UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLOGIA EDITAL FT - 08/2014



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Transcrição:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLOGIA EDITAL FT - 08/2014 1 Processo Seletivo Sumário para admissão de um docente substituto, da carreira do Magistério Tecnológico Superior, no nível MTS-B1, em RTP, em caráter emergencial e temporário, pelo prazo de até 365 dias, nos termos da Resolução GR 052/2013, na Área de Construção Civil, para atuação nas disciplinas ST103 - Desenho Técnico e ST213 - Desenho Assistido por Computador, da Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas. 2 O docente admitido ficará vinculado ao Regime Geral de Providência Social, nos termos do parágrafo 13, do artigo 40 da Constituição Federal. I DO REQUISITO MÍNIMO PARA INSCRIÇÃO 1 Poderá se inscrever no concurso o candidato que, no mínimo, seja portador do Título de Mestrado. II DO LOCAL, PERÍODO E HORÁRIO DAS INSCRIÇÕES 1 As inscrições serão recebidas todos os dias compreendidos dentro do prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar da publicação deste edital no Diário Oficial do Estado de São Paulo DOE, no horário das 08:00 às 11:00 e das 14:00 às 16:00 horas, na Assistência Técnica da Faculdade de Tecnologia/UNICAMP, localizada na Rua Paschoal Marmo, nº 1888, Jardim Nova Itália, Limeira - SP. III DAS INSCRIÇÕES 1 As inscrições serão efetuadas mediante requerimento dirigido ao Diretor da Faculdade de Tecnologia, contendo nome, idade, filiação, naturalidade, estado civil, domicílio e profissão, telefone e e-mail, acompanhado dos seguintes documentos: A - Prova de que é portador do título de Mestrado outorgado pela UNICAMP, por ela reconhecido ou de validade nacional. Os candidatos que tenham obtido o título de mestrado no Exterior deverão, caso aprovados, obter reconhecimento para fim de validade nacional. B - Documento de identificação pessoal que contenha foto, em cópia simples. C - 04 (quatro) exemplares de Currículo Lattes atualizado. D - Plano de Pesquisa Resumido. 2 Os candidatos inscritos serão notificados da composição da Comissão Julgadora e do calendário fixado para as provas, por meio de correio eletrônico, com antecedência mínima de 02 (dois) dias úteis. IV- DAS PROVAS E DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS CANDIDATOS 1 A presente Seleção constará dos seguintes procedimentos de avaliação: A. Prova Específica B. Prova Didática C. Prova de títulos D. Arguição 2 A prova específica consistirá de: 2.1. Uma prova escrita dissertativa, que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária, relativa ao conteúdo do programa das disciplinas ou conjunto de disciplinas do Processo Seletivo Sumário. 2.2. No início da prova específica, a Comissão Julgadora fará a leitura da(s) questão(ões) da prova escrita dissertativa, concedendo o prazo de 60 (sessenta) minutos para que os candidatos consultem seus livros, periódicos ou outros documentos.

2.3. Findo o prazo estabelecido no item 2.2 não será mais permitida a consulta de qualquer material, e a prova específica escrita terá início, com duração de 04 (quatro) horas para a redação da(s) resposta(s). 2.4. As anotações efetuadas durante o período de consulta previsto no item 2.2 poderão ser utilizadas no decorrer da prova específica, devendo ser rubricadas por todos os membros da Comissão Julgadora e anexadas na folha de resposta. 3 A prova didática versará sobre o programa da disciplina (Anexo I) e nela o candidato deverá revelar cultura aprofundada no assunto. 3.1. A matéria para a prova didática será sorteada com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, de uma lista de 10 (dez) pontos, organizada pela Comissão Julgadora. 3.2. A prova didática terá duração de 50 (cinquenta) a 60 (sessenta) minutos, e nela o candidato desenvolverá o assunto do ponto sorteado, vedada a simples leitura do texto da aula, mas facultando-se, com prévia aprovação da Comissão Julgadora, o emprego de roteiros, apontamentos, tabelas, gráficos, diapositivos ou outros recursos pedagógicos utilizáveis na exposição. 3.3. As provas orais do presente concurso público serão realizadas em sessão pública. É vedado aos candidatos assistir às provas dos demais candidatos concorrentes. 4 Na prova de títulos a comissão julgadora avaliará o Currículo Lattes do candidato; 5 A arguição abordará temas constantes no programa da disciplina, no Plano de Pesquisa Resumido e no Currículo apresentado. 6 As provas serão realizadas nas dependências da Faculdade de Tecnologia, sendo que as datas e locais específicos serão informados aos candidatos inscritos por meio de correio eletrônico e divulgados na home page da Faculdade de Tecnologia (www.ft.unicamp.br). 7 As notas da prova específica, prova didática, prova de títulos e da prova de arguição, entre 0 (zero) e 10 (dez), serão atribuídas individualmente pelos integrantes da Comissão Julgadora, para cada um dos candidatos, em envelopes lacrados e rubricados, após a realização de cada prova. Ao final das provas deste processo seletivo, o resultado final será imediatamente proclamado pela Comissão Julgadora em sessão pública. 8 A nota final de cada candidato será a média aritmética das notas obtidas na prova específica, prova didática, prova de títulos e na prova de arguição. 9 As notas de cada prova serão calculadas até a casa dos centésimos, desprezando-se o algarismo de ordem centesimal se for inferior a cinco e aumentando-se o algarismo da casa decimal para o número subsequente, se o algarismo da ordem centesimal for igual ou superior a cinco. 10 Os candidatos que alcançarem a média igual ou maior a 7,0 (sete) serão considerados habilitados na Seleção Pública. Se houver empate na classificação, terá preferência o candidato que obtiver maior nota na Prova Didática. Os candidatos serão classificados em ordem decrescente das médias finais obtidas. 11 O resultado final será submetido à apreciação da Congregação da Faculdade de Tecnologia. 12 A relação dos candidatos classificados será enviada por correio eletrônico e disponibilizada na home page da Faculdade, com as notas finais obtidas pelos mesmos. V DISPOSIÇÕES GERAIS 1 A validade da Seleção Pública será de 12 (doze) meses a contar da data de homologação dos resultados pela Congregação da Faculdade de Tecnologia. 2 Durante o prazo de validade do processo seletivo, poderá haver outra convocação, em caso de nova vaga.

3 Do resultado da Seleção Pública caberá recurso, exclusivamente de nulidade, dirigido ao Diretor da Faculdade de Tecnologia, no prazo de 2 (dois) dias contados da divulgação dos resultados. 4 A Comissão Julgadora será constituída de 03 (três) membros titulares e 02 (dois) suplentes, portadores, no mínimo, de título de Doutor. 5 A presente Seleção obedecerá às disposições contidas na Resoluções GR 052/2013. VI ANEXO I: Programa das disciplinas: CÓDIGO: ST103 NOME: DESENHO TÉCNICO Ementa: Noções fundamentais para o desenho técnico. Teoria das projeções ortogonais. Aplicação das projeções nos desenhos de arquitetura. Perspectivas axonométrica e isométrica. I CONTEÚDO NOÇÕES FUNDAMENTAIS PARA O DESENHO TÉCNICO 1) TIPOLOGIAS: Desenho de resolução ou de precisão; Desenho de representação ou técnico. 