MP-ES Ministério Público do Estado do Espírito Santo

MP-ES Ministério Público do Estado do Espírito Santo Eder Pontes da Silva Procuradores de Justiça: Procurador-Geral de Justiça José Adalberto Dazzi Fernando Franklin da Costa Santos Eloiza Helena Chiabai Elda Marcia Moraes Spedo Catarina Cecin Gazele Valdeci de Lourdes P. Vasconcelos Sócrates de Souza Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativo José Marçal de Ataíde Assi Maria da Penha de Mattos Saudino Licéa Maria de Moraes Carvalho Josemar Moreira Heloisa Malta Carpi Carla Viana Cola Elcy de Souza Subprocurador-Geral de Justiça Judicial Célia Lúcia Vaz de Araújo Ivanilce da Cruz Romão Fernando Zardini Antonio Fábio Vello Corrêa Antonio Carlos Amancio Pereira Alexandre José Guimarães José Claudio Rodrigues Pimenta Subprocurador-Geral de Justiça Institucional Domingos Ramos Ferreira Mariela Santos Neves Siqueira Andréa Maria da Silva Rocha José Maria Rodrigues de Oliveira Filho Eliezer Siqueira de Sousa Adonias Zam Maria Elizabeth de Moraes Amancio Pereira Corregedor-Geral do Ministério Público Gabriel de Souza Cardoso Elias Faissal Junior Maria Auxiliadora Freire Machado Sérgio Dário Machado Ouvidor do Ministério Público Rua : Procurador Antônio Benedicto Amancio Pereira, 121, Santa Helena - 29055-036 - Vitória/ES (27) 3194.4500 www.mpes.mp.br Data: (Quinta-feira) 02 de outubro de 2014. PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA EDITAL Nº 034 de 01 de outubro de 2014. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, FAZ SABER da abertura do processo de remoção para as vagas do cargo de Agente de Apoio/Função: Administrativo, conforme disposto neste edital, e CONVOCA todos os servidores interessados para participarem do pregão presencial a ser realizado no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, localizado na Rua Procurador Antônio Benedicto Amancio Pereira, nº 121, Bairro Santa Helena, Edifício Promotor Edson Machado, Vitória, ES, no dia 13 de outubro do ano corrente, impreterivelmente às 10 horas. 1. DAS VAGAS DISPONÍVEIS PARA O PROCESSO DE REMOÇÃO 1.1. O processo de remoção está aberto para as vagas do cargo de Agente de Apoio/Função: Administrativo abaixo relacionadas, bem como para as que surgirem no curso da aplicação do pregão: a) Procuradoria-Geral de Justiça: 09 vagas; b) Promotoria de Justiça da Infância e Juventude de Vitória: 01 vaga; c) Promotoria de Justiça de Água Doce do Norte: 01 vaga; d) Promotoria de Justiça de Boa Esperança: 01 vaga; e) Promotoria de Justiça de Itarana: 01 vaga. 2. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DOS CANDIDATOS 2.1. O critério de seleção utilizado é o maior tempo de serviço ininterrupto em cargo de provimento efetivo do Ministério Público do Estado do Espírito Santo - MP-ES no qual é titular. 2.2. São aplicados os seguintes critérios de desempate: a) maior tempo de serviço no MP-ES, ininterrupto ou não, em outro cargo efetivo ou comissionado; b) maior tempo de serviço público estadual, somado ou ininterrupto; c) maior progressão nos níveis do cargo; d) maior número de dependentes econômicos registrados em seus assentamentos funcionais; e) maior idade. 2.3. O tempo de serviço especificado no item 2.2 b é apurado em dias corridos e somente pode ser computado se averbado nos assentamentos funcionais do servidor até a data da publicação do presente edital, admitindo a contagem do tempo de serviço nos casos em que o requerimento de averbação tenha sido protocolado até a data mencionada, desde que devidamente instruído com certidão de tempo de serviço, não sendo aceita qualquer outra forma de comprovação. 3. DOS PROCEDIMENTOS 3.1. O processo de remoção é operacionalizado pela Coordenação de Recursos Humanos - CREH, que analisa a situação funcional dos servidores concorrentes para uma mesma vaga, aplicando os critérios de seleção e de desempate estabelecidos no item 2 deste edital. 3.2. Serão ofertadas primeiramente as vagas disponibilizadas neste edital e, na sequência, as que surgirem no decorrer do pregão, como resultado das remoções realizadas. 3.3. O não comparecimento do servidor interessado implica em desistência, sendo permitido o uso de procuração nos casos de impedimento. 3.4. A decisão final do pregão é soberana, não existindo desta forma recurso contra resultado do mesmo. 3.5. Concluído o pregão, o resultado final é homologado pelo Procurador-Geral de Justiça por meio de portaria publicada no Diário Oficial do Estado. 4. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 4.1. O servidor interessado na remoção deve estar ciente de que: a) a mudança de local de exercício ocorre mediante processo de permuta ou remoção; b) o processo de remoção obedece o estabelecido na Norma de Permuta e Remoção de Servidores Efetivos, aprovada pela Resolução nº 008/2008 e suas alterações. 4.2. São incorporados a este edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, avisos e convocações relativos a este processo que vierem a ser publicados. 1

4.3. O candidato pode obter informações e orientações sobre o processo de remoção por pregão presencial junto à CREH. 4.4. Os casos omissos são resolvidos conjuntamente pela Coordenação de Recursos Humanos, Gerente- Geral e Procurador-Geral de Justiça. Vitória, 01 de outubro de 2014. EDER PONTES DA SILVA PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA ATO DO SENHOR PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA: O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, assinou os seguintes atos: PORTARIA Nº 5.790 de 23 de Setembro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, CLEBER AFONSO BARROS DA SILVEIRA FILHO, para exercer também a função de 13º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal da Serra, no período de *25/09/2014 a 01/10/2014. Vitória, 23 de setembro de 2014. ELDA MÁRCIA MORAES SPEDO PROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA, em exercício *Republicada com alteração PORTARIA Nº 6.000 de 01 de outubro de 2014. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no inciso VIII do art. 10 da Lei Complementar Estadual nº 95/1997, e CONSIDERANDO a Lei Estadual nº 7.233/2002 e alterações, que estabelece o plano de carreiras e vencimentos dos cargos administrativos do Ministério Público do Estado do Espírito Santo; CONSIDERANDO a Portaria nº 1.538, publicada no Diário Oficial do Estado em 25 de março de 2014 e rerratificada em 08 de abril de 2014, que homologa o resultado do concurso público para provimento dos cargos efetivos do grupo ocupacional administrativo do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, com referência no Edital de Abertura nº 02/2013; CONSIDERANDO a Portaria nº 4.972, publicada no Diário Oficial do Estado em 21 de agosto de 2014, que divulga o resultado do pregão de vagas para o cargo efetivo de Agente de Apoio/Função: Administrativo; CONSIDERANDO as Portarias nº 4.965 e 4.966, publicadas no Diário Oficial do Estado em 21 de agosto de 2014 e Portarias nº 5.988 e 5.989, publicadas em 1º de outubro de 2014, que exoneraram servidores ocupantes do cargo de Agente de Apoio/Função: Administrativo; RESOLVE: Art. 1º NOMEAR, nos termos do inciso I do art. 12 da Lei Complementar Estadual nº 46/1994, os candidatos abaixo relacionados por ordem de classificação, habilitados em concurso público para provimento do cargo efetivo de Agente de Apoio/Função: Administrativo, do quadro administrativo do Ministério Público do Estado do Espírito Santo: Cargo - 001 Agente de Apoio - Função: Administrativo - Grande Vitória/Interior Classificação Nome Inscrição Nota Final 48º ANDREIA NATAL FERNANDES 0106748-6 95,000 49º VINICIUS LOPES DO NASCIMENTO 0115581-4 95,000 50º NEVYLLE MENDES OLIVEIRA RODRIGUES 0113473-6 95,000 51º HELLON RAMALHETE ORGINO 0111192-2 95,000 52º REJANE FERREIRA VIANA 0121203-6 95,000 53º JANINE MIRANDA LEAL 0117022-8 95,000 54º CHRISTINE SILVA SILVEIRA 0106471-1 95,000 55º ROBERTA RASSELI BROSEGHINI 0109521-8 95,000 56º DHIENIFFER FERREIRA DE CARVALHO 0114326-3 95,000 57º LUCIANA FAUSTINO PIANCA 0114562-2 95,000 58º JANAINA MILENE PRETTI PEREIRA DALMASCHIO 0105128-8 95,000 2

