Uma Biografia de Susannah Spurgeon: V i u v e z. Charles Ray

Documentos relacionados
Um Apetite Espiritual. Anne Dutton

A Rainha das Graças. Thomas Watson

Um Teste Infalível! Samuel Davies

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: C o n c l u s ã o. Charles Ray

A Total Desejabilidade. de Jesus Cristo. John Flavel

Aflições. Anne Dutton

O Espírito Santo Na CFB1689. Matthew Brennan

Cultivando Homens Para A Plantação De Igrejas. John Giarrizzo

Cinco Aspectos Essenciais do Ministério Pastoral. Thomas Hicks

A Obra do Espírito Santo No Chamado Eficaz. William R. Downing

Issuu.com/oEstandarteDeCristo

O BATISMO INFANTIL E O PRINCÍPIO REGULADOR DO CULTO

Traduzido do original em Inglês. Family Workship. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

O MITO DO LIVRE-ARBÍTRIO. Walter J. Chantry

O Incomparável e Irrecusável Chamado de Cristo para Mulheres. Thomas Vincent

Uma Exposição De I João 2:2. A. W. Pink

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: A Fundação de O Fundo para Livros. Charles Ray

O PACTO DA GRAÇA MIKE RENIHAN

No Contexto da Redenção

A Bíblia e a Sua Inspiração Divina. William R. Downing

foi destruída pela Obra Redentora do Senhor Jesus Cristo? William R. Downing

Os Cinco Pontos do Calvinismo & a Teologia Pactual. Tom Hicks

A Obra da Criação de Deus. William R. Downing

Nomeação, Função e Características de. Diáconos Bíblicos. Nehemiah Coxe

Homem e Mulher, Deus os Criou à Sua Imagem

Como o Espírito Santo Aplica a Redenção Adquirida pela Senhor Jesus Cristo? William R. Downing

Nas Tuas Mãos Entrego o Meu Espírito. R. M. M Cheyne

As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo

O Poder Conservador das. Doutrinas da Graça. Thomas J. Nettles

AS DEZ VIRGENS - PARTE I AS VIRGENS PRUDENTES E AS LOUCAS

AS DEZ VIRGENS - PARTE III A VINDA DO ESPOSO

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Vida Madura. Charles Ray

O Amor Eletivo de Deus

UM VERDADEIRO MAPA DO ESTADO MISERÁVEL DO HOMEM POR NATUREZA

Traduzido do original em Inglês. The Call of Abraham. By R. M. M'Cheyne. Via: EternalLifeMinistries.org

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Os Últimos Anos de Vida Conjugal. Charles Ray

Jesus Cristo: Profeta, Sacerdote e Rei. William R. Downing

Como Nós Podemos Conhecer a Deus? William R. Downing

Traduzido do original em Inglês. The Fight of Faith. By A. W. Pink. Via: ChapelLibrary.org

Traduzido do original em Inglês. John s Vision. By R. M. M'Cheyne

Os Padrões Doutrinários e Práticos Para a Membresia De Uma Igreja Local Segundo A Bíblia e a CFB1689. James M. Renihan

CRISTO É TUDO EM TODOS JEREMIAH BURROUGHS

CRISTO SE OFERECE COMO SALVADOR PARA TODA A RAÇA HUMANA

UMA REFUTAÇÃO COMPLETA DO ARGUMENTO EM FAVOR DO BATISMO INFANTIL BASEADO NO PACTO DA GRAÇA

Um Equilíbrio Bíblico:

In Memoriam: A Song of Sighs

UM CHAMADO À SEPARAÇÃO. A. W. Pink

A Body of Practical Divinity Book 4 Chapter 1 Of the Respective Duties of Husband and Wife

Christ s Call To Young Women

O DISCIPULADO NO TEMPO DOS PURITANOS

TUDO DE GRAÇA C. H. SPURGEON

Dez Razões Pelas Quais É Errado Tirar a Vida De Crianças por Nascer

O Batismo Cristão. William R. Downing

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Os Dias de Noivado. Charles Ray