2) TÉCNICAS DE EXECUÇÃO: Manual ou digital 3) INSTRUMENTAL 4) NORMAS GERAIS DO DESENHO TÉCNICO (ABNT): a) NBR 6492/94 Representação de projetos de arquitetura; b) NBR 8196/99 Emprego de escalas; c) NBR 8402/94 Execução de caráter para escrita em desenho técnico; d) NBR 8403/84 Aplicações de linhas em desenhos tipos de linhas larguras das linhas; e) NBR 10068/87 Folha de desenho - leiaute e dimensões padronização; f) NBR 10126/87 Cotagem em desenho técnico; g) NBR 10542/88 Apresentação da folha para desenho técnico procedimento; h) NBR 10647/89 - Desenho técnico terminologia; i) NBR 13142/99 Dobramento e cópia. TEORIA DAS PROJEÇÕES ORTOGONAIS 1) Teoria Elementar do Desenho Projetivo - NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico 2) INTERSEÇÕES: Cortes (horizontal, vertical); Cortes e Seções no projeto arquitetônico. APLICAÇÃO DAS PROJEÇÕES NOS DESENHOS DE ARQUITETURA 1) Representação no Anteprojeto: Plantas, Cortes e Fachadas. 2) Representação no Projeto Executivo: Plantas, Cortes, Fachadas, Detalhes, Caixilhos, Cobertura. 3) Projetos Específicos: Desenho de Fundações e Formas, Desenho de Instalações Hidráulicas, Desenho de Instalações Elétricas. PERSPECTIVAS 1) Axonometria oblíqua (perspectivas: militar e cavaleira) 2) Axonometria ortogonal (perspectivas: isométrica e dimétrica) II BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO-10209-2 Documentação técnica de produto Vocabulário. Parte 2: Termos relativos aos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2005. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10067/95 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10068/87 Folha de desenho - leiaute e dimensões padronização. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10126/87 Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10542/88 Apresentação da folha para desenho técnico procedimento. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10647/89 - Desenho técnico terminologia. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-13142/99 Dobramento e cópia. Janeiro, 1999. Rio de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6492/94 Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8196/99 Emprego de escalas. Rio de Janeiro, 1999. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8402/94 Execução de caráter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8403/84 Aplicações de linhas em desenhos tipos de linhas larguras das linhas. Rio de Janeiro, 1984. BACHMANN, Albert. Desenho Técnico, - 2. Ed. Porto Alegre: Globo; Rio de Janeiro: FENAME, 1976. CHING, Frank. Building construction illustrated. New York, EUA: Van Nostrand Reinhold Company, 1975. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2000. DESENHO técnico básico: expressão gráfica, desenho geométrico, desenho técnico, glossário ilustrado. Coautoria de Natalia Xavier. 4. ed. São Paulo, SP: Ática, 1990. DESENHO técnico moderno. Coautoria de Arlindo Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. Porto Alegre: Globo, 1975. MACHADO, Ardevan. Geometria Descritiva. 26. ed. São Paulo, SP : Projeto Editores Associados, 1986. MONTENEGRO,Gildo A. Desenho arquitetônico 2. Ed. São Paulo: Editora Blücher,1985. NEUFERT, Ernest. A Arte de Projetar em Arquitetura. 15. Ed. São Paulo: Gustavo Gili, 1996. OBERG, Lamartine. Desenho arquitetônico. 22. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1980. PRÍNCIPE JR, Alfredo R. Noções de Geometria Descritiva. V. 1 e 2. São Paulo, SP: Nobel, 1983. SHAARWACHTER, G. Perspectiva para Arquitetos, G. Gili - 2. Ed. Barcelona 1970. TATON, René; FLOCON, Albert. A Perspectiva. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1979. CÓDIGO: ST213 NOME: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR Ementa: Introdução à computação gráfica. Representação gráfica em 2D. Desenho para construção civil. I CONTEÚDO 1. Interface do programa [AutoCAD] 2. Sistema de coordenadas: retangular, polar (absolutas e relativas). 3. Primitiva 2D. 4. Edição 2D. 5. Geração/utilização de blocos e bibliotecas. 6. Atributos. 7. Comandos de averiguação e controle de propriedades do objeto. 8. PAPERSPACE. Geração de vistas 9. Dimensionamento e Textos. 10. Plotagem. II BIBLIOGRAFIA ROMANO, Elisabetta (autor). Esquadro ou teclado?. São Paulo, SP: FAU/USP, 1993

MATSUMOTO, Elia Yathie (autor). AutoCAD 2004: fundamentos : 2D & 3D. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 2004. Baldam, Roquemar, COSTA, Lourenço Autocad 2012 Utilizando Totalmente 2D, 3D & Avançado. SP: Érica, 2011 LIMA, CLAUDIA CAMPOS.Estudo Dirigido de Autocad 2012 para Windows. SP: Érica, 2011. Campinas, 03 de março de 2015.