59º KAROLINE RIBEIRO DE CARVALHO 0103572-0 95,000 Candidatos com deficiência Classificação Nome Inscrição Nota Final 3º LARISSA BARBOSA GOMEZ PEREZ 0108206-0 85,000 Art. 2º Considerando a necessidade do serviço, com fulcro no 5º do art. 16 da Lei Complementar Estadual nº 46/1994 e a critério da Administração Superior, não será concedida prorrogação de prazo para posse. Art. 3º A relação de documentos necessários à posse, bem como os procedimentos a serem adotados junto ao Instituto de Previdência dos Servidores do Estado do Espírito Santo - IPAJM estão disponíveis no link Concursos, no sítio eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Art. 4º O candidato empossado, em conformidade com o disposto no subitem 14.3 do Edital de Abertura nº 02/2013, fica convocado para participar, em data a ser divulgada, do pregão de vagas remanescentes do resultado final do processo de remoção referente ao Edital nº 034/2014. Vitória, 01 de outubro de 2014. EDER PONTES DA SILVA PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 6.001 de 01 de outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, CARLOS FURTADO DE MELO FILHO, para funcionar também, na 2ª Vara Criminal de São Mateus (execução penal audiências), no dia 02/10/2014. PORTARIA Nº 6.002 de 01 de outubro de 2014 REVOGAR a Portaria nº 4887, publicada no Diário Oficial de 01/10/2012, que designa o Promotor de Justiça, FLÁVIO GUIMARÃES TANNURI, para exercer também a função de 14º Promotor Cível de Cachoeiro de Itapemirim, a partir de 25/08/2013. PORTARIA Nº 6.003 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, CARLOS AUGUSTO AVELINO DOS SANTOS, para exercer também a função de 2º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Linhares, a partir 01/10/2014. PORTARIA Nº 6.004 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, CLAUDEVAL FRANÇA QUINTILIANO, para exercer também a função de 4º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Viana, (somente nas audiências), no dia 01/10/2014. PORTARIA Nº 6.005 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, CLOVIS JOSÉ BARBOSA FIGUEIRA, para exercer também a função de 2º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha, (somente nas audiências), no dia 01/10/2014. PORTARIA Nº 6.006 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, a Promotora de Justiça, CRISTIANE ESTEVES SOARES, para exercer também a função de 2º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha, (somente nas audiências), no dia 02/10/2014. PORTARIA Nº 6.007 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997 e Portaria nº 3244, publicada no Diário Oficial de 16/06/2014, o Promotor de Justiça, JORGE ZAGOTO, para exercer também a função de 7º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal de Vila Velha, no dia 01/10/2014. PORTARIA Nº 6.008 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997 e Portaria nº 3059, publicada no Diário Oficial de 06/06/2014, a Promotora de Justiça, LETÍCIA LEMGRUBER FRANCISCHETTO, para exercer também a função de 8º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Vitória, no período de 22/10/2014 a 24/10/2014. PORTARIA Nº 6.009 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, LUIS AUGUSTO SUZANO, para exercer também a função de 12º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha, no período de 06/10/2014 a 24/10/2014. PORTARIA Nº 6.010 de 01 de Outubro de 2014 3

DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997 e Portaria nº 3615, publicada no Diário Oficial de 30/06/2014, a Promotora de Justiça, MARIA CRISTINA SANTOS WYATT, para exercer também a função de 8º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Cariacica, no período de 29/10/2014 a 04/11/2014. PORTARIA Nº 6.011 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997 e Portaria nº 3219, publicada no Diário Oficial de 13/06/2014, a Promotora de Justiça, MARIA ZUMIRA TEIXEIRA BOWEN, para exercer também a função de 1º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível de Vila Velha, no período de 01/10/2014 a 17/10/2014. PORTARIA Nº 6.012 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, a Promotora de Justiça, MARIANA FERREIRA OTTONI, para exercer também a função de 3º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Cível da Serra, no período de 30/09/2014 a 10/10/2014. PORTARIA Nº 6.013 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, a Promotora de Justiça, NATASSIA MARTINS SARMENTO, para exercer também a função de 2º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal de Vitória, (somente nas audiências), no dia 03/10/2014. PORTARIA Nº 6.014 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, RODRIGO CESAR BARBOSA, para exercer também a função de 1º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Vargem Alta, (nos autos dos procedimentos preparatórios nºs 20140019240350, 20140018923903, 20140019239658, 20140017636084, face suspeição da titular), a partir 26/09/2014. PORTARIA Nº 6.015 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, RODRIGO CESAR BARBOSA, para exercer também a função de 1º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça de Vargem Alta, (nos autos dos Inquéritos Civis nºs 20140017344733, 20140017655997, 20140017637694, 20140017344959, 20140017656011, 20140017659570, 20140017637581, 20140017245620, 20140017252752, 20140017636776, 20140017637016, 20140017636889, face suspeição da titular ), a partir 26/09/2014. PORTARIA Nº 6.016 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997 e Portaria nº 4927, publicada no Diário Oficial de 20/08/2014, o Promotor de Justiça, RONALD GOMES LOPES, para exercer também a função de 1º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal de Guarapari, no período de 23/10/2014 a 24/10/2014. PORTARIA Nº 6.017 de 01 de Outubro de 2014 DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XIV e art. 55, 1º, da Lei Complementar 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça, SANDRO REZENDE LESSA, para exercer também a função de 1º Promotor de Justiça da Promotoria de Justiça Criminal de Vitória, (somente nas audiências), no dia 01/10/2014. PORTARIA Nº 6.018 de 01 de Outubro de 2014 CONCEDER férias regulamentares a Promotora de Justiça, VIVIANE BARROS PARTELLI PIOTO, a partir do dia 02/10/2014, referente ao 2º semestre de 2014. PORTARIA Nº 6.019 de 01 de outubro de 2014. DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XXV, da Lei Complementar Nº 95, de 28/01/1997, a Promotora de Justiça MARIA CRISTINA ROCHA PIMENTEL, para exercer a função de Promotor de Justiça Chefe da Promotoria de Justiça de Defesa da Mulher de Vitória, no período de 16 a 21/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 43194/2014. PORTARIA Nº 6.020 de 01 de outubro de 2014. DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XXV, da Lei Complementar Nº 95, de 28/01/1997, a Promotora de Justiça GISELLE DE ALBERNAZ MEIRA MAFRA, para exercer a função de Promotor de Justiça Chefe da Promotoria de Justiça Criminal de Cachoeiro de Itapemirim, no período de 22/09/2014 a 05/10/2014, conforme Procedimento MP/Nº 43415/2014. PORTARIA Nº 6.021 de 01 de outubro de 2014. DESIGNAR, na forma do art. 10, inciso XXV, da Lei Complementar Nº 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça MATHEUS LEME NOVAES, para exercer a função de Promotor de Justiça Chefe da Promotoria de Justiça de Ibatiba, no período de 16/09/2014 a 15/09/2015, conforme Procedimento MP/Nº 42640/2014. PORTARIA Nº 6.022 de 01 de outubro de 2014. REVOGAR, a partir de 09/09/2014, a Portaria nº 6.378, publicada no DOE de 21/10/2013, que designou, na forma do art. 10, inciso XIV, da Lei Complementar Nº 95, de 28/01/1997, o Promotor de Justiça 4

