CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ)

Documentos relacionados
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS

PREPARAÇÃO E DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFALTICA QUENTE (MAQ) ATRAVÉS DO COMPACTADOR GIRATÓRIO SUPERPAVE

DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE GOTEJAMENTO DE MISTURAS ASFÁLTICAS NÃO COMPACTADAS

RESISTÊNCIA A DANOS POR UMIDADE INDUZIDA DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS COMPACTADAS

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS USANDO AMOSTRAS SATURADAS SUPERFÍCIE SECA

DETECÇÃO QUALITATIVA DE ARGILAS PREJUDICIAIS DO GRUPO ESMECTITA EM AGREGADOS UTILIZANDO AZUL DE METILENO

REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE PARA ENSAIO DE GRANULOMETRIA

MACADAME BETUMINOSO TRAÇADO- MBT Especificação Particular

DETERMINANDO A PORCENTAGEM DE FRATURA EM AGREGADO GRAÚDO

DETERMINAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE ESPUMA DE ASFALTO

PROJETO DE MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE

PROJETO VOLUMÉTRICO SUPERPAVE DE MISTURA

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS PASSANTE NA PENEIRA DE 75 M (Nº200), POR LAVAGEM

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS EXTRAÍDOS

MASSA ESPECÍFICA APARENTE DE MISTURAS ASFÁLTICAS QUENTE (MAQ) COMPACTADAS USANDO CORPOS PROVA PARAFINADOS

PARTÍCULAS CHATAS, ALONGADAS OU CHATAS E ALONGADAS NO AGREGADO GRAÚDO

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS FINOS E GRAÚDOS

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS

Avaliação dos equipamentos a serem utilizados; Análise de riscos para execução das atividades; Análise da qualificação dos líderes operacionais;

MASSA ESPECÍFICA APARENTE E DENSIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS COMPACTADAS, USANDO SELAGEM AUTOMÁTICA A VÁCUO

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Norma Rodoviária DNER-PRO 013/94 Procedimento Página 1 de 5

REMENDOS EM PAVIMENTOS

DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE LIGANTE ASFALTICO EM MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE (MAQ) PELO MÉTODO DA COMBUSTÃO

LIGANTES ASFÁLTICOS PARA PAVIMENTAÇÃO ENSAIOS E CLASSIFICAÇÕES (PARTE 1)

MACADAME SECO - MS Especificação Particular

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Mistura betuminosa a frio, com emulsão asfáltica ensaio Marshall

CAMADA ESTABILIZADA GRANULOMETRICAMENTE CEG

COLETA DE AMOSTRAS DE MISTURAS ASFÁLTICAS E AGREGADOS EM CAMINHÕES E PILHAS DE ESTOCAGEM

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA SETOR DE ENGENHARIA

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO EM USINAS- RCCU

BRITA GRADUADA SIMPLES BGS Especificação Particular

PAVIMENTOS FLEXIVEIS PINTURA DE LIGAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE RECICLADO EM MISTURA A QUENTE. Engº Marcelo Zubaran

RECICLAGEM DE CAMADAS COM CIMENTO IN SITU- RCCS

O que são agregados? Agregados 2

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular

DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE PAVIMENTOS ASFALTICOS COM O DENSÍMETRO ELÉTRICO

DESTILAÇÃO A VAPOR DE FILMES ASFÁLTICOS

PAVIMENTOS FLEXIVEIS IMPRIMAÇÃO

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

CALIBRAÇÃO DE USINAS GRAVIMÉTRICAS

DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL

ESTRADAS II. Prof. Me.: ARNALDO TAVEIRA CHIOVETTO Acadêmicos: BIANCA GIANGARELI JOACI ALEXANDRE DA SILVA WILLIAN SCHERNER

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

A respeito do cimento asfáltico de petróleo (CAP), suas propriedades e ensaios físicos, julgue o próximo item.

MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

MC2 - Ensaios de Qualidade de Pavimentos. Eng. Marco Antônio B. Traldi Tecgº. Daniel Menezes Brandão TCE-GO

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (6. o Parte) Dosagem de misturas asfálticas (2. o Parte)

8.2 DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO MÉTODO MARSHALL

Tópicos laboratoriais e/ou exercícios (2. o Parte) Ensaios em ligantes asfálticos (2. o Parte)

ENSAIOS DE LABORATÓRIO

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

REDUÇÃO DE AMOSTRAS DE AGREGADOS PARA TESTES

Universidade Estadual de Maringá

RESUMO DE PROJETO DE MISTURA PARA CAUQ

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO UNIÃO MEMORIAL DESCRITIVO

CAP Alto Módulo. Asfalto Modificado de Baixa Penetração

Massa Corrida. Branca Fosco 65% ± 2 39% ± 2. 1,65 g/cm³ (valor aproximado) 8,0 9,0 Não aplicável 24 meses Consultar FISPQ 6 kg e 27kg

ESTUDO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS MODIFICADAS COM ÓLEO DE MILHO

Laboratório de Controle Tecnológico TCE/PI. Leonardo Chaves - ACE

Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II

GAP GRADED - GAP Especificação Particular

PROC IBR ROD 108/2018 Análise de Densidade Máxima Teórica e Medida de Camadas de Concreto Asfáltico para Fins de Auditoria

5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário.

