração. Art. 187. O RE será deferido no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de seu registro no SISCOMEX, desde que apresentado de forma adequada e completa, e respeitados os requisitos desta Portaria. Parágrafo único. Esse prazo poderá ser objeto de prorrogação por igual período, desde que expressamente motivada. 4º O prazo para análise de resposta à exigência aposta em RE será o previsto no 1º, contado da data da apresentação da resposta, podendo ser objeto de prorrogação, desde que expressamente motivada. 5º Na hipótese de inconsistências estatísticas, será feita exigência ao exportador para fornecer informações que comprovem a correção dos dados constantes do RE. 6º As mercadorias sujeitas a procedimentos especiais administrados pela SECEX, a normas específicas de padronização, a imposto de exportação ou que tenham a exportação contingenciada ou suspensa, em virtude da legislação ou em decorrência de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, estão relacionadas no Anexo XVII desta Portaria. COM O NOVO TEXTO O RE TERÁ PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO SE NÃO POSSUIR PROCEDIMENTO ESPECIAL, NESTE CASO SERÁ ANALISADO PELO ORGÃO ANUENTE NO PRAZO DE 30 DIAS, PODENDO SER PRORROGADO POR IGUAL PERÍODO, AS ALTERAÇÕES TAMBÉM SERÃO ANALISADAS NO MESMO PRAZO, E PODERÃO SER SOLICITADAS INFORMAÇÕES PARA COMPROVAR EVENTUAIS RETIFICAÇÕES, 7º As mercadorias sujeitas à anuência dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal na exportação estão indicados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX e também disponíveis no Portal Siscomex (www.siscomex.gov.br) para simples consulta, prevalecendo o constante do Tratamento Administrativo. 8º Para a autorização das exportações sujeitas à anuência dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, adicionalmente às regras gerais contidas nesta Portaria, deverão ser obedecidas a legislação específica de exportação do bem em questão e os procedimentos e exigências adicionais estabelecidos pelo órgão anuente respectivo." Art. 235 1º IV - para os casos de acumulação de origem com o país outorgante, conforme regulamentação do outorgante da preferência: a) Certificado de Circulação de Mercadorias (EUR.1) para exportações destinadas à União Europeia, Noruega ou Suíça; Art. 235.... 1º... IV -... a) Certificado de Circulação de Mercadorias (EUR.1) para exportações destinadas à Noruega ou Suíça; COM ESTA NOVA MUDANÇA FOI RETIRADO A NECESSIDADE DO CERTIFICADO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA (EUR.1) PARA AS EXPORTAÇÕES DESTINADAS À UNIÃO EUROPÉIA.

SEM PREVISÃO Art. 235-F. Nas exportações brasileiras ao amparo do SGP da Suíça ou da Noruega, fica dispensada a emissão do Certificado de Origem Formulário A se utilizada a declaração de origem do exportador na fatura comercial ou em outro documento comercial utilizado na exportação. 1º Para efeito do Sistema de Autocertificação de Origem (Sistema REX), documentos de transporte de mercadorias não são considerados documentos comerciais. 2º A fatura comercial ou outro documento comercial utilizado na exportação, que contiver a declaração de origem, deve apresentar: I - identificação e o endereço do exportador e do consignatário; II - descrição e quantidade das mercadorias envolvidas na transação; e III - data de emissão do documento. 3º A declaração de origem deve seguir o modelo disposto no Capítulo IV do Anexo XXIV desta portaria e conter o Número de Registro do Exportador. 