CARLOS FURTADO DE MELO FILHO, para exercer a função de Promotor de Justiça Chefe da Promotoria de Justiça de Jaguaré. PORTARIA Nº 6.023 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER a Promotora de Justiça LUCIANA ALMADA DE MAGALHÃES FARIAS CHAMOUN, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, nos dias 10 e 11/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 42999/2014. PORTARIA Nº 6.024 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER ao Promotor de Justiça EMMANUEL NASCIMENTO GONZALEZ DOS SANTOS, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, a partir de 18/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 43067/2014. PORTARIA Nº 6.025 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER ao Promotor de Justiça ANTONIO ROBIS GOLTARA, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, no período de 01 a 19/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 42780/2014. PORTARIA Nº 6.026 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER ao Promotor de Justiça ROBERTO SILVEIRA SILVA, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, nos períodos de 22/09 a 14/10/2014, 16 a 18/06/2014, 26 a 30/05/2014 e nos dias 26/05/2014 e 09/04/2014, conforme Procedimento MP/Nº 42662/2014. PORTARIA Nº 6.027 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER a Promotora de Justiça INÊS THOMÉ POLDI TADDEI, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, no período de 28/07/2014 a 08/08/2014, conforme Procedimento MP/Nº 42742/2014. PORTARIA Nº 6.028 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER ao Promotor de Justiça CARLOS AUGUSTO AVELINO DOS SANTOS, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, a partir de 23/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 43048/2014. PORTARIA Nº 6.029 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER a Promotora de Justiça KARLA DIAS SANDOVAL MATTOS SILVA, a gratificação de função prevista no art. 92, inciso II, alínea g da Lei Complementar nº 95/97, a partir de 05/09/2014, conforme Procedimento MP/Nº 42849/2014. PORTARIA Nº 6.030 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER licença para tratamento de saúde em pessoa da família, por 05 dias, a Promotora de Justiça SUELI LIMA E SILVA, a partir de 15/09/2014, conforme art. 93, inciso V da Lei Complementar Estadual nº 95/97 e Procedimento MP/Nº 43390/2014. Vitória, 01 de outubro de 2014. EDER PONTES DA SILVA PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 6.031 de 01 de outubro de 2014. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais, com fulcro no inciso VIII do art. 10 da Lei Complementar Estadual nº 95/1997, e CONSIDERANDO a Lei Estadual nº 7.233/2002 e alterações, que estabelece o plano de carreiras e vencimentos dos cargos administrativos do Ministério Público do Estado do Espírito Santo; CONSIDERANDO a Portaria nº 1.538, publicada no Diário Oficial do Estado em 25 de março de 2014 e rerratificada em 08 de abril de 2014, que homologa o resultado do concurso público para provimento dos cargos efetivos do grupo ocupacional administrativo do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, com referência no Edital de Abertura nº 02/2013; CONSIDERANDO os termos do Processo MP/nº 42649/2014 e da decisão dos autos do Mandado de Segurança nº 0023642-18.2014.8.08.0000, que deferiu em parte o pedido liminar em favor do candidato Salim Suhet Mussi; RESOLVE: Art. 1º TORNAR SEM EFEITO, parcialmente, a Portaria nº 5.922, publicada no Diário Oficial do Estado em 29 de setembro de 2014, que nomeou o candidato ELEIZOMAR RODRIGUES MARCONDES, inscrição nº 0100799-8, classificado em 7º lugar para o cargo de Agente Especializado/Função: Analista de Infraestrutura. 5

Art. 2º RESERVAR a vaga do candidato SALIM SUHET MUSSI habilitado em concurso público para o cargo de Agente Especializado/Função: Analista de Infraestrutura, inscrito sob o nº 0117013-9 e classificado em 4º lugar. Vitória, 01 de outubro de 2014. EDER PONTES DA SILVA PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVA PORTARIAS DA SENHORA SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO: A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, assinou as seguintes Portarias: PORTARIA Nº 6.032 de 01 de outubro de 2014 Instaura a abertura de processo de seleção de estagiário de pós-graduação para Promotorias de Justiça A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO, no uso de suas atribuições legais, e com fulcro na Resolução CSMP nº 013/2014 e na Portaria nº 4.242/2014, RESOLVE: Art. 1º Instaurar a abertura do processo de seleção de estagiários do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) para preenchimento das vagas existentes, em conformidade com a Resolução CSMP nº 013/2014 e de acordo com o quadro abaixo: Modalidade de estágio / área de conhecimento Pós-graduação / Direito Lotação Vagas (Promotoria de Justiça) 1 Afonso Cláudio 1 Anchieta 1 Domingos Martins 1 Ibatiba 1 Iúna 1 Jaguaré 1 Marechal Floriano 1 Pedro Canário 1 Piúma 1 Santa Maria de Jetibá 1 Santa Teresa 1 São Gabriel da Palha Venda Nova do 1 Imigrante Bolsa de complementação educacional R$ 1.600,00 Carga horária 5 horas diárias / 25 horas semanais Requisitos para contratação Ser bacharel em Direito e estar cursando pósgraduação na área de Direito, com carga horária mínima de 360 horas Art. 2º Além da bolsa de complementação educacional, o estagiário fará jus a auxílio-transporte no valor mensal de R$ 100,00 (cem reais) e a cobertura de seguro de acidentes pessoais. Art. 3º O termo de compromisso de estágio possui duração de 6 (seis) meses, podendo ser prorrogado até o limite de 2 (dois) anos, consecutivos ou alternados. Art. 4º O prazo de validade da presente seleção é de 12 (doze) meses contados da data da homologação do resultado final do processo seletivo, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, a critério do Procurador-Geral de Justiça. Capítulo I Da inscrição Art. 5º A inscrição do candidato implicará o conhecimento das presentes disposições e a tácita aceitação das condições da seleção, tais como se acham estabelecidas nesta portaria e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos, comunicados e instruções específicas para a realização do certame, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento. Art. 6º As inscrições são gratuitas e realizadas no período de 02 de outubro a 19 de outubro de 2014, pelo e-mail da Comissão de Seleção de Estagiários (COES): coes@mpes.mp.br. 1º Ao encaminhar o pedido de inscrição, o candidato deverá optar por apenas uma destas localidades: Afonso Cláudio, Anchieta, Domingos Martins, Ibatiba, Iúna, Marechal Floriano, Piúma, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, São Gabriel da Palha e Venda Nova do Imigrante. 6

2º No assunto do e-mail deverá constar o título Inscrição para processo de seleção de estagiário de pós-graduação e, no corpo do e-mail, deverão ser informados os seguintes dados: I - nome completo; II - identidade; III - CPF; IV - data de nascimento; V - endereço residencial; VI - telefone residencial e celular; VII - Instituição de Ensino; VIII local da vaga que deseja concorrer. 3º Será indeferida a inscrição do candidato que encaminhar o pedido para mais de uma localidade ou deixar de prestar as informações solicitadas nesta portaria. Art. 7º A confirmação de inscrição será encaminhada ao candidato por e-mail. Essa confirmação deverá ser apresentada, na forma impressa, no dia da aplicação da prova. Art. 8º Após o término do período de inscrição será disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br) a relação das inscrições deferidas, sendo facultada a apresentação de recurso à Comissão de Seleção de Estagiários, no prazo de um dia, na forma dos artigos 29 a 31. Capítulo II Das avaliações Art. 9º O processo de seleção será constituído conforme segue: Avaliação Caráter Número de questões Pontuação Prova objetiva Classificatório e Eliminatório 20 0 a 40 pontos Prova discursiva (peça prática) Classificatório e Eliminatório 1 0 a 60 pontos Pontuação final Art. 10. O conteúdo programático das provas objetiva e discursiva constam do ANEXO I. Seção I Da prova objetiva 0 a 100 pontos Art. 11. A prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório, será composta de 20 (vinte) questões objetivas de múltipla escolha, com 5 (cinco) alternativas cada e uma única resposta correta. Seção II Da prova discursiva Art. 12. A prova discursiva, de caráter classificatório e eliminatório, corresponderá a redação de peça prática, na qual deverá constar os elementos legais essenciais, conforme o caso. Art. 13. Serão objetos de avaliação da prova discursiva: I - acerto das respostas; II - grau de conhecimento do tema; III - fluência; IV- coerência da exposição; V - correção (gramatical e jurídica) da linguagem. Seção III Da prestação das provas Art. 14. As provas terão duração total de 4 (quatro) horas e serão aplicadas no dia 29 de outubro de 2014, no horário de 08h às 12h, na Promotoria de Justiça da localidade escolhida pelo candidato no ato de inscrição, conforme ANEXO II. Art. 15. O candidato deverá comparecer ao local da prova com, no mínimo, 1 (uma) hora de antecedência do horário estabelecido para o seu início, trajado de forma compatível e munido do e-mail de confirmação de inscrição impresso, caneta esferográfica de material transparente, com tinta de cor azul ou preta, e documento de identificação original e com foto. 1º Serão considerados os seguintes documentos de identificação, expedidos por órgão oficial há, no máximo, 10 (dez) anos: I - cédula de identidade (RG); 7