Gesso FICHA TÉCNICA HIDROFUGANTE BICOMPONENTE ESPECIALMENTE DESENVOLVIDO PARA GESSO

ANÁLISE DE MISTURAS ASFÁLTICAS REALIZADAS COM LIGANTE ASFÁLTICO CONVENCIONAL E COM O MODIFICADO COM BORRACHA APLICANDO O MÉTODO MARSHALL

CARLOS FERNANDO QUINTERO, Eng., Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil -

FR (REV. 01) Textura Lisa Hidrorrepelente

BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO - BGTC

CAMADAS DE SOLO CAL SC

Graduando em Engenharia Civil do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM.

Visita a Centros de Pesquisa em Ruído Pneu Pavimento Polônia e Holanda. Grupo de Pesquisa RODOVIAS VERDES

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo

ARGAMASSA MATRIX 1204

MASSA ESPECÍFICA TEÓRICA MÁXIMA E DENSIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PARA PAVIMENTAÇÃO

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SPRAY TERMOPLÁSTICO

Araldite AW 5194 BR Hardener HW 5189 BR

ARGAMASSA MATRIX 3201

Norma Técnica Interna SABESP NTS 054

Reduzir a temperatura é muito fácil!

ASFALTOS CONVENCIONAIS

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE AGREGADOS FINOS NÃO COMPACTADOS

Construção. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1

Patrimônio Cultural da Humanidade

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 2

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM

O conteúdo desse procedimento é válido para o Laboratório do Instituto SENAI de Inovação em Engenharia de Polímeros.

ASFALTOS MODIFICADOS

NBR NM 65. CIMENTO PORTLAND Determinação do Tempo de Pega

Medição da profundidade da macrotextura de pavimentos utilizando técnica volumétrica

Massa Específica. Massa Específica MASSA ESPECÍFICA. Massa Específica Aparente ou Unitária. Massa Específica Real ou Absoluta.

ARGAMASSA MATRIX 1201

Transcrição:

CONDICIONAMENTO DE MISTURA ASFÁLTICA A QUENTE (MAQ) C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ET- 30-02 09/2014 ET 30 pg1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Especificação Técnica Para Condicionamento de Mistura Asfáltica a Quente (MAQ) Designação ARTERIS ET 30-02 1 1. - RESUMO 1.1 - Esta especificação descreve os procedimentos para o condicionamento de Misturas Asfálticas a Quente (MAQ) compactada ou não compactada. Tres tipos de condicionamento são descritos: (1) o condicionamento de mistura para projeto volumétrico; (2) o condicionamento de curto prazo para ensaio das propriedades mecânicas da mistura (ambos simulam a fase de pré-compactação do processo de construção); e (3) condicionamento de longo prazo para ensaio das propriedades mecânicas da mistura para simular o envelhecimento que ocorre ao longo do período de vida de serviço de um pavimento. Os procedimentos de condicionamento de longo prazo para ensaio das propriedades mecânicas da mistura são precedidos pelo condicionamento de curto prazo para ensaio das propriedades mecânicas da mistura. 1.2 - Esta Norma pode envolver materiais, operações ou equipamentos prejudiciais à saúde. Esta Norma não se propõe a atender a todos os problemas de segurança associados ao seu uso. É da responsabilidade de seus usuários estabelecer, antecipadamente, os padrões de segurança e prevenção de acidentes necessários, assim como, determinar a aplicabilidade dos regulamentos específicos ao seu uso. 2. DOCUMENTOS CONSULTADOS 2.1 Normas AASHTO PP 3, Preparo de amostras de Misturas Asfálticas a Quente (MAQ) através do Compactador Giratório (CG). AASHTO T 316, Determinação da viscosidade do ligante Asfáltico usando o Viscosímetro Rotacional. ABNT-NBR 14950 - Materiais Asfálticos Determinação da Viscosidade Saybolt-Furol ARTERIS ET-001 - Especificação Técnica para projeto de misturas asfálticas a quente. ARTERIS T 312, Preparo e determinação da densidade de amostra de Misturas Asfálticas a Quente (MAQ) através do Compactador Giratório Superpave. 09/2014 ET 30 pg2 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