4º Para obter o Número de Registro do Exportador é necessário ter o cadastro aprovado no Sistema REX. 5º O exportador deverá observar os procedimentos constantes da área de "Negociações Internacionais" do sítio eletrônico www.mdic.gov.br a fim de obter aprovação do cadastro no Sistema REX. 6º A declaração de origem mencionada no caput está dispensada quando o valor da transação comercial for inferior ao determinado pela legislação específica do país outorgante. Art. 235-G. A partir de 1º de janeiro de 2018 fica extinta a emissão de Certificados de Origem Formulário A para a Suíça e Noruega e imputa-se obrigatória a declaração de origem do exportador para usufruir do benefício do SGP, devendo ser observadas as disposições do 5º do Art. 235- F. Art. 235-H. A revogação do Número de Registro do Exportador poderá ocorrer: I - a pedido do exportador; e II - de ofício, nas hipóteses em que o exportador não cumpra os requisitos estabelecidos na legislação do país outorgante NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS AO AMPARO DO SGP DA SUIÇA OU NORUEGA, ESTÁ DISPENSADA A EMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO DE ORIGEM FORMULÁRIO A, SE UTILIZADA A DECLARAÇÃO DE ORIGEM DO EXPORTADOR NA FATURA COMERCIAL OU EM OUTRO DOCUMENTO UTILIZADO NA EXPORTAÇÃO. O DOCUMENTO DE TRANSPORTE DE MERCADORIAS NÃO SÃO CONSIDERADOS DOCUMENTOS COMERCIAIS, PARA EFEITO DO SISTEMA DE AUTOCERTIFICAÇÃO DE ORIGEM ( SISTEMA REX). TRAZ AS INFORMAÇÕES QUE DEVERÃO SE MENCIONADAS NA FATURA COMERCIAL OU OUTRO DOCUMENTO COMERCIAL UTILIZADO NA EXPORTAÇÃO, QUE CONTIVER A DECLARAÇÃO DE ORIGEM. A DECLARAÇÃO DE ORIGEM DEVE SEGUIR O MODELO DISPOSTO NO CAPÍTULO IV DO ANEXO XXIV DESTA PORTARIA E CONTER O NÚMERO DE REGISTRO DO EXPORTADOR, QUE SERÁ OBTIDO MEDIANTE O CADASTRO NO SISTEMA REX. ESTA DECLARAÇÃO ESTARÁ DISPENSADA QUANDO O VALOR DA TRANSAÇÃO COMERCIAL FOR INFERIOR AO DETERMINADO PELA LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO PAÍS OUTORGANTE. E, PARTIR DE 1º DE JANEITRO DE 2018 ESTARÁ EXTINTA A EMISSÃO DE CERTIFICADO DE ORIGEM FORMULÁRIO A PARA A SUIÇA E NORUEGA, PASSANDO A SER OBRIGATÓRIA A DECLARAÇÃO DE ORIGEM DO EXPORTADOR PARA USUFRUIR DO BENEFÍCIO DO SGP. Art. 238. Art. 238 1º A autorização de que trata o caput não se aplica aos certificados de origem previstos nas Seções XX (SGP) e XXI (SGPC), bem como nos arts. 2º, 5º e 6º (relativos às carnes de aves para União Europeia) e 7º (referentes ao açúcar para União Europeia) do Anexo XVII. 1º A autorização de que trata o caput não se aplica aos certificados de origem previstos nas Seções XX (SGP) e XXI (SGPC), dos arts. 2º, 5º e 6º, relativos às carnes de aves para União Europeia, e 7º, relativo ao açúcar para União Europeia, do Anexo XVII, nem ao previsto no inciso IX, relativo ao arroz e milho para União Europeia, do Anexo XVIII. FOI INCLUIDO OS PRODUTOS ARROZ E MILHO PARA A UNIÃO EUROPÉIA, DO ANEXO XVIII Art. 254 VII - República Popular Democrática da Coréia: carros de combate, veículos blindados de combate, sistemas de artilharia de grosso calibre, aeronaves de combate, helicópteros de ataque, navios de guerra, mísseis ou sistemas de mísseis; bens de luxo; e itens, materiais, equipamentos, bens e tecnologia que possam contribuir para os programas da República Popular Democrática da Coréia relacionados a atividades nucleares, a mísseis balísticos ou a outras armas de destruição em massa, conforme determinados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ou pelo Comitê, em especial aqueles indicados nos seguintes documentos da ONU: S/2006/814 e S/2006/815, S/2006/816, INFCIRC/254/Rev.9/Part 1a e INFCIRC/254/Rev.7/Part 2 Decretos nº 5.957, de 7 de novembro de 2006, e 6.935, de 12 de agosto de 2009; Decreto nº 7.479, de 16 de maio de 2011; Decreto nº 8.007, de 15 de maio de 2013 e Decreto nº 8.011, de 16 de maio de 2013; (Redação dada pela Portaria SECEX nº 29, de 2013) VIII - República Democrática do Congo: armas e material correlato Decreto nº 4.822, de 28 de agosto de 2003; Decreto nº 5.489, de 13 de julho de 2005; Decreto nº 5.696, de 7 de fevereiro de 2006; Decreto nº 5.936, de 19 de outubro de 2006; Decreto nº 6.358, de 18 de janeiro de 2008; Decreto nº 6.569, de 16 de setembro de 2008; Decreto nº 6.570, de 16 de setembro de 2008; Decreto nº 6.851, de 14 de maio de 2009, e Decreto nº 7.149, de 8 de abril de 2010; Decreto nº 7.450, de 11 de março de 2011; Art. 254 VII - República Popular Democrática da Coreia: carros de combate, veículos blindados de combate, sistemas de artilharia de grosso calibre, aeronaves de combate, helicópteros de ataque, navios de guerra, mísseis ou sistemas de mísseis; bens de luxo, tais como relógios de luxo, artigos de cristal de chumbo e artigos de transporte como veículos recreativos aquáticos e trenós motorizados; e itens, materiais, equipamentos, bens e tecnologia que possam contribuir para os programas da República Popular Democrática da Coreia relacionados a atividades nucleares, a mísseis balísticos ou a outras armas de destruição em massa, conforme determinados pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas ou pelo Comitê, em especial aqueles indicados nos seguintes documentos da ONU: S/2006/814 e S/2006/815, S/2006/816, INFCIRC/254/Rev.9/Part 1a e INFCIRC/254/Rev.7/Part 2 - Decretos nº 5.957, de 7 de novembro de 2006, e 6.935, de 12 de agosto de 2009; Decreto nº 7.479, de 16 de maio de 2011; Decreto nº 8.007, de 15 de maio de 2013, Decreto nº 8.011, de 16 de maio de 2013 e Decreto nº 8.825, de 29 de julho de 2016; VIII - República Democrática do Congo: armas e material correlato - Decreto nº 4.822, de 28 de agosto de 2003; Decreto nº 5.489, de 13 de julho de 2005; Decreto nº 5.696, de 7 de fevereiro de 2006; Decreto nº 5.936, de 19 de outubro de 2006; Decreto nº 6.358, de 18 de janeiro de 2008; Decreto nº 6.569, de 16 de setembro de 2008; Decreto nº 6.570, de 16 de setembro de 2008; Decreto nº 6.851, de 14 de maio de 2009; Decreto nº 7.149, de 8 de abril de 2010; Decreto nº 7.450, de 11 de março de 2011; Decreto nº 8.845, de 1º de setembro de 2016. NESTA ATUALIZAÇÃO FOI INCLUIDO ALGUNS EXEMPLOS DE ITENS, CONSIDERADOS BENS DE LUXO, ALÉM DE INCLUIR O DECRETO Nº 8.845, DE 1º DE SETEMBRO DE 2016 QUE INCLUI SANÇÕES APLICÁVEIS À REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO.

Art. 257-A. Art. 257-A. 11. Os documentos referidos neste artigo que forem encaminhados à SECEX por outro meio que não o eletrônico serão desconsiderados." FOI INCLUIDO A INFORMAÇÃO DE QUE OS DOCUMENTOS QUE NÃO FOREM ENCAMINHADOS AO DECEX ATRAVÉS DE ASSINATURA DIGITAL SERÃO DESCONSIDERADOS. ANEXO XVII ANEXO XVII Art. 17. Estão indicados no inciso II do Anexo II desta Portaria os países participantes do Sistema de Certificação do Processo Kimberley (SCPK) (Lei nº 10.743, de 09 de outubro de 2003). Art. 20. Art. 17. Estão indicados no inciso II do Anexo IV desta Portaria os países participantes do Sistema de Certificação do Processo Kimberley (SCPK) (Lei nº 10.743, de 09 de outubro de 2003). Art. 20. HOUVE A MUDANÇA NO ANEXO DA PORTARIA, DE ANEXO II PASSOU PARA ANEXO IV, ALÉM DA ALTERAÇÃO NO PARÁGRAFO 1ª A PARA 4º, CONFORME MENCIONADO NO 3º DO ART. 20. 3º Serão redistribuídos para a reserva técnica, nos dias 1º de setembro de 2016 e 9 de janeiro de 2017, os saldos de cota para os quais não houver intenção de utilização por parte das empresas contempladas, bem como os saldos de cota das empresas que não se manifestarem na forma prevista no 1º-A. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 12, de 2016) 3º Serão redistribuídos para a reserva técnica, nos dias 1º de setembro de 2016 e 9 de janeiro de 2017, os saldos de cota para os quais não houver intenção de utilização por parte das empresas contempladas, bem como os saldos de cota das empresas que não se manifestarem na forma prevista no 4º. ANEXO XVIII VII - Certificado de Origem Carnes de Aves União Europeia UE documento preenchido pelo requerente e emitido pelas agências do Banco do Brasil S.A. sob delegação do DECEX, quando da exportação de carnes de aves para países da UE, lastreada em Licença de Importação emitida por um dos países daquela UE e exclusivamente para fins de enquadramento tarifário intra cota no âmbito do acordo firmado entre a UE e o Brasil em 29 de maio de 2007, conforme Regulamento CE Nº 616/2007, de 4 de junho de 2007, resultado da negociação de novas concessões tarifárias ao amparo do Artigo XXVIII do General Agreement on Tariffs and Trade (GATT) 1994. O roteiro para solicitação bem como os procedimentos no SISCOMEX e a documentação necessária para emissão do Certificado de Origem estão contidos no Anexo XV, Capítulos 2 e 16, desta Portaria; e VIII - Certificado de Autorização de Quotas MERCOSUL Leite Colômbia documento preenchido pelo requerente e emitido pelo DECEX, quando da exportação de produtos lácteos para a Colômbia, conforme o Acordo de Complementação Econômica (ACE) nº 59. O roteiro para solicitação e os requisitos necessários para emissão do aludido certificado estão contidos no Anexo XV, Capítulo 4 desta Portaria. ANEXO XVIII VII - Certificado de Origem - Carnes de Aves - União Europeia - UE - documento preenchido pelo requerente e emitido pelas agências do Banco do Brasil S.A. sob delegação do DECEX, quando da exportação de carnes de aves para países da UE, lastreada em Licença de Importação emitida por um dos países daquela UE e exclusivamente para fins de enquadramento tarifário "intra cota" no âmbito do acordo firmado entre a UE e o Brasil em 29 de maio de 2007, conforme Regulamento CE Nº 616/2007, de 4 de junho de 2007, resultado da negociação de novas concessões tarifárias ao amparo do Artigo XXVIII do General Agreement on Tariffs and Trade (GATT) 1994. O roteiro para solicitação bem como os procedimentos no SISCOMEX e a documentação necessária para emissão do Certificado de Origem estão contidos no Anexo XVII, Capítulos 2 e 16, desta Portaria; e VIII - Certificado de Autorização de Quotas MERCOSUL - Leite - Colômbia - documento preenchido pelo requerente e emitido pelo DECEX, quando da exportação de produtos lácteos para a Colômbia, conforme o Acordo de Complementação Econômica (ACE) nº 59. O roteiro para solicitação e os requisitos necessários para emissão do aludido certificado estão contidos no Anexo XVII, Capítulo 4 desta Portaria. IX - Certificado de Origem - Arroz e Milho - União Europeia - UE - documento preenchido pelo requerente e emitido pelas agências do Banco do Brasil S.A. sob delegação do DEINT, quando da exportação de arroz, SH 1006.10, SH 1006.20, SH 1006.30 e SH 1006.40, e milho, SH 1005.10 e SH 1005.90, para países da UE no âmbito do Regulamento CE nº 1273/2011 e Regulamento CE nº 969/2006, respectivamente. O roteiro para solicitação bem como os procedimentos no SISCOMEX e a documentação necessária para emissão do Certificado de Origem deverão obedecer "mutatis mutandis" as disposições referentes ao Certificado de Origem - Carnes de Aves - União Europeia - EU, contidas no Anexo XVII, Capítulos 2 e 16, desta Portaria. O período de validade do Certificado de Origem será de 12 (doze) meses contados da data de emissão." NESTE CASO, OS ANEXOS MENCIONADOS NOS ITENS VII E VII FORAM ALTERADOS DE ANEXO XV PARA O ANEXO XVII, TAMBÉM FOI INCLUIDO O ITEM IX ONDE DISPÕE SOBRE O CERTIFICADO DE ORIGEM PARA OS PRODUTOS ARROZ E MILHO EMITIDOS PELA UNIÃO EUROPÉIA.