II - carteira de identidade expedida pelas Forças Armadas ou pelas Polícias Militares ou pelos Corpos de Bombeiros Militares; III - Carteira Nacional de Habilitação expedida nos termos da Lei Federal nº 9.503/1997; IV - passaporte; V - carteira de Órgão ou Conselho de Classe; VI - Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); VII - Certificado Militar. 2º Não serão aceitos, para efeito de identificação, documentos sem foto como Boletim de Ocorrência, protocolos de requisição de documentos, Certidão de Nascimento ou Casamento, Título Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitação emitida anteriormente à Lei nº 9.503/1997, carteira de estudante, crachás, dentre outros. Art. 16. Após o fechamento dos portões, não serão admitidos retardatários, sob pretexto algum, e, não haverá segunda chamada ou repetição de prova, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato. Art. 17. Os candidatos serão esclarecidos pelo fiscal, no momento de aplicação da prova, sobre: I - objetos de uso permitido e não permitido durante a realização da prova; II - acomodação de pertences pessoais; III - possibilidade de ausentar-se da sala durante a aplicação da prova; IV - tempo para a realização da prova; V - necessidade de alteração de dados cadastrais; VI - demais informações necessárias. Art. 18. Não serão fornecidos ao candidato esclarecimentos a respeito das questões formuladas, da inteligência de seu enunciado ou da forma de respondê-las. Art. 19. Será excluído da seleção o candidato que, além das demais hipóteses previstas nesta portaria: I - apresentar-se após o horário estabelecido para a realização de prova; II - não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado; III - não apresentar documento de identificação conforme previsto nesta portaria; IV- ausentar-se da sala de realização da prova sem o acompanhamento de um fiscal ou levando material sem autorização; V - for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação com outras pessoas, bem como utilizando-se de livro, anotação, impressos não permitidos ou máquina calculadora; VI - estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação; VII - estiver fazendo uso de óculos de sol, boné, gorro ou chapéu; VIII - lançar mão de meios ilícitos para execução da prova; IX - não devolver integralmente o material solicitado ao final da prova; X - estiver portando arma branca ou de fogo, ainda que possua o respectivo porte; XI - perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos; XII - agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada pela aplicação da prova. Art. 20. No primeiro dia útil subsequente ao da aplicação da prova objetiva serão disponibilizados no endereço eletrônico www.mpes.mp.br, na página da seleção, o gabarito preliminar, o caderno das questões objetivas, bem como o espelho de correção da prova discursiva. Seção IV Do julgamento das provas Art. 21. A prova objetiva será avaliada de 0 (zero) a 40 (quarenta) pontos, correspondendo a soma dos pontos referentes aos acertos, sendo atribuídos 2 (dois) pontos por cada questão correta. Art. 22. A prova discursiva será avaliada de 0 (zero) a 60 (sessenta) pontos, considerando os objetos de avaliação descritos no artigo 13. Art. 23. Será classificado nas provas objetiva e discursiva o candidato que obtiver pontuação igual ou superior a 50% (cinquenta por cento) do total de pontos em cada prova. Art. 24. A prova discursiva somente será corrigida se o candidato for classificado na prova objetiva. Art. 25. A pontuação final será constituída pela soma das pontuações obtidas nas provas objetiva e discursiva. Seção V Dos critérios de desempate Art. 26. Na hipótese de igualdade da pontuação final e como critério de dempate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que: I - obtiver maior número de pontos na prova discursiva; 8

II - obtiver maior número de pontos na prova objetiva; III - tiver maior idade. Capítulo IV Do resultado final Art. 27. Os candidatos serão classificados por ordem decrescente da pontuação final, divulgadas no Diário Oficial do Estado e no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Capítulo V Dos recursos Art. 28. O candidato pode recorrer contra o gabarito preliminar, as questões da prova objetiva, a correção da prova discursiva e o resultado final, no prazo de 1 (um) dia útil contado da data de publicação. Art. 29. Para interposição de recurso, o candidato deve utilizar o formulário constante do Anexo III desta portaria e enviá-lo ao e-mail coes@mpes.mp.br. Parágrafo único. O formulário deverá ser anexado, na forma digitalizada, constando o tipo de recurso a ser interposto no assunto do e-mail. Art. 30. Os recursos serão recebidos e processados pela Comissão de Seleção de Estagiários, com a emissão de parecer técnico quanto aos questionamentos apresentados, na forma da Resolução CSMP nº 013/2014. Art. 31. Não será conhecido recurso: I - interposto fora da forma e dos prazos estipulados nesta portaria; II - que não contenha fundamentação; III - que não atenda às instruções constantes nesta portaria; IV - com conteúdo ofensivo à banca examinadora. Art. 32. Sendo conhecido e provido, o recurso poderá, eventualmente, alterar a pontuação/classificação obtida inicialmente pelo candidato para uma superior ou inferior, ou ainda ocorrer a desclassificação se não obtiver a pontuação mínima exigida para habilitação. Capítulo VI Da homologação Art. 33. O resultado final, após decididos todos os recursos interpostos, será homologado por ato do Subprocurador-Geral de Justiça Administrativo e divulgado no Diário Oficial do Estado e no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Capítulo VII Da convocação e da contratação Art. 34. O candidato aprovado no processo seletivo é convocado, por ato do Subprocurador-Geral de Justiça Administrativo, publicado no Diário Oficial do Estado, observadas a ordem de classificação e as lista de ampla concorrência. Art. 35. Mediante autorização do Subprocurador-Geral de Justiça Administrativo, os candidatos aprovados podem ser convocados para exercer suas atividades em lotação diversa das descritas no quadro do art. 1º. 1º É facultado ao candidato aceitar ou não a contratação, nos termos deste artigo. 2º O candidato que aceitar a contratação para outra localidade será automaticamente eliminado da listagem de classificação final, caso contrário, permanecerá na lista de espera. Art. 36. São requisitos para contratação de estagiários de pós-graduação no Ministério Público do Estado do Espírito Santo, nos termos da presente portaria: I - ser aprovado no processo de seleção; II - ser brasileiro ou estrangeiro, neste último caso, observando o disposto no artigo 4º da Lei 11.788/2008; III - ser bacharel em Direito; IV - estar matriculado em instituição de ensino oficial ou reconhecida, devidamente conveniada com o Ministério Público do Estado do Espírito Santo e possuir frequência regular; V - estar cursando pós-graduação na área de Direito, com carga horária mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas; VI - ter disponibilidade de horário para exercer suas atividades, a critério da administração superior. Art. 37. A contratação dar-se-á mediante apresentação, na data estabelecida, dos seguintes documentos: I - currículo; II - declaração da entidade de ensino superior, indicando o período ou o ano em que está matriculado; 9

III - declaração indicando o professor orientador do estágio; IV - uma foto 3x4, colorida e recente; V - cópia do Registro Geral e do Cadastro de Pessoa Física; VI - cópia do Título de Eleitor; VII - cópia de comprovante de residência atualizado, emitido nos últimos 3 (três) meses; VIII - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino; IX - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações eleitorais; X - atestado de antecedentes criminais da Polícia Federal e da Polícia dos Estados, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias; XI - certidão negativa criminal expedida há, no máximo, 30 (trinta) dias pela Justiça Estadual e pela Justiça Federal, nela incluída a Eleitoral; XII - declaração, sob as penas da lei, de não ter sido condenado por crime contra o patrimônio, contra a administração e contra a fé pública, bem como por ato de improbidade; XIII - declaração de não ter sofrido, no exercício da função pública, as penalidades de demissão ou destituição de cargo em comissão; XIV - atestado médico, comprovando que o candidato está em gozo de boa saúde; XV- declaração de que não se encontra nas condições consideradas incompatíveis, previstas no art. 19 da Resolução nº 42, de 16 de junho de 2009, do Conselho Nacional do Ministério Público; XVI - declaração de disponibilidade de horário para exercer as atividades a critério da administração superior; XVII - outros documentos que se fizerem necessários, conforme solicitado pelo Ministério Público do Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O candidato somente assume o exercício após a assinatura, pelas partes interessadas, do termo de compromisso de estágio. Capítulo VIII Das disposições finais Art. 38. Serão preenchidas as vagas descritas na presente portaria, ressalvada a possibilidade de acréscimo durante o seu prazo de validade, de acordo com o interesse público e a capacidade financeira e orçamentária da instituição. Art. 39. Todo o processo de execução desta seleção, com as informações pertinentes, estará disponível no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Art. 40. Motivarão a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas nesta portaria ou a outras relativas à seleção, aos comunicados, às instruções ao candidato ou às instruções constantes da prova. Art. 41. É incompatível com o estágio no Ministério Público, o exercício de atividades concomitantes em outro ramo do Ministério Público, com a advocacia, pública ou privada, ou estágios nessas áreas, bem como o desempenho de função ou estágio no Judiciário ou nas Polícias Civil ou Federal. Art. 42. O estagiário de pós-graduação fica condicionado a encaminhar à Coordenação de Recursos Humanos, a cada 6 (seis) meses, declaração da instituição de ensino comprovando que encontra-se matriculado e cursando regularmente o curso de pós-graduação. Art. 43. Os anexos desta portaria serão disponibilizados no endereço eletrônico www.mpes.mp.br, na página da seleção. Art. 44. Os casos omissos serão dirimidos pelo Subprocurador-Geral de Justiça Administrativo. Vitória, 01 de outubro de 2014. ELDA MÁRCIA MORAES SPEDO SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO ANEXO I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito Civil - Teoria Geral do Direito Civil: Teoria Geral do Direito Civil pessoa e direitos de personalidade; fato, ato e negócio jurídico. Ato antijurídico. Bens. Prescrição e Decadência. Noção Geral de obrigação. Pessoa e Direitos da Personalidade. Fato e Ato e Negócio Jurídicos. Ato antijurídico. Bens. Prescrição e decadência. Noção geral de obrigação. AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Renovar. 2008. FARIAS, Cristiano Chaves de e ROSENWALD, Nelson. Direito Civil: teoria geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2009. WALD, Arnoldo. Curso de Direito Civil Brasileiro. Introdução e Parte Geral. 11ª edição. Saraiva, 2009. 10

Teoria Geral - Direito Constitucional: Teoria da Constituição: Eficácia da Constituição; Hermenêutica e interpretação Constitucional. Ministério Público: disposições constitucionais. Direito Constitucional: Princípios Fundamentais. Direitos e Garantias Fundamentais BARRACHO, José Alfredo de Oliveira. Teoria da Constituição. São Paulo: Resenha Tributária, 1979. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. Almedina: Coimbra. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 33ª. edição. São Paulo: Malheiros, 2010. Direito Processual Civil: Teoria Geral do Processo princípios do processo; jurisdição; ação e processo. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 25ª Edição. São Paulo: Malheiros, 2009. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria Geral do Processo. São Paulo. RT. NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. 9ª Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Direito Penal: Teoria Geral do Direito Penal princípios constitucionais do direito penal; norma penal; da lei penal no tempo e espaço; teoria do delito. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro: Parte Geral. 8ª edição. São Paulo: RT, 2008. GRECCO, Rogério. Curso de Direito Penal Parte Geral. Volume I. editora Impetrus. 2010 CINTRA, Antonio Carlos de Araújo. Teoria Geral do Direito Penal I. PRADO, Luiz Regis Prado. Princípios Constitucionais do Direito Penal. Norma Penal. Causas de Exclusão de Crime. BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. I. editoras Saraiva. 10ª edição. 2006. ANEXO II ENDEREÇOS DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA (LOCAIS DE APLICAÇÃO DAS PROVAS) Promotoria de Justiça Afonso Cláudio Anchieta Domingos Martins Ibatiba Iúna Jaguaré Marechal Floriano Pedro Canário Piúma Santa Maria de Jetibá Santa Teresa São Gabriel da Palha (Vila Valério) Venda Nova do Imigrante Endereço Av. Presidente Vargas, nº 405, Centro. CEP: 29.600-000 Telefones: (27)3735-2210 Rua Costa Pereira, nº 167, Centro. CEP:29.230-000 Telefones: (28)3536-1411, (28) 3536-2920 Rua João Batista Wernersbach, nº51, Centro. CEP: 29.260-000 Telefones: (27)3268-1528 /3268-1626 Rua Orly Barros, s/nº, Novo Horizonte. CEP: 29.395-000 Telefone: (28)3543-1149 Rua Galaor Rios, nº 277, Centro. CEP: 29.390-000 Telefone: (28)3545-1299 Rua Ciro Rodrigues, 223, Centro. CEP: 29950-000. Telefone (27) 3769-1586/ 9870-8358 Av. Arthur Haese, nº 656, Ed. Jaime Canal, 3º andar, Vale das Palmeiras. CEP: 29.255-000 - Telefone: (27)3288-1411 / 9988-0528 Rua Canavieiras, s/nº, Novo Horizonte, CEP 29970-000. Telefone (27) 3764-1341 Praça Oenes Taylor, nº76, Centro. CEP: 29.285-000 Telefone: (28)3520-1437 Rua Dalmácio Espindula, s/nº, Centro. CEP: 29.645-000 Telefone: (27)3263-1719 / 9904-5493 Av. Maria Angélica Vervloet dos Santos, nº 358, Canaã. CEP: 29.650-000 - Telefone: (27)3259-2121 / 2666 / 9904-9195 Rua Lyons Club, nº297, Centro. CEP: 29.780-000 Telefone: (27)3727-2283 / 9994-3451 Rua Dom João Batista, nº 106, Vila Betânea, Venda Nova do Imigrante ES - CEP: 29.375-000 - Telefones: (28)3546-1921. ANEXO III COMISSÃO DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS - COES FORMULÁRIO DE RECURSOS Nº de inscrição: CPF: Recurso contra: 1. ( ) indeferimento de inscrição 4. ( ) correção da prova discursiva 11

2. ( ) gabarito preliminar 3. ( ) questões da prova objetiva Questionamento: 5. ( ) resultado final Fundamentação: Data: Utilize um formulário para cada questão. PORTARIA Nº 6.033 de 01 de outubro de 2014 Convoca os candidatos aprovados no I Processo de Seleção de Estagiário de Pós-graduação para manifestar interesse em lotação diversa A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO, no uso de suas atribuições legais, e com fulcro na Resolução CSMP nº 013/2014 e no art. 40 da Portaria nº 4.570/2014, e CONSIDERANDO a Portaria nº 5.871/2014, que tornou público o resultado final do I Processo de Seleção de Estagiário de Pós-graduação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo; RESOLVE: Art. 1º Convocar os candidatos aprovados no I Processo de Seleção de Estagiário de Pós-graduação do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, para manifestar interesse em exercer suas atividades em lotação diversa das ofertadas na abertura do processo de seleção, nos termos do presente ato. 1º Serão disponibilizadas, conforme disposto no quadro abaixo, as vagas constantes na portaria de abertura do processo seletivo bem como as que surgiram no decorrer do certame. Lotação Procuradoria-Geral de Justiça (Art. 1º da Portaria nº 4.570/2014) Procuradoria-Geral de Justiça Promotorias de Justiça Procuradoria de Justiça Criminal Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado - GAECO Força Tarefa da Meta 2 Procuradoria de Justiça Recursal Grupo Especial de Trabalho em Execução Penal - GETEP Cível de Cariacica Criminal de Cariacica Cível de Serra Criminal de Serra Cível de Vila Velha Criminal de Vila Velha Criminal de Vitória Infância e Juventude de Vitória junto a Auditoria da Justiça Militar 12

Subnúcleos de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Cachoeiro de Itapemirim Colatina Guarapari Linhares São Mateus 2º Em conformidade com o art. 40 da Portaria nº 4.570/2014, é facultado ao candidato aprovado no processo de seleção aceitar ou não a contratação para local diverso do qual concorreu. 3º O candidato que aceitar a contratação para outra localidade será automaticamente eliminado da listagem de classificação final, caso contrário, permanecerá na lista de espera. Art. 2º O candidato manifestará interesse nas vagas ofertadas no art. 1º por meio de mensagem eletrônica enviada para o e-mail spga@mpes.mp.br, até às 17 horas do dia 07 de outubro de 2014, informando o número de inscrição, o nome completo, a classificação e a localidade escolhida. Parágrafo único. A manifestação deverá ser encaminhada pelo mesmo endereço de e-mail informado no ato de inscrição do processo de seleção. Art. 3º Será observada a ordem de classificação no resultado do processo de seleção para a definição da lotação do candidato na vaga de interesse. Art. 4º A localização dos candidatos e a convocação para entrega da documentação para contratação serão divulgados no Diário Oficial do Estado e no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Art. 5º O candidato pode obter informações com a Subprocuradoria-Geral de Justiça Administrativa, pelo telefone (27) 3194-5119. Vitória, 01 de outubro de 2014. ELDA MÁRCIA MORAES SPEDO SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO PORTARIA Nº 6.034 de 01 de outubro de 2014 Instaura a abertura de processo de seleção de estagiário do curso de Direito para Promotorias de Justiça A SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO, no uso de suas atribuições legais, e com fulcro na Resolução CSMP nº 013/2014 e na Portaria nº 4.242/2014, RESOLVE: Art. 1º Instaurar a abertura do processo de seleção de estagiários do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) para preenchimento das vagas existentes, em conformidade com a Resolução CSMP nº 013/2014 e de acordo com o quadro abaixo: Modalidade de estágio Graduação / Direito Ampla concorrência 1+ cadastro de reserva Vagas Pessoas com deficiência Lotação Bolsa de complementaçã o educacional * ** R$ 800,00 Carga horária 4 horas diárias / 20 horas semanais Requisitos para contratação Ser graduando em Direito, a partir do 5º período. * Serão reservadas 10% das vagas existentes para pessoas com deficiência, desde que preencham os requisitos para contratação, nos termos do 5º do artigo 17 da Lei Federal nº 11.788/2008 e do 2º do artigo 11 da Resolução CSMP nº 013/2014. ** Lotação: Promotoria de Justiça de Água Doce do Norte, Alfredo Chaves, Atílio Vivacqua, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Cachoeiro de Itapemirim, Domingos Martins, Fundão, Ibatiba, Ibiraçu, Ibitirama, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Marilândia, Mimoso do Sul, Mucurici, Pedro Canário, Piúma, Rio Novo do Sul, Santa Maria de Jetibá, Santa Leopoldina, São José do Calçado, São Mateus, Venda Nova do Imigrante e Viana. Art. 2º Além da bolsa de complementação educacional, o estagiário fará jus a auxílio-transporte no valor mensal de R$ 100,00 (cem reais) e a cobertura de seguro de acidentes pessoais. 13

Art. 3º O termo de compromisso de estágio possui duração de 6 (seis) meses, podendo ser prorrogado até o limite de 2 (dois) anos, consecutivos ou alternados. Art. 4º O prazo de validade da presente seleção é de 12 (doze) meses contados da data da homologação do resultado final do processo seletivo, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, a critério da Subprocuradora de Justiça Administrativa. Capítulo I Da inscrição Art. 5º A inscrição do candidato implicará o conhecimento das presentes disposições e a tácita aceitação das condições da seleção, tais como se acham estabelecidas nesta portaria e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos, comunicados e instruções específicas para a realização do certame, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento. Art. 6º As inscrições são gratuitas e realizadas no período de 02 a 12 de outubro de 2014, pelo endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Art. 7º O cartão de inscrição, a ser apresentado, na forma impressa, no dia da aplicação da prova, é gerado a partir da confirmação dos dados no momento da inscrição. Art. 8º Após o término do período de inscrição, será disponibilizado no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo a relação das inscrições deferidas, sendo facultada a apresentação de recurso à Comissão de Seleção de Estagiários, no prazo de um dia, na forma dos artigos 28 e 29. Capítulo II Dos candidatos com deficiência Art. 9º Para efeito desta portaria, considera-se candidato com deficiência aquele que se enquadra na definição do artigo 1º da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência da Organização das Nações Unidas (Decreto Legislativo nº 186/2008 e Decreto nº 6.949/2009) c/c os artigos 3º e 4º do Decreto nº 3.298/1999 e suas alterações. Art. 10. A deficiência e a necessidade de tratamento diferenciado para realização da prova serão declaradas no ato da inscrição, nos termos do artigo 6º. Art. 11. O candidato deverá encaminhar, por meio de formulário próprio, conforme Anexo I, laudo médico, emitido nos últimos 120 (cento e vinte) dias, atestando a espécie e o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças - CID-10, assinatura do médico responsável pela emissão do laudo e carimbo indicando o número do CRM e a especialidade médica. 1º A documentação especificada no caput deve ser enviada, durante o período de inscrições, ao Serviço de Protocolo localizado na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, situada à rua Procurador Antonio Benedicto Amancio Pereira, nº 121, Santa Helena, Vitória, ES ou ao e-mail coes@mpes.mp.br. 2º O candidato que, no período das inscrições, não cumprir com o disposto neste artigo, não será considerado pessoa com deficiência, bem como não terá as condições especiais atendidas. Art. 12. Os candidatos com deficiência concorrem em igualdade de condições com os demais candidatos. Art. 13. Não havendo candidato com deficiência aprovado, as vagas ficam liberadas para os demais candidatos. Capítulo III Das avaliações Art. 14. O processo de seleção será constituído conforme segue: ÁREA DE ESTÁGIO PROVA/TIPO ÁREA DE CONHECIMENTO NÚMERO DE QUESTÕES VALOR DE CADA QUESTÃO DIREITO Discursiva Direito 4 2,5 TOTAL DE PONTOS 10 Art. 15. A prova de Direito será divida conforme abaixo: I - uma questão de Direito Constitucional; II - uma questão de Direito Civil; III - uma questão de Direito Processual Civil; IV - uma questão de Direito Penal. 14

Art. 16. O conteúdo programático da prova discursiva consta no Anexo II. Seção I Da prova discursiva Art. 17. A prova discursiva, de caráter classificatório e eliminatório, terá 4 questões, conforme áreas de conhecimento estabelecidas no artigo 15, com uma pontuação máxima de 10 (dez) pontos, sendo 2,5 pontos por questão. A nota final da prova será a soma dos pontos das questões. Art. 18. Serão objetos de avaliação da prova discursiva: I - acerto das respostas; II - grau de conhecimento do tema; III - fluência; IV- coerência da exposição; V - correção (gramatical e jurídica) da linguagem. Seção II Da prestação das provas Art. 19. As provas terão duração total de 2 horas e 30 minutos e serão aplicadas no dia 19 de outubro de 2014, no horário das 14h às 16h30min, na Promotoria de Justiça do município para a qual concorre à vaga: Local da Vaga Endereço Local Água Doce do Norte Rua Padre Franco, nº 44, 1º pavimento, Centro Promotoria de Justiça Alfredo Chaves Rua Expedicionário Osvaldo Saudino, nº 746, Centro Promotoria de Justiça Atílio Vivácqua Avenida Carolina Fraga, nº 67, Centro, Atílio Vivácqua Promotoria de Justiça Barra de São Francisco Av. Vantuil Ribeiro Fagundes, s/n, Centro Promotoria de Justiça Boa Esperança Rua Senador Eurico Resende, nº 1218, Ilmo Coveri Promotoria de Justiça Cachoeiro de Itapemirim Rua Araraquara, s/nº, Independência. Praça do Fórum Promotoria de Justiça Domingos Martins Rua João Batista Wernersbach, nº 51, 1º Andar, Centro Promotoria de Justiça Fundão Rua Luiza Gon Pratti, nº 14, Centro Promotoria de Justiça Ibatiba Rua Orly Barros, s/nº, Novo Horizonte Promotoria de Justiça Ibiraçu Rua Arlindo Vicente, s/nº, Centro Promotoria de Justiça Ibitirama Av. Anísio Ferreira da Silva, nº90, Centro Promotoria de Justiça Laranja da Terra Av. Luiz Obermüller Filho, nº 115, Centro Promotoria de Justiça Marechal Floriano Av. Arthur Haese, nº 656, Ed. Jaime Canal, 3º andar, Vale das Palmeiras Promotoria de Justiça Marilândia Rua Luiz Catelan, s/nº, Centro Promotoria de Justiça Mimoso do Sul Rua Ivone Feitosa de Aguiar, s/nº, Centro Promotoria de Justiça Mucurici Av. Presidente Kennedy, s/n, Bairro Planalto Promotoria de Justiça Pedro Canário Rua Canavieiras, s/nº, Novo Horizonte (Em frente ao Prédio da Câmara Municipal). Promotoria de Justiça Piúma Praça Oenes Taylor, nº 76, Centro Promotoria de Justiça Rio Novo do Sul Rua Muniz Freire, nº 16, 2º andar, Centro Promotoria de Justiça Santa Maria de Jetibá Rua Dalmácio Espíndula, nº 205, Centro Promotoria de Justiça Santa Leopoldina Av. Prefeito Hélio Rocha, nº1329, Centro Promotoria de Justiça São José do Calçado Av. Heber Fonseca, s/nº, Centro Promotoria de Justiça São Mateus Av. João Nardoto, s/n, Jaqueline Promotoria de Justiça Venda Nova do Imigrante Rua Dom João Batista, nº 106, Vila Betânea Promotoria de Justiça Viana Rua Governador Rubim, 175, Centro Promotoria de Justiça Art. 20. O candidato deverá comparecer ao local da prova com, no mínimo, 1 (uma) hora de antecedência do horário estabelecido para o seu início, trajado de forma compatível e munido de cartão de inscrição impresso, caneta esferográfica de material transparente, com tinta de cor azul ou preta, e documento de identificação original e com foto. 1º Serão considerados os seguintes documentos de identificação, expedidos por órgão oficial há, no máximo, 10 (dez) anos: I - Cédula de Identidade (RG); II - Carteira de Identidade expedida pelas Forças Armadas ou pelas Polícias Militares ou pelos Corpos de Bombeiros Militares; III - Carteira Nacional de Habilitação expedida nos termos da Lei Federal nº 9.503/1997; IV - Passaporte; V - Carteira de Órgão ou Conselho de Classe; VI - Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); VII - Certificado Militar. 15