3. SUMÁRIO DO MÉTODO No condicionamento de mistura para projeto volumétrico, uma mistura de agregado e ligante é condicionada em uma estufa ventilada por 2 horas, na temperatura de compactação especificada para a mistura. No condicionamento de curto prazo para ensaio das propriedades mecânicas, uma mistura de agregado e ligante é condicionada em uma estufa ventilada por 4 horas, a 135ºC. No condicionamento de longo prazo para ensaio das propriedades mecânicas, uma mistura compactada de agregado e ligante é condicionada em uma estufa ventilada por 5 dias, a 85ºC. 4. SIGNIFICADO E USO 4.1 As propriedades e o desempenho da MAQ podem ser medidas com maior precisão usando-se amostras de ensaio condicionadas. O condicionamento da mistura para o projeto volumétrico é previsto para permitir a absorção de ligante durante a execução do projeto de dosagem. O condicionamento de curto prazo para o procedimento do ensaio das propriedades mecânicas é previsto para simular os efeitos da usinagem e da aplicação da mistura. O condicionamento de longo prazo para os procedimentos de ensaio das propriedades mecânicas é previsto para simular o envelhecimento que a mistura compactada irá sofrer durante o período de sete a dez anos de serviço. 5. EQUIPAMENTO 5.1 Estufa Uma estufa ventilada, controlada por termostato, capaz de manter qualquer temperatura desejada desde a temperatura ambiente até 176ºC, com uma variação de + 3ºC 5.2 Termômetros Termômetros com um intervalo de 50ºC a 260ºC e escala de 1ºC. 5.3 Diversos Uma bandeja de metal para aquecer o agregado, uma bandeja de metal rasa, para aquecer a MAQ não compactada, uma espátula ou colher, despertador, e luvas para manusear material quente. 6. RISCOS 6.1 Esta Norma envolve o manuseio de ligante, agregado e MAQ quentes, que podem causar queimaduras graves ao contato com a pele. Devem ser tomadas todas as precauções para se evitar queimaduras. 7. PROCEDIMENTOS DE CONDICIONAMENTO DA MISTURA 7.1 Condicionamento da Mistura para Projeto Volumétrico 7.1.1 O condicionamento da mistura para projeto volumétrico é aplicado somente em mistura solta, preparada em laboratório. Nenhum condicionamento da mistura é necessário, quando forem conduzidos ensaios de controle de qualidade ou garantia de qualidade, em mistura produzida em usina. Nota 1 O órgão pode verificar a necessidade de condicionar misturas produzidas em usina, para serem mais representativas das condições de campo, particularmente onde agregados mais absorventes são utilizados. 7.1.2 Coloque a mistura em uma bandeja e espalhe-a com uma espessura que varie entre 25 e 50 mm. Coloque a mistura e a bandeja em uma estufa ventilada por 2 h 09/2014 ET 30 pg3 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

+ 5 minutos, a uma temperatura igual à temperatura de compactação da mistura, + 3ºC. A faixa de temperatura de compactação de uma MAQ, é definida como a faixa de temperatura onde o ligante não envelhecido tem uma viscosidade cinemática de 280 + 30 mm 2 /s (aproximadamente 0,28+0,03Pa.s), medidos de acordo com a T 316 (Nota 2). A temperatura de compactação alvo está geralmente, no ponto médio desta faixa. Nota do tradutor Para viscosidade Saybolt Furol (ABNT NBR-14950), a faixa de temperatura para compactação é definida como a faixa de temperatura onde o ligante não envelhecido tem uma viscosidade de 140±15 segundos (aproximadamente 0,28+0,03Pa.s). Nota 2 Ligantes modificados podem não se enquadrar nas faixas de viscosidades descritas. O órgão deve levar em consideração as recomendações do fabricante quando estabelecer as temperaturas de compactação e mistura para os ligantes modificados. Basicamente, a temperatura de usinagem não deve exceder os 165ºC e a temperatura de compactação não deve ser menor que 115ºC. 7.1.3 Mexa a mistura após 60+5 minutos para manter o condicionamento uniforme. 7.1.4 Depois de 2 horas + 5 minutos, remova a mistura da estufa ventilada. A mistura condicionada está agora pronta para compactação ou ensaio. 7.2 Condicionamento de Curto Prazo para Ensaio de Propriedades Mecânicas da Mistura: 7.2.1 O condicionamento de curto prazo para procedimento de ensaio de propriedades mecânicas da mistura se aplica somente a mistura solta preparada em laboratório. 7.2.2 Coloque a mistura em uma bandeja, e espalhe-a com uma espessura que varie entre 25 a 50 mm. Coloque a mistura e a bandeja na estufa de condicionamento por 4 horas + 5 minutos, a uma temperatura de 135+3ºC. 7.2.3 Mexa a mistura a cada 60+5 minutos para manter o condicionamento uniforme. 7.2.4 Depois de 4 horas + 5 minutos, remova a mistura da estufa ventilada. A mistura condicionada está agora, pronta para mais condicionamento ou ensaio, como requerido. 7.3 Condicionamento de Longo Prazo para Ensaio de Propriedades Mecânicas da Mistura: 7.3.1 O condicionamento de longo prazo para procedimento de ensaio de propriedades mecânicas da mistura se aplica à misturas preparadas em laboratório que passaram pelo condicionamento de curto prazo para ensaio de propriedades mecânicas da mistura descrito no Item 7.2; MAQ misturado em usinas e amostras compactadas de pavimento. 7.3.2 Preparo de Amostras de MAQ solta 7.3.2.1 Amostras compactadas utilizando o Compactador Giratório Superpave. 7.3.2.1.1 Compacte as amostras de acordo com a T 312. Resfrie a amostra à temperatura ambiente, por 16+1 hora. Nota do tradutor Compacte as amostras de acordo com a ET-001 - Especificação Técnica para Projeto de Misturas Asfálticas a Quente. Resfrie a amostra à temperatura ambiente, por 16+1 hora. 09/2014 ET 30 pg4 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