Traduzido do original em Inglês. Trust in The Lord. By R. M. M'Cheyne

Encorajamento e Defesa do Uso de Catecismos Bíblicos. William R. Downing

O que é o Pecado? William R. Downing

A Oração e o Seu Significado na Vida do Crente. William R. Downing

Se Alguém Tem Sede. R. M. M Cheyne

Eu, o Senhor, Te Chamei em Justiça. R. M. M Cheyne

Traduzido do original em Inglês. Draw Water With Joy. By R. M. M'Cheyne

For What, And How We Are To Pray & The Necessity Of Secret Prayer

A Guide to Fervent Prayer

La Iglesia: Huerto y Fuente Cerrada de Cristo

Traduzido do original em Inglês. Cross-Bearing. By A. W. Pink. Via: GraceGems.org. Tradução e Capa por Camila Almeida Revisão por William Teixeira

Uma Palavra aos Pais. A. W. Pink

TU QUE HABITAS NOS JARDINS

A TERRÍVEL CONDIÇÃO DOS HOMENS NATURAIS

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: O Fundo para Livros Cresce. Charles Ray

NÃO ME ENVERGONHO DO EVANGELHO

ASERIEDADEEXIGIDANO PÚLPITOEVANGÉLICO Abraham Booth

AS DEZ VIRGENS - PARTE II AS VIRGENS ADORMECEM

UMA TERRA MUITO BOA.

GRAÇAS FRAGRANTES C. H. SPURGEON

Catecismo Puritano. Compilado por C. H. Spurgeon

Levanta-te, Resplandece. R. M. M Cheyne

UMA TEOLOGIA PARA A PLANTAÇÃO DE IGREJAS. P or G ordon Ta ylor Ha nk Ras t Da vid C a mpbe ll, J im D undas J ohn M ille r B ra d S wyga rd

As The Lily Among Thorns, So Is My Love Among The Daughters

Traduzido do original em Inglês. My Lord and My God. By R. M. M'Cheyne

Entreat Me Not To Leave Thee

NA CASA DO OLEIRO. A. W. Pink

Decadência Espiritual. R. M. M Cheyne

Como Cristo é Totalmente Desejável? John Flavel

AS DEZ VIRGENS - PARTE IV PRUDENTES E A DESGRAÇA DAS VIRGENS LOUCAS

Traduzido do original em Inglês. Do What You Can. By R. M. M'Cheyne

Sermão Uma Análise Bíblica Sobre o Feminismo Pregado na Noite de 9 de Março de 2014, na Congregação Batista Reformada em Belém

AQUIETAI-VOS E SABEI QUE EU SOU DEUS

Perfect Love Casteth Out Fear

Traduzido do original em Inglês. Comfort Ye. By R. M. M'Cheyne

The Doctrine of Election

UM CRENTE TEM PRAZER NA LEI DE DEUS

A POSIÇÃO DA ARBCA SOBRE A CONTINUAÇÃO DOS DONS

CONSIDERAI O APÓSTOLO E SUMO SACERDOTE DE NOSSA CONFISSÃO

Moisés e Hobabe. M. M Cheyne

O TEMA DA PREGAÇÃO DE JOÃO

Traduzido do original em Inglês. The Ark. By R. M. M'Cheyne. Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira

A Trindade. O Pai, o Filho e o Espírito Santo. William R. Downing

A Ceia do Senhor. William R. Downing

. A DIFICULDADE E A DESEJABILIDADE DA

Pai Nosso: A Oração Modelo. William R. Downing

Transcrição:

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: V i u v e z Charles Ray

Traduzido do original em Inglês MRS. C.H. SPURGEON A biography of Susannah Spurgeon By Charles Ray, 1905 A presente tradução consiste somente no Capítulo 14, Widowhood, da obra supracitada Via: ReformedReader.org Tradução por Camila Almeida Revisão e Capa por William Teixeira 1ª Edição: Fevereiro de 2016 Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. Traduzido e publicado em Português pelo website oestandartedecristo.com, com a permissão do website ReformedReader.org, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercialNo- Derivatives 4.0 International Public License. Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo nem o utilize para quaisquer fins comerciais.