ANEXO XXIV Art. 7º Tabela: Item 2, II II - A expressão TO ORDER é utilizada no campo 2 quando desconhecido o consignatário e poderá ser utilizada nas seguintes condições: i) nas exportações para a União Europeia, Noruega e Suíça, o Campo 2, pode ser preenchido com a expressão TO ORDER ou ser deixado em branco; ii) para o Japão, é aceita a expressão TO ORDER, não podendo o campo ser deixado em branco; e iii) para a Comunidade Econômica da Eurásia, pode ser utilizada a expressão TO ORDER ou o nome do país importador, em inglês. ANEXO XXIV Art. 7º Tabela: Item 2, II II - A expressão "TO ORDER" é utilizada no campo 2 quando desconhecido o consignatário e poderá ser utilizada nas seguintes condições: i) nas exportações para a Noruega e Suíça, o Campo 2, pode ser preenchido com a expressão "TO ORDER" ou ser deixado em branco; ii) para o Japão, é aceita a expressão "TO ORDER", não podendo o campo ser deixado em branco; e iii) para a Comunidade Econômica da Eurásia, pode ser utilizada a expressão "TO ORDER" ou o nome do país importador, em inglês. COM A NOVA PUBLICAÇÃO FOI RETIRADO A APLICAÇÃO PARA A EXPORTAÇÃO À UNIÃO EUROPÉIA, E QUANTO AO ITEM 12 FOI RESUMIDO APENAS PARA PAÍS DE DESTINO FINAL DA MERCADORIA, DATA E ASSINATURA DO EXPORTADOR. Item 12 País de destino final da mercadoria, data e assinatura do exportador. No caso da Comunidade Europeia, este campo poderá ser preenchido com o nome do país indicado nos campos 2 (se informado) e 3 ou com a expressão European Union. Item 12 País de destino final da mercadoria, data e assinatura do exportador. ANEXO XXIV CAPÍTULO IV SISTEMA DE AUTOCERTIFICAÇÃO DE ORIGEM (SISTEMA REX) - DECLARAÇÃO DE ORIGEM PARA A SUÍÇA E NORUEGA SEM PREVISÃO Art. 12. É facultado ao exportador apresentar a declaração de origem do exportador de mercadoria destinada à Suíça ou à Noruega na língua inglesa ou francesa. Art. 13. A declaração de origem na fatura comercial ou em outro documento comercial utilizado na exportação deverá ser redigida conforme um dos modelos abaixo indicados: [ I - Versão em inglês: "The exporter (a) (inserir o Número de Registro do Exportador) of the products covered by this document declares that, except A NOVA PUBLICAÇÃO INCLUI SISTEMA DE AUTOCERTIFICAÇÃO DE where otherwise clearly indicated, these products are of Brazilian preferential origin according to rules of origin of the Generalized System of Preferences of ORIGEM (SISTEMA REX) - DECLARAÇÃO DE ORIGEM PARA A SUÍÇA E (b) and that the origin criterion met is (c) ". NORUEGA, NO QUAL É FACULTADO AO EXPORTADOR APRESENTAR II - Versão em francês: "L'exportateur (a) (Inserir o Número de Registro do Exportador) des produits couverts par le présent document déclare que, sauf DECLARAÇÃO DE ORIGEM DE MERCADORIA DESTINADA À SUIÇA OU indication claire du contraire, ces produits ont l'origine préférentielle brésilienne au sens dês rêgles d'origine du Systéme dês Préférences Tarifaires Généralisées de la NORUEGA, NA LINGUA INGLES OU FRANCESA. A PORTARIA MENCIONA (b) et que le critère d'origine satisfait est (c) ". (a) Preencher com o nome e o endereço completo do exportador. (b) Preencher com COMO DEVERÁ SER REDIGIDA. CASO A DECLARAÇÃO DE ORIGEM Switzerland ou Norway, em inglês, e Suisse ou Norvège em francês. (c) No caso de produtos totalmente obtidos, inserir a letra "P". No caso de produtos VENHA A SUBSTITUIR OUTRA DECLARAÇÃO, DEVERÁ SER MENCIONADA suficientemente trabalhados ou processados, inserir a letra "W" seguida por uma subposição do Sistema Harmonizado (exemplo "W"9618). Quando aplicável, ESTA INFORMAÇÃO. A REFERIDA DECLARAÇÃO DE ORIGEM PODERÁ SER substituir a menção anterior por: (c.1) no caso de acumulação bilateral: "Switzerland Cumulation" ou "Norway Cumulation", em inglês, ou "Cumul Suisse" ou "Cumul DATILOGRAFADA OU IMPRESSA NA FATURA COMERCIAL OU EM OUTRO Norvège" em francês; (c.2) no caso de acumulação com a Noruega, com a União Europeia ou com a Turquia: "Norway Cumulation", "EU Cumulation", ou "Turkey DOCUMENTO DE EXPORTAÇÃO E TERÁ VALIDADE DE 12 MESES. Cumulation", em inglês, ou "Cumul Norvège", "Cumul UE" ou "Cumul Turquie", em francês; (c.3) no caso de acumulação