manual DE InSTALAÇÃO PARA SISTEMAS DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEIS LINHAS CL-2100A e SOLARA125

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Transcrição:

manual DE InSTALAÇÃO PARA SISTEMAS DE ALARME DE INCÊNDIO ENDEREÇAVEIS LINHAS CL-2100A e SOLARA12

INDICE 1 TERMO DE GARANTIA:... 2 AVISOS AO INSTALADOR... ANTES DE COMEÇAR:... CLASSES DE CIRCUITOS:....1 CIRCUITO CLASSE A:....2 CIRCUITO CLASSE B:... INFRAESTRUTUTURA:... FIAÇÃO:... LOCALIZAÇÃO E FIXAÇÃO....1 CENTRAL DE ALARME....2 CJUNTO DE BATERIAS.... DETECTORES PTUAIS.... ACIADORES MANUAIS.... SIRENES AUDIOVISUAIS...9 LIGAÇÃO DOS ELEMENTOS... 10.1 ACIADOR MANUAL CD-21A...10.2 MÓDULOS...11. DETECTOR DE FUMAÇA CD-10AP...11. CENTRAL SOLARA 12...12. CENTRAL CL2100A...1 9 ENDEREÇAMENTO NUMÉRICO... 1 9.1 DEFINIÇÃO DOS ENDEREÇOS NUMÉRICOS...1 9.2 LOCALIZAÇÃO DOS DIP-SWITCHS... 1 9. TABELA DE ENDEREÇAMENTO NUMÉRICO...1 10 DIMENSIAIS...1 10.1 ELEMENTOS DE CAMPO...1 10.2 CENTRAL SOLARA 12...1 10. CENTRAL ENDEREÇAVEL CL-2100A...19 11 VERIFICAÇÃO DE DEFEITOS NA INSTALAÇÃO...20 2

1 TERMO DE GARANTIA: A Chander Fire do Brasil Equip. Seg. Ltda. EPP certifica e garante seus produtos contra defeitos de fabricação por um período de 1 ano a contar a partir da data da aquisição (comprovação mediante apresentação de nota fiscal emitida pela Chander Fire do Brasil). Os serviços de manutenção e garantia serão efetuados na sede da Chander Fire do Brasil, situado na cidade de Ribeirão Preto-SP, sendo que as despesas de frete, seguro e embalagem são de responsabilidade do adquirente. A tentativa de intervenção ou conserto por pessoas não autorizadas, assim como a instalação fora das recomendações e das exigências das Normas NBR120/2010 e NBR10, e das orientações contidas neste manual acarretará na perda automática da garantia. Esta garantia é válida somente dentro do território brasileiro. Ribeirão Preto - SP - Brasil - ww.chanderfiredobrasil.com.br sac@chanderfiredobrasil.com.br - Tel.: (1)92-

2 AVISOS AO INSTALADOR O presente manual contém todas informações necessárias para a instalação dos sistemas de alarme de incêndio endereçáveis das linhas CL-1200A e SOLARA12. Nossos equipamentos foram desenvolvidos para tornar a instalação simples e rápida. Para isso, disponibilizamos documentação detalhada de toda nossa linha de produtos. Antes de instalar o sistema, leia atentamente este manual. Na seção 11 disponibilizamos uma análise de defeitos que o auxiliarão a localizar e reparar eventuais problemas de instalação. ANTES DE COMEÇAR: Antes de iniciar os trabalhos de instalação do sistema de alarme de incêndio o instalador deve: Ter em mãos o projeto do sistema de alarme de incêndio da edificação devidamente assinado por um engenheiro responsável e aprovado pelas autoridades competentes. Identificar na planta o local e endereço numérico de cada um dos elementos de campo (acionadores manuais / detectores/ módulos). Possuir todas ferramentas necessárias para o trabalho que será executado. Utilizar todos EPIs necessários para assegurar a segurança durante cada etapa do trabalho. Possuir formação profissional e experiência para desempenho do trabalho. Estudar toda documentação dos equipamentos que serão instalados bem como a norma técnica vigente (ABNT NBR120/2010). Receber treinamento de instalação junto a Chander Fire do Brasil referente ao sistema que será instalado. Siga criteriosamente as informações contidas neste manual. Instalações realizadas fora do especificado podem comprometer o funcionamento do sistema, provocar danos nos equipamentos além de causar a perca automática da garantia.