Uma Biografia de Susannah Spurgeon: Viuvez Por Charles Ray [Sra. C. H. Spurgeon: Uma Biografia de Susannah Spurgeon Capítulo 14 1905] A viuvez da Sra. Spurgeon durou quase doze anos, e em certo sentido, a sua vida, desde 1892, deve ter sido singularmente solitária, embora ela tenha tido seus dois filhos sempre perto para confortá-la e animá-la, e os muitos amigos de seu falecido marido estavam sempre prontos para atender a qualquer desejo que ela pudesse expressar. A tristeza, no entanto, não a tomava de maneira a impedir um trabalho útil e reflexivo. Na verdade, seus últimos anos foram, levando em consideração a sua idade e a enfermidade crescente, seus mais ocupados. O Fundo para Livros nunca foi autorizado a murchar; o Fundo de Apoio aos Pastores estava sempre pronto para ajudar os ministros dignos em doloridos apuros financeiros, e todos os outros segmentos originais da organização foram mantidos em uma condição florescente. Então a Sra. Spurgeon dedicou uma boa parte do seu tempo ao trabalho literário, seu opus magnum, claro, sendo C. H. Spurgeon s Autobiography, compiled from his Diary, Letters and Records [A Autobiografia de C. H. Spurgeon, compilada a partir de seu Diário, Cartas e Registros], no qual ela teve a ajuda do Sr. Harrald. Esta, como é do conhecimento geral, é uma obra monumental em quatro grandes volumes, e ocupou a Sra. Spurgeon vários em anos em sua preparação; todas as correspondências, sermões e livros de seu marido foram cuidadosamente pesquisados, a fim de fornecer o material para a autobiografia. A própria Sra. Spurgeon escreveu os Capítulos que tratam da vida doméstica e conjugal de seu marido, e estes em muitas passagens mostram o desejo comovente que ela sempre teve de unir-se a ele. Ah! meu marido, diz ela em uma passagem, os benditos laços terrenos que nós acolhíamos tão arrebatadoramente estão dissolvidos agora, e a morte te escondeu de meus olhos mortais; mas nem mesmo a morte pode apartar ou separar de mim o amor que uniu os nossos corações tão de perto. Eu o sinto vivo e crescendo ainda, e eu acredito que ele encontrará o seu pleno desenvolvimento espiritual somente quando nós nos encontrarmos na terra da glória e adorarmos juntos diante do trono!. Isto foi escrito em 1898, e uma comparação com uma passagem do seu relatório do Fundo para Livros em 1891 mostrará como o tempo e trabalho a ajudaram a uma santa resignação na espera da anelada reunião. Oh! meu marido, meu marido, ela escreveu no ano anterior, a cada momento da minha vida agora desolada, eu imagino como eu posso viver sem ti! O coração que por tantos anos havia sido preenchido e satisfeito com o teu amor, deve estar muito vazio e ferido agora que tu te foste!.