com a Suíça, com a União Europeia ou com a Turquia: "Switzerland Cumulation", "EU Cumulation", "Turkey Cumulation", em inglês, ou "Cumul Suisse", "Cumul UE" ou "Cumul Turquie", em francês. Art. 14. Quando a declaração de origem substituir outra declaração, a declaração de origem substitutiva deve: I - conter a menção "Replacement Statement" ou "Attestation de Remplacement"; II - indicar a data de emissão da declaração inicial; e III - indicar os demais dados conforme o art. 13 deste anexo. Art. 15. A declaração de origem poderá ser datilografada, carimbada ou impressa na fatura comercial ou em outro documento comercial utilizado na exportação. Caso preenchida de forma manuscrita, deverá ser preenchida à tinta e em letras de forma. Art. 16. A declaração como prova de origem é válida por 12 (doze) meses a contar da data de emissão no país de exportação." SEM PREVISÃO ANEXO XXIX INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE PEDIDO DE LICENÇA DE IMPORTAÇÃO DE BENS SUJEITOS A EXAME DE SIMILARIDADE Art. 1º No preenchimento de pedido de licença de importação dos bens sujeitos a exame de similaridade listados a seguir, devem ser observados os seguintes critérios: ESTA NOVA PORTARIA INCLUIU O ANEXO XXIX QUE FORNECE AS INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE PEDIDO DE LICENÇA DE IMPORTAÇÃO DE BENS SUJEITOS A EXAME DE SIMILARIDADE.

S Art. 11. A pessoa física somente poderá importar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio, desde que não se configu re habitualidade. Art. 40. Estão sujeitas ao prévio exame de similaridade as importações de máquinas, equipamentos e bens relacionados no Decreto nº 6.582, de 26 de setembro de 2008, ao amparo da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, que institui o Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação de estrutura Portuária (REPORTO). 19 Este texto não substitui os publicados no Diário Oficial da União 1º No exame e no preenchimento da LI, deverão ser observados os seguintes procedimentos: I - o exame da LI não automática está centralizado no DECEX; e II - a Ficha de Negociação, no registro da LI não automática, deverá ser preenchida, nos campos descritos abaixo, da seguinte forma: a) regime de tributação/ código 5; e b) regime de tributação/ fundamento legal: 79. Art. 40-A. O exame de similaridade para as importações de máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas partes e peças de reposição, e películas cinematográficas virgens, destinados à indústria cinematográfica e audiovisual, e de radiodifusão, que requeiram a redução à zero das alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação a que se refere o inciso V do 12 do art. 8º da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, regulamentado pelo Decreto nº 5.171, de 6 de agosto de 2004, será realizado por meio de licenciamento não automático de importação pelo DECEX. (Incluído pela Portaria SECEX nº 61, de 2015) 1º No preenchimento do pedido de LI, o importador deverá observar o seguinte: I no campo informações complementares, deverá constar o enquadramento da operação, como Lei nº 10.865, de 2004, 12, V, e Decreto nº 5.171, de 2004 ; e II no campo Destaque NCM da ficha Mercadoria deverá ser preenchido o código 555. 2º O importador deverá encaminhar ao DECEX, na forma do art. 257 ou 257-A desta Portaria, atestado de inexistência de produção nacional, emitido por entidade representativa da indústria, de âmbito nacional, acompanhado de ofício contendo a relação dos licenciamentos a que o atestado se refere. 3º A análise do pedido de LI referente às operações previstas no caput fica condicionada ao recebimento, pelo DECEX, do documento mencionado no 2º deste artigo. inciso I do art. 66; I - República Islâmica do Irã: arma ou material relacionado Decreto nº 6.045, de 21 de fevereiro de 2007; Decreto nº 6.118, de 22 de maio de 2007; Decreto nº 6.448, de 7 de maio de 2008, Decreto nº 6.735, de 12 de janeiro de 2009 e Decreto nº 7.259, de 10 de agosto de 2010; Art. 78. O Ato Concessório (AC) do drawback integrado suspensão será específico, ficando vedada a transferência para outros atos concessórios.