CLASSES DE CIRCUITOS:.1 CIRCUITO CLASSE A: O laço de detecção forma um loop, saindo da central, passando por todos elementos, e retornando a central. Seu uso assegura que mesmo com o rompimento do cabo, todo sistema continue operacional. O circuito em classe A utiliza em média o dobro de cabo e de eletrodutos que em outra topologia, uma vez que a norma especifica que a fiação de retorno deve ter trajeto distinto da fiação de ida, isto é, não podem ir e retornar pelo mesmo eletoduto. O Circuito em classe A só é possível na central modelo CL-2100A. CIRCUITO EM CLASSE A Máximo de 2Km de cabo para até 12 elementos.2 CIRCUITO CLASSE B: O laço de detecção sai da central e é interligado a todos elementos de campo sem necessidade de retorno a central. O circuito em classe B diminui até 0% o custo com cabeamento e infraestrutura. Nas centrais endereçáveis modelo CL-2100A e SOLARA 12, o circuito em classe B não necessita de elementos de fim de linha ou casamento de impedâncias, além de suportar múltiplos e sucessivos ramais sem perca da função de supervisão ponto-a-ponto. Com a utilização de fontes auxiliares, o sistema em classe B pode cobrir grandes áreas suportando até 20 elementos (Central CL-2100A) ou 12 elementos (Central Solara 12). CIRCUITO EM CLASSE B Múltiplos e sucessivos ramais A escolha do tipo de circuito, classe A ou classe B, deve ser feita antecipadamente na fase de projeto. Todo traçado de infraestrutura deve estar bem documentado e em conformidade com as especificações do projeto e recomendações do fabricante.

INFRAESTRUTUTURA: Os eletrodutos devem ser preferencialmente metálicos, garantindo a proteção mecânica e eletromagnética da fiação que passa por eles. Podem ser aparentes ou embutidos. Todos as partes metálicas da infra-estrutura devem ter continuidade elétrica, ligados a um mesmo referencial de terra, preferencialmente o da área de instalação da central ligado no borne de aterramento (seção.) Os eletrodutos do sistema de detecção e alarme de incêndio devem conter apenas circuitos elétricos na tensão nominal de 2 Vcc e a uma distância mínima de 0cm de fios de energia 12/220Vca. Em instalações subterrânea ou ao tempo, deve-se atentar para os riscos de infiltração de água na tubulação. Toda a rede de eletrodutos do sistema de detecção e alarme de incêndio deve ser identificada com anéis de 2 cm de largura mínima, na cor vermelha, a cada m no máximo. Cada eletroduto deve possuir pelo menos uma identificação. Em circuito Classe A, os tubos de de entrada e saída do laço devem ter separação mínima de 0,0 m para circuitos instalados na vertical e 1,20 m quando os circuitos estiverem instalados na horizontal. Para instalações em locais ao tempo, áreas classificadas ou à prova de explosão, devem ser obedecidas as Normas Brasileiras específicas, correspondentes ao grau de proteção e classificação dos ambientes protegidos. FIAÇÃO: Para a interligação dos elementos endereçáveis utilizar cabo de cobre e flexível, com fios de 1,mm2 mais malha de poliéster e dreno (cabo de instrumentação). O cabo deve ter isolação não propagante à chama e impedância inferior a 1 Ohms/Km por fio. Para acionamento de sirenes convencionais e comandos, utilizar cabos singelos, com cores distintas, e com bitola adequada para a corrente de cada carga sendo a mínima permitida de 0, mm2. Para interligação das baterias, posicioná-las próximas a central com cabeamento não superior a 2,0 m e bitola mínima de 1,mm2 e máxima de 2,mm2. Bitolas maiores podem danificar os bornes da central. Jamais faça emendas de fios dentro de eletrodutos. Quando necessárias, as emendas devem ser feitas nos bornes de detectores, acionadores manuais, módulos, ou em caixas apropriadas. Conforme a NBR 109, adotamos o padrão de cores para corrente contínua: POSITIVO = VERMELHO NEGATIVO = PRETO COMUNICAÇÃO = BRANCO.

LOCALIZAÇÃO E FIXAÇÃO A localização dos elementos do sistema deve corresponder as indicações no projeto. Nesta etapa, fixe cada um dos elementos deixando sobra de cabo suficiente para sua ligação. Mantenha todas as películas e capas de proteção para impedir danos e contaminações..1 CENTRAL DE ALARME A central deve ser instalada em local de fácil acesso, distante de materiais inflamáveis ou tóxicos e protegido contra a penetração de gases e fumaça. O local de instalação da central deve possuir rotas de fuga seguras para os operadores e oferecer meios para rápida comunicação entre o operador e o corpo de bombeiros e a brigada de incêndio. Deve ser fixada a uma altura entre 1,0 m e 1,0 m do piso acabado, para operação em pé, 1,10 m a 1,20 m para operação sentada, para melhor visualização das informações com espaço livre mínimo de 1 m2 em frente à central para não impedir sua operação e manutenção. Altura do piso acabado: 1,m ~1,m operação em pé 1,1m ~1,2m - operação sentado 1m2 de Área livre em frente à central As centrais possuem furos para fixação e furos pré-marcados para entrada de tubulações nas partes superior, inferior e traseira (apenas CL-2100A). Furos adicionais geram rebarbas metálicas que podem provocar curtos-circuitos nas placas e danos a central causando perca automática da garantia de fabricação. Para ver as dimensões das centrais consulte a seção 10..2 CJUNTO DE BATERIAS O local de instalação das baterias deve permitir fácil acesso para manutenção. Utilizar somente baterias de Chumbo-ácido selada. A central opera com tensão de bateria de 2VCC, obtida da associação em série de dois elementos de 12 volts. 2Vcc (2x12V) A capacidade da bateria deve ser calculada em função da carga instalada, do tempo de autonomia em supervisão (2 horas) mais 1 minutos de alarme geral com todos sinalizadores atuados e das correções por corrente e por temperatura, conforme Tabela da norma brasileira NBR120/2010. Quantidade de pontos Até 0 pontos Até 12 pontos Capacidade da bateria da central Ah 12 Ah Um conjunto de baterias subdimensionado pode não ser capaz de alimentar o sistema por 2h em caso de falta de rede elétrica. Em sistemas com mais de 12 pontos, considerar um conjunto de fonte auxiliar adicional com respectivo conjunto de baterias.

. DETECTORES PTUAIS O posicionamento dos detectores pontuais deve seguir as indicações da planta do projeto aprovado. Se não for possível a instalação dos detectores no local exato indicado no projeto, estes jamais devem ser posicionados de forma que sua área de cobertura não abranja o ambiente. TETO PLANO* Nesta etapa, fixar penas as bases dos detectores mantendo a cabeça sensora com tampa de proteção. Deixar sobra de cabo suficiente para interligação. Área máxima de cobertura Raio de cobertura Distância máxima entre detectores Altura máxima de instalação Detector de Fumaça 1m2,m 9m m RAIO DE COBERTURA DE DETECTORES PTUAIS Detector de fumaça Detector de Temperatura m2,2m m m,m Detector de temperatura Fonte: NBR120/2010,2m Os detectores pontuais de fumaça devem estar localizados no teto, distantes no mínimo 0,1 m da parede lateral. Em casos justificados, os detectores podem ser instalados na parede lateral, a uma distância entre 0,1m e 0,m do teto. * Para instalação em tetos inclinados, consulte a norma NBR120/2010 Detectores pontuais não devem ser instalados nas estruturas metálicas distantes do teto, sob vigas ou forro vazado. A fumaça tende a encher o ambiente de cima para baixo e detectores distantes do teto terão seu princípio de atuação comprometidos. Detectores de fumaça não podem ser instalados a menos de 0cm de luminárias e reatores. Detectores instalados em forro não detectam fumaça que ocorram sobre o forro. Nestes casos, o projeto deve prever linhas de detectores adicionais no entre forro. Para ver as dimensões dos detectores pontuais consulte a seção 10. ACIADORES MANUAIS O posicionamento dos acionadores deve seguir as indicações da planta do projeto aprovado. Fundo do acionador Nesta etapa, fixar penas o fundo do acionador mantendo a tampa e o módulo protegidos e guardados. Deve ser instalado a uma altura entre 0,90m e 1,m do piso acabado, para permitir o acionamento também de cadeirantes. A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa, de qualquer ponto da área protegida até o acionador manual mais próximo, não pode ser superior a 0 m. Altura do piso: 0,9m ~ 1,m O Acionador manual CD-21A possui exclusivo sistema de saída sirene incorporada. Mais informações sobre esse recurso na seção.1. Os acionadores manuais CD-21A são exclusivamente para uso interno em locais secos. Jamais devem ser instalados em áreas externas ou em locais onde lave-se as paredes. Para esses casos, deve-se utilizar o acionador a prova de tempo CD-21A/

. SIRENES AUDIOVISUAIS As sirenes devem ser instalados em locais de trânsito de pessoas em quantidades suficientes, para serem audíveis em qualquer ponto do ambiente no qual estão instalados nas condições normais de trabalho deste ambiente, sem impedir a comunicação verbal próximo do local de instalação. A altura de instalação deve ser entre 2,20 m a,0 m. Altura do piso: 2,2m ~,0m A sirene audiovisual CD-20L é do tipo convencional. Pode ser interligada ao sistema de formas conforme a especificação do projeto: Alarme Geral: - Ligar as sirenes em uma mesma linha de 2 condutores ligados a saída de sirene da central. - Ligar cada sirene a saída de sirene presente nos acionadores manuais endereçáveis CD-21A (não requer resistor de fim de linha). Alarme Setorial: - Ligar as sirenes ao sistema endereçável através de módulos de endereçamento Nº2. Fixação: Diferente dos outros elementos do sistema, a sirene deve ser conectada ao circuito no ato da fixação. 1- Com auxílio de uma chave de fenda fina, pressionar as travas laterais para remover a tampa da sirene. 2- Respeitando a polaridade ligar os fios da sirene ao cabeamento com conectores adequados. - Caso seja a última sirene da linha, ligar o resistor de fim de linha de.00 Ohms (K). Se a sirene for ligada a saída do acionador manual CD-21A o resistor de fim de linha não é necessário. Conforme a NBR120/2010 a sirene CD-20L é polarizada, portanto, não atuará se a polaridade da alimentação estiver invertida. Utilize sempre cabeamento de cores distintas para diferenciar a polaridade, de preferência Vermelho para positivo, e preto para negativo. As sirenes audiovisuais CD-20L são exclusivamente para uso interno em locais secos. Jamais devem ser instalados em áreas externas ou em locais onde lave-se as paredes. 9

LIGAÇÃO DOS ELEMENTOS Jamais realize qualquer manuseio do cabeamento com o sistema ligado. Toda ligação dos elementos de campo deve ser feita antes e só depois de testes de impedância o cabeamento deve ser ligado a central. Siga CRITERIOSAMENTE as orientações de ligação, elementos ligados de forma errada podem ser danificados e provocar danos em outros elementos além de resultar na perca automática da garantia de fabricação. LIGAÇÃO:.1 ACIADOR MANUAL CD-21A MTAGEM: Antes de montar e fixar o acionador manual na parede, o mesmo deve ser endereçado, pois o Dip-Switch (chave de endereçamento) fica na parte interna inacessível com o acionador fechado. Antes da etapa de montagem, realize o procedimento de endereçamento descrito na seção 9. 10

