ANEXO I. LQCAOT Lei n.º 114/2015, de 28/8) Contraordenação de Ordenamento do Território. (por violação de. Planos Territoriais)

Documentos relacionados
ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS PARQUE DAS SERRAS DO PORTO PAISAGEM PROTEGIDA REGIONAL PARQUE DAS SERRAS DO PORTO. Proposta de Regulamento de Gestão

Regime jurídico da urbanização e da edificação

ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DO PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE S. JOÃO

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

GUIAS PARA INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO DE OBRAS (NA ÁREA DE COMPETÊNCIAS DA APSS, S.A.)

Licenciamento/ autorização das operações

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA

ANEXO I - Organização dos objetos nas plantas dos planos territoriais A - Planta de Ordenamento ou Planta de Zonamento

PDM DE CELORICO DA BEIRA [RCM 86/95, DR 209, I-B, ]

S.R. DA HABITAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Portaria Nº 78/1989 de 26 de Dezembro PLANO GERAL DE URBANIZAÇÃO DE ÁGUA DO PAU

MUNICÍPIO DE BEJA AVISO

Qualificação Profissional Mínima Exigível aos Engenheiros e outros Técnicos na Atividade da Construção (DECLARAÇÕES)

DESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA

LEI HABILITANTE. Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro;

Câmara Municipal MUNICÍPIO DE MATOSINHOS

Habitação, Construção e Obras Públicas. Anexo nº 2 - Sistema Conceptual completo

TABELA GERAL DE TAXAS MUNICIPAIS ANEXO I

TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS MUNICIPAIS DE URBANISMO E EDIFICAÇÃO. Quadro I

Ordenamento do Espaço Rural

TABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO)

A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009

15,50 15, por fogo ou unidade de ocupação. 10,50 10, prazo - por cada mês ou fracção

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. estrado associado a esplanadas

Regime Jurídico da Requalificação Urbana Enquadramento Jurídico

Quadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização

ELEMENTOS INSTRUTÓRIOS DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS NO REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

Instalações eléctricas estabelecidas em condomínios fechados

Anexo I Prestação de Informação a enviar através do domínio de extranet da CMVM

Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano. Hélder Giroto Paiva - EPL

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO INDUSTRIAL DO ROSSIO REGULAMENTO

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Portaria nº 1379/2009, de 30 de Outubro

Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Seropédica Secretaria da Receita Municipal

ANEXO II. Qualificações para exercício de funções de direção de obra ou de direção de fiscalização de obra

Requerimento. sujeitas a licenciamento

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral

Nota Introdutória. Artigo 1.º Instrução dos Pedidos de Emissão de Certidão de Destaque

ANEXO TABELA DE TAXAS. Quadro I. Taxa geral

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano. esplanada aberta

Grandes Problemas ambientais

Feito pela Professora Elizabete Soares. Disponibilizado especialmente para Resumos.tk

ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

REGULAMENTO DO PLANO DE URBANIZAÇÃO DE CARREGAL DO SAL

REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI

PLANO DE ORDENAMENTO DA RESERVA NATURAL DAS BERLENGAS PROGRAMA DE EXECUÇÃO

de obra. ANEXO III Qualificações para elaboração de projetos de especialidades de engenharia (a que se refere o n.º 3 do artigo 10.º) QUADRO N.

E D I T A L N. 33/

PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns

REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.

Questionário do Programa Bandeira Azul Brasil para Praias

Unidade 5 Recursos naturais: utilização e consequências. Planeta Terra 8.º ano

Prova Escrita de Geografia A

Redes de defesa da floresta contra incêndios FGC Aplicação do Regime Jurídico das Ações de Arborização e Rearborização

ITED/ITUR- regime jurídico. Nuno Castro Luís Direção de Fiscalização

jawfl N : 10/2016 Data:

REGULAMENTO MUNICIPAL DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS REFERENTES À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO TAXAS ATUALIZADAS PARA O ANO 2015 ANEXO Tabela de Taxas

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES

Requisitos gerais para a ocupação do espaço público com suporte publicitário/mobiliário urbano