Art. 183. A pessoa física somente poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. Parágrafo único. Excetuam-se das restrições previstas no caput os casos a seguir, desde que o interessado comprove junto à SECEX ou a entidades por ela credenciadas tratar-se de: I agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA); II artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo; ou Art. 196. Os produtos sujeitos a procedimentos especiais, a normas específicas de padronização e classificação, a imposto de exportação ou que tenham a exportação contingenciada ou suspensa, em virtude da legislação ou em decorrência de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil, estão relacionados no Anexo XVII desta Portaria. Art.197. Os produtos sujeitos à manifestação prévia dos órgãos do Governo na exportação estão indicados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX, também disponíveis no endereço eletrônico do MDIC, para simples consulta, prevalecendo o constante do Tratamento Administrativo. Art. 198. O pedido de credenciamento de classificador, com fundamento na Resolução do Conselho Nacional do Comércio Exterior (CONCEX) nº 160, de 28 de junho de 1988, aplicável somente aos produtos sujeitos a padronização indicados no Anexo XVII desta Portaria, deverá ser encaminhado às agências do Banco do Brasil S.A. e conter os seguintes requisitos: I nome e endereço completo da entidade classificadora, bem como o nome dos classificadores, pessoa física; II cópia do contrato social ou da ata de constituição, com sua última alteração, e respectivo registro na Junta Comercial; III nome dos diretores/gerentes da empresa; IV portos onde exercerá sua atividade; V produtos com os quais pretende exercer atividade de classificação, aí entendidos somente aqueles sujeitos a padronização indicados no Anexo XVII; VI nome dos classificadores, pessoas físicas, que atuarão em cada porto de embarque e respectivo cartão de autógrafo; VII habilitação pelo órgão governamental indicado na legislação específica de padronização de cada produto constante do Anexo XVII; e VIII localização dos escritórios de classificação/laboratórios da empresa ou daqueles com os quais mantém convênio/contrato de prestação de serviços

Art. 199. O classificador poderá ser advertido ou ter seu credenciamento provisoriamente suspenso ou cancelado, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis, quando: I deixar de atualizar as respectivas informações cadastrais e outras decorrentes de alterações contratuais, no prazo de 15 (quinze) dias da sua ocorrência; II deixar de atender os requisitos mínimos de habilitação exigidos pelos órgãos governamentais; III utilizar, em benefício próprio ou de terceiros, informações a que tenha tido acesso em função do exercício da atividade de classificador; IV realizar classificação fraudulenta, falsear dados ou sonegar informações exigidas pela SECEX; e V infringir normas expedidas pela SECEX. Art. 200. O extrato do RE poderá ser obtido, sempre que necessário, em qualquer ponto conectado ao SISCOMEX. 1º As instituições autorizadas pelo Banco Central do Brasil a operar em câmbio e as sociedades corretoras que atuam na intermediação de operações cambiais, ficam autorizadas a visar os extratos relativos aos RE, assumindo total e inteira responsabilidade pela transcrição, nesses documentos, das informações prestadas pelo exportador. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 38, de 2011) 2º Deverá ser consignada no documento a seguinte cláusula: Declaramos que as informações constantes neste documento são aquelas registradas, por conta e ordem do exportador, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). 1º e 2º do art. 203; 1º A exportação em consignação implica a obrigação de o exportador comprovar dentro do prazo de até 720 (setecentos e vinte) dias, contados da data do embarque, a efetiva venda da mercadoria ao exterior ou o retorno da mercadoria. 2º Em situações excepcionais, poderão ser examinadas prorrogações de prazo, desde que declarado pelo interessado que, para essas exportações, não foram efetivadas as vendas no mercado externo. Art. 206. Admite-se a exportação de bens cujo contrato mercantil de compra e venda determine que a liquidação da operação seja efetuada após a verificação final dos bens no exterior. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 44, de 2012) Parágrafo único. O exportador deverá solicitar a alteração do valor constante no RE averbado, dentro de 360 (trezentos e sessenta) dias contados da data de embarque, a fim de adequar os valores declarados no RE aos efetivamente recebidos como pagamento pela exportação. (Redação dada pela Portaria SECEX nº 44, de 2012)