.2 MÓDULOS A Chander Fire do Brasil dispõe de variações de módulos para atender necessidades distintas, os módulos são identificados por um adesivo com numeração de 1 a acima do DipSwitch. Preferencialmente o módulo deve receber o endereço numérico durante sua ligação e fixação. Detalhes sobre endereçamento na seção 9. A Central SOLARA-12 suporta apenas com os módulos de entrada (Nº1 e Nº). DETECTOR DE FUMAÇA CD-10AP A instalação do detector pode ser feita em 2 etapas, primeiro fixar a base e depois conectar a cabeça do detector já endereçada (detalhes sobre o endereçamento na seção 9). O detector CD-10AP possui uma capa de proteção para impedir contaminações por poeira. Esta capa de proteção só deve ser removida quando o ambiente estiver limpo. Detectores contaminados por poeira podem provocar falsos alarmes e perdem a garantia automaticamente. Os terminais L1 e C1 da base NÃO devem ser utilizados em detectores endereçáveis. 11

. CENTRAL SOLARA 12 Antes de conectar os cabos na central, executar o procedimento de verificação de defeitos na instalação na seção 11. 12

. CENTRAL CL2100A Antes de conectar os cabos na central, executar o procedimento de verificação de defeitos na instalação na seção 11. **As indicações para energização da central, tanto na rede como nas baterias, são meramente informativos e não devem ser executados na etapa de instalação. Os procedimentos de energização bem como a partida do sistema estão contidos no manual de programação. *O aterramento da central deve ser executado segundo a NBR10 sob risco de dano ao sistema e perca automática da garantia de fabricação. 1

9 ENDEREÇAMENTO NUMÉRICO 9.1 DEFINIÇÃO DOS ENDEREÇOS NUMÉRICOS Nesta etapa, devem ser definidos e programados os endereços numéricos de cada um dos elementos endereçáveis do sistema. Caso não estejam definidos no projeto, o instalador deve assignar na planta um endereço numérico e sequencial para cada um dos elementos endereçáveis instalados. A numeração não precisa seguir a sequência do cabeamento, porém, recomenda-se que acompanhe a distribuição física (esquerda para direita/ subsolo até cobertura). Com o auxílio da tabela de programações (disponível no site) os números dos pontos assignados devem ser associados a etiquetas alfanuméricas que identifiquem o nome do local do ponto instalado. A sequência numérica não pode conter números repetidos ou lacunas. Na central CL-2100A, que contém 2 laços, os números podem ser associados a qualquer um dos laços desde que não se repitam. As etiquetas alfanuméricas suportam no máximo 1 caracteres (incluindo espaço). 9.2 LOCALIZAÇÃO DOS DIP-SWITHS Tendo em mãos a tabela e a planta com a numeração identificada, o instalador deve endereçar os elementos do sistema. As ilustrações ao lado ajudam a identificar o local do Dip-Switch em cada um dos elementos endereçáveis. Utilizando a tabela da página seguinte, enderece cada um dos elementos antes de liga-lo ao laço. 1

9. TABELA DE ENDEREÇAMENTO NUMÉRICO END. Chaves Dip-Switch END. Chaves 1 2 2 1,2 1, 2, 1,2, 9 1, 10 2, 11 1,2, 12, 1 1,, 2,, 1,2,, 1 1, 1 2, 19 1,2, 20, 21 1,, 22 2,, 2 1,2,,, 1,, 2,, 2 1,2,, 2,, 29 1,,, 0 2,,, 1 1,2,,, 2 1, 2, 1,2,, 1,, 2,, 9 1,2,, 0, 1 1,, 2 2,, 1,2,, 1 1 1 1 2 2 2 1 Dip-Switch END. Chaves 2,, 1,,, 2,,, 1,2,,,, 1,, 0 2,, 1 1,2,, 2,, 1,,, 2,,, 1,2,,,,, 1,,, 2,,, 1,2,,, 0,,, 1 1,,,, 2 2,,,, 1,2,,,, 1, 2, 1,2,, 1,, 0 2,, 1 1,2,, 2, 1,, 2,, 1,2,,,, 1,,, 2,,, 1,2,,, 0, 1 1,, 2 2,, 1,2,,,, 1,,, 2,,, 9 9 9 9 1 1 Dip-Switch 2 1,2,,,,, 9 1,,, 2,,, 1,2,,,,,, 9 1,,,, 9 2,,,, 9 1,2,,,, 9, 9 1,, 9 2,, 99 1,2,,,, 1,,, 2,,, 10 1,2,,, 10,, 10 1,,, 10 2,,, 10 1,2,,, 10,,, 109 1,,,, 2,,,, 1,2,,,,,, 11 1,,, 11 2,,, 11 1,2,,, 11,,, 11 1,,,, 11 2,,,, 119 1,2,,,,,,, 1,,,, 2,,,, 12 1,2,,,, 12,,,, 12 1,,,,, 90 91 92 100 101 102 110 111 112 120 121 122 1 2 A Central SOLARA12 suporta no máximo 12 endereços.

