Válido até 28/07/2027 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada BECO DA PRAIA GRANDE, LT 6 Localidade ALBUFEIRA Freguesia ALBUFEIRA E OLHOS DE ÁGUA Concelho ALBUFEIRA GPS 37.080346, -8.284464 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de ALBUFEIRA Nº de Inscrição na Conservatória 4887 Artigo Matricial nº 13045 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 245,91 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência ou requisitos aplicáveis para o ano assinalado) a que estão obrigados os edifícios novos. Saiba mais no site da ADENE em www.adene.pt. INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais Referência: Aquecimento Ambiente 21 kwh/m².ano Edifício: 41 kwh/m².ano Renovável 65 % 31% Referência: Arrefecimento Ambiente 6,3 kwh/m².ano Edifício: 9,3 kwh/m².ano Renovável - % 48% MENOS 81% Referência: Água Quente Sanitária 13 kwh/m².ano Edifício: 12 kwh/m².ano Renovável 87 % 87% ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 60% 2,23 toneladas/ano 1 de 9
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Moradia unifamiliar, composta por 3 pisos destinados à habitação e cave (ENU), localizada na periferia da zona urbana de Albufeira, concelho de Albufeira (zona climática I1-V3), a uma altitude de 54 m, com distância à costa inferior a 5 km (valores retirados do Google Earth). Trata-se de uma moradia isolada. Esta tem paredes exteriores orientadas a Norte, Sul, Este e Oeste é de Tipologia T4, possui uma área útil de 245,91 m² e pé direito médio ponderado de 2,52 m. A moradia contacta com os seguintes ENU's: cave/garagem e desvão de cobertura. Dispõe de cobertura exterior em terraço e cobertura interior sob desvão de cobertura (ENU). É constituída no Rés do chão por: hall de entrada e circulação de acesso à cave e 1º andar, instalação sanitária de serviço, sala de estar/jantar, quarto, suite com respectiva instalação sanitária, cozinha e despensa; parte do rés do chão encontra-se sobre uma cave/garagem (ENU). O 1º andar é constituído por: hall/circulações e duas suites que dispõem de instalação sanitária, vestiário e acesso a uma ampla varanda que se encontra orientada a Sul. Apresenta inércia térmica média (presença de tectos falsos e chão flutuante) e a ventilação processa-se de forma natural. Como sistema de aquecimento/arrefecimento o edifício dispõe de ar condicionado do tipo multispli/split (ar-ar) com unidades interiores do tipo mural instaladas em todos os espaços principais (quartos e sala de estar/jantar). Dispõe de um recuperador de calor a lenha na sala de estar/jantar como sistema de aquecimento. Para aquecimento das águas quentes sanitárias a moradia dispõe de um sistema solar do tipo termossifão instalado na cobertura, o sistema é constituído por dois painéis e um depósito de acumulação com 300 litros de capacidade apoiado por uma resistência eléctrica. COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede dupla com isolamento térmico no espaço de ar Parede simples sem isolamento térmico COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico PAVIMENTOS Pavimento sem isolamento térmico Pavimento sem isolamento térmico JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar pelo exterior Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar pelo interior Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 13% Ventilação 21% Cobertura 23% Cobertura INVERNO 52% PIOR 20% Janelas 25% Paredes e portas VERÃO 17% PIOR 42% Janelas 26% Internos 9% Paredes e portas 21% Pavimento 2 de 9
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Isolamento térmico de pavimentos interiores - aplicação sob a laje de pavimento 3.000 até 95 Substituição e/ou instalação de chuveiros ou sistemas de duche com certificação e rotulagem associada, com elevada eficiência hídrica Substituição do equipamento atual e/ou instalação de recuperador de calor/salamandra com elevada eficiência para aquecimento ambiente e preparação de águas quentes sanitárias 200 até 70 3.000 até 25 Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA + + Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 6.200 CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 180 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 9
DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ CARLA MARGARIDA MARTINS DOS SANTOS Número do PQ PQ02040 Data de Emissão 28/07/2017 Morada Alternativa BECO DA PRAIA GRANDE, LT 6, NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. O presente certificado energético é relativo a um edifício existente constituído por 3 pisos destinados à habitação e cave vistoriado dia 19/07/2017. A documentação de suporte disponibilizada foi a C.R.P., CPU, projeto de arquitetura, alvará de utilização e ficha tecnica de habitação. O cálculo foi efetuado de acordo com a metodologia prevista no Decreto-Lei n.º 118/2013, tendo-se recorrido sempre que necessário às regras de simplificação aplicáveis ao levantamento dimensional, de acordo com o despacho n.º 15793-E/2013 de 3 de Dezembro. A distância à costa, fachadas e altitude do edifício foram determinadas recorrendo ao programa google earth. O calculo do Eren foi de acordo com o ponto 5 do despacho n.º 15793-E/2013 de 3 de Dezembro. Para o calculo dos cos de transmissão térmica das envolventes foi considerada a informação apresentada na FTH. 4 de 9
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 53,0 / 34,9 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 54 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 22,2 / 18,9 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 2.971,6 / 2.971,6 Graus-dia (18º C) 823 Temperatura média exterior ( l / V) 11,8 / 23,1 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0,0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kwh/ano) 9.263,1 / 0,0* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kwh/ano) 0,0 Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 63,0 / 78,1 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento Duração da estação de arrefecimento I1 V3 4,8 meses 4,0 meses PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Paredes PAREDE EXTERIOR - NORTE, SUL, ESTE, OESTE - parede dupla de alvenaria de tijolos de 0.11, com caixa de ar totalmente preenchida por poliestireno expandido extrudido com 0.03m de espessura. Revestida pelo interior a estuque e pelo exterior a reboco de cor clara, com espessura total da parede de 0.30 m. Área Total e Orientação [m²] 47 60 61 41 Co de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Referência Máximo 0,64 0,50 - PAREDE INTERIOR - em contacto com garagem - alvenaria. Parede simples de alvenaria de tijolo de 11, revestida por estuque no interior e por reboco na garagem. 21,7 1,75 0,50 - PAREDE ENTERRADA - Não foi possível identificar as camadas da constituição da parede, bem como aferir a existência de isolamento considerou-se uma parede estrutural em betão armado com uma espessura entre 0,2m e 0,3m. Revestida pelo interior a estuque, com espessura total da parede 0.30 m. Coberturas COBERTURA EXTERIOR PLANA (em terraço) - Cobertura pesada horizontal, constituída do interior para o exterior por estuque, laje de betão armado, camada de forma, sistema de impremeabilização, revestimento exterior de cor clara. 3,7 1,50-59,8 1,40 0,40 - COBERTURA INTERIOR (pesada) - sob desvão de cobertura - constituída por laje horizontal em betão armado revestida inferiormente por estuque e exteriormente por telha cerâmica de cor clara. 75,3 1,84 0,40 - Pavimentos 5 de 9
PAVIMENTO EXTERIOR - Pavimento constituído do interior para o exterior por mosaico cerâmico, betonilha, camada de regularização leve, laje de betão armado e reboco tradicional. 2,4 2,50 0,40 - PAVIMENTO INTERIOR - em contacto com garagem - Pavimento constituído do interior para o espaço não útil por mosaico cerâmico, betonilha, camada de regularização leve, laje de betão armado e reboco tradicional. 78,8 1,89 0,40 - PAVIMENTO ENTERRADO - Pavimento constituído por mosaico cerâmico, betonilha, camada de regularização leve e laje em betão armado/massame. 8,4 0,80 - PAVIMENTO TÉRREO - Pavimento constituído por mosaico cerâmico, betonilha, camada de regularização leve e laje em betão armado/massame. 61,8 1,00 - * Menores valores representam soluções mais s. Medida de Melhoria Isolamento térmico de pavimentos interiores - aplicação sob a laje de pavimento Aplicação de 6cm de isolamento térmico (lã de rocha Mw) revestido com placas de gesso cartonado no tecto da cave. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria foi de 3000 euros, para uma redução anual de energia de 95 euros. Novos Indicadores de 39% Outros Benefícios 57% MENOS 87% Benefícios identificados VÃOS ENVIDRAÇADOS Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Referência Vidro Fator Solar Global VÃO EXTERIOR (inserido na fachada Norte) - Hall de entrada - caixilharia de madeira, sem classificação de permeabilidade ao ar, em vidro duplo fosco; U = 3,3 W/m2.ºC. Sem proteção solar. 2.2 3,30 2,80 0,78 0,78 VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas Norte, Sul, Este) - Área destinada ao tratamento de roupa - tijolo de vidro, sem proteção solar; U = 2.80 W/m2.ºC Sem proteção solar. 0.5 0.5 1.4 2,80 2,80 0,57 0,57 VÃO EXTERIOR (inserido na fachada Norte) - circulação 1º andar - caixilharia metálica fixa, sem classificação de permeabilidade ao ar, em vidro duplo incolor (4-10-4), com proteção solar pelo interior; U = 3.74 W/m2.ºC Proteção solar assegurada pelo interior por cortinas ligeiramente transparentes de cor média. 7.2 3,74 2,80 0,78 0,47 6 de 9