Como escritora, a Sra. Spurgeon tinha um dom literário raro, e seu estilo não era diferente do de seu marido. Foi por sugestão de C. H. Spurgeon que ela comprometeu-se, enquanto ainda senhorita Susannah Thompson, a auxiliá-lo na elaboração de um pequeno livro de excertos a partir dos escritos do teólogo Puritano, Thomas Brooks. Seu amante havia lhe pedido para ler um livro antigo, de aparência desbotada, marcando todos os parágrafos e frases que pareciam particularmente doces, pitorescos ou instrutivos, e com muito temor e tremor a jovem obedeceu. O resultado foi um pequeno volume intitulado Smooth Stones Taken from Ancient Brooks [Pedras Polidas extraídas do Velho Brooks], e este livro, o primeiro esforço literário da Sra. Spurgeon, acaba de ser reeditado pelos Srs. Passmore e Alabaster. Dez Anos da Minha Vida A Serviço do Fundo para Livros e Dez Anos Depois, já foram referidos, mas talvez a melhor de obra literária da Sra. Spurgeon será encontrada em três pequenos, delicados volumes devocionais intitulados, respectivamente, A Carillon of Bells to Ring out the Old Truths of Free Grace and Dying Love [Um Carrilhão de Sinos a Soar a partir das Velhas Verdades da Livre Graça e Amor Moribundo]; A Cluster of Camphire; or, Words of Cheer and Comfort for Sick and Sorrowful Souls [Um Ramalhete de Hena ou Palavras de Ânimo e Consolo para Almas Doentes e Entristecidas]; e A Basket of Summer Fruit [Um Cesto de Frutos de Verão]. Cada volume é perfeito em seu curso. Em um Carrilhão de Sinos, por exemplo, pode-se ouvir os próprios sinos tocando em cada página, e em toda a gama de literatura devocional seria difícil encontrar qualquer coisa mais doce ou tendo mais real som do que as palavras de abertura: Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas? Querido Senhor, os dedos da fé com alegria tocam as chaves deste carrilhão de doces sinos, nesta manhã, e faze-os tocar jubilosos para o louvor do Teu nome gracioso! Como não dará Ele!, Como não dará Ele!, Aquele que não poupou!, Como não dará Ele!. Que repique de triunfo absoluto este é! Nem uma nota de dúvida ou incerteza mancha a música celestial. Desperte, ó meu coração, e perceba que é a tua fé que está produzindo uma melodia tão gloriosa! Tu podes dificilmente crer e alegrar-se? No entanto, é abençoadamente verdadeiro, pois o próprio Senhor deu a graça, e depois aceita o tributo de gratidão e louvor que essa graça traz. Toque as teclas melodiosas uma e outra vez, pois a fé sustenta o festival do dia e a alegria da segurança está operando maravilhas. Aquele que não poupou!, Como não dará Ele!. Ouça como os negativos repetidos gloriosamente afirmam o fato de Sua prontidão para abençoar! Estes sinos de prata têm realmente o poder de afastar todas as coisas más. Além desses volumes, a Sra. Spurgeon é a autora de uma série de West-wood Leaflets [Folhetos de West-wood] sobre temas devocionais e outros assuntos, e ela foi por anos uma colaboradora muito frequente de A Espada e a Espátula, cuja condução até recentemente era responsável. Outra obra em que ela tomou um grande e fervoroso interesse foi a seleção dos textos diários para Spurgeon s Illustrated Almanac [Almanaque Ilustrado de