END. Chaves Dip-Switch END. Chaves Dip-Switch END. Chaves Dip-Switch 2,,,,,,, 1,2,,,,, 1,,, 2,,, 1, 1,2,,, 10 2, 12,,, 11 1,2, 1 1,,,, 12, 1 2,,,, 1 1,, 1 1,2,,,, 1 2,, 1,, 1 1,2,, 1 1,,, 1, 1 2,,, 1,, 1,2,,, 2,,,,, 1,2,, 1,,,, 10,, 12 2,,,, 11 1,,, 1 1,2,,,, 12 2,,, 1,,, 1 1,2,,, 1 1,,,, 1, 1 2,,,, 1 1,, 1 1,2,,,, 1 2,, 1,,,, 1,2,, 1,,,,,,, 2,,,,, 1,,, 1,2,,,,, 10 2,,, 192, 11 1,2,,, 19 1,, 12,, 19 2,, 1 1,,, 19 1,2,, 1 2,,, 19,, 1 1,2,,, 19 1,,, 1,,, 19 2,,, 1,,,, 1,2,,, 2,,,,,, 1,2,,,, 1,,, 10, 202 2,,, 11 1,, 20 1,2,,, 12 2,, 20,,, 1 1,2,, 20 1,,,, 1,, 20 2,,,, 1 1,,, 20 1,2,,,, 1 2,,, 20,, 1,2,,, 1,,, 12 12 12 129 1 1 19 1 1 19 1 1 19 1 1 2 1 19 10 11 19 10 11 19 190 191 199 200 201 209 1 1 2 210 2,,, 211 1,2,,,,,, 1,,,, 21 2,,,, 21 1,2,,,, 21,,, 21 1,,,, 21 2,,,, 219 1,2,,,, 220,,,, 1,,,,, 2,,,,, 1,2,,,,, 22,, 22 1,,, 22 2,,, 22 1,2,,, 22,,, 229 1,,,, 20 2,,,, 1,2,,,,,,, 1,,,, 2 2,,,, 2 1,2,,,, 2,,,, 2 1,,,,, 2 2,,,,, 29 1,2,,,,, 20,,, 1,,,, 2,,,, 1,2,,,, 2,,,, 2 1,,,,, 2 2,,,,, 2 1,2,,,,, 2,,,, 29 1,,,,, 20 2,,,,, 212 21 221 222 22 21 22 2 21 22 2 1 2

10 DIMENSIAIS 10.1 ELEMENTOS DE CAMPO CD-21A MÓDULO CD-10AP CD-20L

10.2 CENTRAL SOLARA 12 1

10. CENTRAL ENDEREÇAVEL CL-2100A 19

11 VERIFICAÇÃO DE DEFEITOS NA INSTALAÇÃO 11.1 Verificação de curto circuito: - Com o multímetro para medir resistência (pode ser na função beep): - Medir entre os fios: Vermelho e Branco Banco e Preto Preto e vermelho - Medir entre o dreno e os fios: Dreno e Branco Dreno e Vermelho Dreno e Preto O Bip (sinal sonoro) do multímetro não deve soar em nenhuma das medições. Caso o bip soe, indica que entre os condutores medidos existe um curto circuito, este curto deve ser encontrado e reparado. O Procedimento descrito verifica possíveis falhas de curto circuito. Este teste não assegura que não existam outros erros como ligações invertidas, fios deligados ou circuitos abertos. Esses erros só podem ser verificados no procedimento de partida do sistema, assunto tratado no manual de programação. 20

Ribeirão Preto - SP - Brasil - ww.chanderfiredobrasil.com.br sac@chanderfiredobrasil.com.br - Tel.: (1)92-21