VÃO EXTERIOR (inserido na fachada Norte, Sul, Este) - quartos R/c, quartos 1º andar, sala de estar, cozinha, Hall 1º andar - caixilharia metálica correr, sem classificação de permeabilidade ao ar, em vidro duplo incolor (4-10-4), com proteção solar pelo exterior; U = 3,02 W/m2.ºC Proteção solar assegurada pelo exterior por persianas de réguas metálicas de cor escura. 3.6 4.6 4.0 30 3,02 2,80 0,78 0,09 VÃO EXTERIOR (inserido na fachadas Este e Oeste) - Instalações sanitárias - caixilharia metálica abrir, sem classificação de permeabilidade ao ar, em vidro duplo fosco (4-10-4), sem proteção solar; U = 4,1 W/m2.ºC Sem proteção solar. 1.2 1.2 4,10 2,80 0,78 0,78 * Menores valores representam soluções mais s. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Consumo de Energia [kwh/ano] Potência Instalada [kw] Nominal/Sazonal* Ref. Multi-Split Como sistema de aquecimento/arrefecimento o edifício dispõe de ar condicionado do tipo multispli/split (ar-ar) com unidades interiores (marca Haier) do tipo mural instaladas em todos os espaços principais (quartos e sala de estar/jantar), as potências de aquecimento e arrefecimento das unidades interiores são 1,455 Kw e 0,99 Kw respectivamente. Sistema do tipo Multi-Split, composto por 6 unidades iguais, cada uma delas com uma potência para aquecimento de 1.46 kw e para arrefecimento de 0.99 kw. 3.516,01 2.299,02 8,73 2,38 3,40 5,94 2,38 3,00 *Valores maiores representam soluções mais s. Consumo de Energia [kwh/ano] Potência Instalada [kw] Nominal/Sazonal* Ref. Recuperador de calor Dispõe de um recuperador de calor a lenha na sala de estar/jantar como sistema de aquecimento. Sistema do tipo Recuperador de calor, composto por 1 unidade, com uma potência para aquecimento de 7.00 kw.o sistema apresenta, ainda, um contributo de energia renovável - Eren - de 6592.51 kwh. 6.592,51 7,00 0,71 0,89 *Valores maiores representam soluções mais s. Produção de Energia [kwh/ano] Área total [m²] Produtividade* [kwh/m².coletor] Ref. Painel solar térmico Para aquecimento das águas quentes sanitárias a moradia dispõe de um sistema solar do tipo termossifão de marca Haicesolar instalado na cobertura, o sistema é constituído por dois paineis e um depósito de acumulação com 300 litros de capacidade apoiado por uma resistência electrica. 2.670,56 3,82 699,10 699,10 *Valores maiores representam soluções mais s. 7 de 9
Consumo de Energia [kwh/ano] Potência Instalada [kw] Perdas estáticas Máximo Termoacumulador O depósito de acumulação do sistema solar dispõe de uma resistência elétrica com 2 Kw de potência. Sistema do tipo Termoacumulador, composto por 1 unidade, com uma potência para águas quentes sanitárias de 2.00 kw. 391,22 2,00 *Valores menores representam soluções mais s. Ventilação A ventilação processa-se por sistema natural. Existem aberturas de admissão de ar na fachada nomeadamente na despensa da cozinhado. A ventilação das instalações sanitárias é efetuada através de janelas para o exterior. É possível realizar o arrefecimento nocturno com janelas. Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Mínimo 0,58 0,40 Medida de Melhoria Substituição e/ou instalação de chuveiros ou sistemas de duche com certificação e rotulagem associada, com elevada eficiência hídrica Instalação chuveiro de elevada eficiência hídrica, de rótulo classe A ou superior, de modo a minorar o consumo de águas quentes sanitárias em duches. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria foi de 200 (50 cada) euros, para uma redução anual de energia de 70 euros. Novos Indicadores de 31% Outros Benefícios 48% MENOS 100% Benefícios identificados Medida de Melhoria Substituição do equipamento atual e/ou instalação de recuperador de calor/salamandra com elevada eficiência para aquecimento ambiente e preparação de águas quentes sanitárias Instalação de duas salamandras a lenha, uma em cada quarto do 1º andar para aquecimento ambiente. O custo de investimento estimado para esta medida de melhoria foi de 3000 euros, para uma redução anual de energia de 25 euros. Novos Indicadores de 82% Outros Benefícios 48% MENOS 87% Benefícios identificados 8 de 9
Legenda: Aquecimento Ambiente Arrefecimento Ambiente Água Quente Sanitária Outros s (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 9 de 9