MUNICÍPIO DE VILA VERDE i/8576/2015/mvv PROPOSTA. Assunto: ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO

LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL

CADASTRO COMERCIAL. Regime de inscrição no cadastro dos estabelecimentos comerciais. Decreto-Lei nº 48/2011, de 1 de abril Artigo 14º

CRITÉRIOS DE ISENÇÃO mobiliário urbano.toldo

RECURSOS NATURAIS E ENERGIAS RENOVÁVEIS. Professor: Amison de Santana Silva Carga horária: 60 h Aulas: segunda 7:00 as 9:00 quarta 9:00 as 11:00

Empresas titulares de alvará de empreiteiro de obras públicas

PROJETO DO CÓDIGO REGULAMENTAR DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA

Aula 5 Recursos Minerais

Operação de Loteamento para Área de Acolhimento Empresarial de Ul / Loureiro

PROJECTO DE LEI N.º 16/X CRIAÇÃO DA ÁREA PROTEGIDA DA RESERVA ORNITOLÓGICA DO MINDELO. Exposição de motivos

Recuperação da Paisagem Mestrado 1º ano 2º semestre. Thomas Panagopoulos Prof. Auxiliar

Termos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5

Afixação e Inscrição de Mensagens de Publicidade e Propaganda

MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL

ANÁLISE GLOBAL DE GEORRECURSOS LEGISLAÇÃO PORTUGUESA DL 90/90

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para

OBRAS PARTICULARES (OBP)

TABELA II - REGULAMENTO DE PREÇOS

ANEXO V ESTRUTURA TARIFÁRIA

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Tabela de Preços

MUNICIPIO DE VIZELA DO ANO 2008

PLANO DE PORMENOR DA FONTE DA TELHA

Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA.

REGULAMENTO DE TARIFAS PARA UTILIZAÇÃO DE BENS DOMINIAIS DO PORTO DE VIANA DO CASTELO 2016

Divisão de Obras, Planeamento, Ambiente e Urbanismo

Anexo IV Tabela das Áreas de Actividades

Legislação Consolidada. Diploma

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS ANO 2017

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

AVISO OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO MUNICIPAL N

Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

GUIA DO MUNÍCIPE DE ARRUDA DOS VINHOS - EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO - Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos

PDR Pequenos Investimentos na Exploração Agrícola

Transcrição:

ANEXO I Atos e actividades quando previstos como proibidos ou interditos ou condicionados nos Regulamentos de Gestão das Áreas Protegidas (RGAP) de acordo com o D.L nº 242/2015 de 15/10 que estabelece o Regime Juridico da Conservação da Natureza e Biodiversidade (RJCNB) e Atos em violação de disposições de de acordo com o disposto na Lei nº114/2015, de 28/07, que estabelece o regime aplicável às Contraordenações ambientais e de ordenamento do território. Atos e atividades quando previstos como proibidos ou interditos ou condicionados nos RGAP e Atos em violação de disposições de RJCNB (DL n.º 242/2015, de 15/10) Contraordenação Ambiental LQCAOT Lei n.º 114/2015, de 28/8) Contraordenação de Ordenamento do Território (por violação de Planos Territoriais) Definições constantes do (D.L nº 136/2014 de 09/09) ou de outra Legislação sectorial, necessárias à interpretação da norma (por violação de RGAP) Obras de construção, ampliação, demolição, alteração, reconstrução, loteamento, urbanização, remodelação dos terrenos, prefabricados e muros As obras de construção, ampliação e demolição 1. a) a) «Edificação», a atividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com caráter de permanência. b) «Obras de construção», as obras de criação de novas edificações; e) «Obras de ampliação», as obras de que resulte o aumento da área de implantação, da área total de construção, da altura da fachada ou do Notas 1