Spurgeon], e a preparação desse pequeno livro para publicação. Por cerca de 30 anos ela escolheu as passagens das Escrituras, e isso não era trabalho leve, quando, ano após ano textos frescos tinham de ser encontrados, o que cumpriria as duas condições necessárias, de serem curtos e também úteis quando tomados para além de seus contextos. A Sra. Spurgeon também realizou outros tipos de trabalho, e o fez com todo o seu zelo habitual. Em 1895, por exemplo, quando Westwood estava sendo redecorada, ela foi para Bexhill, ficar por um tempo, e ao saber que a cidade não possuía Igreja Batista, ela começou a orar e trabalhar para o estabelecimento de uma. Como resultado de seus esforços uma igreja-escola foi aberta pela primeira vez, e, em 1897, a própria Sra. Spurgeon colocou a pedra fundamental de um belo templo: Para a glória de Deus, e em memória perpétua da vida irrepreensível de seu amado marido, quarenta anos de ministério público e ainda contínua proclamação do Evangelho por seus sermões impressos. Esta capela foi aberta estando livre de dívidas já no ano seguinte. Em 1899, mais uma vez, durante a coleta de assinaturas para a construção do atual Metropolitan Tabernacle, que deveria tomar o lugar do primeiro edifício, a Sra. Spurgeon não somente contribuiu generosamente para o Fundo de Reconstrução, mas em um determinado dia 08 de fevereiro ela realizou uma recepção no porão do Tabernáculo, e em uma sessão recebeu daqueles que participaram cerca de 6.367 libras para o Fundo. No verão de 1903 a Sra. Spurgeon teve uma crise grave de pneumonia, que a deixou prostrada, e disso ela nunca se recuperou, permanecendo confinada à sua cama. Um ou outro de seus filhos visitou a sua mãe quase diariamente para confortá-la e animá-la nos últimos dias de sua vida. Aos poucos, ela afundou, e na primeira semana de setembro a chama da vida parecia tão frágil que era esperado extinguir-se. Mesmo assim, a Sra. Spurgeon manifestou sua forte fé no Deus em Quem ela tinha confiado por tanto tempo. Ainda que Ele me mate, ainda assim eu confio nele, disse ela debilmente, e citou as linhas Seu amor nos tempos passados me proíbe de pensar que Ele me deixará afundar em apuros, pedindo àqueles na sala que completassem o verso. Mas havia uma tenacidade de vida sobre aquela fraca mulher que era pouco esperada. Semana após semana, ela permanecia, embora ficando mais fraca a cada dia que passava. No dia 7 de outubro, ela deu sua bênção de despedida a seu filho Thomas. A bênção, a dupla bênção do Deus de teu pai esteja com você e com o teu irmão, disse ela, e depois de alguns momentos mais tarde, Adeus, Tom; o Senhor te abençoe para todo o sempre! Amém. Quando muito perto do final, ela cruzou as mãos fracas unindo-as e, sua face resplandecia com um brilho celestial, exclamou: Bendito Jesus! Bendito Jesus! Eu posso ver o Rei em Sua glória!. A Sra. Spurgeon faleceu pacificamente às oito e meia na manhã de quinta-feira, 22 de outubro de 1903. Ela foi enterrada no Cemitério Norwood na sepultura onde o corpo de seu

marido jazia e o Pastor Archibald Brown, que falou palavras tão bonitas no enterro de C. H. Spurgeon, uniu-se ao Pastor Sawday na condução do serviço funerário do corpo da esposa do grande pregador. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria!

OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oestandartedecristo.com. 10 Sermões R. M. M Cheyne Adoração A. W. Pink Agonia de Cristo J. Edwards Batismo, O John Gill Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo Neotestamentário e Batista William R. Downing Bênçãos do Pacto C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a Doutrina da Eleição Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos Cessaram Peter Masters Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da Eleição A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida pelos Arminianos J. Owen Confissão de Fé Batista de 1689 Conversão John Gill Cristo É Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejável John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleição, A A. W. Pink Eleição & Vocação R. M. M Cheyne Eleição Particular C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A J. Owen Evangelismo Moderno A. W. Pink Excelência de Cristo, A J. Edwards Gloriosa Predestinação, A C. H. Spurgeon Guia Para a Oração Fervorosa, Um A. W. Pink Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink In Memoriam, a Canção dos Suspiros Susannah Spurgeon Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A Jeremiah Burroughs Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação dos Pecadores, A A. W. Pink Jesus! C. H. Spurgeon Justificação, Propiciação e Declaração C. H. Spurgeon Livre Graça, A C. H. Spurgeon Marcas de Uma Verdadeira Conversão G. Whitefield Mito do Livre-Arbítrio, O Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evangélica, A John Gill Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessário Vos é Nascer de Novo Thomas Boston Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H. Spurgeon Objeções à Soberania de Deus Respondidas A. W. Pink Oração Thomas Watson Pacto da Graça, O Mike Renihan Paixão de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Porção do Ímpios, A J. Edwards Pregação Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem São Os Eleitos? C. H. Spurgeon Reformação Pessoal & na Oração Secreta R. M. M'Cheyne Regeneração ou Decisionismo? Paul Washer Salvação Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams Sermões de Páscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill, Owen e Charnock Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de Deus) C. H. Spurgeon Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A J. Edwards Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja J. Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R. Downing Tratado Sobre a Oração, Um John Bunyan Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de Claraval Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica no Batismo de Crentes Fred Malone Sola Scriptura Sola Fide Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria

2 Coríntios 4 1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos; 11 E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal. 12 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13 E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, por isso também falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15 Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de Deus. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18 Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas.