ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA

Documentos relacionados
ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

REQUERIMENTO DE LIGAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL ÀS REDES DE DRENAGEM MUNICIPAIS

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.

PRINCIPAIS DESCARGAS DE ÁGUAS RESIDUAIS URBANAS NO ESTUÁRIO DO TEJO

18332 Diário da República, 2.ª série N.º de junho de 2013

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL UNIDADE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIODIESEL

REGULAMENTO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DO MUNICÍPIO DE PAREDES ANEXO II

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL

DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia

Nota Explicativa PRTR. ETAR urbanas. Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.

Zona de Abastecimento - Salga

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA

Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA

*Nome/Denominação social *Identificação fiscal nº, *residência/sede em, *Província ; *Município, *Comuna ; *Telefone ; *Telemóvel ; *Fax ; * ;

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE SINTRA

DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS OBTIDOS NA ÁGUA DESTINADA A CONSUMO HUMANO. 4 º Trimestre 2018 CONCELHO DE SINTRA FREGUESIA DE BELAS

Projecto para reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena. 02 de Dezembro de 2009

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

ELEMENTOS NECESSÁRIOS À INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE TÍTULO DE UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO PARA A AMPLIAÇÃO DA ETAR DE AGRA VOLUME I - SUMÁRIO EXECUTIVO

SISTEMA DOS REMEDIOS

Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

EDITAL Nº 4/2016/SMAS

EDITAL Nº 2/2014/SMAS

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

SANTA BARBARA E REMEDIOS

Caracterização da Situação de Referência. Pedreiras de Lourosa

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

SISTEMA DOS REMEDIOS

Relatório de Ensaio nº /15

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014

Documento Assinado Digitalmente

SISTEMA DE SANTO ANTONIO

SANTA BARBARA E REMEDIOS

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho. ValorSul - Monitorização Ambiental de sedimentos ( )

SISTEMA DE SANTO ANTONIO

SISTEMA DOS REMEDIOS

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

Documento Assinado Digitalmente

Relatório de Ensaio nº 10292/16/S (Versão nº1)

8PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

MUNICÍPIO DE POMBAL EDITAL

Lista de ensaios sob acreditação flexível

DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL PROJECTO DE ALTERAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL DA COMPAL

SISTEMA DO PICO DA CARREIRA

SANTA BARBARA E REMEDIOS

RESULTADOS ANALÍTICOS DAS AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - ANTIGA SHELL QUÍMICA - PAULÍNIA

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

Reabilitação da célula de lamas não estabilizadas da ETAR de Alcanena Sessão Pública no Concelho de Alcanena

RELATÓRIO DE ENSAIOS

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

MUNICÍPIO DE OURIQUE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

SISTEMA DA CONCEICAO

Ensaio de Aptidão. Águas Residuais Efluentes Tratados/ Efluentes Não Tratados/ Lixiviados. Ref.: EAp/AR/2018 Ed.: 03 Data:

Preços de Serviços Diversos

Relatório de Ensaio Nº: /2014

MUNICÍPIO DE POMBAL EDITAL

PLANO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Aterro Sanitário de Santo Tirso

Município de São Vicente Câmara Municipal

Preços de Serviços Diversos

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 08/04/ /05/2014 DATA CONCLUSÃO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

Preços de Serviços Diversos

PROBLEMAS COM METAIS PESADOS

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Relatório de Ensaio nº /14

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

CAPELAS - MONTE ALEGRE

Lista de ensaios sob acreditação flexível

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201

ANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NOS AÇORES: RESULTADOS PRELIMINARES. Manuela Cabral, Marisa Domingos, Manuela Macedo, J.

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

PROCESSOS EMERGENTES E GESTÃO AMBIENTAL FICHA DE TRABALHO. Caso de Estudo.

Requerimento Ligação ao Sistema de Águas Residuais Industriais

ANEXO AO REQUERIMENTO DE PEDIDO UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS REJEIÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS

Documento Assinado Digitalmente

Transcrição:

ANEXO III MODELO TIPO DE REQUERIMENTO DE DESCARGA N.º Requerimento: 1. IDENTIFICAÇÃO DO UTENTE INDUSTRIAL 1.1. Designação: 1.2. Morada da Sede: 1.3. Telefone: 1.4. Telefax: 1.5. Página Electrónica: 1.6. Endereço Electrónico: 2. LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE INDUSTRIAL 2.1. Morada da Unidade Industrial: 2.2. Telefone: 2.3. Telefax: 2.4. Endereço Electrónico: 2.5. Número de Matriz: Fracção: 2.6. Número de Licença de Construção: 2.7. Número do Traçado de águas/esgotos: 2.8. Número de Licença de Ocupação / Utilização: 2.9. Número de Licença de Laboração: 3. RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO 3.1. Nome: 3.2. Funções: 3.3. Telefone: 3.4. Telefax: 3.5. Endereço Electrónico: 3.6. Local de Trabalho: Sede Unidade Industrial Outro Qual? 4. PROCESSO PRODUTIVO 4.1. Ramos de Actividade segundo a CAE (Rev.2) Subclasse (s) 4.2. Sectores Fabris (descrição sumária de acordo com a CAE): Página 1/16

4.3. Produtos Fabricados 4.3.1. Produto final 4.3.2. Quantidades anuais (de um dos dois anos mais recentes) 4.3.1.1. 4.3.2.1. 4.3.1.2. 4.3.2.2. 4.3.1.3. 4.3.2.3. 4.3.1.4. 4.3.2.4. 4.3.1.5. 4.3.2.5. 4.4. Matérias Primas Utilizadas 4.4.1. Tipo de matéria prima 4.4.2. Quantidades anuais (relativas ao mesmo ano de 4.3.2.) 4.4.1.1. 4.4.2.1. 4.4.1.2. 4.4.2.2. 4.4.1.3. 4.4.2.3. 4.4.1.4. 4.4.2.4. 4.4.1.5. 4.4.2.5. Anexar descrição qualitativa dos processos de fabrico com os respectivos balanços mássicos e hídricos 5. REGIME DE LABORAÇÃO 5.1. Número de Turnos Um Dois Três 5.2. Horário de Cada Turno 5.2.1. Turnos fabris 5.2.2. Turno administrativo 1º Turno das às das às 2º Turno das às 3º Turno das às 5.3. Dias de Laboração por Semana: 5.4. Semanas de Laboração por Ano: 5.5. Laboração Sazonal: Sim Não 5.5.1. Na hipótese afirmativa, período anual de laboração: do mês ao mês 6. PESSOAL 6.1. Em Cada Turno 1º Turno 2º Turno 3º Turno Actividade Fabril: 6.2. Total relativo à Actividade Fabril: 6.3. Total relativo à Actividade Administrativa: 6.4. Total: Página 2/16

7. ORIGENS E CONSUMOS DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO 7.1. Origens: Rede Pública de abastecimento Furos / Poços Linha á 7.2. Número(s) de Consumidor da rede pública 7.3. Consumos Totais Médios Anuais nos Dias de Laboração: m 3 / ano 7.4. Repartição dos Consumos Totais por Origens (%) Rede Pública Furos / Poços Linha de água TOTAL 100% Anexar Licença da ARH do Tejo, I.P. (1) ou da CCDR-LVT (2) no caso de captação de água de Furos, Poços ou Linha de Água. (1) - ARH do Tejo, I.P. - Administração da Região Hidrográfica do Tejo (2) - CCDR-LVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 8. USO DA ÁGUA NA UNIDADE INDUSTRIAL 8.1 Enumeração Domésticos Processo Refrigeração Vapor Lavagens Outros: 8.2. Repartição dos Consumos Totais por Destinos Domésticos Processo Refrigeração Vapor Lavagens Outros TOTAL 100,00% Página 3/16

9. PRODUÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS 9.1. Caudal máximo instantâneo descarregado: l/s 9.2. Caudal médio diário: m 3 /dia 9.3. Caudal médio mensal: m 3 /mês 9.4. Caudal médio Anual: m 3 /ano 9.5. Discriminação dos tipos de águas residuais produzidas na unidade industrial com indicação do seu destino: Características Águas Pluviais. Águas Residuais Domésticas. Águas Residuais Industriais. Águas Residuais Domésticas e Industriais (mistura). Águas de circuitos de refrigeração não aditivadas. Águas de processo não poluídas. Quaisquer outras águas não poluídas. Águas residuais industriais cujos caudais de ponta instantâneos excedam em mais de 25 % o caudal médio diário, nos dias de laboração, do mês de maior laboração Não Sim Dest 10. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS ÁGUAS RESIDUAIS 10.1. Apresentação da composição média esperada das águas residuais produzidas na unidade industrial e a lançar no Sistema de Drenagem Municipal ou no Sistema Quadro I do Anexo I Expressão Concentração Parâmetros Resultados média anual Aldeídos Alumínio total Al Arsénio total As Azoto amoniacal NH4 Azoto total N CBO 5 (20º C) O2 Chumbo total Pb Cianetos totais CN Cobre total Cu CQO O2 Crómio hexavalente Cr (VI) Crómio total Cr Detergentes (lauril-sulfatos) Fenóis mg/l C6H5OH Ferro total Fe Fósforo total P Manganês total Mn Niquel total Ni Nitratos NO3 Página 4/16

Página 5/16

ph SST Sulfuretos Sulfitos Sulfatos Temperatura Parâmetros Óleos e gorduras (solúveis em éter) Óleos minerais Expressão Resultados mg/l Escala Sorensen S SO3 SO4 (º C) Concentração média anual Quadro 2 do Anexo I Parâmetros Aldrina Cádmio e compostos de cádmio Clorofórmio DDT 1,2 dicloroetano (DCE) Dialdrina Endrina Hexaclorobenzeno (HCB) Hexaclorobutadieno (HCBD) Hexaclorociclohexano (HCH) Mercúrio e compostos de mercúrio Pentaclorofenol (PCF) Percloroetileno (PER) Tetracloreto de carbono Tricloroetileno (TRI) Triclorobenzeno (TCB) Expressão Resultados ug / l ug / l ug / l Concentração média anual 11. REDE DE COLECTORES DA UNIDADE INDUSTRIAL Anexar planta cotada da rede de colectores, com indicação dos sentidos de escoamento e das origens águas residuais drenadas 12. ESTAÇÃO DE PRÉ-TRATAMENTO OU TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DA UNIDADE INDUSTRIAL 12.1. Pré-Tratamento com Descarga em Colector Descrição do Tipo de Pré-Tratamento: Anexar Diagrama do Processo de Pré-tratamento ou Plantas de Projecto Página 6/16

12.2. Tratamento sem Descarga em Colector 12.2.1. Descrição do Tipo de Tratamento: 12.2.2. Destino do Efluente Final: Linha de Água Solo Reutilização 13. DESCARGAS ACIDENTAIS Outro: Qual: Anexar Diagrama do Processo de Tratamento / Plantas de Projecto e Licença da ARH do Tejo, I.P. ou LVT, se o destino final for a linha de água ou solo. 13.1. Medidas Preventivas 13.2. Quais: SIM NÃO 14. IDENTIFICAÇÃO DO PONTO DE LIGAÇÃO PRETENDIDO À REDE DE COLECTORES MUNICIPAIS OU AO SISTEMA Anexar planta cotada das Redes de Colectores Municipais ou do Sistema na zona de localização da Unidade Industrial com indicação: - do troço ou da câmara de visita onde se pretende ligar; - da caixa e ramal de ligação; - da câmara para efeitos de medição do caudal e controlo de qualidade (com características a definir de acordo com cada caso). 15. DOCUMENTOS APRESENTADOS 15.1. 15.2. 15.3. 15.4. 15.5. 15.6 15.7. Licença de Construção, conforme ponto 2 Licença de Ocupação / Utilização, conforme ponto 2 Licença de Laboração, conforme ponto 2 descrição qualitativa dos processos de fabrico com os respectivos balanços mássicos e hídricos, conforme ponto 4 Licença da ARH do Tejo, I.P. ou da CCDR-LVT para captação de água de poços, furos ou linha de água, conforme ponto 7 Planta cotada da rede de colectores do Utente Industrial com indicação dos sentidos de escoamento e das origens das águas residuais drenadas, conforme ponto 11 Diagrama do Processo de Pré-tratamento ou Plantas de Projecto, conforme ponto 12.1 Página 7/16

15.8. 15.9. Diagrama do Processo de Tratamento ou Plantas de Projecto e Licença da ARH do Tejo, I.P. ou da CCDR-LVT no caso de descarga das águas residuais na linha de água ou solo conforme ponto 12.2 Planta cotada das Redes de Colectores Municipais ou do Sistema na zona de localização localização da Unidade Industrial conforme ponto 14, com indicação: - do troço ou câmara de visita onde se pretende ligar; - da caixa e ramal de ligação; - da câmara para efeitos de medição do caudal e controlo de qualidade (com características a definir de acordo com cada caso). 16. OBSERVAÇÕES 17. ASSINATURAS 17.1. Data: / / (dd) (mm) (aaaa) O Responsável pelo Preenchimento do Requerimento O Requerente (Carimbo ou Selo Bran Página 8/16

Página 9/16

Página 10/16

água Página 11/16

tino Página 12/16

Página 13/16

das Página 14/16

CCDR- Página 15/16

nco) Página 16/16