A execução de operações de loteamento As obras de alteração ou de reconstrução As demais operações urbanísticas que correspondam a trabalhos de remodelação dos terrenos 1. b) 2. a) 2. f) volume de uma edificação existente; g) «Obras de demolição», as obras de destruição, total ou parcial, de uma edificação existente; i) «Operações de loteamento», as ações que tenham por objeto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana e que resulte da divisão de um ou vários prédios ou do seu reparcelamento. c) «Obras de reconstrução», as obras de construção subsequentes à demolição, total ou parcial, de uma edificação existente, das quais resulte a reconstituição da estrutura das fachadas. d) «Obras de alteração», as obras de que resulte a modificação das características físicas de uma edificação existente, ou sua fração, designadamente a respetiva estrutura resistente, o número de fogos ou divisões interiores, ou a natureza e cor dos materiais de revestimento exterior, sem aumento da área total de construção, da área de implantação ou da altura da fachada. m) «Trabalhos de remodelação dos terrenos», as operações urbanísticas não compreendidas nas alíneas anteriores que impliquem a destruição do revestimento vegetal, a alteração do 2

A utilização de edificações ou a ocupação e transformação do uso do solo para o exercício de atividades não admitidas pelo plano A instalação de estruturas construídas com materiais ligeiros, designadamente prefabricados, que permitam a sua fácil desmontagem e remoção A destruição ou o desmantelamento de muros, divisórias ou outras construções que integrem o valor natural paisagístico classificado. Actividades económicas A instalação de atividades económicas, quando isentas de controlo prévio urbanístico, designadamente viveiros, aquicultura e estufas. 4. f) 4. k) 1. o) 2. b) relevo natural e das camadas de solo arável ou o derrube de árvores de alto porte ou em maciço para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais ou mineiros; j) «Operações urbanísticas», as operações materiais de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo desde que, neste último caso, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água. j) «Operações urbanísticas», as operações materiais de urbanização, de edificação, utilização dos edifícios ou do solo desde que, neste último caso, para fins não exclusivamente agrícolas, pecuários, florestais, mineiros ou de abastecimento público de água. a) «Edificação», a atividade ou o resultado da construção, reconstrução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com caráter de permanência. Artigo 6.º 1 Sem prejuízo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 4.º, estão isentas Desde que não se trate de construção que se incorpore no solo com caráter de permanência. Há que verificar as tipologias isentas de controlo prévio urbanístico que correspondem a obras de escassa relevância na lei, à data da entrada em 3

de controlo prévio: a) As obras de conservação; b) As obras de alteração no interior de edifícios ou suas frações que não impliquem modificações na estrutura de estabilidade, das cérceas, da forma das fachadas e da forma dos telhados ou coberturas; c) As obras de escassa relevância urbanística; d) Os destaques referidos nos n.os 4 e 5 do presente artigo. Artigo 2.º l) «Obras de escassa relevância urbanística», as obras de edificação ou demolição que, pela sua natureza, dimensão ou localização tenham escasso impacte urbanístico; Artigo 6.º-A 1 São obras de escassa relevância urbanística: a) As edificações, contíguas ou não, ao edifício principal com altura não superior a 2,2 m ou, em alternativa, à cércea do rés do chão do edifício principal com área igual ou inferior a 10 m² e que não confinem com a via pública; b) A edificação de muros de vedação até 1,8 m de altura que não confinem com a via pública e de muros de suporte de terras até uma altura de 2 m ou que não alterem significativamente a topografia dos terrenos existentes; c) A edificação de estufas de jardim com altura inferior a 3 m e área igual ou inferior a 20 m²; vigor dos respectivos POAP. Desde que isentas de controlo prévio urbanístico, isto é, que apenas incluam obras de escassa relevância urbanística ou a instalação de estruturas construídas com materiais ligeiros, designadamente prefabricados, que permitam a sua fácil desmontagem e remoção. Quando incluam edificações não isentas de controlo prévio urbanístico 4