2º Não serão aceitos, para efeito de identificação, documentos sem foto como Boletim de Ocorrência, protocolos de requisição de documentos, Certidão de Nascimento ou Casamento, Título Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitação emitida anteriormente à Lei nº 9.503/1997, carteira de estudante, crachás, dentre outros. Art. 21. Após o fechamento dos portões, não serão admitidos retardatários, sob pretexto algum, e, não haverá segunda chamada ou repetição de prova, seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do candidato. Art. 22. Os candidatos serão esclarecidos pelo fiscal, no momento de aplicação da prova, sobre: I - objetos de uso permitido e não permitido durante a realização da prova; II - acomodação de pertences pessoais; III - possibilidade de ausentar-se da sala durante a aplicação da prova; IV - tempo para a realização da prova; V - necessidade de alteração de dados cadastrais; VI - demais informações necessárias. Art. 23. Não serão fornecidos ao candidato esclarecimentos a respeito das questões formuladas, da inteligência de seu enunciado ou da forma de respondê-las. Art. 24. Será excluído da seleção o candidato que, além das demais hipóteses previstas nesta portaria: I - apresentar-se após o horário estabelecido para a realização de prova; II - não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado; III - não apresentar documento de identificação conforme previsto nesta portaria; IV- ausentar-se da sala de realização da prova sem o acompanhamento de um fiscal ou levando material sem autorização; V - for surpreendido, durante a realização da prova, em comunicação com outras pessoas, bem como utilizando-se de livro, anotação, impressos não permitidos ou máquina calculadora; VI - estiver portando ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico de comunicação; VII - estiver fazendo uso de óculos de sol, boné, gorro ou chapéu; VIII - lançar mão de meios ilícitos para execução da prova; IX - não devolver integralmente o material solicitado ao final da prova; X - estiver portando arma branca ou de fogo, ainda que possua o respectivo porte; XI - perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos; XII - agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada pela aplicação da prova. Seção III Do julgamento das provas Art. 25. A prova discursiva será avaliada de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, considerando os objetos de avaliação descritos no artigo 18. Seção IV Dos critérios de desempate Art. 26. Na hipótese de igualdade da pontuação final e como critério de desempate, terá preferência, sucessivamente, o candidato que tiver: I - maior nota na questão de Direito Constitucional; II - maior nota na questão de Direito Civil; III - maior nota na questão de Direito Processual Civil; IV - maior nota na questão de Direito Penal; V - maior idade. Capítulo IV Do resultado final Art. 27. Os candidatos serão classificados por ordem decrescente da pontuação final, integrando o resultado as listas da ampla concorrência e especial (candidatos com deficiência), divulgadas no Diário Oficial do Estado e no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Capítulo V Dos recursos Art. 28. O candidato pode recorrer contra a correção da prova discursiva, no prazo de 1 (um) dia útil contado da data de publicação. Art. 29. Para interposição de recurso, o candidato deve utilizar o formulário constante do Anexo III desta portaria, protocolizando na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, localizada na Rua Procurador Antônio Benedicto Amancio Pereira, nº 121, Santa Helena, Vitória, ES ou enviando ao e-mail coes@mpes.mp.br. 16

Parágrafo único. Se enviado por meio eletrônico, o formulário deverá ser anexado, na forma digitalizada, constando o tipo de recurso a ser interposto no assunto do e-mail. Art. 30. Os recursos serão recebidos e processados pela Comissão de Seleção de Estagiários, com a emissão de parecer técnico quanto aos questionamentos apresentados, na forma da Resolução CSMP nº 013/2014. Art. 31. Não será conhecido recurso: I - interposto fora da forma e dos prazos estipulados nesta portaria; II - que não contenha fundamentação; III - que não atenda às instruções constantes nesta portaria; IV - com conteúdo ofensivo à banca examinadora. Art. 32. Sendo conhecido e provido, o recurso poderá, eventualmente, alterar a pontuação/classificação obtida inicialmente pelo candidato para uma superior ou inferior, ou ainda ocorrer a desclassificação se não obtiver a pontuação mínima exigida para habilitação. Capítulo VI Da homologação Art. 33. O resultado final, após decididos todos os recursos interpostos, será homologado por ato da Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativa e divulgado no Diário Oficial do Estado e no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Capítulo VII Da convocação e da contratação Art. 34. O candidato aprovado no processo seletivo é convocado, por ato da Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativa, publicado no Diário Oficial do Estado, observadas a ordem de classificação e as listas de ampla concorrência e especial. Art. 35. Mediante autorização da Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativa, os candidatos aprovados podem ser convocados para exercer suas atividades em lotação diversa das descritas no quadro do art. 1º. 1º É facultado ao candidato aceitar ou não a contratação, nos termos deste artigo. 2º O candidato que aceitar a contratação para outra localidade será automaticamente eliminado da listagem de classificação final, caso contrário, permanecerá na lista de espera. Art. 36. São requisitos para contratação de estagiários de graduação no Ministério Público do Estado do Espírito Santo, nos termos da presente portaria: I - ser aprovado no processo de seleção; II - ser brasileiro ou estrangeiro, neste último caso, observando o disposto no artigo 4º da Lei 11.788/2008; III - ser graduando em Direito, a partir do 5º período, desde que não conte com mais de uma dependência de aprovação em disciplina de período anterior; IV - estar matriculado em instituição de ensino oficial ou reconhecida, devidamente conveniada com o Ministério Público do Estado do Espírito Santo e possuir frequência regular; V - ter disponibilidade de horário para exercer suas atividades, a critério da Administração Superior. Art. 37. A contratação dar-se-á mediante apresentação, na data estabelecida, dos seguintes documentos: I - currículo; II - declaração da entidade de ensino superior, indicando o período ou o ano em que está matriculado; III - declaração indicando o professor orientador do estágio; IV - uma foto 3x4, colorida e recente; V - cópia do Registro Geral e do Cadastro de Pessoa Física; VI - cópia do Título de Eleitor; VII - cópia de comprovante de residência atualizado, emitido nos últimos 3 (três) meses; VIII - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações militares, em caso de candidato do sexo masculino; IX - cópia de comprovante de regularidade com as obrigações eleitorais; X - atestado de antecedentes criminais da Polícia Federal e da Polícia dos Estados, expedido há, no máximo, 30 (trinta) dias; XI - certidão negativa criminal expedida há, no máximo, 30 (trinta) dias pela Justiça Estadual e pela Justiça Federal, nela incluída a Eleitoral; XII - declaração, sob as penas da lei, de não ter sido condenado por crime contra o patrimônio, contra a administração e contra a fé pública, bem como por ato de improbidade; XIII - declaração de não ter sofrido, no exercício da função pública, as penalidades de demissão ou destituição de cargo em comissão; XIV - atestado médico, comprovando que o candidato está em gozo de boa saúde; 17