Nota 3 Retire a amostra do molde de compactação depois de resfriar por 2 a 3 horas. Nota 4 O resfriamento das amostras é normalmente uma etapa feita durante a noite. O resfriamento pode ser acelerado, colocando-se a amostra diante de um ventilador. 7.3.2.2 Amostras compactadas utilizando o Compactador (CG) Giratório: 7.3.2.2.1 Compacte as amostras de acordo com a PP3. 7.3.2.2.2 Resfrie a amostra à temperatura ambiente, por 16+1 hora. 7.3.2.2.3 Remova o bloco compactado do molde e serre ou desbaste a amostra necessária do bloco. 7.3.3 Preparo de Amostras Compactadas de Pavimento: 7.3.3.1 Resfrie a amostra, em temperatura ambiente, por 16+1 hora. 7.3.4 Condicionamento de Longo Prazo das Amostras Preparadas Coloque as amostras compactadas na estufa de condicionamento por 120 + 0,5 horas, a 85+3ºC. 7.3.5 Depois de 120 + 0,5 horas, desligue a estufa; abra as portas e deixe a amostra resfriar à temperatura ambiente. Não toque nem remova a amostra até que tenha esfriado à temperatura ambiente. Nota 5 O resfriamento à temperatura ambiente levará aproximadamente 16 horas. 7.3.6 Depois de resfriada à temperatura ambiente, retire a amostra da estufa. A amostra condicionada a longo prazo está agora pronta para os ensaios, como requerido. 8. RELATÓRIO 8.1 Anote o tipo ligante, o teor de ligante (aproximação de 0,1 porcento) e o tipo de agregado e a granulometria, se aplicável. 8.2 Anote as seguintes informações do condicionamento da mistura para as condições do projeto volumétrico da mistura, se aplicável: 8.2.1 Temperatura de condicionamento da mistura em laboratório (temperatura de compactação, aprox. 1ºC), 8.2.2 Duração do condicionamento da mistura em laboratório, (aprox. ao minuto), e 8.2.3 Temperatura de compactação em laboratório (aprox. 1ºC). 8.3 Anote a seguinte informação do condicionamento de curto prazo para as condições de ensaio de propriedades mecânicas da mistura, se aplicável: 8.3.1 Temperatura de condicionamento de curto prazo em laboratório (aprox. 1ºC), 8.3.2 Duração do condicionamento de curto prazo da mistura em laboratório, (aprox. ao minuto), e 8.2.3 Temperatura de compactação em laboratório (aprox. 1ºC). 8.4 Anote a seguinte informação do condicionamento de longo prazo para as condições de ensaio de propriedades mecânicas da mistura, se aplicável: 09/2014 ET 30 pg5 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS

8.4.1 Temperatura de compactação em laboratório (aprox. 1ºC), 8.4.2 Temperatura de condicionamento de longo prazo da mistura em laboratório (aprox. 1ºC), e 8.4.3 Duração do condicionamento de longo prazo da mistura em laboratório, (aprox. de 5 minuto). 9. PALAVRAS CHAVES 9.1 Condicionamento, mistura asfáltica a quente; condicionamento de longo prazo; condicionamento de curto prazo. 1 Esta norma está baseada no Produto 1031 da SHRP. 2 A última impressão da PP 3-94 foi na Edição de Maio 2002 de Normas Provisórias da AASHTO. 09/2014 ET 30 pg6 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico -ARTERIS