Instalação, ampliação, abandono - Sucata, ferro-velho, entulho, resíduos, veículos,, inertes A instalação de depósitos de sucata, de ferro - velho, de entulho ou de resíduos ou de qualquer natureza A instalação ou ampliação de depósitos de ferrovelho, de sucata, de veículos, de areia ou inertes 1. c) 1. c) d) As pequenas obras de arranjo e melhoramento da área envolvente das edificações que não afetem área do domínio público; e) A edificação de equipamento lúdico ou de lazer associado a edificação principal com área inferior à desta última; f) A demolição das edificações referidas nas alíneas anteriores; g) A instalação de painéis solares fotovoltaicos ou geradores eólicos associada a edificação principal, para produção de energias renováveis, incluindo de microprodução, que não excedam, no primeiro caso, a área de cobertura da edificação e a cércea desta em 1 m de altura, e, no segundo, a cércea da mesma em 4 m e que o equipamento gerador não tenha raio superior a 1,5 m, bem como de coletores solares térmicos para aquecimento de águas sanitárias que não excedam os limites previstos para os painéis solares fotovoltaicos; h) A substituição dos materiais de revestimento exterior ou de cobertura ou telhado por outros que, conferindo acabamento exterior idêntico ao original, promovam a eficiência energética; i) Outras obras, como tal qualificadas em regulamento municipal. Regime geral aplicável à prevenção, produção e gestão de resíduos - D.L 73/2011 de 17/06 Sobreposição de Contraordenação Ambiental com Contraordenação de Ordenamento do Território no que diz respeito à instalação de depósitos de sucata, de ferro-velho, de entulho ou 5

ou de outros resíduos sólidos que causem impacte visual negativo ou efeitos negativos no ambiente de resíduos ou de qualquer natureza. - Obrigatoriamente O abandono, depósito ou vazamento de entulhos ou sucatas ou quaisquer outros resíduos não urbanos fora dos locais para tal destinados O abandono, depósito ou vazamento de resíduos sólidos urbanos fora dos locais para tal destinados 1. d) 4. e) - Facultativamente, dependendo do entendimento da respetiva autarquia. Exploração de recursos geológicos A ocupação e transformação do uso do solo para a construção, alteração, ampliação ou utilização de pedreiras O corte, extração, pesquisa ou exploração de recursos geológicos, nomeadamente de massas minerais e inertes 1. i) 1. d) Regime Jurídico de pesquisa e exploração de massas minerais - D.L 340/2007 de 12/10, altera e republica o D.L 270/1001 de 6/10 Modificação do coberto vegetal, flora, fauna, geologia e bens culturais inventariados ou geossítios A modificação do coberto vegetal, excetuando as situações devidamente enquadradas em instrumentos válidos de planeamento e ordenamento florestal, as medidas e ações a desenvolver no âmbito do sistema defesa da floresta contra incêndios e as medidas e ações de protecção fitossanitárias e as operações de manutenção e limpeza das faixas de proteção a infraestruturas de suporte a actividades de interesse geral decorrentes da aplicação de disposições legais e regulamentares A colheita, captura, apanha, abate, detenção, transporte ou comercialização de indivíduos ou parte de indivíduos de quaisquer espécies vegetais 1. b) 1. s) Sobreposição de Contraordenação Ambiental com Contraordenação de Ordenamento do Território. - Obrigatoriamente - Facultativamente, dependendo do entendimento da respetiva autarquia. 6

ou animais sujeitas a medidas de proteção e com categoria de ameaça atribuída, em qualquer fase do seu ciclo biológico, incluindo a destruição de ninhos ou a apanha de ovos, a perturbação ou a destruição dos seus habitats A colheita, a detenção e o transporte de amostras de recursos geológicos, nomeadamente minerais, rochas e fósseis 4. h) A introdução de espécies não indígenas invasoras 1. t) A introdução de espécies não indígenas, sem prejuízo do disposto na alínea t) do n.º 1 3. d) A reintrodução de espécies indígenas da fauna ou flora selvagens. 3. e) A prática de quaisquer atos que perturbem a fauna selvagem, incluindo a prestação de alimentos 4. i) Não está prevista COA para o repovoamento de espécies (Atividade interdita no PNA - artº 8ºj) A destruição ou delapidação de bens culturais inventariados ou geossítios 1. p) Infraestruturas - energia elétrica, telecomunicações, armazenamento e transporte de gases, águas, combustíveis ou saneamento básico, vias de comunicação A instalação ou ampliação de infraestruturas, nomeadamente de produção, distribuição e transporte de energia elétrica, de telecomunicações, de armazenamento e transporte de gases, águas e combustíveis ou de saneamento básico A abertura de estradas, caminhos ou de novas vias de comunicação ou de acesso 2. c) 2. d) Não se encontra tipificada a situação respeitante ao alargamento de estradas ou caminhos Poderá ser considerada contraordenação ambiental por via 1. a) - Alteração à morfologia do solo e 7

1. b) Alteração do coberto vegetal, do RJCNB (DL n.º 242/2015, de 15/10). Aterros, escavações, alteração da morfologia do solo ou da configuração ou topologia das zonas lagunares e marinhas, remoção ou danificação de substratos marinhos A alteração à morfologia do solo, excetuando as actividades previstas no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios, nomeadamente pontos de água destinados ao combate de incêndios florestais A realização de aterros ou escavações A alteração da configuração ou topologia das zonas lagunares e marinhas A remoção ou danificação de quaisquer substratos marinhos Água, águas residuais, drenagem O depósito ou lançamento de águas residuais industriais ou domésticas na água, no solo ou no subsolo, sem tratamento adequado ou de forma suscetível de causar efeitos negativos no ambiente A captação, o armazenamento, o desvio ou a condução de águas, bem como a drenagem, a impermeabilização ou a inundação de terrenos, e demais alterações à rede de drenagem natural ou ao caudal ou à qualidade das águas superficiais ou subterrâneas 1. a) 1. e) 1. m) 1. h) 1. j) 2. e) Não está comtemplada no RJCNB a mobilização do solo. Possibilidade de vir a enquadrar no 1. b) Alteração do coberto vegetal, do RJCNB (DL n.º 242/2015, de 15/10). Também poderá ser enquadrado no 2. e) da LQCAOT Aterros e escavações Remoção também poderá ser enquadrada no 2. e) da LQCAOT - escavações 8

Actividades turísticas, desportivas, campismo, caravanismo A prática de campismo ou caravanismo, bem como qualquer forma de pernoita 4. d) A prática de atividades desportivas não motorizadas, designadamente mergulho, alpinismo, escalada ou montanhismo, e de atividades turísticas suscetíveis de deteriorarem os valores naturais da área A prática de atividades turísticas ou desportivas motorizadas suscetíveis de provocarem poluição sonora ou aquática ou que pela sua natureza específica ponham em risco objetivo os valores naturais presentes na área protegida Outras A realização de queimadas ou outros fogos, exceto nas áreas com infraestruturas a isso destinadas ou para prevenção de fogos (fogos prescritos ou controlados), e o lançamento de foguetes ou balões com mecha acesa, bem como outras atividades pirotécnicas A instalação, afixação, inscrição ou pintura mural de mensagens de publicidade ou propaganda, temporárias ou permanentes, de cariz comercial ou não, incluindo a colocação de meios amovíveis A obstrução de qualquer tipo de passagem nos caminhos públicos e de acesso às linhas ou aos planos de água A introdução, a circulação e o estacionamento de pessoas, veículos ou animais A entrada, circulação ou permanência na área protegida sem o pagamento da taxa devida 4. m) 3. a) 1. r) 4. a) 3. c) 4. b) 4. c) 9

A utilização comercial ou publicitária de referências à área protegida, salvo em produtos ou serviços devidamente credenciados O sobrevoo de aeronaves com motor abaixo de 1000 pés, fora dos casos em que tal sobrevoo tenha por finalidade trabalhos agrícolas, ações de fiscalização, de socorro ou de controlo para fins de manutenção e segurança por parte das entidades gestoras de infraestruturas de serviço público ou se insira na normal atividade concessionada de exploração de infraestrutura aeroportuária 4. g) 4. j) O exercício de caça ou de pesca 3. b) A realização de mercados ou feiras 4. l) A utilização da marca «Natural.PT», sem estar devidamente registado e credenciado para o efeito 4. n) 10