XV- declaração de que não se encontra nas condições consideradas incompatíveis, previstas no art. 19 da Resolução nº 42, de 16 de junho de 2009, do Conselho Nacional do Ministério Público; XVI - declaração de disponibilidade de horário para exercer as atividades a critério da Administração Superior; XVII - outros documentos que se fizerem necessários, conforme solicitado pelo Ministério Público do Estado do Espírito Santo. Parágrafo único. O candidato somente assume o exercício após a assinatura, pelas partes interessadas, do termo de compromisso de estágio. Capítulo VIII Das disposições finais Art. 38. Serão preenchidas as vagas descritas na presente portaria, ressalvada a possibilidade de acréscimo durante o seu prazo de validade, de acordo com o interesse público e a capacidade financeira e orçamentária da instituição. Art. 39. Todo o processo de execução desta seleção, com as informações pertinentes, estará disponível no endereço eletrônico do Ministério Público do Estado do Espírito Santo (www.mpes.mp.br). Art. 40. Motivarão a eliminação do candidato, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas definidas nesta portaria ou a outras relativas à seleção, aos comunicados, às instruções ao candidato ou às instruções constantes da prova. Art. 41. É incompatível com o estágio no Ministério Público, o exercício de atividades concomitantes em outro ramo do Ministério Público, como a advocacia, pública ou privada, ou estágios nessas áreas, bem como o desempenho de função ou estágio no Judiciário ou nas Polícias Civil ou Federal. Art. 42. O estagiário de graduação fica condicionado a encaminhar à Coordenação de Recursos Humanos, a cada 6 (seis) meses, declaração da instituição de ensino comprovando que encontra-se matriculado e cursando regularmente o curso de graduação. Art. 43. Os anexos desta portaria serão disponibilizados no endereço eletrônico www.mpes.mp.br, na página da seleção. Art. 44. Os casos omissos serão dirimidos pela Subprocuradora-Geral de Justiça Administrativa. Vitória, 01 de outubro de 2014. ELDA MÁRCIA MORAES SPEDO SUBPROCURADORA-GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO ANEXO I COMISSÃO DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS - COES FORMULÁRIO PARA ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROVANDO A DEFICIÊNCIA E SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO Nome do candidato: Nº de inscrição: CPF: CID: Documentos anexados: Necessidade de tratamento diferenciado para realização da prova: 18

Data Assinatura do candidato ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito Civil - Teoria Geral do Direito Civil: Teoria Geral do Direito Civil pessoa e direitos de personalidade; fato, ato e negócio jurídico. Ato antijurídico. Bens. Prescrição e Decadência. Noção Geral de obrigação. Pessoa e Direitos da Personalidade. Fato e Ato e Negócio Jurídicos. Ato antijurídico. Bens. Prescrição e decadência. Noção geral de obrigação. AMARAL, Francisco. Direito Civil: Introdução. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Renovar. 2008. FARIAS, Cristiano Chaves de e ROSENWALD, Nelson. Direito Civil: teoria geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris. 2009. WALD, Arnoldo. Curso de Direito Civil Brasileiro. Introdução e Parte Geral. 11ª edição. Saraiva, 2009. Teoria Geral - Direito Constitucional: Teoria da Constituição: Eficácia da Constituição; Hermenêutica e interpretação Constitucional. Ministério Público: disposições constitucionais. Direito Constitucional: Princípios Fundamentais. Direitos e Garantias Fundamentais BARRACHO, José Alfredo de Oliveira. Teoria da Constituição. São Paulo: Resenha Tributária, 1979. CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito Constitucional. Almedina: Coimbra. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 33ª. edição.são Paulo: Malheiros, 2010. Direito Processual Civil: Teoria Geral do Processo princípios do processo; jurisdição; ação e processo. CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 25ª Edição. São Paulo: Malheiros, 2009. MARINONI, Luiz Guilherme. Teoria Geral do Processo. São Paulo. RT. NERY JUNIOR, Nelson. Princípios do Processo Civil na Constituição Federal. 9ª Edição. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. Direito Penal: Teoria Geral do Direito Penal princípios constitucionais do direito penal; norma penal; da lei penal no tempo e espaço; teoria do delito. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro: Parte Geral. 8ª edição. São Paulo: RT, 2008. GRECCO, Rogério. Curso de Direito Penal Parte Geral. Volume I. editora Impetrus. 2010 CINTRA, Antonio Carlos de Araújo. Teoria Geral do Direito Penal I. PRADO, Luiz Regis Prado. Princípios Constitucionais do Direito Penal. Norma Penal. Causas de Exclusão de Crime. BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Vol. I. editoras Saraiva. 10ª edição. 2006. ANEXO III COMISSÃO DE SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS - COES FORMULÁRIO DE RECURSOS Nº de inscrição: CPF: Recurso contra: 1. ( ) indeferimento de inscrição 2. ( ) gabarito preliminar 3. ( ) questões da prova objetiva Questionamento: 4. ( ) correção da prova discursiva 5. ( ) resultado final Fundamentação: 19

Data: Utilize um formulário para cada questão. PORTARIA Nº 6.035 de 01 de outubro de 2014 A SUBPROCURADORA GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, CONVOCA os candidatos, aprovados no XII processo seletivo para admissão no quadro de estagiários do Ministério Público do Estado do Espírito Santo, abaixo relacionados, a comparecerem até o dia 08 de Outubro do corrente, na Coordenação de Recursos Humanos, localizada na Rua Procurador Antônio Benedicto Amâncio Pereira, nº 121 Edifício Edson Machado, Santa Helena, Vitória/ES, para fins de entrega dos documentos contidos no item 8.6 do Edital nº 13, de 21 de Março de 2014 (Regulamento do Processo Seletivo). Ficam Advertidos os candidatos aprovados que o não comparecimento até o dia convocado, salvo autorização desta Subprocuradoria, implicará na perda da Vaga. LOCALIDADE: CARIACICA CLASSIFICAÇÃO CURSO NOME 22. DIREITO Lorrayne de Freitas Siqueira 23. DIREITO Wanderson Ramos Couto LOCALIDADE: VITÓRIA CLASSIFICAÇÃO CURSO NOME 52. DIREITO Cássia Maria Ribeiro Menezes Vitória, 01 de Outubro de 2014. ELDA MÁRCIA MORAES SPEDO SUBPROCURADORA GERAL DE JUSTIÇA ADMINISTRATIVO GERÊNCIA-GERAL PORTARIAS DA SENHORA GERENTE-GERAL: A GERENTE-GERAL, no uso de suas atribuições legais, assinou as seguintes Portarias: PORTARIA Nº 6.036 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER licença para tratamento de saúde em pessoa da família, por 02 dias, a servidora PÂMELLA QUEIROZ WERNECK, a partir de 15/09/2014, na forma do artigo 142, da Lei Complementar nº 46/94, conforme Procedimento MP/Nº 43368/2014. PORTARIA Nº 6.037 de 01 de outubro de 2014. DEFERIR o pedido de transferência de férias da servidora KATIA CRISTINI KAISER, do mês de janeiro de 2015 para o mês de novembro de 2014, referente ao período aquisitivo de 10/09/2013 a 09/09/2014, para gozo a partir de 03/11/2014, conforme Procedimento MP/Nº 43467/2014. PORTARIA Nº 6.038 de 01 de outubro de 2014. CONCEDER férias residuais, por 05 dias, a servidora MIRIAN DE LOURDES VARGAS GRAZINA, a partir de 20/10/2014, referente ao período aquisitivo de 17/05/2009 a 16/05/2010, conforme Procedimento MP/Nº 43380/2014. Vitória, 01 de outubro de 2014. DAYSE MARIA OSLEGHER LEMOS GERENTE-GERAL COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA PAUTA DA 19ª SESSÃO - 2014 COPJ - ORDINÁRIA Data: 06.10.2014 - Horário: 09 horas - Local: Auditório Deo Schneider 1. Processo MP nº 17670/13 (27597/13) Proposta de alteração da Lei Complementar nº 95/97, no que tange à Corregedoria-Geral do Ministério Público. Continuação de julgamento. Relator: Eliezer Siqueira de Sousa. 20